olá, meu nome é Bruno. Sempre lia alguns contos aqui nesse site, porém minha vida mudou ultimamente e eu resolvi contar o quem tem acontecido comigo. Os nomes usados aqui são fictícios é claro.
Bom, sou branco, alto, magro, mas não sarado, pra falar a verdade eu nem pratico esportes, eu malho em casa mesmo... Olhos castanhos claros, cabelos lisos e da cor dos olhos, enfim, agora sou bonitinho (pelo menos eu acho), apesar de nem sempre eu ter sido assim.
Sempre estudei em colégios religiosos, mas recentemente eu mudei de cidade e estou agora em um colégio que a baixaria rola solta, para vocês terem uma idéia, tem até um casal de lésbicas na minha classe, nada contra, mas isso num é muito comum né?!
Sempre tive um tesão por alguns dos meus colegas, mas tem um que eu sempre quis ficar, o nome dele é Renato. Branco, alto, bem magro, cabelos e olhos pretos e jeito de moleque. Toda vez que eu tinha oportunidade de ficar perto dele eu aproveitava, mas nunca dei em cima dele, tinha medo de que ele não curtisse. Afinal ele não tinha jeito de gay.
Mas isso tudo começou a mudar depois de uma festa do colégio que nós fomos, na verdade nem foi o colégio que organizou, foram os alunos. A festa aconteceu na casa de um colega, ou melhor, no casarão. Churrasquinho, bebidas, piscina, futebol de sabão e talz... Aparentemente tudo normal, mas de noite a festa começou a esquentar, todos que ficaram estavam bêbados, tinham uns que estavam até drogados eu acho. Uma parte do pessoal ficou dentro da casa e a outra ficou pelo jardim. Uma amiga nossa de repente agarrou uma menina lá e, nossa, foi chocante. A festa parou por um instante para presenciar o evento, quando eu achei que nada mais me surpreenderia eu me enganei... Aliás, essa nossa amiga só deu a iniciativa para todo mundo começar a se agarrar.
Foi ai que eu vi a oportunidade perfeita, nessa hora eu fiquei com coragem de agarrar o meu gato em público, acho que foi por causa da bebida e talz. Procurei ele por toda a parte, mas não o encontrei, comecei a ficar frustrado. Principalmente quando vi a orgia gay dentro da casa, mas me controlei.
Já era quase meia-noite e nada dele, foi ai que eu desisti e resolvi aproveitar o restinho da festa, uma gata até deu em cima de mim, mas eu não quis ficar com ela, ela tava muito bêbada. Dancei e zuei muito com meus amigos até a hora de voltar para casa.
Tava frustrado, porque não queria sair da festa sem pegar ninguém, mas para a minha sorte encontrei Thomas, um skatista bem gostoso da minha classe, magro, um pouco mais baixo do que eu, branquinho, cabelos lisos e talz. A gente ficou conversando até o irmão dele chegar, ele falou que tava dormindo na casa de uma tia e que ficava lá no meu prédio e me ofereceu carona, aceitei na hora já que eu ia voltar de táxi.
Quando chegamos notei que o irmão dele saiu logo em seguida, Thomas disse que ele só veio o trazer mesmo. Quando entramos no elevador ele começou a dar em cima de mim, olhei pro seu short e percebi que o seu pau estava todo duro, comecei a ficar excitado também, estava louco para chupar aquele gostoso, meu pau já estava pulsando dentro da cueca. Ele perguntou se tinha alguém no meu apartamento ai eu falei que não, só que ele ficou calado. Então eu tomei a iniciativa...
- Ei, porque tu num dorme lá no meu apartamento pô?
- Não posso, minha tia ta me esperando pra dormir.
- Então vamos dar uma passadinha rápida lá, a gente vê um programa na TV, joga um pouco de vídeo game, sei lá, conversa um pouco...
- Num dá, se eu num for agora a minha tia vai ficar muito puta.
Fiquei muito puto nessa hora, não acreditei que eu perderia aquela oportunidade única. Mas ai ele falou...
- Mas eu posso dar uma passadinha lá mais tarde quando a minha tia dormir...
- Sério?! Ela demora pra dormir?
- Não, não, ela é boa de cama, ela deita e dorme. Ai quando ela dormir eu vou lá, acho que umas 2 da manhã eu to lá...
- Blz! To te esperando...
Quando entrei no apê tomei logo um banho e fiquei esperando ele lá, ficava olhando pro relógio e parecia que o tempo não passava. Deu 2 da manhã e nada, fiquei muito puto pensando que ele me daria um bolo. Liguei o PC e fiquei na net, comecei a fuçar o Orkut dele, quando vi uma foto dele sem camisa na praia comecei a tocar uma. Mas de repente a campainha tocou, já era umas 02:20, foi quando ele apareceu. Foi entrando logo com uma cara sorridente e de pijamas. Fiz logo uma cara de safado...
- Pensei que você num vinha mais...
- Eu também pensei que a velha num fosse mais dormir. E ai ta fazendo o que?
- Tava só na net mesmo... (Na hora eu nem me toquei que eu tinha esquecido de fechar o Orkut dele) Um eu vou aqui no banheiro, pode usar o computador se quiser velho.
Quando eu entrei no quarto tava ele sentado na minha cadeira alisando o pau, que totalmente duro, por cima do short...
- Eu sabia que você era gay, aposto que tu tava tocando uma pensando em mim... (ele disse )
Congelei na hora, mas fiquei ao mesmo tempo feliz principalmente ao ver a cara de safado dele.
- Vem, paga um boquete pra mim... (ele disse isso se levantando da cadeira e abaixando o short junto com a cueca)
Não pensei duas vezes, fui logo em direção àquele pau maravilhoso, grande, uns 17 cm, e cabeçudo. Quando eu me ajoelhei e cheguei perto senti logo aquele cheirinho de porra, ele deveria ter tocado uma antes de ter vindo, fiquei ainda mais excitado e comecei a chupar freneticamente, ele pegava na minha cabeça e ficava empurrando e afastando o tempo todo enquanto gemia de prazer...
- Ai, ai, chupa vai, chupa que ta gostoso, chupa... Ai, para. Se não eu vou gozar agora.
-Agora você vai chupar o meu...
Ele abaixou minhas calças direto, segurou na minha cintura e começou a chupar, chupava minha pica, minhas bolas e parte das minhas coxas. Depois de um tempinho eu o levantei e empurrei na parede e fiquei roçando o meu pau bunda dele, até que nos despimos completamente e fomos pra cama dos meus pais, demoramos muito pra chegar lá, ficamos nos beijando demais no corredor.
Quando chegamos lá eu comecei a chupar a sua bunda, ele gemia demais e muito alto, então coloquei logo a camisinha, passei o lubrificante no seu rabo e meti a cabecinha do meu pau no seu cuzinho, ele começou a gritar de tanta dor, comecei a tocar uma pra ele não sentir tanta dor. Depois ele pediu pra eu meter tudo e depois de tanto enfiar e tirar, enfiar e tirar algumas vezes ele nem sentia mais dor e então comecei a fude-ló pra valer enquanto a gente se provocava.
- Ai, mete mais forte vai, come meu cuzão vai, me fode meu macho...
- Vou te arrombar toda sua puta gostosa, cachorra safada...
- Ah, ah, ai, vou gozar...
- Calma porra, segura mais...
- Num dá, ai, ai go-gozei...
Quando senti aquela porra quente na minha mão segurei ele pela cintura e comecei a meter com toda a força até eu gozar. Ao sentir que ia gozar tirei imediatamente o pau do seu cu e puxando a camisinha eu consegui gozar na cara e um pouco nas costas dele.
Quando vi a cara dele toda gozada comecei a lambe-lá para limpar. Depois nós nos agarramos e ficamos nos beijando, nossos paus ficavam se esfregando, dava para sentir a pele dele toda arrepiada.
Depois tomamos um banho juntos, ficamos o maior tempão em baixo do chuveiro nos beijando. Vestimos as roupas e ele foi embora levando apenas a recordação daquela noite inesquecível.
Bom, eu fiquei muito satisfeito, apesar de não ter pego Renato eu pelo menos não sai no prejuízo né?!
Bom, foi isso que rolou naquele dia, depois eu falo mais sobre o que houve após esse dia.