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terça-feira, 26 de maio de 2015

Papai traçou meu irmão e eu.

Oi, meu nome é Lucas, e já contei outros contos aqui. Tenho 19 anos, alto, forte e dotado. A história que contarei, se passou em maio de 2014. Pois bem, tudo começou em uma viagem que fomos pra um sitio, eu, meu pai 44 anos na época (homem bonito, alto, forte e de um senhor dote) e meu irmão Michel (alto, forte e de uma bela vara de dar água na boca). Chegamos lá por volta das 16 horas, pois no outro dia íamos pescar. Um sitio muito afastado da cidade, onde não tem. Ninguém perto. Estávamos isolados do mundo. Quando chegamos, já estávamos cansados. Então, fomos ajeitar alguma coisa pra comer, e na cozinha da casa, fomos fazer uns sanduíches. Meu pai tirou a camisa, e não pude deixar de notar aquela gostosura, com pelos no peito, mas pelos aparentemente macios e lisos. Nossa, me veio água na boca. Eu já havia pegado meu irmão, e já havia pegado meu pai, mas meu irmão e meu pai não faziam ideia de que o outro curtia. Então, comemos, conversamos sobre a pescaria que aconteceria no outro dia, se não me falha a memória. O tempo passou:
- vamos dormir? Já são 18 horas, e amanhã levantaremos cedo. Assim disse meu pai.
- tô morto de cansado. Eu falei. 
Então Michel disse que levaria suas coisas para o quarto dele, e meu pai se dirigiu ao seu quarto. Rapidamente fui ao quarto do Michel, e fui direto:
- teria coragem de uma sacanagem com o papai? 
- tá louco? Ele é nosso pai.
- pois ele já me comeu gostoso, e foi o melhor que eu fiz. 
- não tô acreditando. 
- porque você tá de pau duro aí? Tô percebendo esse volume crescer. 
Assim eu peguei de leve e convidei. Ele perguntou como ia fazer pra chegar até ele. Então sugeri algo. E nós dirigimos ao quarto dele, batemos na porta:
- o que foi? Entra aí, tô no banheiro. 
- pai, o banheiro lá tá com problema, o chuveiro tá quebrado, vamos ter que usar esse. Pode ser? Assim eu perguntei
. - sério? Pow, tá bem, só é eu terminar aqui rapidão. 
Abri a porta do banheiro. 
- vou mijar, desde lá de casa não esvazio. 
- eu também tava apertado. 
Aí coloquei a pica pra fora e comecei a mijar, meu pau começou a ficar duraço. 
- pow filho, para disso, seu irmão tá aí. 
- se o senhor souber que ele gosta do tanto de mim. 
- não, não, melhor parar desse assunto.
- e porque tá ficando duro essa vara? 
- tô com tesão agora.
Então meu pai começou a alisar o pau bem de leve até ficar duro. Entrei no boxe e fui pegar no seu mastro, que devia ter uns 24cm.
- Michel, chega aqui. 
- puts, você tem certeza disso? Disse Michel. 
- papai vai ensinar vocês dois a gemer gostoso. 
Então, Michel também entrou no boxe, ficou apertado para nós três, e ligou o chuveiro. Meu corpo já exalava testosterona, a adrenalina se sentia na garganta. O meu tesão causava sensação de febre. Eu apertava a pica do meu pai, enquanto com a outra mão, colocava dentro do short do Michel, que nesse ponto já estava tirando-o para por aquela deliciosa jeba pra fora. Tirei minha roupa, e nós três ficamos pelados ali, naquele local apertado, sentindo o calor humano, o tesão humano...
- vamos pra cama? Sugeriu meu pai. 
Então fomos. E meu pai nos apertava, e disse:
- fica de franguinho na cama Lucas.
Assim fiquei, e ele foi pegar um hidratante, muito gostoso o cheiro, e liso também. Passou no seu belo cassete. 
- vai Miguel, coloca sua pica na boca desse safado. 
Meu pai deu umas belas chupadas no meu cuzinho, ele piscou gostoso, nunca senti tanta vontade de sentir uma pica me arrombando e acabando com cada prega. Ele meteu o seu dedo, meteu gostoso, e mexeu lá dentro. Noooossa! Lembro do tesão. 
- tá apertado. Michel come ele aqui um instante, pra eu poder meter. Senão esse safado não aguenta a pica do papai. 
Assim fez Michel. Passou o hidratante no seu pau, e logo em seguida foi colocando a cabeça da sua pica de encontro com a entrada do meu cuzinho que estava lisinho. 
- pode meter filho, sem pena. 
- ahhhhh caralho, tá doendo. 
- mete filho, eu mando em vocês.
Doía muito, mas o prazer de sentir aquela pica me rasgando era um tesão. Então a cabeça já se encontrava dentro, e com o tesão transbordando o meu corpo, foi fácil de meter o resto. 
- agora mete um pouco filho. 
- ahhhh que gostoso. Tá doendo mas tá gostoso. 
Michel já metia de leve. Meu cuzinho já estava ardendo, muito gostoso. 
- tira filho. Só queria que metesse. Agora sou eu. 
Então Michel tirou e foi me fazer chupar seu pau, e meu pai foi tentar penetrar sua vara grossa no meu cuzinho. Eu estava de franguinho. Ele apoiou a sua grande cabeça na entrada do meu cuzinho. Segurou seu pau e foi empurrando de leve. 
- ai pai, tá doendo. 
- mas vai aguentar seu porra. Sei que você quer é pica mesmo do seu pai. 
- quero sim seu gostoso. 
Então eu senti aquela pica gostosa me rasgando, cada centímetro que ia entrando. Estava uma delícia meu cuzinho sendo invadido, até que ele conseguiu meter a cabeça. 
- vai pai, mete. Quero sentir tudo. 
Ele me ouviu, e foi metendo. E eu delirei com sua cara de safado. Michel tava batendo e mandando meu pai meter. 
- quer pica filhão? Então toma seu viado. Não quer ser macho, então vai ser viado pro papai comer. 
- aí pai. Vai mete. 
Ele foi então metendo, e eu sentindo muita dor. Mas tava muito gostoso. Quando mais doía, mas era gostoso. Ele meteu tudo, até o tronco. 
- ahhhhh pai, que gostoso. Pode comer esse cuzinho. 
- seu safadinho, vai levar muita pica hoje. Michel coloca sua pica na boca dele. 
- tá bem pai, tá muito gostoso ver você comendo ele. Depois quero também. 
Meu pai começou a fazer movimento, aí é que foi gostoso. Seu pau começava a meter de leve, e eu sentia que a cada metida, a intensidade ia aumentando. Até que depois de várias metidas, ele já metia gostoso, mas rápido.
- bomba vai seu safado. 
- vou meter. Seu viado safado. Toma porra. Tooooooma! 
- aaiiihhh. Vai mete. 
E ele bombava, com muita força. Meu cuzinho só ardia. 
- aí tesão. Disse Michel.
Meu pai metia gostoso, ia com a cabeça da pica até perto da saída do cuzinho, e metia de uma vez. 
- vai mete mais. 
- safado. Viado gostoso. 
E assim ele meteu forte. O tesão era tanto, que eu só faltava gozar sem me tocar. Meu pai disse que tava pra gozar de tanto tesão.
- fica em pé filho. 
Eu fiquei, e ele começou a me comer em pé muito gostoso. 
- Michel deixa ele meter no seu cuzinho enquanto como ele. Depois como você. 
Michel foi apoiando a sua deliciosa e grande bunda no meu pau, e o tesão dele era tão grande, que a cabeça da minha pica foi entrando muito gostoso. Sem muitos problemas. Ele gemia alto. 
- aiiih, vai mete, quero pica. Vai gostoso. Arregaça esse cuzinho. 
Então meti até o tronco da pica. E meu pai metendo gostoso em mim. O tesão já não se media. 
- vou comer o Michel agora Lucas. Fica de quatro, filho. 
Michel assim fez, e eu coloquei minha pica na boca dele, eu já quase pra gozar. Meu pai meteu no cuzinho dele até fácil, pois eu já havia metido gostoso no seu cuzinho.
- que gostoso pai, mete vai seu safado. 
- tá gostoso a pica do papai? Vai ser outro viadinho do papai comer. 
- mete mais. 
Meu pai logo foi bombando. E o tesão era tanto que eu gozei na boca dele, e logo meu pai gozou no cuzinho dele. 
- ahhhhh vou gozar filho no seu cuzinho. Inundar de porra. 
- vai, goza. 
Ele gozou, fez cada cara gostosa. 
- ahhhhh que cuzinho gostoso, filho. Gozada boa. 
- também gozei gostoso na boca daquele safado do meu irmão.
Meu pai tirou o pau do cuzinho do Michel, e a porra toda escorreu. Michel ficou em pé, e foi gozar. 
- vai Luiz, abre a boca, agora é você que engole. 
- vai delícia, goza então. 
- ahhhhh engole. 
Então ele gozou e engoli toda aquela porra gostosa. Ficamos moles. E uma buzina de carro logo veio e ficamos assustados, e nos vestimos mais que depressa. Era uns amigos que vieram pra pescaria. E essa foi nossa primeira e última foda juntos.

Surpreendido pelo vovô.

Oi, meu nome é Lucas, 19 anos, alto, forte, moreno claro. Já contei alguns contos de incesto aqui, e quem leu sabe o quanto gosto de uma putaria entre a família. Tudo aconteceu no ano de 2013, então me perdoem caso eu não lembre de tantos detalhes. Em uma tarde das minhas férias de julho, eu estava em campo grande, na casa dos meus avós. Eu estava sozinho em casa, dormindo, e acordei umas 9 da manhã. Ouvi o carro entrar na garagem, então fui me levantar, pois não queria levar bronca. Escovei meus dentes, então desci, pra tomar café. Entrei na cozinha, encontrei meu avô (Aignello, 75 anos na época, muito alto, com o corpo ainda bom e atraente, pois ele foi atleta e sempre se cuidou. E acreditem, super viril. Não me perguntem como). Ele estava super agitado:
- poxa, essas operadoras não prestam, não tem área quando precisamos. 
- toma meu celular vô, pode usar, depois o senhor me devolve. Então ele pegou e saiu. Fui tomar meu café da manhã, e comi bem. Então fui pra sala, deitei no sofá, morto de preguiça. Até que depois de uns minutos (eu diria 30, mas não lembro ao certo) meu avô chegou e me deu o celular. 
- e aí vô, deu certo? 
- deu sim. O meu ainda não tá prestando. 
- precisando, é só pedir. 
- andei dando uma olhada no seu celular, e vi umas coisas. Bastante pornografia, e não é de mulher. 
Quando ele disse isso, eu gelei, fiquei parado, assustado. Não sei que se passava comigo. Sentei no sofá, e disse:
- eu empresto de boa vontade e você vai é mexer no que não deve. 
Aí ele colocou de repente o pau dele pra fora da calça. Nossa que delícia, lembro-me como se fosse hoje. Uma pica dura, muito dura. Até duvidei por a idade dele. Uma pica grande e grossa (aí fiquei sabendo de onde veio a genética da família de ter o pau grande) da cabeça rosada. Eu não sabia o quanto media, mas hoje sei (prefiro não comentar rsrs, pois na época não sabia). 
- gostou da pica do vô? Tá vendo a baba descendo. Tá querendo um cuzinho. Agora que sei que você gosta, da uma pegada aqui. 
Não pensei duas vezes, o tesão corria no meu sangue, a adrenalina exalava na garganta.
- nossa vôo!! Que pica grande, macia. 
- ahhh que delícia, vai aperta mais. 
- vou é chupar. 
Então coloquei aquele belo pau na boca, lambia aquela cabeça, descia com a língua até o saco. 
- ahhh caralho, vai chupando. Tá uma delícia.
Eu chupava muito gostoso, sentia pulsar dentro da minha boca. Só de lembrar daquele cheiro de pica abafada, guardada na cueca, me excita. 
- agora vai ter que dar o cuzinho pro vovô. 
- só se você deixar eu chupar seu cuzinho e meter o dedo. 
- ah safado, chupar eu deixo, meter o dedo não. 
- pois vira e fica de quatro, que vou meter a língua no seu cuzinho. 
Nossa, quando ele ficou de quatro, e aquele lindo cuzinho rosado foi abrindo, que delícia (um cuzinho de um italiano é uma delícia de lindo) fiquei doido de tesão, e comecei a lamber de leve, eu batendo uma bela punheta de leve. Eu lambia, e sentia que ele morria de tesão. Eu metia a língua, parecia um beijo de língua, chupei gostoso. Então ele ficou em pé, e falou:
- quero meter essa vara no seu cuzinho seu safado. Será que aguenta? 
- tô com tanto tesão, acho que aguento. 
Então ele falou pra gente subir pro quarto. Subimos, e andando com aquele cacete duro, chega balançava. Trancamos a porta do quarto, e logo em seguida passamos um creme no pau dele, pra deixar liso.
- fica de franguinho, vou tentar meter. 
Então fiquei de frango na cama, e ele foi primeiramente chupar meu cuzinho, chega ele piscava. Então ele colocou a ponta do dedo na entrada do meu cuzinho, com hidratante, e enfiou o dedo.
- aí que tesão vovô. Mete vai, que gostoso. 
E ele ficou metendo aquele dedo Grosso e gostoso. Então ele fez uns movimentos na pica, e direcionou a entrada do meu cuzinho. Então senti aquele mastro pressionado na entradinha do cu.
- aí que gostoso. Meu cuzinho tá piscando. 
- agora vou meter tá bem? Vovô vai fazer com carinho. 
Senti tanto tesão, que meu cu piscava involuntariamente. Naquele exato momento eu queria era sentir ele me rasgando. Queria perder cada prega. Ele então foi pressionando. 
- mete... Vai doer, mas mete vai. 
Então ele meteu a cabeça. 
- ahhh caralho, porra. Tá doendo mas tá gostoso. Vai mete mais. 
Doía muito, mas era uma dor prazerosa. Quanto mais doía, mas eu gostava. Então logo em seguida ele foi metendo de leve, bem devagar. 
- toma seu safado. 
- Ai que gostoso. Mete vai. Enfia. 
Ele meteu tudo, até o tronco, doía, mas tava ficando cada vez mais gostoso. Meu cu aceitou toda aquela deliciosa pica. Então ele começou a me beijar na boca, e fazendo leves movimentos. Metia de leve e gostoso. 
- aí que delícia, rasga esse cuzinho. 
- toma rola seu safado. Quer pica? Pois vou meter gostoso agora. 
Ele começou a acelerar o ritmo, e meu cuzinho já ardia, mas eu exalava tesão. Ele começou a acelerar e me beijando até começar a rapidamente bombar no meu cuzinho. 
- ahhh, vai safado mete. Mete gostoso. Bomba mais. 
- huummm, que delícia. Vou arrombar esse cuzinho. 
Ele bombom muito, eu de franguinho. Então ele pediu pra eu ficar de quatro. Assim fiquei. Ele meteu tão rápido no meu cuzinho, que quase grito de dor e tesão. 
- ahhhhh caralho, arromba essa porra vai. 
Então ele começou a meter forte, eu de quatro, chega dava pra ouvir gostoso aquele delicioso barulho de corpo batendo no outro corpo. Ele metia forte, muito gostoso. E assim ele bombava. 
- aí que delícia vovô. Mete vai. Meu cuzinho tá ardendo. 
Ele tava demorando a gozar, e meu cuzinho já estava ardendo muito. Então pedi pra ele parar, para ele gozar eu o chupando. Então fomos para o banheiro. Ele lavou o pau, e comecei a fazer um boquete bem gostoso. Chupava suas bolas, a cabeça do seu pau.
- chupa vai. Mais tarde tem mais, putão do vovô. 
Eu chupava tão gostoso que ele gemia alto de tesão. Até que ele. Puxou meu cabelo. 
- vou gozar caralho. Bebe toda minha porra. 
- vai goza. 
- ahhhhhhhhhhh caralho, ahhhhh que gostoso, bebe vai. Porra, que delícia.
Ele soltou um jato de porra na minha garganta e fui gozando também e bebendo aquela porra gostosa. Foi uma delícia, sentir aquele leite Grosso e quente na minha garganta. Logo em seguida ficamos nos beijando na boca, e tomando banho. Nos agarrando. E mais tarde ele disse que queria mais, só não sabia se aguentaria. Então ele saiu do quarto e foi trabalhar. E depois em outro conto, contarei como foi mais tarde. Mas garanto, foi melhor que essa foda. Me aguardem.

Peguei carona com Professor e levei Cacete

Sou moreno claro, 1.75m, 78kg olhos castanhos, tenho tesão por homens maduros discretos, grisalhos.
Como todo aluno, sempre sente um tesão por algum professor não sou diferente, tenho muito tesão por um de meus professores. Ele é um coroa bonito, 1.77m, +- 78kg, branco, grisalho, com uma barriguinha de cerveja pequena tipica da sua idade.
Estava assistindo aula dele na área de mecânica, e o olhando imaginando a questão como seria ter ele peladinho na minha frente, por onde iria começar a desfrutar daquele corpo. Ele acabou a aula mais tarde nesse dia, eu fiquei por último a sair da sala junto com ele, aproveitei para brincar: professor desse jeito você me complica, devido ter terminado a sua aula hoje mais tarde acabei perdendo o ônibus. Prontamente me responde, que não teria problema que ele me daria carona, como não sou bobo aceitei na hora.
Já dentro do carro ás vezes ficava de olho na sua calça, vejo que o seu pau esta começando a crescer, meio sem graça tento desfaçar. Ele pega minha mão e coloca sobre sua calça, e diz que esta sozinho na sua casa que poderíamos ir para la, pois assim ele poderia me da uma aula particular. A sensação ao seguro seu pau ainda mole não deixa eu responder, pois fiquei sem palavras ao esta realizando o meu desejo rs, mas ele perguntou novamente logo eu disse que sim. O tesão era tão forte que tirei o seu pau pra fora, e já fui mamando ele dentro do carro. seu pau estava mole, era meio grosso, mas quando ele ficou duro não imaginava que ele tinha um cacete tão grande, era 20cms bem grosso - tipo uma latinha de 350ml de refrigerante.
Fiquei com medo, mas estava muito gostoso aquele cacete, chegamos na sua casa e fomos para o seu quarto, ele deitou na sua cama mandando eu tirar toda sua roupa e sapato. Sentei no pau dele por cima calça, fui metendo a lingua no seu ouvido, desci lambendo o seu pescoço, ele me puxou me beijando bem gostoso. Tirei sua camisa, fui mamando nos seus peitos, lambendo a sua barriga até chegar no seu cacete que estava super duro. Abrir a sua calça e fui logo tirando a sua cueca, vendo o seu cacete saltando apontando para cima. Começei a lamber o seu saco subindo até a cabeça do seu mastro, ele gemia alto - depois fui descendo chupando o seu pau até onde aguentei.
Ele me mandou tirar o seu sapato, sua calça e ficar peladinho para ele, rapidinho o obedeci e agora o lambia do pés até chegar no seu cacete, chupava seu saco, depois o cacete. Ele me puxa para cima, de modo que me beija e fico com o seu pau na porta do meu cuzinho, eu delirava de tesão - ele me colocou para mamar novamente o seu cacete e agora com a bundinha virada pra ele fudendo o meu cú com a lingua. Eu gemia, e não aguentando de vontade o implorava pedindo para meter o pau no lugar da lingua, o chamando de meu macho, safado, ele rapidinho atendeu o pedido.
Me colocou de 4, enfiou uns três dedos no meu cú para relaxar mais, eu gemia pedindo o seu cacete, ele coloca a cabeça e enfia até a metade devagar, depois tira tudo. Estava doendo muito, mas queria sentir aquele cacete todo dentro de mim, ele tira tudo, foi um alivio quando saiu devido a dor, mas isso foi só para ele passar um gel no seu pau, pois feito isso ele colocou novamente na portinha, quando sinto a cabeça entrando novamente só que agora ele enfiou tudo de uma só vez me segurando firme pelo quadril, soltei um baita grito que ele meteu a mão na minha boca.
Ele deixou o cacete dentro de mim por alguns minutos sem meter, até depois começar a socar num vai e vem bem gostoso, depois deitou por cima de mim sem tirar o cacete, meteu uns minutos de ladinho, falando que sabia que eu queria sentir a sua vara, e que não tinha que reclamar pois o seu cacete agora era meu. Pedir ele para meter de frango assado, ele atendeu o meu pedido e me colocou assim sem tirar o cacete de dentro. Ao mesmo tempo que ele metia no meu cú, me beijava, eu ficava doido com isso e ainda segurava os bicos do peito dele. O coroa estava metendo cada vez mais rapido e forte, quando de repente enfia tudo até o talo e goza dentro de mim, e chupando a minha lingua.
Depois disso paramos para nos recompor e comer uma pizza, mas depoís levei o seu cacete a noite toda, voltei para casa no outro dia com o cu todo arrebentado, mas ainda pensando no meu professor e quando seria sua próxima aula particular.

Vizinho Advogado

Sempre leio os contos e me deu vontade de dividir minhas experiências que são muitas. Sou bissexual curto de tudo na cama sem limites pro prazer. Moreno claro, olhos verdes 1,75m 72kg corpo em forma pois sempre pratiquei esportes, 20cm de pau grosso, e uma bunda bem desenhada, redonda empinada e curto deixa la sempre lisinha. Estava em casa sozinho e cheio de tesao, entrei numa sala de batepapo querendo conhecer alguém afim de real, e encontro um cara com o nome AdvoGATO GOSTOSO, não perdi tempo e puxei assunto com ele. Pra minha surpresa ele morava numa rua próxima a minha, disse ser apenas ativo e que tinha muito tesao em comer homem e so saia com mulher quando estava bebado na noitada com os amigos. Nos vimos pela CAM e ele era realmente um gato, cabelos lisos pretos de barba cara de macho e um corpo gostoso de quem passa pelo menos 2 horas do dia na academia. Tava doido pra ver a rola dele + ele so mostrou o volume por dentro da cueca e falou que so mostraria pessoalmente, e eu provocando ele mostrei minha bunda e falei que era so ele vim que ela era todinha dele. Passei o endereço e fiquei aguardando ele chegar, depois de 20 min ele chega, ele pede um copo d agua e o levo pra cozinha. Dou o copo a ele com uma mão e com a outra eu ja aperto a rola dele por cima da bermuda, enquanto ele bebe a agua vou sentindo a rola dele endurecendo. Me ajoelhei ali mesmo e abaixei a calca e a cueca dele de uma vez pois estava muito curioso em ver aquele pau. Um pau lindo de uns 19cm grossinho e reto, adoro pau reto. Na verdade curto a maioria deles kkk so não gosto de pau pequeno e fino, se for pequeno e grosso ate pode ser bom kkkkkk. Mamei gostoso no pau daquele gato que gemia de tesao e elogiava o meu boquete, ele me levantou ja me virando de costas e arriando o short que eu usava, ja sem cueca pra facilitar as coisas. O gato ficou louco com a minha bunda e eu o levei pra sala e fiquei de 4 no sofa pra provocar ele, que sem perder tempo ja caiu de língua no meu cuzinho, amo a sensação de sentir uma língua gulosa no meu rabo. Depois dele se deliciar por um tempo no meu rabo ele tava louco pra me penetrar, me virei pra ele e chupei mais aquele pau gostoso, chupava a cabeça dele acariciando com a minha língua e depois lambia todo o corpo indo ate as bolas que estavam inchadas de tanto tesao e voltava a engolir ele todo. Dei uma camisinha pra ele vestir o seu pau e empinei meu rabo pra ele no sofa, ele deu mais umas linguadas preparando meu cu pra levar aquele pau dentro. Como esse macho sabia preparar um rabo pra ser devorado, ele colocou bem devagar e foi deslisando cada pedaço daquela maravilha pra dentro de mim e eu gemendo baixo dizendo pra por tudo. Depois de estar com ele todo dentro ele começou a meter com mais vontade e eu sentia mais prazer de estar ali de 4 satisfazendo aquele gato gostoso e rebolava e pedia aquela rola dentro de mim. Mudamos de posição algumas vezes, ele meteu gostoso em mim de frango assado e eu vendo aquela cara de tesao dele macho fudedor, mandei ele deitar no chão e sentei gostoso meu rabo naquele pau delicioso, sentei muito subia e descia fazendo ele delirar com a visão do meu rabo engolindo todo aquele pau gostoso. Percebi que ele estava quase gozando e eu pedi que ele se levantasse e fiquei de joelhos pra ele pedindo que gozasse gostoso. Lambia as bolas dele, chupava com vontade aquele pau, louco pra receber seus jatos de leite, nisso ele diz que quer me encher de leite e soca uma punheta com gosto e eu lambendo suas bolas. Ele da um passo pra trás segurando minha cabeça e manda eu abrir a boca, que delicia ver aqueles jatos de porra saindo da sua rola e voando dentro da minha boca e no meu rosto, umas 5 leitadas fartas e quente me lambuzando todo, um cheiro de porra de macho que me dava mais tesao ainda nele. Lambi toda a sua rola limpando ele todinho, ele se vestiu e disse que iria querer outras vezes, fui ate a porta com a cara lambuzada de porra e me despedi dele, falando que sempre que tivesse afim de meter e gozar gostoso era so me procurar.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

professor de ingles

Ola me chamo tales tenho 18 anos 1,75 66kg. Hoje vou contar um conto que aconteceu comigo e com meu professor de inglês.
Bom era uma terça e como sempre eu tinha aulas de inglês particulares com meu professor robson de 29 anos uns 1,80 corpo meio malhado, cabelos castanhos, branco. Entao cheguei ele estava me esperando em sua sala, como já fazia inglês a algum tempo com ele já eramos 'amigos' e tinha uma certa intimidade, ele me deu alguns exercicios e disse que iria resolver umas coisas ali na secretaria e ja voltaria, logo depois de terminar o exercicio ele chegou, estudamos mais um pouco e ja estava no final da aula. Ele entao me ofereceu uma carona pois ja era meio tarde, eu aceitei. No caminho ele foi falando sobre a namorada dele, que ela estava estranha que fazia um tempo que nao rolava nada e que tava morrendo de vontade de comer alguem, naquele momento logo ja me deu um tesão e apareceu um volume na minha calça, ele logo percebeu e colocou a mão na minha perna, na hora eu gelei, poha meu professor de ingles querendo algo comigo, e entao falou: porque nao passamos na minha casa para conversarmos mais. eu entendi claramente o que ele quis dizer e logo aceitei.Percebendo isso começou a passar a mao em toda minha perna e apertar as vezes minha perna, também não perdi tempo coloquei a mao em seu mastro que também parecia duro.. Chegamos em sua casa entramos e ele disse que so iria ate o quarto e ja voltava, nao tinha ninguem na casa e fiquei aguardando ali na sala. logo depois ele chegou com um short e sem a camiseta me puxando e me dando um beijo, naquela hora meu coraçao foi a mil, era tudo que eu queria, e como ele beijava bem, eu descia ate sua barriga e a beijava depois beijava seu peitoral definido. ate que ele tirou seu short e ficou so de cueca, so por cima ja dava pra ver o volume parecia enorme, fui ate ele me ajoelhei e comecei a beijar aquela pica por cima da cueca. Entao ele falou: vem tomar leitinho vem. tirou sua cueca colocando aquela pica de uns 19 cm bem grossa, branca com a cabeça rosada, entao comecei a chupa-lo, mais chupava gostoso, lambia a descia enquanto minhas maos passavam por seu peitoral, ele segurava minha cabeça e gemia, falava: nossa voce chupa melhor que muita mulher ai. Aquilo so me motivava a chupar e chupar, ate que ele anunciou que iria gozar, quando eu menos esperava ja havia soltado varios jatos de porra na minha boca, engoli tudo e depois ele me colocou no sofa, disse que eu agora iria ser sua. tirou minha blusa deu beijos no meu peito e leves mordidas no mamilo, depois tirou minha calça e cueca e mandou eu ficar de quatro no chao, pois fiquei e ele veio com aquela lingua maravilhosa pra dentro do meu cu, ah mais eu gemia e ele continuava me contorcia de prazer, meu cu ja nao aguentava mais de tanto prazer e lhe pedi para me comer. Ele levantou foi ate seu quarto e veio com uma camisinha e um gel, colocou a camisinha e passou o gel no seu pau e um pouco no meu cuzinho, logo apontou aquele mastro no buraco do meu cu e foi colocando, quando menos percebi ja estava todo la dentro, entao ele começou a bombar, nossa mais aquilo era maravilhoso e ao mesmo tempo parecia que ele iria rasgar meu cu, era dor e prazer misturados, mas logo a dor diminuia e so sobrava prazer, dava tapas na minha bunda e me chamava de sua mulher, eu apenas gemia de prazer ate que ele gozou denovo so que dentro do meu cu, ele continuava e saia porra do meu cu. Ele sentou e eu falei que agora iria lhe dar o melhor de mim. fui sentando aos poucos ate que comecei a cavalgar, mais cavalgava gostoso, rebolava, subia, fazia de tudo para lhe dar prazer, e ele gemia e susurrava no meu ouvido: gostosa, nossa.. a partir de agora voce vai ser minha putinha.. aquilo me dava mais prazer. até que ele falou que iria gozar, tirei o pau do meu cu, e comecei a punheta-lo e logo foi jatos de porra na minha cara, e pelo meu peito. fomos tomar um banho e nos ficamos beijando, ele hora colocava seu dedo no meu cu e eu segurava seu pau. depois disso saimos e nos limpamos, eu me vesti, ele também, então me levou para casa e antes de sair colocou a mao na minha perna e disse: Não vejo a hora de repetirmos essa experiencia. 
Bom esse foi meu conto espero que tenham gostado e gozado muitoo, bjs :*

terça-feira, 12 de maio de 2015

Com Titio é mais gostoso...

Bom, sei que incesto é algo complicado, mas acredito que nesse meu caso não tenha sido incesto, porque na realidade era um PRIMO-TIO, distante. Na real ele é um primo desses mais velhos, mais alto, que quando criança chamamos de Tio!
Eu com meus 18 anos, na idade da puberdade e desejo. Branco,1,79 x 78kg, corpo magro mas gostoso, poucos pelos, querendo tirar onda com barba na cara, machinho marrento, louco pela vara do titio...
Ele, um primo distante, seus 36 anos, branco, 1,77 x 78 kg, sem pelos, todo raspadinho, pica comprida e proporcional, com poucos pelos na região do pau, pau branco, gostoso, macho sacana...
Desde criança sempre tive tara por esse tio. Adorava quando ele vinha nos visitar. Aqueles abraços apertados, os afagos em meus cabelos. Adorava roçar minha bundinha inocentemente no pau do meu tio, sentia uma sensação gostosa, mas não entendia e nem sabia o por quê. Gostava mais ainda quando sentia aquele pau ficar pulsando em minha bundinha, ele tentando me tirar de seu colo, disfarçadamente e eu ali inocentemente tentando ficar, e acabava sarrando mais ainda minha bundinha naquele pau. Era inocência mesmo, na época me chamava até de anjinho. E ele era algo natural, não tinha maldade, até mesmo tentava me tirar de seu colo, eu quem era insistente.
Passaram-se os anos, e eu claro, na época da punheta, tocava umas pensando nele me fudendo, mas nunca imaginei passar por nada disso, até mesmo porque ninguém sabe até...
Até que fiz 18 anos, e penso que ele tomou coragem. Tipo do tio sacana, que no sexo quer ficar mandando, e mostrando quem manda e quem é o macho da parada. Uma delícia, só de lembrar meu pau está babando aqui. Ficava gemendo, me fudendo gostoso, e urrando de prazer. Adorou meter em minha bundinha, fuder minha boquinha....
Bom, então, retomando as lembranças. Era festa de meu aniversário, fizemos uma festa aqui em casa e ele acabou vindo. Bebemos muito, assim como nos divertimos. Festa normal, família, brincadeiras e papos... foi uma churrascada, forró, cerveja e piscina. Que corpo escultural aquele macho de sunga na minha frente, confesso que meu corpo o desejava. Época da puberdade, meu pau ficava duro quando estava perto dele, e meu cuzinho, piscava, mas o que fazer? É meu tio... pensava eu...
A noite saímos pra ruaça, pra ele conhecer melhor a cidade. Fomos a um barzinho gostoso, ele tentou azarar algumas minas, tivemos conversas de macho e coisa e tal. Na conversa ele me propôs a pegarmos umas minas e irmos a algum motel. Até chegamos em algumas minas, homem de fora faz sucesso, mas nas duas situações, uma não quis nada comigo, e na outra até conseguimos nos arrumar, mas no final da noite, ao entrarmos no carro, as minas recuaram e não quiseram ir pro motel. Acabamos deixando elas em um ponto de taxi, e partíamos pra casa quando percebo ele de pau duro, apertando-o por cima da calça...
Ele dirigindo disse: "Porra veio, acabei ficando de pau duro com essas meninas. Meninas marrentas. aposto que estavam doidas pra dar e deram umas de virgem...! " Nisso riu e segurou o pau. Eu meio que tinha bebido um pouco disse: "É tio, aqui tem esse tipo de minas, as vezes até são virgens mesmo, e só servem para nos deixar de pau duro..." Daí minha surpresa, ele veio com uma das mãos na direção do meu pau e apertou-o forte, segurando por uns instantes dizendo: "Tá de pau duro, tá?" e riu... eu acabei rindo, ele continuou, "E tem outra coisa, titio é o caralho aqui, quer queimar meu filme?" Nisso apertou mais ainda o pau e acabou pegando minha mão e colocando em cima de seu pau. Eu fiquei trêmulo, e anestesiado, aquilo não podia estar acontecendo comigo. Ele continuou: "Ficou nervoso só de pegar no pau duro do titio, é?" Ele ria sacanamente e aquilo mexia com minha cabeça.
Começamos a rir. Ele parou o carro no acostamento e disse que precisava mijar. Saiu do carro, e foi para trás do carro, colocou aquele pau duro, branco pra fora, eu fiquei vendo do retrovisor, enquanto me tocava calmamente. Vi que ele não mijou, apenas punhetou o pau e balançava, virando-se para o retrovisor e guardando aquela mala dura, e entrando no carro. Quando percebi vi que os botões da calça dele estavam abertos, a calça dele não era de feiche e sim botões. Apertando o pau disse: "M... tô tão exitado que nem consegui mijar, olha pra isso aqui!" Nisso colocou o pau pra fora da cueca e balançou. Fiquei hipnotizado. Ele sacando a minha, veio em meu ouvido e sussurrou: "Tá gostando da piroca do titio" ao mesmo tempo que logo puxou minha cabeça de encontro seu pau.... automaticamente fui abrindo minha boca e chupando aquele caralho duro, e punhetava-o, que delícia! Ele gemia, e levantava o quadril entrando mais ainda na minha boca, dizendo: "Chupa a rola do titio, vai, chupa gostoso...." Eu ia lambendo o corpo daquele pau, abocanhava a cabeça, e ficava manuseando a lingua com aquela piroca gostosa na minha boca... e levantava o quadril e forçava minha cabeça.... "ai que gostoso, uuhhhh, aiiii, chupa o titio chupa..... hummmm aaaai, vai chupa.....!" De repente, ele levantou minha cabeça e disse: "vamos pro motel." Ele sabia onde ficavam os motéis por aqui, pois na sua vinda pra cá ele veio pela BR. Então ligou o carro e partimos para o motel, nesse meio tempo, com ele dirigindo, fui chupando o titio, que delicia...
Chegando no motel, ele já veio me beijando, falando: "O titio vai meter gostoso no seu rabinho, vem chupar o titio" E nisso nos beijávamos, ele passava a mão no meu corpo, me apertava o pau até que tiramos as roupas... Eu deitado de bruços na cama e ele de joelho, começou a fuder minha boca..., dizia: "que delicia, boquinha gostosa... vai chupa a vara do titio.... uhhh!" e entrava e saia com aquele pau na minha boca, que delicia e me beijava cheio de desejo, e sussurrava: "vou foder você!".... e fodia minha boca, e tentava meter aquela rola toda... e batia com a pica na minha cara dizendo: "que gostoso, chupa o titio vai, mama minha pica..., você vai sentar no colinho do titio igual quando criança..." e voltava a fuder minha boca, até que deitou na cama de barriga pra cima e balançando aquele pau duro e gostoso mandou-me: "vem, senta na pica do titio... o titio quer fuder sua bundinha vem gostoso..." eu claro, não me fiz de rogado, estava cheio de tesão, meu cuzinho piscava de desejo, queria aquele macho dentro de mim, queria sentir aquela pica pulsando dentro de mim, queria ouvir mais sacanagens dele falando ao pé do meu ouvido então, fui sentando naquela vara bem devagar, enquanto eu sentava, ele levantava o quadril...: "vem na pica do titio, vem... vou te fuder gostoso, vem... uhh..."
Eu estava com tanto tesão que gritava: "Vem titio, me fode, vai...me fode gostoso" ele: "É, você quer?"... "Me fode titio..." e ele não fazia de rogado, e começou a fuder minha bundinha, meu cuzinho mordiscava cada centímetro daquela vara que entrava em mim, e eu gemia feito uma putinha no cio, e rebolava, e ele urrava de desejo, e começou a bombar meu cuzinho, até que gozou em meu cuzinho. Daí deitamos, de manhã cedo fomos pra casa, e esta foda nunca saiu de mim, pena que nunca mais tracei no colo desse meu titio, mas ainda bem que tenho outros tios...

DANDO PRO AMIGO DO IRMÃO...

Galera, mais uma de minhas aventuras... como disse, com meus 22 anos, muito hormônios e meu corpo exalava sexo. Mesmo macho, adorava provocar outros machos, e sentir que eles me desejavam me deixavam com mais tesão ainda... também sempre curti homens mais velhos... sabem fuder mais gosotoso... e querem sempre meter...
Bom o lance aconteceu com um brother de meu irmão, acredito eu, que os que haviam metido em mim curtiram e acabaram talvez deixando algo no ar para outros investirem... eu branco, 22 anos, bundinha branca pequena, corpo magro, raspado e pelos do pau aparado, vara de uns 17 a 18 cm, grosso, veiudo, branco e um pouco torto pro lado...
Ele, branco, 1,79 x 78 de músculos, sarado, braço forte, peitoral definido, uma pica de uns 18 cm, pelos aparados, todo cheiroso e sacana...
Era um dia qualquer da semana, estava eu em casa sozinho, quando alguém bate lá em casa... da varanda lá de cima olho, e vejo que é o RODRIGO (fictício)... eu confesso que sempre tive tesão nele, então resolvi investir... joguei a chave do portão e falei pra ele entrar e trancar o portão.
Imediatamente tirei a camisa, tirei a cueca e fiquei de shorts, coloquei uma toalha no ombro e desci as escadas. Abri a porta e o recebi, dizendo que estava para entrar no banho perguntando o que ele queria. Ele queria deixar uns livros do meu irmão. O convidei a entrar e a subir pra deixar os livros no quarto do meu irmão. Senti que ele me deu uma sacada, e imediatamente dei aquela famosa apertada no pau e subi as escadas... ele vindo atrás de mim, me fez um comentário: "Tá com maior pernão hein, coxa grossa!" então resolvi investir: "Cê acha? Acho que não, normal..." então fingi que tropecei no degrau e empinei minha bunda pro alto, mas subimos. Falei para ele deixar os livros no quarto do meu irmão e então fui pro meu quarto. Meu pau já estava meio bomba, e eu estava agora sem graça... ele deixou os livros lá e veio ao meu quarto, chegando na porta ele já estava apertando o pau e puxou papo...
Ele: "Perna grossa sim, mais grossa que a minha". Eu sentado na cama, sem graça, ri e falei: "Que nada!" estava segurando meu pau, para ele não ficar pulsando... O Rodrigo se aproximou de mim e falou: "Mede só a minha coxa... ele estava com shorts desses de jogador de futebol, shorts preto, camisa de academia adidas branca e havaianas... discretamente, peguei minhas mãos e medi as coxas dele, então ele do nada pegou minha mão e puxou pra cima, colocando-as no pau dele, que estava meio bomba... eu tirei rapidamente (o medo me dominou), e ele mais que depressa falou: "sei que tu gosta de vara leke... não se faça de rogado..." colocou o pau dele pra fora, e agarrou o meu pau... dizendo: "Que delicia cara, já tá de pau duro...." se ajoelhou entre minha pernas, colocou meu pau pra fora e começou a me chupar... que delicia.... eu gemia e falava... ah que tesão... me chupa vai... ai...., nisso ia empurrando a cabeça dele de encontro ao meu pau... ele chegava a engasgar,... me chupava, me punhetava... colocou meus pés pra cima da cama e começou a linguar meu cuzinho... que piscava... eu gemia com aquela lingua áspera tentando me penetrar... ele enfiava um dedo, tentava dois mais doia... se masturbava e falava: "vou te fuder leke... vou arregaçar esse cuzinho..." e voltou a me chupar...
Se levantando, colocou aquele pau duro, pulsante e com aquela babinha salgada em meus lábios e me ordenou: "Chupa seu macho, caralho! me chupa porra!" Eu sem pensar em nada, comecei a passar minha língua em torno daquela cabeça rosada,... passava a língua em toda extensão daquele pau pulsante, olhando pra cara de tesão dele,.... ele se contorcia, gemia e me mandava chupá-lo... eu abocanhei aquele pau e fui babando-o até a base... sugava-lhe a cabeça... batia com ele na minha cara, voltava a chupá-lo... eu estava entregue ao tesão daquele macho mais velho que eu ali, sentindo prazer com minha boca sedenta...
Ele então me levanta me vira de costa, me joga de bruço em cima da cama, arranca com força o resto dom meu shorts pelas pernas e me deixa nu a pelo... arranca seu shorts e camisa e deita sobre meu corpo nu... sinto seu pau babado pulsando em minha bundinha... ele vem ao meu ouvido e fala: "É agora que vou arregaçar esse seu cuzinho, leke...".... ele encapa a pica com uma camisinha, que já estava com ele, abre minhas pernas, cospe em meu cuzinho, cospe em seu pau e força a cabeça de sua pica na entrada do meu cuzinho... eu então já entregue ao prazer empinei a bundinha, e ele forçando aquela pica em meu cuzinho entra a cabeça... eu então nessa hora dei aquela gemida de dor e prazer... ele fecha minhas pernas e começa a entrar em mim... falando sacanagens: "q cuzin apertado leke... que tesão.... vou te fuder com gosto..." eu sentindo aquela vara entrar em mim... comecei a gemer e tentava me mexer embaixo dele, e comecei a pedir... "me fode porra! mete gostoso..." nisso apertava o pau dele com meu cuzinho... axo que isso fez ele ir a loucura, então ele começou a bombar com força... metia tdo e forçava entrar mais,,... eu gemia de dor de prazer, ele gemendo e metendo, entrando e saindo.... eu empinando minha bundinha.... ele começou a meter mais rápido, a gemer e a urrar, até que sinto ele entrando todo, e forçando mais ainda querendo entrar com os ovos... sinto seu pau inchar dentro do meu cuzinho, imediatamente aperto aquela geba com meu cuzinho e ele urrando de prazer começa a gozar dentro de mim... e cai esfalecido sobre meu corpo... eu com a fricção do meu pau com o colchão, tbm havia gozado...
ele levanta vai ao banheiro limpa seu pau e vai embora, me deixando ali fudido, e cheio de tesão, e com vontade de quero mais...

quinta-feira, 7 de maio de 2015

meu cunhado, meu para sempre

Já fazia seis meses que eu namorava Leila e já era intimo de toda família: os velhos e um casal de ‘s. A menina uma espevitada, meio maluquinha, normal para seus 13 anos. O garoto Ilson, mais velho, parecia carente e sempre buscava alguma proteção em mim. Do que eu não sabia é que quando dormia em sua casa e deixava o seu quarto sorrateiramente para transar com a irmã, Ilsinho algumas vezes a tudo assistiu. 
Sempre que “dormia” na casa de Leila esperava cair a madrugada para pular do quarto de Ilsinho pro dela. Nessa espera, ficava excitado ao extremo. Num dia, depois de assistir a inúmeras transas minhas com sua irmã, meu cunhado começou a fazer umas perguntas estranhas.
- Quico, será que existe alguma mulher que tenha coragem de botar um caralho na boca e ficar chupando? – indagou, sabendo que essa era uma das especialidades de sua irmã. Depois completava dizendo que tinha nojo.
Sempre que “dormia” no quarto de Ilsinho a gente conversava sobre várias coisas, e eu percebia o quanto era carente e estudioso. Nunca falamos de sexo. Aquela foi a primeira e ultima vez. 
O menino era uma metralhadora a perguntar:
- você gosta mais de cu ou buceta? Já gozou na boca de alguém? Gosta de chupar buceta? 
Eu respondia baixinho e ele reclamava que não ouvia. Não sei porque não objetei quando Ilsinho, cheio de curiosidade, pulou pra minha cama dizendo que não estava ouvindo. Normalmente, eu já ficava excitado. Falando de sexo, então, mais ainda. Nem tive tempo de guardar a pica que mantinha entre as mãos, manipulando sem parar sob as cobertas. Ilsinho deitou do meu lado e se aboletou pra baixo do meu cobertor, Notei que tinha o mesmo cheiro de Leila, o mesmo perfume. Seu corpo resvalou na minha piroca intumescida, meio melosa. Deixei de propósito.
Ele sabia o que era, mas ainda assim quis saber. E cochichou com doçura:
- Que é isso? 
E antes que eu respondesse, o rapaz já havia colocado a mão suave em minha vara. Não sei porque, mas deixei e enquanto ele segurava meio que encantado, sei lá, fiquei brincando:
- Não sabe o que é? Tem certeza que não sabe, nunca viu?
Ele também brincava, acariciando com mais ternura o pau que mantinha entre os dedos, agora deitado de ladinho e jogando a perna sobre minhas coxas e encostando sua piroquinha dura no meu corpo. Foi então que confessou que me via fudendo a irmã dele. O cheiro dela estava ali, nos cabelos dele, em tudo. O menino mergulhou em direção à minha pica. Esfregou meu mastro na cara, percebi que esfregava no nariz. E depois botou na boca, meio sem jeito. Parou e confessou:
- Vou fazer igual a Leila.
E fez, enquanto mantinha minha piroca na boca, manipulava a sua base, elevando a porra lubrificante para o alto e a engolia com prazer. Ele parecia querer me fazer gozar em sua boca e punhetava gostoso enquanto me chupava. Igual a irmã. Enchi a boca dele de porra. E novamente ele fez igual à irmã, bebeu tudo. A televisão ligada abafava os meus gemidos. Que delícia... 
Sem se desgarrar do meu piru, Ilsinho deitou-se ao meu lado e confidenciou, baixinho:
- Quero ele em mim.
Eu também queria. Enquanto aguardava que minha piroca voltasse ao ponto de bala, posto que Ilsinho sorvera tudo, quis saber se ele estava habituado àquilo. Era sua primeira vez. Disse que vivia se acabando de tanto tocar punheta pensando em mim e quis saber de detalhes, se ia doer e tudo mais; Eu disse que sim. No fundo, tinha o exemplo da irmã, que sofria tomando no cu, mas adorava. Ilsinho estava disposto a aprender tirar prazer na dor.
Deitou de bundinha pra cima. Pensei em Leila, que me esperava no seu quarto e não vi diferença entre aquele lombo e o dela. O único óleo existente no quarto era um protetor solar para sua pele muito clara e corpo magro. Lambuzei o cuzinho dele com o bronzeador, o meu pau também e deitei sobre ele. Gemeu com meu peso, enquanto a piroca tentava penetrar naquele cu apertado, forçando muito, sem sucesso, Não consegui. 
Porém, a gana de Ilsinho era tanta que ele tremia, parecia alucinado em ser enrabado. Queria muito aquilo e aquela ânsia aumentou meu tesão. O menino comandou as ações. Com gestos trêmulos e movimentos inseguros, me fez ficar de barriga pra cima, numa posição que a irmã dele adorava e que muitas vezes ele assistiu.
Pensei comigo:
- Será que esse maluco vai querer sentar em cima também? 
E queria. Meu pau em riste e ele ficou de cócoras sobre mim. Com a mão direita, direcionou minha pica para a entrada do seu cu e firmou ali, enquanto fez força pra baixo para que seu cu engolisse minha rola grande e grossa. Seu rosto era puro sofrimento. Percebia o imenso esforço que fazia para resistir àquela penetração. Ele chorava, gemia baixinho, chupando os dentes, como se isso o fizesse resistir. Senti que cada milímetro que penetrava em sua carne parecia rasgar as pregas daquele cu virgem. Olhei a pica dele, grandinha e dura. Minha piroca doía, mas não se envergava diante daquele peso, que aliviava quando Ilsinho elevava a bunda para tornar a cravar e engolir mais alguns centímetros da minha vara. 
Vez por outra, contraía o cu, sem experiência, apenas por instinto e aquilo era delicioso, Notando que eu gostava, fazia isso muitas vezes. Não agüentei. Agarrei o corpo dele e fiz a bunda dele descer pra engolir minha pica, enquanto eu cutucava forte pra cima. Ele mão agüentou. Dobrou o corpo e tombou. Virei junto para a piroca não escapar. Sem tirar a minha pica de dentro, puxou-me pelo pescoço e aplicou-me um beijo. Perecia Leila, tinha o cheiro dela. Beijei ele com volúpia e tentei fuder naquela posição, de frente, como se fosse mulher. Coloquei um travesseiro em baixo para elevar a bunda e consegui. Descobri um modo de enterrar toda minha pica, apontando a cabeça do meu pau pra cima, como a raspar no prolongamento da pica dele. Deu certo, deslizou mais ´fácil. Cravei tudo bem fundo. O sofrimento dele era imenso, ele me arranhava o corpo e eu tive pena, falei que ia parar. Não contava com sua reação.
- Não pára não, eu imploro. Não pára ta gostoso demais. Me fode, vai. Enfia mais, quero mais, mete, me fode – murmurava sem parar.
Beijei ele na boca, de língua e mandei vara. Não havia mais o que enfiar e ainda assim ele pedia mais. E beijando gozei muito. E enquanto estocava na ânsia do gozo, ele mexia a bunda, arreganhando as pernas, aumentando a penetração. Senti que mesmo sem punhetar, Ilsinho também esporrou muito, lambuzando minha barriga com sua porra. Eu queria mais, muito mais. Tombei de lado, relaxado, abraçado e beijando o corpo dele. O menino parecia realizado e repetia no meu ouvido:
- Eu te amo. Você gostou? Gozou gostoso? – queria confirmar o óbvio, me beijando sem parar.
Tal e qual Leila, ele me limpou a pica. Conversamos, cochichando durante bom tempo, com ele dizendo que havia um caminho no cu que a pica enterrava todinha.
- É por aqui, enfiando bem em baixo do meu piru. Entra tudo, é muito gostoso, uma delícia. Eu sinto ele lá no fundo e fico pedindo mais.
Recobrei o tesão e quis meter nele de novo, agora de quatro. Ficou na posição e dessa vez a piroca deslizou melhor e pude trabalhar bem a foda, procurando rasgar as pregas do cu dele pra cima, para baixo e os lados, enquanto ele respirava com dificuldade, de boca aberta. Percebi que no interior do cu dele minha pica tocava pontos que o fazia delirar mais, como se tocasse num ponto de dor e prazer. E tornei a gozar muito. Foi preciso muito esforço para conter meus gritos de prazer e os dele também. Do fundo do coração, senti ali que amava aquele rapaz. E o desejava muito.
Naquele dia não fui sorrateiramente ao quarto de Leila, que amanheceu aborrecida, pois passou a madrugada se remoendo de tesão, à minha espera. Ilsinho fez de tudo para sair de casa comigo e eu também. No caminho fomos relembrando o que ocorreu. Confessou que jamais sentiu atração por homem e não sabia explicar o porquê daquele impulso. Eu falei a verdade pra ele: disse que estava apaixonado por ele, que o desejava como se fosse uma mulher. Fui confessando minha paixão por ele e os seus olhos brilhavam. Enquanto falava, minha pica parecia querer soltar de dentro da calça. Era visível meu tesão. Ele olhou e confessou que não agüentava me ver assim.
Caminhamos para minha casa, onde eu sabia que durante o dia não ficava ninguém, eu já estava todo esporrado de tesão. Como se tivéssemos ensaiado cada gesto, depois que tranquei a porta, abracei Ilsinho e o beijei na boca, de língua, longamente. Uma vez nus, nossos corpos se entrelaçaram, numa esfregação deliciosa, nos lambuzando mutuamente. Acariciando seu corpo, notei que a sua bundinha estava deliciosamente suada. Pincelei a entrada do cu dele com minha porra viscosa. Ilson parecia delirar e meti a cabeça. Fizemos sexo falado. Ele confessou:
- Amor, a cabeça parece que ta me rasgando, queimando tudo. Depois que passa é bom, mas enquanto não entra arde muito.
Deixei que ele mesmo tomasse a iniciativa de apressar a penetração. Pelo contrário, Ilsinho não se movia, chorava enquanto eu mantinha a cabeça ali na entrada do anus, sentindo suas pregas feridas da noite anterior, ora enfiando um pouco, ora retirando, mas só o cabeção. Ele balbuciava loucuras:
- Fode, amor. Eu quero morrer, me mata, me rasga... ai como dói, cutuca amor me machuca, vai.. ai eu vou morrer...
Não agüentei e meti. Ele gemia e chorava, agora sem receio nem pudor. Senti que era minha mulher e depois de socar bastante o rabo dele, pedi que me fizesse gozar com ele sentado sobre minha pica. Concordou. De cócoras e de costas pra mim, foi sentando no meu mastro. E gritava. 
- Amor, ta gostoso? – queria saber e eu confirmava que tava muito, demais.
Dava para ver a pele avermelhada do cu dele envolvendo a piroca. E fez os movimentos de vai-e-vem. Vez por outra parecia equilibrar-se na cabeça do pau, que depois avançou cu adentro. Ele percebeu que eu ia gozar, sem que eu falasse. Mas porque minha pica foi ficando muito dura, feito pedra, dentro do reto dele. 
- To sentindo que você vai gozar. Ai, amor, goza, goza gostoso dentro de mim, vem minha vida, goza comigo. Fode, goza – ansiava ele.
Era tanta porra que parecia mijo, tal a quantidade que ejaculei. Delirei. Eu me encantava com a forma dele limpar o meu pau com a toalha, me acariciar depois da foda.
Dali em diante, as fugas do meu quarto para o Leila rarearam e quando aconteciam eram presenciadas por Ilsinho, como sempre. Troquei meus horários na faculdade para a tarde-noite, só para ficar as sós nas manhãs, todos os dias, com Ilsinho no meu quarto. Garoto macho, que se formou, casou, constituiu família, assim como eu me casei com leila. Temos a mesma vida dupla. Com intensa freqüência, continuamos a nos encontrar para amar, gozar e compartilhar o nosso segredo. Morro de vontade que ele me enrabe também, mas Ilsinho não demonstra o menor interesse... É um egoísta, isso sim.