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domingo, 23 de dezembro de 2018

Primo Hétero me fudeu no escuro

Esse caso aconteceu comigo por volta dos 14 ou 15 anos, lá pelo ano de 2007. Não tenho experiência em relatar minhas situações eróticas, então vou procurar ser bem descritivo. Moro em Fortaleza e na época aconteceu quando eu ainda morava no interior.
Me chamo Bruno e naquela idade eu ainda não me preocupava com beleza ou essas coisas típicas da adolescência. Na época eu era entre magro e um pouco gordinho, tinha em torno de 1,68m e pele branco-amarelada. Filho único, mãe sempre me dava aquela superproteção. Sempre tive certeza do que gostava, dos meninos, e principalmente das picas dos meninos. Vocês sabem de toda essa história, tomar banho junto com os primos, reparar em tudo e gostar, foi isso mesmo.
Meu primo mais velho, Rafael, na época tinha 23 anos e o resto dos primos entre 11 e 15 anos. Ele sempre contava várias histórias pra gente, heterossexuais, claro, inclusive foi ele quem nos ensinou o que era masturbação.
Meu primo Rafael me chamava muito a atenção. Adorava tomar banho com ele e quando os primos estavam reunidos e tomando banho (o banheiro da casa da minha tia era grande e só tinha um) ele sempre deixava a gente de pau duro com as histórias. Eu ficava excitado em ver ele de pau duro. Ele era alto, magro, mas dava pra ver os músculos desenhados. A pele mais clara que a minha e tinha partes do corpo mais escuras por causa do sol. Tinha uns pelos pretos no meio do peito e na barriga, espalhados e se encontrando com os pentelhos do pau dele, também tinha nas pernas e na bunda.
Nossa, e o pau dele... me hipnotizava. Bem maior do que o dos meus primos, até por ele ser mais velho. Era mais escuro que o resto da pele dele, moreno claro, grosso, cabeça corada e mais grossa que o resto do pau. E era um pouco direcionado pra esquerda, um pouco torto, mas não tanto, não dava pra perceber, acho que notei isso por conta da minha fascinação por aquele pau. Nunca chutei o tamanho em centímetros, até porque na minha idade eu não tinha noção do que era um pau grande, só sei que era grande entre todos os meus primos, mas chutando, devia ter uns 19cm. E o pau dele dava umas balançadinhas, que caralho, uma delícia, tinha bastante pentelho também, misturando com os das coxas, que depois ele me ensinou a aparar com tesoura. Qualquer dúvida que meus primos tinham, perguntavam pra ele.
Em uma das vezes que ele ensinou a todos os primos a se masturbar, eu não entendia e achava sem graça ficar fazendo aquilo no meu pau, só depois percebi que provocava tesão. Ele bateu uma pra mim, me mostrando como era, queria fazer o mesmo com ele, mas acabei ficando com vergonha, todos os primos olhando e tal.
Acabei enrolando de mais com essa história da punheta. Voltando lá pra 2007, a fase de todo mundo ficar pelado já tinha acabado, até porque todos entravam na puberdade ou já estavam nela ou tinham vergonha de ficar pelados, não sei, era mais difícil tomar banho junto com meu primo.
Ia ter uma festa na cidade, com bandas e tal, e geralmente em interior isso acaba sendo um evento, todos vão. Eu fui também, e claro, todo o resto da família. Meu primo Rafael já namorava com uma menina lá que eu conhecia. Até gostava dela, mas eles sempre viviam brigando e nesse dia da festa estavam brigados, assim ele teve que ir sozinho, acabou bebendo e tudo mais. No final da festa era aquela coisa de quem ia dormir na casa de quem e eu acabei indo dormir na casa de uma amiga da minha mãe, com mais outras pessoas, meu primo Rafael e mais duas tias.
A casa da amiga da minha mãe era daquelas antigas, cheia de entradas e quartos escondidos. Minhas tias ficaram em um quarto que era grande e lá no final dele tinha outro quarto também grande e escuro. Tinha uma cama de casal e umas estantes velhas. Dormi com meu primo na cama de casal.
Não lembro bem que horas foi todo mundo dormir, mas era lá pelas 4h da manhã. Tava tudo muito escuro e eu não conseguia dormir. Não conseguia porque eu não parava de pensar no meu primo que dormia do lado, tinha que aproveitar pra pegar nele, isso lógico que passou pela minha cabeça.
Esperei alguns minutos até que ele adormecesse. Tudo passava pela minha cabeça, sentia muito tesão e eu tinha uns calafrios estranhos, parecia que estava com frio, não entendia que porra era aquela.
Depois de um tempo e com muito medo fui tentando apalpar meu primo e não conseguia distinguir o que tava apalpando. Com ajuda do meu celular iluminei rapidamente e vi que ele tava de bruços e eu estava alisando a bunda dele. Fiquei com ódio, não tinha como pegar no pau dele naquele jeito. Me contentei em só ficar pertinho dele e sentir o cheiro, nossa, até aquilo me deixava excitado.
Depois me acostumei com a situação. Alisava a bunda dele por cima da calça e devagar fui colocando a mão dentro dela. Como ele era magro e não usava cinto, a calça ficava elevada e era muito fácil de colocar a mão, só tive cuidado pra levantar o elástico da cueca dele e colocar a mão lá dentro. Senti a bunda peluda dele, fiquei com um pouco de nojo no início, mas mesmo assim era gostoso. Meu pau trincava e eu tentava não acordar ele com os meus calafrios. Fiquei um tempo alisando a bunda dele e batendo punheta, mas começou a ficar sem graça, tinha que pegar naquele pau.
Tive que pensar em como ia fazer pra ele virar, então fui colocando minha mão por debaixo do corpo dele. Minha ideia era que eu pelo menos conseguisse sentir o volume dele na minha mão contra o colchão.
Quando eu fiz isso ele virou rapidamente, eu tive que ser rápido, fingi que dormia, ele ressonou e virou de barriga pra cima. Quase morri de susto, então por segurança esperei mais uns minutos. Usei o celular de novo e vi ele na posição perfeita, de barriga pra cima. Devagar fui levantando a blusa dele e voltei a me punhetar enquanto alisava a barriga batida e peluda. Deslizei a mão e entrou fácil fácil na calça. Alisei o volume dele por cima da cueca, nossa, que delícia, tive mais calafrios com isso. Procurei me controlar, o pau dele tava mole ainda.
Depois fiz a mesma coisa quando alisei a bunda, com a mão subi o elástico da cueca dele e fui colocando a ponta dos dedos devagar. Era mais peludo que a bunda, os pentelhos dele eram grossos e grandes. Me vinha na cabeça a imagem da rola dele dura, os pentelhos cheios de espuma de sabão e parte do pau também, e dava aquelas balançadinhas, contraindo, alguma coisa parecida. Nos banhos notei que ele tinha duas cicatrizes na região dos pentelhos, ele disse que foi uma cirurgia. Deve ser por isso que ele deixa aqueles pentelhos grandes. Mas apesar de tudo era gostoso pegar ali, desci mais com a mão, tomando cuidado pra que ele não acordasse e senti o pau quente e mole, grossinho ainda e a pele mole e quente, muito quente.
Fiquei um tempo naquilo, me acabando na punheta e parando quando sentia que ia gozar. Deitado de barriga pra cima com uma das mãos no pau dele e a outra me punhetando. Alguns minutos depois eu notei que ele já sabia o que tava acontecendo porque ele já sempre deixava os braços longe e a respiração tinha mudado. Não demorou pra que o pau dele ficasse duro, caralho, impagável sentir um cacete endurecendo na sua mão. Continuei punhetando com as duas mãos, uma no meu e outra no dele. Minha mão não fechava no pau dele e era quente, dava uns espasmos, pulsando, e a cabeça meladinha.
De repente me deu um medo de, sei lá, alguém descobrir aquilo tudo, ou ele contar, então guardei o pau dele na cueca ainda duro e voltei pro meu lado fingindo que dormia. Fiquei em pensamentos, se voltava ou não, pensava nas consequências, me odiava por ter parado.
Depois de alguns minutos eu senti ele se aproximando aos poucos e fiquei nervoso, ele parecia fingir que dormia fazendo movimentos involuntários de quando a gente ta dormindo e se mexe. Não demorou pra ele ta com uma perna por cima de mim. Não aguentei, já tinha feito a porra toda, empinei minha bunda e me encaixei no corpo dele. Ele desabotoou a calça e abaixou junto com a cueca, liberando só o pau. Depois foi puxando a minha bermuda, não deixei e deslizei na cama, puxando mais a calça dele e ficando de quatro ali entre as pernas dele, afastando elas. Tinha que chupar aquele pau. Já sabia o que fazer, desde menor um dos meus primos me comia direto e eu chupava ele, já sabia muito bem o que era tudo aquilo.
Comecei a chupar ele, tudo isso no escuro, era melhor pra mim porque se fosse no claro, acho que não ia conseguir ficar olhando pra ele, o escuro ajudava. Super diferente chupar o pau dele comparado com o do meu outro primo Jorge, já que o do outro era da minha idade e tinha o pau muito menor. O pau do Rafael era grosso, cabia na minha boca, e encaixava a cabeça no céu dela. Apesar de ser gostoso, chupar cansa, principalmente se o pau é grosso, e como eu tinha aparelho na época, chupava mais devagar. Me concentrava na cabeça do pau dele, meladinha e descia pelos lados com a língua. Ele ficava quieto, poucas vezes pegava na minha cabeça, e sempre era pra forçar o pau na minha garganta. Só conseguia metade. No escuro só havia os barulhinhos da chupação. Eu me achava, imaginava que a namorada dele não fazia isso, sei lá, na época era tabu. Parei pra chupar o saco, as duas bolas, era meio estranho sentir aqueles pelos na boca. Voltei pro pau e chupei por uns 10 minutos, por aí, minha boca já tava cansada. Abaixei a minha bermuda e voltei pra outra posição, onde ele me cercou na beirada na cama. Ele sempre calado, mas eu não queria que ele falasse, ia sentir vergonha, sei lá. Ele me colocou de bruços e montou em cima, a calça dele já tava nos pés. Acho que ele não tinha experiência, tanto que foi metendo o pau de uma vez, quase morro de dor, mas não entrou de uma vez, meu cu deve ter fechado, o que doeu foi a força da cabeça nas pregas. Com a dor gemi baixo pra não acordar as tias do outro quarto e afastei a bunda do pau dele, acho que isso deve ter alertado ele.
Ele foi metendo devagar, mas não era tão devagar assim, tive que fazer força pra deixar meu cuzinho relaxado e o pau foi deslizando. O pau ainda tava melado da minha saliva e foi entrando gelado, doeu pra caralho, achei que ia me rasgar todinho. Depois que entrou a cabeça comecei a apertar meu cu no pau dele, ardia tanto que só amenizava quando eu contraía o cu, nem tinha culpa, mas aliás, eles gostam disso né.
Quando os pentelhos dele encostaram na minha bunda ele já foi entrando e saindo com o pau. Com o pau do Jorge não sentia tanta dor, mas com o do Rafael tava quase insuportável. Continuei com a bunda contraída, fugindo do pau dele, tava doendo demais. Depois de um tempo é que melhorou e aquela sensação de alargamento sumiu.
Nisso tudo eu gemia com aquela dor e aquilo já tava me suando, me abafando, até porque tive que gemer no travesseiro pra ninguém escutar, resultava em um gemido baixo e abafado. Meu primo não falava nada, metia na minha bunda ainda devagar e foi aumentando a velocidade quando levantei o traseiro. Nossa, essa sensação de dar, é tipo, você deseja que entre até o talo, por isso eu levantei a bunda o máximo que podia. Juntei as pernas e deixei a bunda empinada, nossa, e como ele gostava, sem brincadeira, tava me sentindo realizado ali embaixo levando ferro.
Ele socava com força e rápido, depois diminuía a velocidade e ainda rebolava o quadril, os pentelhos arranhavam minha bunda e só assim sentia quando o pau dele tava todo encapado dentro de mim. Só ouvia a respiração dele no meu pescoço. O saco dele pulando e batendo, às vezes ele parava quando fazia muito barulho. Meu cuzinho tava ensopado, pregado, alguma coisa assim, melado, não sei dizer, mas fazia uns barulhinhos estranhos, estralados, era uma delícia ouvir isso.
Depois de uns minutinhos ele me puxou de lado e eu juntei as pernas, empinando a bunda e colocando os joelhos mais perto de mim. Ele metia mais rápido agora, o saco não batia tanto em mim, até que ele levantou um pouco a perna. Continuei gemendo e respirando ofegante, as vezes só a minha respiração parecia um gemido.
Não demorou pra ele gozar. Ardeu pra caralho também, meu cuzinho tava lotado de porra, escorreu pelas minhas pernas, acho que nossa sorte era que a gente dormia em cima do colchão, senão tinha melado tudo e marcado.
Meu primo continuou metendo até ir parando e depois tirou o pau, puxou a calça e foi se vestindo de novo. Me vesti também pra aproveitar o barulho que ele fazia. Ele voltou a dormir, ou fingir, sei lá.
Não consegui mais dormir. Minha cueca tava melada, meu cuzinho latejando, parecia que ainda sentia ele metendo. No outro dia ele me tratou super natural, como se nada tivesse acontecido. Não gozei naquela noite, mas passei o dia inteiro com o cu ainda latejando e doído, isso resultou em várias punhetas.
Ainda teve outras coisas com esse meu primo Rafael, mas uma próxima vez eu posso contar. Espero que tenham entendido da maneira que detalhei, beijos.