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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Meu tio dotado

Eu morava em uma cidade pequena e minha reputação ali já estava manchada , para poder fugir dali tive que mudar para uma metrópoles . Fui a procura de apartamentos para alugar e por coincidência encontrei um ap no mesmo prédio de meu tio e no mesmo andar que ele, sempre tive uma queda por ele , charmoso , alto, magro , olhos azuis sem contar aquela voz sedutora dele, sempre que a gente se encontrava tinha uma toca de olhares, e quando me abraçava ele passava aquela barba rala em meu pescoço. As vezes me dava até um beijo na testa , claro muito discreto na maioria das vezes quando estavamos sozinhos , e como a gente ja tinha uma certa intimidade , um dia precisei de uma panela emprestada e fui ate seu ap a porta estava encostada fui entrando e comecei ir a sua procura , e acabei pegando ele no fraga ele batendo sua punheta e eu fiquei ali observando seus gemidos até que ele gozou o safado esfregou a porra em seu corpo todo, e eu estava babando , fiquei encantado e distraido que acabei esparrando em um vaso de vidro e derrubando , fez um maior barulho , acho que me assustei mas do que ele , e sai correndo para ele nao ver quem vez isso , mas era impossivel tirar aquela cena de minha mente e fui para o quarto bater uma punheta ate gozar lembrando daquele homem gostoso se masturbando.
Passados alguns dias meu ap iria passar por uma reforma e meu tio me convidou para ficar com ele e obvio que aceitei , ficamos conversando na sala até chegar a noite e comecamos a assistir tv e ele comecou a passar os canais ate que chegou em um canal porno gay , dois homens se pegando eu vi o pau dele ficando duro e dei um jeito de virar minha bunda para ele , ficar me exibindo , ele percebeu aquilo e me chamou para o quarto e nao pensei duas vez , quando chegamos ele falou topa uma brincadeirinha com seu tio estou louco para te fuder faz tempo , eu nao pensei duas vezes topei eu nao iria perder esta oportunidade , ele pegou um vibrador e o lubrificante camisinha, eu me sentei na cama e ele falou vem ca , chuoa meu caralho e foi abaixando a bermuda deixando a mostra aquela rola , mamei mamei tudo ate ele gozar , e olha q a rola era grande mau cabia em minha boca , suguei todas as gotas , mas o pau dele nao baixava , ate que ele pegou de quatro e foi enfiado aquele pau maravilhoso ,segurou na minha cintura e comecou a meter , eu so sabia gemer ..
- aiii tio para ta doendo , para .
o pau dele era muito grande , ele não quis nem saber so me respondeu
-aceitou , agora aguenta .
Eu estava indo ao delirio ele socava e eu so ouvia o barulho do saco dele batendo no meu rabo , aquilo tava me deixando com muito tesão até que ele parou , e tirou aquela rola maravilhosa e dize
- vem ca quero ver você sentando gostoso no meu caralho ,vem
eu obedeci e enfiei aquele caralho grosso no meu rabo e comecei a quicar , ja não tava me aguentando de tesão gozei e a porra espirou na cara dele e pegava e passa em todo seu rosto e ele mesmo comecou a socar ate que gozou dentro enchendo a camisinha de porra , sai de cima dele e tirei a camisinha do pau dele , deixando escorrer porra em seu pau e comecou me beijar e eu comecei a me masturbar e acabei gozando novamente em seu peito , ele gostava de porra aquele puto , em seguida aquele puto pegou o vibrado e enfiou em seu proprio rabo e colocou para vibrar , ele gostava de uma putaria , e o mais impressionante e que aquele pau não baixava , enquanto o vibrador estava dentro daquele cu , ele pediu para caiu de boca naquela rola maravilhosa, e eu fui e ele gozou em minha boca , ele me virou de costas e enfiou uma bolinha la dentro e comecou a me fuder e eu senti a bolinha estourando no meu rabo ele tirou o pau e viu um caldo escorrendo no meu cuzinho ai ele se deu por satisfeito , ai ele me chamou para o banheiro me lavou todinho e eu lavei aquele peitoral cheio de porra deixe aquele macho cheirosinho e claro dei mais um pouquinho pra ele , eu tinha que aproveitar aquele macho gostoso so que  no final deste encontro meu cu ja estava largo de tanto que ele me fudeu , estava de perna bamba , mas nao parei de da para ele não ,mesmo depois que voltei para meu ap , sempre ia lhe fazer uma visita , nunca mais vi ele com os mesmos olhos

domingo, 9 de fevereiro de 2020

Trepei com a esposa, Dei para o marido.

Moro em São Paulo e sou leitor assiduo de Contos eroticos e ja escrevi alguns contos sobre a minha adolescencia.
Eu estava na festa de aniversario de um amigo jogando baralho com meus amigos, quando aparece na festa um velho amigo que irei chamar de Marcelo (de quem na adolescencia fui "mulherzinha") e sua Maravilhosa esposa que chamarei de Marcia. Ela era Loira, tinha cabelos compridos e era dona de um maravilhoso corpo e estava maravilhosa naquele vestido azul, com um decote que mostrava um belo par de seios. Ele me olhou e me comprimentou sorrindo maliciosamente, fiquei encabulado, mas o comprimentei assim mesmo. Eles entraram sendo recepcionados pelo aniversariante, que os colocou numa mesinha. A festa ia transcorrendo normalmente e nós continuamos bebendo e jogando. Marcelo e Marcia estavam sentados e conversando, eu não tirava os olhos daquela mulher e ele percebeu, então ele disse algo no ouvido da esposa, que me olhava sorrindo, aquela cena me deixou preocupado, sera que ele estava falando algo do ocorrerá entre eu e ele?. Não! Ele não diria nada para ela., Não contaria que ja havia me Comido. 
Num determinado momento, fui a cozinha buscar mais uma cervejinha e quando ia voltar, levei um baita susto, lá estava Marcelo, bem pertinho de mim. Ele sorriu e perguntou como andava as coisas, meio sem graça,disse que ia tudo bem, então ele me pediu para que eu pegasse uma cerveja para ele e me convidou para ir até a mesa deles, para conversarmos um pouco, pois naquela festa ele só conhecia eu e o aniversariante e que estava se sentindo meio deslocado. Aceitei o convite e fomos até a mesa, sua esposa levantou-se para me recepcionar, comprimentei-a com os tradicionais três beijinhos. Sentamos e começamos a conversar, falavamos de tudo e após um bom tempo conversando, começamos a falar de sexo, eles falavam de suas transas com a maior naturalidade, eu estava gostando do assunto, pois a conversa ia ficando cada vez mais ousada. Então o aniversariante veio nos chamar para cantar o Parabens. Praticamente quando se canta o parabens é para anunciar que a festa esta acabando. Cantamos e voltamos para a mesa, ficamos em silencio durante um tempo, via alguns convidados se despedindo, de repente Marcelo me convidou para irmos tomar mais umas cervejinhas, colocou a mão em minha coxa e sorrindo, ele disse: -Para lembrarmos dos velhos tempos. Fiquei sem saber o que dizer , então sua esposa me olhou e pediu para que eu os acompanhasse. Aceitei, sabia exatamente o que iria acontecer, saimos da festa, então Marcia sugeriu que fossemos para a casa deles, lá poderiamos ficar e conversar mais a vontade. Meu amigo disse que era uma otima ideia, concordei com eles e fomos para a casa deles.
Ja na casa do Marcelo, nós bebiamos cerveja e conversavamos, e claro, "sexo" era o assunto que não saia da pauta, eu ja não me importava com o que ia acontecer, alias, não conseguia mais esconder a minha excitação, ainda mais vendo a Marcia abraçada e acariciando as pernas do marido. Novamente ficamos em silencio, então ela sussurra algo no ouvido do marido,que balança a cabeça como se concordasse com alguma coisa, ela se levanta e caminha para o quarto deles, meus olhos a acompanharam, meu amigo me olha e pergunta o que eu achei dela. quando eu ia começar a dizer, ele pergunta se eu queria trepar com ela, quase engasguei e não sabia o que dizer, ele sorriu e disse que era serio, queria muito ver ela trepando comigo e Que ela tambem queria. Nesse momento Marcia aparece, vestida apenas com uma calcinha vermelha e bem pequena, ela se aproxima, olha para o marido, que balança a cabeça aprovando. Pronto eu teria a chance de trepar com uma mulher casada, e o melhor, na frente do marido. Ela se ajoelha na minha frente, olha nos meus olhos e começa a acariciar o meu pau totalmente duro sobre a calça, Com mãos delicadas, mas muito ageis, ela abre o ziper, enfia a mão dentro da minha cueca e tira o meu Pau para fora, olha nos meus olhos e coloca a cabeça do meu Pau na boca. Delirei, ela sabia o que fazer com um Pau na boca, chupava deliciosamente, olhei para o Marcelo, que estava sentado no sofá, totalmente pelado e batendo uma punheta, olhei para o Pau dele por um tempo, ja pensava que se tivesse que acontecer algo ,eu não me importaria, alias eu até tinha vontade. Marcia me enlouqecia com sua boca, não aguentava mais, queria comer aquela bucetinha, então a puxei e a fiz sentar no meu pau, ela com a mão ajeitou o meu pau na sua bucetinha e começou a cavalgar, Deliciosamente, ela cavalgava e gemia como uma cadela, Marcelo apenas observava, então ela saiu do meu colo e ficou de 4 de frente para o marido, me posicionei atrás dela, enfiei meu Pau naquela buceta gulosa e comecei a come-la, Marcelo levantou e, foi até o quarto, voltou trazendo um creme, me entregou e disse para que eu fodesse o cuzinho dela, peguei o creme o comecei a passar no cuzinho da Marcia, ela gemia e dizendo para que eu não parasse, então tirei meu pau da bucetinha dela e apontei para naquele rabinho sedento, comecei a enfiar, coloquei todo o meu pau naquele cuzinho, ela deu um grito, provavelmente de dor, parei, ficamos um tempinho parado, até que ela iniciou um vai-vem bem gostoso, segurei em sua cintura e comecei a fode-la com força, ela voltou a gemer, eu não aguentava mais e anunciei que iria gozar, ela rapidamente se virou , colocou meu pau na boca, chupou ,punhetou e recebeu em seu rosto toda a minha porra , ela engoliu meu pau novamente e chupou todo o restinho de porra, fazendo com que eu tremesse de tesão, foi maravilhoso. Me sentei na poltrona, para descansar, Marcia ficou deitada no chão toda lambuzada de porra, então Marcelo perguntou o que eu tinha achado da performance da esposa, sorri imediatamente e disse que ela era maravilhosa, que mulher como ela é dificil de encontrar, ela sorriu, agradeceu e sensualmente começou a gatinhar na direção do Marcelo, que estava sentado no sofá, aproximou o rostinho todo melado de porra no pau do marido, colocou-o todinho na boca e começou a fazer novamente o seu show, só que ela fazia questão de mostrar o Pau do marcelo para mim, me olhando, ela colocava e tirava o pau do marido da boca, então veio a oferta, não imaginei que aconteceria, ela com uma carinha bem safada, perguntou se eu queria acompanha-la, pois ja sabia que eu ja havia sentido o gosto do pau do marido, fiquei estatico, marcelo sorriu, ela me olhava e batia o pau do marido na boca, e dizia: -Vem, me ajuda. Aquelas palavras me deixaram excitado, e me lembrei de quando marcelo me comia o quanto ele gostava que eu chupasse o pau dele, me levantei e me dirigi na direçao deles, me ajoelhei ao lado dela, que segurando o pau do marido, me deu um beijo carinhoso e apontou o pau do marido na direção da minha boca, Olhei para o Marcelo, que disse : -Vai, chupa, garanto que vc não esqueceu como se faz. Dei um sorrisso e abocanhei aquele pau que ja tinha sido meu uma vez e comecei a chupar, Marcia ficou olhando e disse para o marido que eu sabia mesmo chupar, então ela me ajudou, eu chupava o pau e ela lambia as bolas, ficamos ali dividindo o pau do Marcelo, que gemia loucamente, durante um bom tempo, então Marcia me deixou sozinho com aquele mastro e foi por trás e me ajeitou, fazendo com que eu ficasse de 4, então senti sua lingua suave deslizando no meu cuzinho, ela chupava meu rabinho deliciosamente, me deixando todo arrepiado, eu retribuia no Marcelo, engolindo cada vez mais rapido o seu Pau, Marcia então passou a introduzir seus dedos no meu cuzinho, após um tempo, ela diz ao marido que eu ja estava prepararado, e estava mesmo, queria muito sentir aquele pau dentro do meu cuzinho, então Marcelo se levantou e trocou de lugar com a esposa, ela sentou no sofá, oferecendo aquele bucetão para que eu chupasse e Marcelo , segurando na minha cintura começou a me comer. Seu pau entrou com facilidade, pois a esposa realmente havia dado um trato no meu cuzinho, passei a chupa-la e a cada estocada do marido, eu enfiava a lingua na bucetinha dela, que gemia deliciosamente, nunca imaginei uma cena assim, aquilo me excitava muito, Marcelo me comia deliciosamente, eu delirava e Marcia gemia e dizia: -Come ele, bota na bunda dele que ele gosta. Eu estava adorando, me sentia uma femea, Marcel acelerou o ritmo das estocadas e disse quase gritando que ia gozar, Marcia pediu para que ele gozasse em nossos rostos, Marcelo se levantou, eu e Marcia nos ajoelhamos aos pés do nosso macho, que gozou, e deliciosamente, ele encheu o meu rosto e o da esposa com toda a sua porra, Marcia passou a chupa-lo e deixar o pau do marido bem limpinho, depois ela veio e lambeu o meu rosto e no final deu um beio na minha boca ,fazendo com que eu sentisse o gosto da porra do marido, foi sensacional. Nos deitamos no chão da sala e descasamos, conversamos um pouco sobre o que havia acontecido, depois fomos tomar banho.Aquela noite ainda aconteceu muita coisa, foi uma noite inesqueciavel. 

meu sogro negro

Sou casado com uma linda mulher, de fazer inveja a muitos homens, nos damos bem, vivemos felizese sempre contentes.
Meu sogro é um homem de muito carater , sério , bom marido, nunca vi falar mal dêle, sómente que tem um cacete de fazer inveja a muito cavalo, negro como petroleo, muito gente diz que não acha homem bonito, pois eu acho êle lindo de fazer inveja a muito galâ de televisão.
Pois bem , minha sogra adoeceu e teve que fazer tratamento em outra cidade , e , como ficamos sós meu sogro e eu, minha esposa sugeriu que ficassemos na mesma casa e asim ficamo na casa dêle. Certo dia vi meu sogro tomando banho e deixou a porta aberta, sorrateiramente fui verificar se êle era mesmo desproporcional, o que era verdade , nunca havia visto um cacete daquele tamanho , mesmo mole, devia ter mais ou menos 18 cm e era grosso como uma lata destas pequenas de carveja, fiquei horrorizado , no entanto o sangue me subiu e fiquei com uma tessão enlouquecedora , mas tive que comportar-me. Certa tarde meu sogro disse, vou sair e talvez vá ao cinema e devo demorar , fiquei apreensivo, será que êle ia atraz de muklher ? Dai então fui a locadora e peguei alguns filmes de travestis, fiquei os vendo e maravalhidado , pois tinha um filme que um negrão comia um travestis , no qual o travestis chorava de tanta dor com o negrão enfiando-lhe um cacete terrivelmente grande e grosso. Estava eu me deliciando com o filme quanto ouço uma voz , você gosta disso ? Era meu sogro que entrara sem que eu o ouvisse. Disse-lhe gosto, pois é diferente. Êle foi até o quarto e voltou somente de cueca e pude ver quão volumoso era seu cacete. Assim êle se aproximou e disse quer experimentar ?
Eu lhe respondi como ? Ora disse êle , vamos fazer o que êles estão fazendo, e , se aproximou , assentando ao meu lado , pegou minha mão, com uma suavidade extrema e a colocou sôbre seu cacete, não resisti e aperteio-o , senti seu volume , abaixei, tirei-o da cueca , já estava meio duro , beijei-o e comecei a chupa-lo , nunca pensei que haveria algo tão saboroso, fui chupando e aquele cacete crescendo em minha boca, êle dizia coisas que me deixava na maior tesão, como: chupa viado, chupa putinha , chupa no cacete do seu macho, coisas assim , e por fim sentindo um caldo de sabor adoravel, êle me levantou, me beijou, dizendo, de agora em diante voce nãoserá meu genro mas sim minha mulher, beijamo-nos e eu doido(a) para virar mulher , êle colocou-me de quatro e disse , voce vai virar minha mulherzinha , eu disse-lhe , eu quero mas seu cacete é muito grande e grosso , êle disse enfia a cabeça no travesseiro, pois vai doer muito , e voce vai aguentar, e começou forçando meu cuzinho, não entrava era grosso demais, quando senti que o mundo estava acabando, pois entrara a cabeça e mais uns 05 cm. gritei, chorei, implorei para êle não por mais, êle disse sua sogra aguenta tudo e voce tambem vai aguentar, não sei como perguntei-lhe voce enfia isso tudo no cu dela, êle disse não ela não aguenta, mas voce como minha nova mulher vai aguentar,e foi enfiando cada vez mais, senti sangue escorrer nas minhas pernas , êle alucinadamente, e ofegante, viu voce esta sendo mulher, minha puta, meu viado, rebola no meu cacete, eu não sabia o que fazer , se chorava de dor e e prazer ou rebolava , aquele homem maravilho me fudia e eu estava gostando, até que êle gozou. Ficamos abraçados por muito tempo apos aquela foda, seu pau saiu do meu cu , que ardia. Passado alguns momentos pedi-lhe deixei chupar seu pau, sou louca pelo sabor de sua porra e chupei-lhe até êle gozar. Ficamos assim por uns 10 dias até minha esposa e minha sogra voltarem. Minha esposa viu estavamos todos felizes e disse que bom que voce e meu pai se entenderam . Saimos eu meu macho para fora e conversamos como vai ser agora, êle meu levou para um lado do muro me beijou e disse voce é minha mulher e vou te comer todos os dias. Bem somos marido e mulher, aprendi a pescar ,e , assim todo fim de semana, vamos pescar, claro eu levo a vara.

Meu primeiro homem foi um militar

Olá leitores!
Primeiro vou me apresentar: Sou Ronald (nome fictício), um sujeito bem normal, com 41 anos, casado, com filhos, 1,85m, 89kg, branco e peludo. Minha mulher nem sonha, mas sou bissexual e curto muito uma brincadeira com outros homens, preferencialmente casados também.

O que vou contar abaixo aconteceu há muitos anos, mas ficou em minha memória para sempre. Foi minha iniciação.
Eu estava com 18 anos nessa época, cursava o terceiro ano colegial e já sentia atração por outros caras embora nunca tivesse tido nenhuma experiência completa, apenas havia feito oral em um amigo... Foi quando o Juarez entrou na minha sala. Ele era mais velho, creio que tinha uns 23 anos, e resolveu voltar a estudar para concluir o colegial. Um homem atraente, cabelos louro escuro e olhos azuis, musculoso, másculo, com um pomo de adão bem proeminente e voz grave. A princípio muito sério e isolado dos demais alunos, aos poucos fui descobrindo mais sobre ele. Era policial militar, vivia sozinho em uma pensão no centro da cidade e era paranaense. Aos poucos fomos nos tornando mais próximos. Eu o ajudava com algumas matérias, ele ia se soltando mais comigo... Mas não se enturmava com o resto dos alunos.
Um dia, me pediu que fosse até a pensão para estudarmos juntos algumas matérias em que ele tinha dificuldade, e eu, inocente, fui lá no sábado à tarde. Expliquei na recepção que era amigo do Juarez e me deixaram ir até o quarto dele. Ele alugava uma suíte, então tinha ali dentro tudo que precisava: cama, guarda roupa, uma mesa para estudo, um frigobar. Era um cara super organizado, talvez pela disciplina militar, mas o fato é que tudo estava muito limpo e em ordem.
Ele me recebeu com aquele sorriso e entramos. Eu me sentei na cama e ele me ofereceu um refrigerante, que aceitei, pois estava muito calor. Ele se sentou na cadeira perto da mesa, pegou os livros e começamos a estudar. Como o calor é intenso no interior de Minas, ele estava apenas de calção e uma regata. Dava para perceber um grande volume ali entre suas pernas, mas disfarcei. Na escola, eu já tinha notado, mas as calças jeans que ele usava comprimiam um pouco.
Depois de certo tempo, ele falou que ia tomar um banho para se refrescar e me pediu para esperar. Enquanto ouvia o som do chuveiro, eu comecei a observar o que havia na mesa. Além dos livros e cadernos e objetos pessoais, uma pilha de revistas me chamou a atenção: eram revistas eróticas, tipo fotonovelas. Peguei uma e comecei a folhear, distraído nem percebi que o Juarez terminou o banho. Fiquei mudo quando ele parou na minha frente e disse: “Ta gostando? Tenho outras no armário...” -
quase infartei: o cara estava só com uma toalha enrolada e seu corpo bronzeado era monumental, os cabelos cacheados molhados, o abdômen sem uma gordurinha e bem marcado, o peitoral largo com poucos pelos e as pernas fortes, os braços com bíceps bem desenvolvidos. Ele se sentou ao meu lado, colado em minha coxa e ficou vendo também a revista. – “Quer que te mostre as outras?” – perguntou, num tom de voz mais baixo e eu disse que sim, sem tirar os olhos dele. Ao levantar, a toalha se abriu e revelou aquele membro espetacular. Estava semi-ereto já, com a cabeça exposta e com um tamanho que para mim na época era imenso, mas hoje sei que não é dos maiores: creio que devia ter uns 18cm, grossura mediana e regular. Eu nunca tinha visto um membro assim tão de perto e fiquei hipnotizado. Ele notou minha reação e disse: “Quer pegar nele?” – eu nem respondi, mas ele pegou minha mão e colocou em volta dele. Senti o calor da sua carne, comecei timidamente a mover a mão e ele pulsava, crescendo, engrossando perto do meu rosto.
Então Juarez se aproximou mais e o colocou nos meus lábios, pedindo com aquela voz grave: “Chupa um pouco, vai...” – eu não conseguia responder. Apenas abri a boca e ele lentamente foi introduzindo seu cacete agora totalmente rígido como pedra na minha boca. Eu sentia um gosto bom, o cheiro de sabonete e de uma colônia que ele usava, segurei em seu saco e brinquei com as grandes bolas dele enquanto sorvia seu pau. Ele foi me orientando, dizendo para tomar cuidado com os dentes, como passar a língua e tal... Se deitou na cama, me pediu para tirar as roupas e voltar a chupar. Me ajoelhei ao lado da cama e fiz o que ele pediu.
Parecia que eu estava sonhando. Enquanto eu mamava sedento aquela rola, ele foi me acariciando as costas e me ajeitando, levando minha bunda para a direção da cabeceira da cama. Eu me deixava guiar docilmente por aquela mão grande, quente e forte, e senti um frio na espinha quando ele passou o dedo com saliva em meu rego. Parei e disse-lhe que nunca havia dado. Ele me apertou a nádega, com o dedo na entrada do meu anus e falou que teria todo o cuidado, mas queria ser o primeiro a me comer.
Mesmo tenso, não ofereci resistência e deixei ele me dedar. Aos poucos, a sensação do seu dedo médio me invadindo me deixava alucinado. Quando doía um pouco eu travava e gemia, ele dizia para relaxar e penetrava mais um pouco... Eu deixando, até sentir aquele dedo grosso todo dentro de mim.
Ele mandou que eu me deitasse na cama e subiu sobre mim, deitando-se em minhas costas. Quase morri com aquele corpo pesado, quente, já suado, sobre o meu. Sua coxas envolveram as minhas, seus braços fortes me imobilizaram e ele foi esfregando o pau duríssimo e melado em meu rego, procurando a entrada. Eu tremia, mas não conseguia evitar que ele me desvirginasse. Quando a cabeça encontrou o lugar certo ele cravou. Vi estrelas, pedi para tirar e ele tapou minha boca, forçando mais e me rasgando. Quando percebeu que eu relaxei, disse em meu ouvido: “Fica calmo... Eu sei que dói mesmo mas é só no começo...” – Seu hálito quente na minha orelha me derretia e fui relaxando, enquanto com seu peso fazia com que o cacete entrasse aos poucos, me invadindo como havia feito antes com seu dedo. Quando estava todo dentro de mim, meu cu estava em brasa mas sentia seu pau pulsando e a dor foi aliviando. Ele percebeu que eu já me acostumava com aquele rolete de carne dentro de mim e começou a bombar, a dor voltou um pouco, mas foi passando, passando, até que eu sentia apenas prazer com sua penetração.
Naquela tarde, ele me comeu como nunca mais fui comido na vida. Mudou de posição, me colocando de lado, de frango assado. Adorei ver sua expressão de prazer e sentir seu peitoral em minhas pernas enquanto seu cacete me invadia mais ainda, penetrando mais fundo nessa posição. Então ele me colocou de quatro sobre a cama, o rosto no travesseiro, segurou minha cintura e entrou de uma vez só. Parecia que estava perdendo as pregas de novo, doeu muito!!! Mas rapidamente ele começou a se mover e foi aumentando o ritmo, aí senti seu pau ficar mais quente, inchar e ele com um urro me encheu de porra e ficou atolado inteiro dentro de mim. A cada jato eu sentia seu pau pulsar nas minhas entranhas e o seu corpo dar um espasmo, até que ele afrouxou as mãos, deslizando-as pelas minhas coxas e desabou sobre mim. Seu pau amoleceu dentro do meu cu e ele foi tirando devagar. Eu fiquei prostrado na cama, havia gozado também como nunca e meu coração batia disparado.
Juarez pegou a toalha, em limpou e beijou minha bunda, falando que ela seria só dele. E foi, por um bom tempo. Ficamos tendo um caso por cerca de um ano e meio, eu dava para ele toda semana, mas na escola agíamos normalmente. Eu tinha namorada, ele também, mas sempre que dava eu ia estudar com ele na pensão... Quando o via na rua fardado, eu disfarçava, mas trocávamos olhares cheios de cumplicidade.
Depois que ele casou eu me afastei, brigamos pois ele ficou enciumado de um outro colega meu com quem eu andava nessa época e por fim ele acabou me comendo a força na área de serviço de sua casa, com a esposa grávida dormindo... Só que essa é outra estória...
Tenho atração forte por homens fardados, seguranças, militares, policiais, bombeiros, desde essa época. Mas nunca mais fiquei com nenhum. Gostaria de ter outras oportunidades...

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Dando pro pai de minha amiga

Meu nome é Carlos, tenho 19 anos, sou estudante de direito e esse lance que aconteceu foi na época que eu tinha uns 17 anos e ainda estava no ensino médio. Eu era bem tímido até que fiquei amiga de uma garota chamada Ana Paula, ela era uma das meninas mais bonitas da escola, tinha 16 anos e chamava a atenção de todos mas ela era o tipo de garota que preferia dispensar as festas no fim de semana para poder estudar.
Foi assim que ficamos muito amigos e todos os fins de semana eu ia para a casa dela estudar ou ela vinha para a minha. Era sempre assim, mas era bem mais sossegado estudar na casa dela porque a Aninha é filha única e morava só com seu pai, um senhor de uns 50 anos, bonitão que trabalhava como engenheiro e fazia bastante sucesso com a mulherada segundo a minha amiga.
Devia fazer mesmo porque ele sempre tava bem cuidado e cheiroso, era dono de uma casa bonita e tinha um carrão, a combinação perfeita pra endoidar a mulherada, mas não eu porque eu nunca nem cogitei ficar com um homem mais velho, ainda mais sendo pai de minha amiga, mas apesar disso ele me tratava muito bem, eu até notava uma paquera mas deixava passar e me fingia de desentendido.
Várias vezes peguei ele olhando pra minha bunda e quando eu ia para lá usando meus shorts  colado  e ele ficava doido e eu me divertia imaginando o que ele ficava pensando quando me olhava, por isso comecei a gostar de provocar o coroa e eu pagava cueca de propósito pra deixar ele cada vez mais louco, não sei porque isso me fazia sentir mais gostoso.
E falando nisso, eu sou mesmo, sou moreno, tenho uma bundinha empinadinha, e os meninos da minha escola faziam todas as minhas vontades, era até patético. Um dia cheguei na casa da Aninha como de costume e assim que bati na porta o pai dela me recebeu e disse que ela tava no banho. Quando entrei ele me cumprimentou com um abraço tão forte que pude sentir o volume do seu pau encostando em mim e na mesma hora senti minha cueca encharcar. Eu não sabia o porque disso tá acontecendo já que nunca curti coroas.
Quando saí do abraço dele minhas pernas estavam tremendo e minha cara pegando fogo de vergonha, fiquei até tonto, acho que ele percebeu porque deu um sorrisinho sacana pra mim. Fui estudar com minha amiga mas não parei de pensar no pai dela e naquele volume encostando em meu pau.
A Aninha sempre visitava sua mãe, um dia eu fui pra casa dela e ela na casa de sua mãe e eu tive que ficar esperando por ela. O pai dela bateu na porta e entrou trazendo suco e lanches pra mim, fiquei lisonjeado. Ele perguntou como eu estava e sentou pra me fazer companhia até a filha dele voltar.
De repente ele comenta que eu estava muito bonito e que o shortinho que eu tava usando deixava minha bunda linda. Eu gelei na hora, fiquei morto de vergonha, nunca vi ele falar daquele jeito e mais uma vez senti tesão. A minha amiga chegou logo e ele se despediu dando uma piscadinha pra mim.
Nem consegui me concentrar em estudar de tanto que eu tava excitado por ele, a tarde toda fiquei nas nuvens e isso foi só piorando. Quanto mais o tempo passava mais tesão eu ficava e eu me masturbava quando ia deitar pensando naquele homem grisalho, gostoso, com um sorriso safado. Imaginava como seria o pau dele, como ele gostava de transar, o que ele diz na cama e isso me fazia gozar rapidinho, eu tava louco, precisava dar pra ele de qualquer jeito mas não queria parecer oferecido.
Em uma manhã eu acordei decidido, eu não tava mais aguentando, meu cu precisava sentir aquele pau duro e bem gostoso. O pai da Aninha precisava me comer, eu não tava aguentando aquilo e fui até a casa dela em um dia que eu sabia que a Aninha ia estar pra casa de sua mãe. Bati na porta, me fiz de desentendido quando o pai dela avisou que a filha tinha saído, mas ele perguntou se eu queria entrar e eu disse que sim.
Entramos, ele estava cozinhando e ouvindo música, perguntou se eu queria acompanhar ele na cozinha e eu fui. Ele dava comida na minha boca para eu provar, me beijava no rosto, tava todo educado. Eu tava tão doido pra dar que deixei minha bunda daquele jeito, toda lisinha . Não esqueci nem de levar as camisinhas, caso ele não tivesse né?
A gente ficou ali no papo até que ele pediu pra eu pegar algo na geladeira e quando me abaixei fiquei ali com minha bunda empinadinha . Para minha surpresa ele veio atrás, senti suas mãos roçando nas minhas pernas e disse: – Fique assim mesmo com essa bunda bem empinadinha, você quer me deixar louco né menino?
Eu fiquei sem ação, as mãos dele continuaram percorrendo minhas coxas, me provocando arrepios e baixo gemidos deliciosos. Depois ele pegou minha cintura para eu me apoiar sentadinha no balcão da cozinha e beijou minha bunda . –, tava doido pra dar essa rabo gostoso pra mim né?
Eu respondi com um gemido fraco então ele começou a chupar meu rabo que delícia a língua daquele coroa entrando em meu buraquinho lambendo meu rabo, me deixando louco. Ele desceu minha cueca olhando fixamente pra minha rabo, depois que tirei a cueca fiquei louco pra ele me comer sem dó.
Ele continuou me chupando, enfiando aquela língua quentinha no meu buraquinho de tesão e eu dizia: – Me chupa, Seu Paulo – dizia isso enquanto ele tava ali me lambendo com vontade. As vezes a língua dele forçava a entrada no meu cuzinho e eu ficava louco, até que sem aguentar eu pedi: – Me come! Agora! enfia essa pica em mim, me faz sua putinha hoje – falei enquanto sentava com as pernas mais abertas.
Eu pude ver o volume da bermuda dele, o pau era ENORME e tava quase saltando e ele me pegou no colo, me levou para o quarto dele, tirou o resto da minha roupa e tirou rapidamente a dele. Pedi de novo pra ele me foder e ele disse: – Antes quero que você chupe meu pau, sua putinha gostosa.
Ele botou a pica pra fora de pé na minha frente, eu segurei com as duas mãos, estava latejando e bem quentinho, era enorme, muito grossa e linda, quase não cabia na minha boca.
Perguntei ele qual o segredo dele ter uma vara enorme e linda daquelas e ele só disse que ia falar quando eu mamase o cacete dele
Então eu como uma boa obediente comecei dando beijinhos naquele cacete grosso e veiudo e logo comecei a deslizar minha boquinha nele. O coroa ficou louco, mamei com tanto tesão que pau tava doendo e piscando de tanto desejo de sentir aquele pau todo enfiado lá dentro. Depois de chupar gostoso ele tava louco.
– Me dá este rabinho Carlos, quero foder você de um jeito que você não vai esquecer, meu pau tá doendo de vontade de te comer- Nisso ele beijou minha boca, chupou meus peitos e pedi pra ele me foder abrindo as pernas e levando meus quadris para perto dele. Ele foi metendo cada centímetro daquele pau, meu cu  engolindo aquela vara grossa e dura e eu louca de tesão.
Pedi pra ele me foder, gritei colocando minhas pernas no ombro dele e sentindo a pressão daquele pau gostoso . A gente fez um movimento rápido de vai e vem, tirava o cacete quase todo depois enfiava tudo de vez só pra me deixar doidinho de tesão.

– Fica de quatro que quero te foder assim, gatinho!
obedeci e ele me pegou pela cintura e socou gostoso, eu dizia pra ele me foder por trás, que eu gostava e ele socava forte, a essa altura ele tava pingando de suor mas aquele coroa tinha uma energia enorme porque ele metia muito gostoso sem parar, tava me dando uma deliciosa surra de pica.
Enquanto me comia de quatro ele perguntava se eu tava gostando de sentir o pau dele duro na minha bunda e me chamou de putinha safada, isso foi suficiente pra eu dar uma gozada bem gostosa, rebolar feito louca, gemer e sentir a explosão, não demorou e ele disse que ia gozar e deu uma gozada gostosa que mesmo de camisinha senti o quentinho daquela porra em mim.
Ainda tinha mais porra, por isso ele tirou a camisinha, começou a se masturbar rapidamente procurando minha boca e o restinho da porra que saiu eu engoli tudinho. Eu tava me sentindo uma putinha de verdade nessa hora, nunca tinham me comido assim tão gostoso.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Primo do interior

EU NEM SABIA QUE O PRIMO Edu era dotadão até a primeira vez que eu o vi nu: ele estava mirando o buraco do sanitário, mijando, distraído, a porta do banheiro entreaberta. Nem percebeu que eu olhava de longe.
Eu passava pelo corredor.
Foi de relance, rápido.
Quando foquei com os olhos lá estava a vara cabeluda, as bolas gordinhas, despejando uma cachoeira de mijo ― adoooooro! Depois ele balançou a ripa, a guardou na cueca e ouvi o barulho da descarga.
Fui dormir pensando naqueles centímetros todos.
Ele? O Eduardo. Meu primo do interior. Meio caubói, meio maromba. Barbudo bonitinho. Veio dormir cá em casa nesse dia. Acho que se eu medisse com uma régua lá daria uns 19 ou 20 centímetros, não sei bem. Fiquei ridiculamente feliz em saber que ele guardava aquela bruta dentro das calças!
No dia seguinte tomamos café juntos. Eu, ele, mamãe e minha irmã pirralha. Ele tinha o sotaque meio caipira mesmo, mas era um deus! Comia tudo ferozmente, sem qualquer regra escrota de etiqueta. Bem bruto, o cara.
Consegui o WhatsApp dele naquela mesma manhã. Je-sus! Que homem!
Acho que o fato dele ser um machão peludo e eu uma bicha fresca da cidade me deixava sem jeito de conversar com ele cara a cara, então criei coragem e puxei assunto por lá mesmo.
Já era tarde da noite. Eu tava de boa na cama teclando com ele já com a rola dura sob o edredom quando ele próprio entrou no meu quarto. Tava sem camisa, só de cueca e exibia um lindo pau meia-bomba desenhado nela.
Ele entrou meio sem jeito, tímido, acanhado, olhando a mobília do meu quarto como se fosse alguma novidade. Eu sentei na cama, focando a vara que eu tinha visto mijando no banheiro no dia anterior. Tava atravessada na coxa dele.
Ele então pôs a perna na cama. O pau ficou bem apertado agora. Eu já tinha visto muita rola, mas a de um parente era novidade! Ele dava uma risadinha sem graça e apertava o saco toda vez que percebia eu olhando.
Depois ele sentou na cama ao meu lado e enquanto a gente conversava ele ficou brincando com o controle da TV. Então eu sugeri videogame e ele pediu água. Desci lá na cozinha buscar, mamãe ainda não estava em casa. Nem a pirralha da Minha irmã, ainda bem. Confesso que alguns pensamentos safados invadiram minha mente ali, com o desenho do pau dele na cabeça, enquanto enchia um copo de água, e já subi de volta pro quarto com o pau meio duro de novo.
Entrei e…
“Eita, caralho!” eu pensei comigo, quando abri a porta com o pé e tive aquela feliz visão!
O primo Edu sentado na beira da minha cama, com a cueca baixada nos tornozelos, comparando o tamanho da sua vara cabeluda com o controle remoto e a TV ligada num dos meus pornôs héteros.
― Que isso? ― eu perguntei, estatelado, olhando aquela protuberância toda.
Ele me olhou, deu um sorrisinho criminoso e respondeu com outra pergunta:
― Você depila?
― Sim ― eu disse.
― Deixa eu ver ― ele pediu.
Ele conseguiu me deixar roxo de vergonha com esse pedido.
Eu pus o copo sobre o criado mudo ao meu lado e me aproximei dele. Um arrepio tomou meu corpo de repente. Mostrei meu pau lisinho pra ele e vi outro sorrisinho safado estampar seu rosto. É que o dele era bem maior e mais grosso.
Ele tirou uma régua não sei de onde e sugeriu que eu medisse minha rola.
― Vem cá, mede aí para ver quanto dá! ― ele pediu.
Depois de algum tempo medindo para ele ver, ouvi ele balbuciar 14 junto de uma risadinha esnobe. Ele se ergueu na minha frente ― ele era mais alto que eu, tinha o corpo mais cheio também ― e pediu para eu medir a tora dele também. Deu 19 massacrantes centímetros!
Ainda de pé na minha frente, senti o pau dele roçar no meu junto de um arrepio. Ele pôs as mãos no meu ombro e disse, com voz baixa:
― Nunca fui chupado por homem, sabe?
Ah, após isso é fácil eu explicar o que aconteceu depois. Eu apenas me ofereci para ser o primeiro!
Ele fingiu estar meio tímido, acanhado, acho que ele realmente nunca tinha dado o pau pra outro cara chupar. Perguntou se minha mãe não iria aparecer de repente, mas tranquilizei ele.
Foi um pouco estranho, pois no começo Edu não estava totalmente relaxado. Mas claro, pra homem bem-dotado, paciência minha é o que não falta!
Minha língua percorreu a extensão daquele tronco latejante, dos testículos até a cabeça, lubrificando-o, repetidamente. Depois que deixei aquela tora brilhando de saliva, envolvi a cabeça nos meus lábios e ouvi o primo Edu soltar um gemido de satisfação, caindo na cama.
Que delícia, ouvir homem gemer!
Chupei ele deitado, deixando-o bem lubrificado quando ele decidiu partir para o próximo passo. Ele se ergueu então, e pôs uma perna minha sobre a cama, abrindo bem o meu rabo. Me deu uma surra de pau na minha bunda, curioso, afastando as nádegas e forçando um dos dedos contra A minha portinha anal. Então deixou uma bolha de cuspe cair na cabeça do seu pau e soltei um gemido quando ele a encaixou devagar no meu buraquinho rugoso.
O Edu separava as minhas nádegas segurando uma em cada mão e forçava o pau ir fundo até eu sentir o pentelho dele roçar no meu traseiro. Achou a velocidade certa e continuou me fodendo, à princípio, não tão rápido.
Depois de um tempo as bombadas aumentaram e eu não pude evitar os gemidos! Gemia de olhos fechados e boca aberta, igual uma cadelinha, uma vadia principiante. E ele também gemia e arfava, fazendo seu pênis sumir todo no meu reto. Ele estava tão excitado que propôs terminar aquela transa na cama da minha mãe.
Como sou bicha atrevida, lógico que aceitei!
Mamãe não estava em casa mesmo. Aproveitamos esse fetiche dele. Descemos a escada, eu o abraçava com as pernas enquanto ele mantinha o pau entalado no meu rabo. Ele me pôs sobre a cama como um frango assado e soltei outro gemido ao sentir seu nervo grosso me alargando, me fundeando, entrando e saindo.
Edu o tirou por um momento e o trouxe babando pra minha boca. Chupei até sentir seis jatos fortes de seu sêmen quente atingirem o fundo da minha garganta e ele se desfazer em urros de prazer.
Eu já disse como é bom fazer homem gemer?
O ruído metálico da chave girando na maçaneta chegou tarde aos nossos ouvidos. Era mamãe chegando. Só fomos ouvir o barulho de seus saltos subindo as escadarias e minha irmãzinha tagarela junto dela.
Saímos depressa do quarto dela, ele ainda de pau duro, arrepiado de medo de um flagrante. Nem deu tempo de limpar ou arrumar o quarto dela, só deu tempo de eu escancarar a janela. Voamos depressa pro meu quarto e nos enfiamos no meu banheiro para tomarmos um bom banho quente.
Naquela noite mamãe chamou a polícia e a dispensou pouco depois. Eu e Edu descemos para jantar meio desconfiados. Sentamos na mesa calados, ele não me olhava. Mamãe comentou surpresa que seu quarto foi revirado e que o bandido fugiu pela janela, mas que misteriosamente não furtou nada.
Eu e Edu trocamos então um primeiro olhar. Um olhar criminoso.
Um ano depois, o primo Edu me mandou uma nude dele mesmo via WhatsApp, anunciando:
“Vou em dezembro passar outra temporada aí. Não vejo a hora de chegar logo aí, primo!!”
“Imagine eu…”, respondi, assanhadamente.