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quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Meu sobrinho quis se redimir e trouxe o colega

Então, depois que estreei o cu do meu sobrinho o moleque viciou numa pica. Passei duas semanas varando ele direto, quase todo dia. O rabo dele já tava na forma de minha pica e agora eu já fugia ele no meu estilo, nada mais de pacienciazinha, ja dava o pega forte. Mas na segunda semana as aulas recomeçaram e eu estava dando aula 5 dias por semana e dois colégios, e também estava chovendo cliente para personal, esse período entre o meio e o fim do ano a galera fica ouriçada querendo ganhar corpo pro verão. Mas enfim, estava chegando em casa mais de 22s dai o carinha acabou ficando outras duas semanas sem pica. Na sexta acabei indo bater na casa de um amigo que estava fazendo aniversário acabei me engraçando com uma morena, e acabei na casa dela e sentando rola na morena, não vou contar essa toda aqui pq tô ligado que não vai interessar a essa galera que ta lendo. Cheguei em casa umas cinco da manhã e cai direto na cama, acordei umas 11hs com o Vitor entrando no meu quarto. Ele já tava folgado, pegava a chave que deixava na casa de minha irmã e batia fácil na minha casa.
-Ta acordado tiozão.
-Não, tô dormindo! Ta me vendo de olho aberto não otario?
-Te acordei não foi?
-Foi!
-Desculpa. Deixa eu chupar seu pau pra me desculpar?
-Ta, vem.
E o guri já foi se jogando debaixo do lençol, puxando meu short e ja senti a boca dele na minha rola, que não demorou pra ta logo armada e pronta. Foi uma mega longa mamada. Relaxei e deixei ele mamando pq queria gozar na mamada, mas não tava rolando. Achei que era vontade de mijar, então me levantei sem nem avisar a ele e fui no banheiro mijar quando voltei encontrei com ele no corredor e me deu vontade de meter no cu dele, peguei ele, colei ele na parede, abaixei o short e a cueca dele, cuspi na pica e empurrei pra dentro do cu dele. Achei que o cu do pequeno perdeu a forma da minha jeba, pq senti que entrei rasgando no cu dele e ele deu um grito de dor na hora.
-Tiozão tira que ta doendo muito.
-Foda-se, não quer rola? Agora aguente!
E empurrei o que faltava da rola pra dentro do cu dele e cravei a vara toda o que fez ele urrar de dor.
-Vou aguentar não tio!
-Problema seu, meto sem você aguentar mesmo.
E comecei a bombar no cu dele mesmo com as reclamações e choro dele, tava decidido a retornar o cu dele pra forma da minha pica naquela hora. Tava empurrando com tanta força no cu da criança que tava quase tirando ele do chão a cada bombada. Ele se resignou e tava aguentando minha vara na bunda não reclamar, so gemia. Mas o problema é que eu não gozava. Acho que como eu estava cansado e tinha comido a morena a algumas horas atras e aí a pica não gozava. Levei ele pra sala e deitei ele no braço do do sofá e voltei a martelar no rabo dele, metendo fundo e com força sem parar, mas nada de gozar. Virei ele de frango assado e mais rola com força pra dentro do cu do garoto que a essa altura de apertado já tinha virado uma cratera de tanto minha rola invadir sem pena aquele buraco. Ja tinha quase 1 hora e meia que eu metia sem piedade no guri e não gozava. Ele não aguentava mais tomar no cu e ate eu aquela altura entendia isso, o cara ja tava todo destruído de tanto levar piroca.
-Tiozão deixa eu chupar, por favor, não aguento mais na bunda não!
Me sentei no sofá e abri as pernas para ele cair de boca na pica. Mas a porra do cacete tava envernizado! Mais de meia-hora do menino mamando e me punhetando e nada de gozar. E na moral, agora eu tava com pena mesmo do Vitor, o cara tava todo detonado de tanta pica por frente e por tras que o carinha não tinha mais gás pra encarar minha vara.
-Porra cara, vai orndenhar essa porra não?
-Tô tentando, mas você não ta gozando. Não sei mais o que fazer n aguento mais na bunda e ja to cansado de tanto mamar.
Não respondi, so me levantei arrancando minaha tora na mão dele e fui andando em direção ao banheiro.
-Então vai embora!
E quando sai do banho ele não estava mais lá. Minha rola tava inchada de tanto uso, imaginei o quanto ele não se fudeu na minha pica, se fosse outro carinha eu não tava nem ainda estaria mandando ver no cu e na boca, mas como era meu “sobrinho” dei uma aliviada e ate porque eu tava varado de fome. Olhei e não tinha nada na geladeira, resolvi ir filar o rango na casa de minha irmã. Ela tinha feito almoço de sabadão, mas cheguei la e todos já tinham almoçado, inclusive o Vitor que estava dormindo, é decididamente eu tinha detonado o rapaz. Bati uns dois pratos e fiquei na sala vendo um jogo que meu cunhado esta assistindo do Cruzeiro vs Palmeiras, quando o jogo acabou e eu ja estava saindo o Vitor que tinha acabado de me acordar veio me acompanhando ate o portão.
-Ta chateado comigo tiozão?
-O que você acha? Me deixou na mão!
-Eu não aguentava mais tio. Ja estava alem do meu limite.
-Ainda assim, e sua obrigação me fazer gozar. Se vc resolveu encarar minha rola tem que encarar ate o fim!
-Fala baixo pra ninguém ouvir tio Beto!
-Ta, já fui!
-Posso ir lá a noite?
-Pra que?
-Pra terminar o que comecei hoje de manhã.
-Rapaz se for, va sabendo que vai ter que ir ate o final!
E fui pra casa, acabou que eu também capotei na cama e dormi novamente, acordei quase as 18hs e fui malhar. La pra 22hs meu telefone toca, era minha irmã querendo saber se eu tinha chamado Vitor pra dormir la, eu não tinha chamado mas confirmei a historia, afinal ele tinha dito que iria passar em casa a noite pra tomar mais pica. Mas já era quase 23hs e nada dele e resolvi ligar pra ele, ele disse que estava esperando um amigo e que já estava vindo. Não entendi direito, mas não dei bola. Ele chegou já proximo a meia-noite, como esperava so ele, estava de short de pijama sem cueca e sem camisa, já pra facilitar quando ele chegasse mas ao abrir a porta estava ele e outro moleque.
-Tiozão, esse é o Fabinho.
E foram entrando. Saquei na hora que o Fabinho era viadasso, não pelo jeito de falar mas pela secada que ele me deu na porta. Vitor foi direto pra cozinha e eu parei na sala onde o Fabinho já tinha se sentado no sofá. Eu já estava meio puto com situação, eu querendo meter, ele chega tarde e ainda traz um viradinho que não sei quem é!? Estava esperando ele vir da cozinha pra dar aquela chamada nele, mas antes de eu falar qualquer coisa ele já veio da cozinha com um copo de agua entregando pro Fabinho e falando:
-Viu tiozão, eu trouxe o Fabinho porque se você gostar dele, a gente podia transar nos três.
De cara não gostei da ideia.
-Porra, sei não.
-Porque tiozão? Não gostou dele?
O carinha era ate jeitoso. Acho que tinha 1,70, magrinho, cabelinho cumprido, traços finos, um vizinho mesmo.
-Né isso não, ate como ele, mas não curto suruba, sou egoísta pra cu, curto cu so pra mim, não curto dividir não!
-Tio Beto você acha que eu sou burro? Eu não daria pra um cara tipo Fabinho, ele é mais gay do que eu! E com um macho tipo você so se eu fosse maluco de querer ele me comendo. E acho que você nunca reparou na minha piquinha porque como o senhor é macho comedor e não gosta de pica não fica olhado, mas minha pica não serve pra meter em cu porque ninguém nem ia sentir ela e nem pra ser chupada, porque so serve pra espalitar dente, eu nunca medi mas acho que duro não tem nem 10cm. Eu trouxe ele pra ele me ajudar a tirar leite de seu pau, é pro senhor comer a gente ate o senhor ficar satisfeito. Não quero te deixar na mão de novo porque não quero que o senhor para de me comer porque eu não aguento sua pica.
Nessa hora meu pau deu sinal de vida imediatamente. Nunca tinha comido dois cus! E so de pensar em ter dois viadinhos servindo a minha pica fiquei logo aceso.
-Bem, sendo assim, então beleza! Como os dois!
-E so assim mesmo tio, a gente ta aqui pra te chupar e dar pra você. E só!
E finalmente o Fabinho falou alguma coisa.
-E o tio da conta de comer e dar de mamar pra nos dois?
-O que? Cara ele vai arregaçar a gente, de manhã ele quase me rasga no meio de tanto meter o pauzão dele em mim e não consegui fazer ele gozar!!
Eu so concordei balançando a cabeça em sinal de sim.
-Pauzão é?
-Gigante cara, acho que tem uns 25cm né tio Beto?
Não, não tem 25cm, tem 21,5cm, mas como é retão e grossão, os caras quando olham acham que term 23cm, os 25cm que ele disse foi só pra fazer propaganda desnecessaria do meu pirocão. E respondi:
-Não, não 25cm não.
-A tio, mas tem quase isso, sem contar que é grossão, foi como te falei naquela hora Fabinho, é a maior pica que você já viu ao vivo, nada haver com aquelas picas que a gente vê lá no colegio.
-Que delicia! Eu só sei que eu quero dar muito hoje! Porque seu tio é um tezão, eu amo homem malhadão! Meu sonho é da pra um macho assim! E ainda por cima picudo e de pegada! Ai quero dar muito, mas muito mesmo!
O viadinho pareceu bem atirado.
-Relaxe que vc vai receber toda pica que quer hj. Até porque vc ja deve ta de cu aberto de tanto dar no seu colégio.
-Não seu Beto, so dei pra dois caras de la, alguns que eu ja chupei o pau, mas da so pra esses dois e dei algumas vezes.
Então tirei o short e sentei no meio do sofá.
-Então me mostra se vc é bom mamador de rola!
Ele não contou conversa, se sentou no chão entre minha perna e caiu de boca na minha jeba mole.
-Nossa, molinho ja tem todo esse peso e tamanho! Imagine duro! Ah deixa eu mamar logo antes de ficar duro adoro mamar um pau molinho!
Se tinha alguma duvida que ele era viadão agora não tinha mais! E o viado sabia trabalhar uma jeba com a boca. Mamador de primeira linha, tanto que não demorou ate a pica estar dura feito chumbo e o viadinho enloqueceu quando viu o tamanho do martelo.
-Minha nossa! Olha o tamanho dessa pica!!!!! É um poste!!!!
-Gostou viadinho?
-Demais!!!! Olha Vitor quando vc falou imaginei uma pica grande! Só não imaginei tão grande!
-Não disse que era enorme?
-Muito enorme! Muito grande e muito grossa! Mal consigo engolir a cabeça!
Cansei daquela conversinha fiada toda:
-Beleza cambada de viado! Parem de lero e caiam de boca nesse mastro!
O Fabinho obedeceu imediatamente e o Vitor ficou me olhando.
-Ta esperando o que pra mamar rola? Um convite impresso?
-Não eu sei que o senhor mandou mas vou ter que tirar o Fabinho dai né?
-Tirar pra que? Vc não viu o cara falando que mal consegue por o cabeção na boca? Tem rola pra vocês dois aqui e ate mais um se você chamar! Então vem aqui e chupa rola!
Eu abri mais as pernas e ele se ajeitou com a outra bicha e agora eu tinha duas bocas na minha rola. Puta que pariu, foi bom demais! Eles se alternavam chupando a pica, a cabeça e minhas bolas. Isso quando os dois mamavam a mesma parte da rola cada um de um lado! Caralho muito fofa aquela mamada! Estava tão boa, mas tão boa que a rola não aguentou e acabou que gozei em menos de 15 minutos com aquelas duas bocas me mamando. Não so gozei, eu jorrei gala! Não lembrava se alguma vez que minha rola liberou tanto leite quanto liberou naquela hora. E o mais show foi assistir aquelas duas putas brigando pra lamber meu leite. Terminaram de lamber tudo, e Vitor levantou e foi na cozinha, enquanto Fabinho ficou tocando uma punha lentinha na minha trolha ainda dura e ficava sugando o cabeção pra tirar as sobras de leite.
-E aí putinha? Gostou?
-Gostei.
-Qual foi viado?
-Não é que Vitor disse que ficou mais de duas horas levando essa tora por todos os lados e não conseguiu fazer você gozar. Tudo bem que nunca chupei uma pica por 15 minutos ate ela gozar, os caras do colégio não tem tanta potência como vc tem na rola, mas eu pensei que ia chupar muito mais.
-Sim e qual o problema?
-É esse eu queria chupar mais?
-E não ta chupando porque?
-Posso continuar chupando?
-E alguém mandou vc parar?
-É porque quando os caras gozam…
-Rapaz pare de me comparar com o projeto de homem que tem no seu colégio! Eu sou macho de verdade porra!! Vai, cai de boca na trolha ai!
E ele mais uma vez não contou conversa e começou a me mamar! Na real? Eu geralmente depois que gozo preciso de uns bons 10 minutos pra voltar a atividade, mas tava com tanto tesão em ter duas putas pra meter que a rola nem baixou! Continuou armada e pronta pra ação! E o carinha tava trabalhando a rola sem parar, Fabinho voltou e nem precisar dar a ordem, ela ja foi se ajeitando e retomaram a mamada dupla. So cruzei os braços atras da cabeça, fechei os olhos e curti a mega mamada que estava levando. O Fabinho vira e mexia ia lambendo minhas pernas, barriga, ate meu pe ele lambeu, diferente de meu sobrinho que so se concentrava em mamar a rola. Não estava assistindo o tempo todo porque não queria gozar. Queria que dessa vez eles mamassem muito ja que eram o que eles esperavam e dessa vez dei o que eles queriam, rola duríssima por mais de meia hora pra eles mamarem e se fartarem. Mas agora eu queria cu!
-Bora Vitor, senta na rola! Mete ele toda dentro do seu cu!
Ele se levantou tirou o short mas não a camisa enquanto Fabinho molhava bem meu pau de baba, sacou minha rola da boca do viado, encaixou a cabeça na beira do cu e foi sentando, senti meu pau brindo o caminho cu a dentro, ele foi sentando de vagar ate que a porra entrou toda, não demorou pra sentir a bunda dele roçando nos meus pentelhos. O cu ainda estava aberto da foda de mais cedo por isso não demorou ate ele estar cavalgando a toda na minha pica, o guri veio com fome de rola, sentava mesmo com vontade! Ou queria mostrar pro amigo que ele encarava bem o rolão sei la, sei que ele tava sentando mesmo! Mas o amigo dele também queria.
-Vai cara, minha vez agora! Quero sentar nessa tora!
Dois tapas na bunda de Vitor e falei: -Vai levanta da tora pro cara sentar!
Ele obedeceu e levantou.
-Vai no meu quarto e pega uma capa e o gel pra eu meter no cu dessa outra puta.
-Não seu Beto, mete em mim sem camisinha, eu quero sentir a pele da sua pica me rasgando!
-Eu vou meter sem a capa, mas depois que seu cu tiver aberto vou encapar o bichão sim.
-Ta, mas então não quero gel, quero sentir sua pica!
-Beleza então mama ai pra babar ela pra facilitar na entrada, vc não ta acostumado com rola de verdade.
Ele começou a chupar e babar muito meu pau. Quando estava bem babado o vizinho se levantou.
-Vito fica segurando meu pau pq vai ter dificuldade pra entrar no cu dele, aponta ai pro rabo dele enquanto ele senta.
Ele ficou segurando minha pica enquanto o amigo sentava. Como eu ja previ a cabeça pra entrar deu trabalho, Vitor ficava dando dicas pra ele, ate que a rola começou a entrar. Agora o viado era corajoso. Mesmo tendo o cu rasgado não desistia, continuava empurrando a bunda pouco a pouco na minha rola.
-Fabinho vc não ta aguentando, eu sei como é isso, da uma parada rapaz.
-Não! Quero sentir tudo isso dentro de mim! Não vou perder essa chance!
E assim foi, ele sendo rasgado pela minha venga mas não parou ate estar toda cravada no fundo do cu dele. Gemia de dor mas rebolava e cavalgava devagar. Ficou curtindo minha vara vários minutos ate que começou a cavalgar de verdade.
-Que delicia uma rola de verdade! Doi muito! Mas é bom demais!
Meu sobrinho mamava meus peitos enquanto ele cavalgava alucinado na minha pica. Eu tava muito brother pq decidi deixar eles brincando na minha pica, alternando, um levantava pro outro sentar enquanto o outro me mamava o peito, suvaco, braços, eles estavam se divertindo e se fartando com o macho que so ficava la sentado de rola dura. Mais de 20 minutos de brincadeira com minha rola, então decidi comer eles.
-Bora os dois de quatro ai no sofá, vou comer vcs.
-Eita Fabinho, agora que a gente vai se fuder!
Botei os dois de quatro e ficava alternando no cu dos dois, bombando fundo e forte. Tava socando com tanta força que arrancava gemidos e lagrimas dos dois. A essa altura meu tesão tava a tanto que esqueci da capa. Virei os dois de frango e tome mais rola! Levei no total quase uma hora do inicio das sentadas ate chegar a hora de gozar.
-E ai? No cu de quem vai leite?
-No meu seu Beto! Eu quem ta mais arregaçado e é minha primeira vez! Eu mereço!
-Então ta certo puta, vai no seu cu!
Meti no cu dele e comecei as bombadas na velocidade maxima e acabei enchedo o cu dele de porra. Terminei de gozar e estava ensopado de suor. Tirei a rola do cu dele, segurei a cabeça de meu sobrinho e meti a rola na garganta dele.
-Limpa a piroca e chupa o resto de porra!
Ele obedeceu deixando minha pica lustrosa.
-Porra seu Beto, parece que eu dei pra 5 caras! E olha que o senhor tava alternando em dois cus!
-Você não viu nada viadinho!
-Tio Beto a gente pode gozar agora?
-Pode, ponham minha rola na boca e toquem punheta. So não me melem de porra!
Eu fiquei em pe entre os dois e eles começaram a me mamar sentados no sofá. A rola tava meia bomba mas dava pros dois chuparem com tranquilidade. Ate que gozaram. Fui tomar banho e quando sai estavam os dois dormindo. Como eu estava magnânimo e era a primeira vez do Fabinho e meu sobrinho tava mega arregaçado pela toda da manhã com essa de agora, deixei. Comi uma bobagem na cozinha e fui dormir.
No domingo ao acordar, tome mais rola nos dois, na boca e nu cu e dei mais duas gozadas. Deixei os guris sem sentar direito por uma semana. E depois disso virou rotina comer meu sobrinho e o Fabinho, tanto juntos como sozinhos alternado. E rola assim ate hj que eles já estão na faculdade.

Meu Pai

Era férias de janeiro. Fui passar uns dias com meus país. No primeiro final de semana minha mãe teve que ir passar na casa de minha avó. Ficamos eu e meu pai. Papai é um típico homem de 40 anos bem conservado. Possue um par de pernas grossas e peludas. Sua barriga é cobertas por pelos negros que rodeiam seus mamilos rosados. Possui um linda bunda grande, igualmente peluda que se estende um pouco sobre suas costas. Voltando aos fatos, naquele sábado ele tinha um churrasco com o pessoal do trabalho. Convidou-me para ir junto, afinal era do um sítio com piscina, e estava bem quente. Aceitei e não me arrependi. Foi um dia muito agradável. Conversamos muito, rimos um bocado dos fatos de seu trabalho. Papai vestia apenas uma sunga cinza, deixando a mostra todo aquele corpo magnífico. Não tirava o olho de sua mala, e percebi que ele não tirava os olhos das meninas mais novas de biquíni que trabalha com ele. Lá pelas tantas ele pedi para ir embora. Vestiu apenas sua camiseta e fomos. Eu vestia apenas uma bermuda de banho, pois estava muito quente. Conversa vai e vem, ele começa a fazer comentários das moças que trabalham com ele. Comentava sobre seus peitos, suas bundonas... percebi que cada vez mais que ele falava o volume entre suas pernas aumentava. Não tinha como não perceber aquele volume descomunal. Aquele cacete devia ser muito grande. Estava ficando de pau duro só de ter aquela cena. Não resisti e comentei que a mamãe devia estar dando um gelo nele, pois só de lembrar da mulherada a jeba dele já tinha acordado e ficado daquele tamanho. Ele riu e passando a mão nas minhas coxas perguntou se eu não tinha tesão. Respondi que este jeito não iria resistir. Ele então passou a mão entre minhas pernas. Falou que o júnior ali embaixo tava grande. Respondi que não tão grande quanto aquele monumento embaixo de sua sunga. Ele riu e perguntou se eu já tinha medido o tamanho do meu pau. Menti, dizendo que não. Ele então fez uma proposta: ver quem acertava ou se aproximava mais do tamanho da pica do outro. Não hesitar e aceite, ele deve ter percebido meu entusiasmo e emendou: e quem erra mais feio vai ter que pagar um boquete gostoso. Não estava acreditando naquilo tudo, aceitei com um sorriso e falei que poderiamos então nos apalpar por cima da sunga ou cueca (no meu caso) para imaginar mais o menos o tamanho. Mandou eu ir primeiro, enchi a mão entre suas pernas. Sobre o pano da sunga senti seu membro quente, grosso e grande pulsando. Tava para distinguir facilmente suas bolas enormes mais abaixo. Alisei um pouco, parecia que aquele mostro crescia ainda mais. Falei convicto: 19 cm! Isso parece um jumento!! Ainda com a mão sobre sua sunga ele perguntou se era esse mesmo meu palpite final, acenei que sim. Antes de tirar minha mão coloquei meus dedos no canto de sua virilha, fazendo eles passarem pelo canto da sunga e tocando suas bolas peludas. Falou era sua vez, pediu para abaixar minha bermuda, senão seria uma disputa injusta. Tirei a bermuda, meu pau latejava por debaixo da cueca. Devagar aquela mão grande, juntamente com seu braço cheio de pêlos tocaram meu pinto. Com carinho ele deslizava sob toda a extensão da minha pica, apertando-a levemente. Brincou que daria para trocar a marcha naquele câmbio. Como estávamos chegando no perímetro urbano levantei minha bermuda. Perguntei qual o tamanho. Ele rindo disse que era bom para um banho de língua. Chutou 16 cm. No trecho que restava até sua casa não consegui tirar o olho daquela barraca armada que mais parecia um circo armado. Chegamos e mal entramos na casa ele tirou a camisa, exibindo aquele corpão de macho, peludo. Falou que era para eu ficar a vontade que ele ia procurar uma régua, afinal tínhamos um trato. Sentei no sofá, não sabia o que ia dar de tudo aquilo, mas estava com muito tesão. Ele voltou, pediu quem seria o primeiro a medir. Dei a vez a ele que se virou de costa, baixou sua sunga até o joelho, expondo sua linda bunda carnuda e peluda. Entre suas pernas um saco igualmente peludo pendurado. Iniciou uma punheta, virou apenas a cabeça para trás e falou que estava dando apenas uma calibrada na mangueira. Meu pau estava até latejando de tanto tesão. Apenas fiquei alisando meu pau sob o pano da cueca. Quando ele se colocou na posição que iria medir seu cacete, falei que assim não valia, tinha que ter testemunha. Ele então se virou, seu enorme cacete surgiu entre uma grande quantidade de pêlos: um enorme e grosso pedaço da carne com uma linda cabeça vermelha brilhosa, lustrada pelo pré gozo. Por toda sua extensão veias circundavam formando pequenos mapas. Abaixo um par de sacos grandes e cheios de muito prazer. Levantei-me, ele posicionou a régua sob sua pica e lá marcava: quase 20 cm. Sorri e ele sentou-se. Continuou a punhetar aquele mostro. Virei-me, imitando-o, tirei minha cueca lentamente revelando minha bunda também peluda e durinha. Aproveitei para me exibir, batendo uma punheta lenta, rebolava. Meu pau babava muito, passava aquela baba no saco, lambuzando meus pentelhos. Virei-me, papai se levantou, e exclamou que bela de pica! Pegou a régua e colocou sob meu
membro, marcando 15cm.Falei: acho que temos um empate! Sugeri um troca-troca. Ele falou que era melhor irmos para o quarto. Ele deitou-se de barriga para cima, sobre ele fui chegando de quatro. Minha vontade era de beijar sua boca, mas não sei qual seria sua reação. Cai de boca do seu peito peludo, lambia cada cm daquele paraíso. Mamei no seus peitos como um bezerrão. Papai gemia baixo de olhos fechados. Fui descendo pela sua barriga, com a língua fodi seu umbigo deixando-o cheio de saliva. Fui descendo pela mata da felicidade. Seu púbis era repleto de muito pêlo. Aproximei meu nariz e o cheirava forte, embreando meu nariz no meio daquele emaranhado de pentelhos. Tinha um cheiro forte de macho, misturado com perfume. Abocanhei seu enorme pau. Estava repleto de muita baba. Parecia um sonho estar com a pica que tinha me criado na boca. Desci até seus bagos. Coloquei-os dentro da boca, sentindo aqueles pêlos na minha língua, na minha boca. Estava com a boca cheia com os ovos que de um dia eu saí. Pediu para fazermos um 69. Fiquei sobre ele, quando sua boca quente engoliu minha pica. Papai sugava-a desesperado. cai de boca também na sua jeba. Partir para sua virilha, depois seu saco e por fim cheguei na sua bunda. Com sua pica roçando no meu pescoço e no meu peito lambia entre seu saco e seu cúzinho. Com a língua massageava seu anel rosado. Sua bunda peluda agora estava na minha cara. Papai agora fodia meu pau com sua boca. Ele estava doido com minha pistola na boca. Parecia que nunca tinha chupado uma na vida. Senti que ia gozar a qualquer instante. Com a minha boca nas suas bolas só tive tempo de dizer "vou goz....." quando um jato saltou para dentro de sua boca. percebi que ele não ia aguentar tanta porra, os demais jatos foram em seu pescoço e seu peito. Estava nas nuvens deitado agora sobre aquele tapete de pêlos. Levantei-me lambi minha própria gala que estava sobre seu peito. Com a boca cheia de porra ele pediu para beija-lo. Trocamos um delicioso e demorado beijo de língua. Sentei-me sobre sua barriga e fui descendo até encostar minha bunda em sua pica. Nossos pêlos se tocavam. Quase que implorando pedi para ele me comer. Queria sentir aquele mastro dentro de mim. Ele falou que não precisava disso, apenas se eu quisesse mesmo. Com uma mão comecei a punhetar seu caralho e com a outra alisava seu peito ainda lambuzado com minha porra. Devagar fui tentando sentar sobre aquele pedaço ereto de carne. Mas era muito grosso. Papai então foi buscar um lubrificante no banheiro. Pediu para ficar de quatro, espalhou o gel no seu pau e na entrada do meu cúzinho. Com o dedo foi alargando meu anel com seus dedos; introduziu um, dois, três dedos para poder alargando para sua tora grossa. Antes de sentir a cabeçona vermelha rosando minha bunda ele falou que se eu não aguentasse ele parava, não queria me machucar. Falei que queria muito senti-lo dentro de mim. Devagarzinho ele foi esfregando sua carne entre minha bunda ee encaixando aquela tora no meu buraco. Quase lacrimejando fui sentido sua carne me rasgando. Como último golpe sentir suas bolas na minha bunda. Jogou seu peso sobre mim, fazendo que eu me deitasse de bruços. Agora sua barriga peluda tocava minhas costas. Até me acostumar com seu volume dentro de mim, papai lambia minha nuca e minha orelha. Comecei a rebolar. Papai começou um vai e vai lento. Enquanto eu gemia ele falava: sente a pica do papai! Rebola gostoso filhão! Pedi para cavalgar nele. Ele deitou-se com a pica apontada para o teto. Virado para seu rosto fui sentando sobre ele. Enquanto seu pau ia invadindo meu cú seu semblante era magnífico: olhos fechados e mordendo seus lábios. Quando sentir seus pêlos tocarem sua bunda fiquei rebolando sobre seu câmbio. Papai falava obsenidade como: rebola meu puto, cavalga nesse cavalo, monta na pica que te fez... Animado com suas palavras comecei literalmente pular sobre ele. ele gemia agora alto. Minha bunda batia com força sobre seu púbis, ecoando alto o barulho da nossa foda. Sua respiração começou a ficar ainda mais ofegante, aumentei a velocidade que eu deslizava sobre sua vara. Não demorou muito ele anunciou que iria gozar. Quando sentir que estava gozando seu corpo se estremeceu, seu gemido transformou-se em um grito de prazer. Seu membro pulsava com intensidade dentro de mim. Com suas bolas até o talo do meu cú, relaxei. Desmontei do meu cavalo, sua camisinha estava cheia de muita porra. Desencapei e seu leitinho quente foi escorrendo pelo seu pau, lambuzando seus pentelhos e seu saco. Lambi com prazer cada gota daquele néctar dos deuses. Deitei sobre que peito peludo. Agradeci aquela trepada e falei que ele tem uma pica irresistível. Ele também agradeceu e falou que nunca tinha transado com outro homem, mas que tinha sido melhor que muita melhor que outras fodas que ele teve com algumas mulheres. Afagou-me com carinho passando a mão sobre minha cabeça. Cochilamos um pouco e fomos tomar um banho juntos. Esfreguei todo seu corpo e ele o meu, percebi que estava adorando como vez que eu passava o sabonete em sua bunda e no seu cúzinho, mas não tentei nada, por enquanto. Passamos o resto do dia normal. De noite iria sair com meus amigos, quando estava saindo ele pediu para quando eu chegasse passasse no seu quarto. Quando voltei fui até meu quarto tomei um banho demorado e coloquei uma cueca que deixava a bunda exposta. Fui até o seu quarto, quando abro a porta meu pai estava sentado na frente do pc peladão vendo um filme pornô gay. Meio assustado e surpreso ele falou que pensava que eu não iria mais, por isso o filme. Na tela um garotão comia um daddy, típico meu pai. Pergunto se ele gostava da ideia acontecer com ele. Ele sorri e com uma mão no seu pauzão duro pede para me aproximar. Por cima da cueca mesmo ele começa a chupar meu pinto. Me vira de costa e começa a lamber minha bunda peluda depois meu cúzinho. Pede para irmos para cama. Peço para ficar de quatro para mim. Aquela bundona peluda está na minha cara. Deslizo a língua do seu saco até seu anel. Chupo muito seu cúzinho para lubrificar com minha saliva. Ele gemendo pedia para foder seu cú. Devagarzinho fui passando meu pau entre sua bunda roçando seu buraco. Devagar fui colocando a cabeça inchada do meu pau. Ele implorava que eu metesse até as bolas. Mas eu estava querendo deixa-lo louco pela minha pica. Introduzia a cabeçona e tirava. Repetir inúmeras vezes, até ele começar a rebolar. Fui introduzindo até minhas bolas tocarem sua bundona. Ele rebolava ainda mais e dizia: que pica gostosa filhão! Num vai e vêm fui degustando seu cú apertado e virgem, até ele pedir para cavalgar sobre mim, como ele fizera com ele. Deitei-me de barriga para cima e aquele machão peludo foi se ajeitando sobre minha pica, até se desaparecer dentro dele. Sua pica agora estava apontada para o mim. Enorme ela babava muito. Ele subia e descia sobre ela, foi aumentando a velocidade, seu cú comprimia meu pau. Sua jeba balançava a cada movimento chocando-se com sua perna, sua barriga e ora com minha barriga. Suávamos muito. Seu suor respingava em mim. Antes que eu pudesse gozar ele saltou de cima de mim e começou a chupar freneticamente. Acompanhado de um grito de prazer ejaculei. o primeiro jato foi na sua boca. o segundo , terceiro e quarto foi em minha barriga. enquanto esporava ele estava com a boca no meu saco. Lambuzou toda minha barriga e meu peito com o gozo e depois foi lambendo. Sentou sobre meu peito e ofereceu sua magnifíca pica. cai de boca no seu sacão peludo. Ele foi punhetando aquele mostro. sua mão deslizava com facilidade lubrificada pelo seu pré gozo. Em pouco tempo ele aumentou o ritmo da punheta. Como prévia, seu pau lançou para o alto seu néctar. Conforme seu pau ia escorrendo seu leite ia lambendo. Chupei toda sua porra deixando-o limpinho. Dormi abraçado no meu papai urso até o outro dia. Pela manha, papai já tinha se levantado e tomado um banho. Estava apenas de cueca preta. Pediu para me apresar, pois tinha que buscar minha mãe na casa da minha avó. Admirei aquele macho terminar de se vestir e fui tomar meu banho.

O Pai do meu amigo.

E aí galera, beleza?
Bom para quem não me conhece, vou me apresentar.
Tenho 1.80m, 84 kg, cabelos ruivos, olhos cor de mel, barba por fazer, tatuado, malho e bla bla bla...
O que vou contar hoje, aconteceu comigo a duas semanas mais ou menos. 
Estava de boa em casa, quando meu irmão me chamou pra ir tomar umas brejas. Fomos ele, eu e mais dois amigos dele.
Chegamos ao barzinho, bebemos pra caralho e quando já era quase de noitinha um desse amigos do meu irmão que irei chamar de Marcos, nos convidou para irmos até a sua casa para terminamos de beber lá. Esse Marcos mora só com o pai o seu Flávio. Chegamos na casa dele e além de estarmos meio altos já estava um calor do cacete. 
Ficamos lá bebendo, rindo e falando merda como sempre. Depois de uma hora mais ou menos seu Flávio chega todo suado por conta do futebol que ele jogava todo sábado. Ele nos cumprimentou normal e foi tomar banho, voltou e meia hora e se juntou a nós.
Seu Flávio é o tipo do coroa, que pqp!!! Uma delícia... 1.90m, peludo, forte, ombros largos, pernas grossas, barba, voz de macho, cabelo baixinho estilo militar e lindo, muito lindo.
Até então, nunca achei que pudesse rolar algo pq ele é mulherengo porém reservado e além do mais é pai de um amigo que conhecemos desde pequenos.
Voltando, estávamos bebendo e tal e meu irmão deu a ideia de comprar esfinhas, lógico que pela larica da bebedeira todo mundo topou, mas quem iria buscar... já que estava todo mundo mais pra lá d que pra cá. Foi então que seu Flávio se dispôs a ir buscar e como ngm se mexia eu me ofereci para ir junto. Entramos no carro e fomos em direção ao Habibi’s (sei la como se escreve), até então normal conversamos de boa e ele me perguntando o pq da minha separação (sim fui casado) e falei que não dava mais, pq ela era muito ciumenta, neurótica e etc.
Do nada ele me vira e fala será que você dava no couro direito?
Eu respondi na lata: — se quiser eu te mostro.
Ele ficou meio sem ação, mas porém, ficou com aquela cara de “como será”. Depois disso a cada troca de marcha ele esbarrava na minha perna, falava comigo colocando a mão na minha coxa e eu ficando de pau duro.
Eu tava gostando da situação e deixei. Teve uma hora que não aguentei mais e virei pra ele e falei: — Caralho Flávio, você está me deixando de pau duro.
Ele virou e falou:
— Cadê, não to vendo nada. E colocou a mão em cima do meu pau.
— Ah, agora to sentindo, acho que ele ta querendo sair.
Nisso coloquei meu pau pra fora e fiquei olhando pra ele, que na hora deu uma mordidinha no lábio como quem estava com vontade de cair de boca.
Chegamos no habbib’s ele pediu as esfinhas mas o tempo todo com a mão dentro da minha bermuda.
Quando estávamos voltando pra casa, ele parou no semáforo e deu uma chupada no meu pau que já estava babando e muito.
E ele falndo que ele queria fuder comigo, que tava com tesão, aquelas coisas de macho quando quer fuder.
Nos recompomos e chegamos em sua casa, comemos e ficamos conversando e bebendo mais. Já a uma certa altura todos começaram a ir embora, e quando fui me despedir dele, ele me chamou até o quarto dele falando que queria uma coisa da net. Quando entrei ele me deu um beijo rápido e falou que me queria.
Falei, que só esperasse eu tomar uma ducha e trocar de roupa e assim que estivesse pronto ligaria pra ele. Dito e feito, tomei banho, me troquei e liguei e em menos de 10 minutos ele estava na esquina de casa me esperando.
Rumamos ao motel e no caminho ele batendo uma pra mim. Chegamos no motel e ele já veio como um animal no cio pra cima de mim, arrancando minha roupa toda e eu a dele. Quando o vejo pelado me deu mais tesão ainda, ele era ainda mais gostoso e com uma rola de 23 cm grossa.
Começamos a nos pegar, beijos, chupadas, lambidas. Até que ficamos num 69 onde ele engolia meu pau e eu o seu. Enquanto mamava ele ia enfiando o dedo no seu cu e ele gemendo muito.
Nisso não aguentei e coloquei ele de 4 e comecei a língua o cu com muita vontade e ele rebolando na minha cara e pedindo pra eu fuder ele. Ordens são ordens. Tirei minha língua daquele rabo e meti meu pau de uma vez só, ele deu um pulo e começou a resmungar de dor, dei um tapão na cara dele e mandei ele calar a boca.
Fudemos muito em todas as posições, até que eu tbm não aguentei e meti aquele pau no meu rabo e fiz ele me comer gostoso. O cara metia melhor do que dava. Enfiava o pau devagar e tirava, metia só a cabeça me fazendo implorar pra ele meter todo aquele mastro no meu cu.
Sentava naquele pau até o talo e rebolava olhando nos olhos dele e chamando ele de meu macho. Levei ele para o banheiro e fiz ele mijar em mim enquanto eu mamava aquele pau, quando fiz isso parece que ascendeu um animal dentro dele, ele ficou mais Machu, puto, mandão e dominador. Virei pra ele e falei agora mete essa rola mijada e babada com minha saliva no meu rabo. Ele me colocou apoiado na parede e começou a meter sem dó e com força. Enquanto ele metia, eu falava:
— Vai caralho, mete que nem macho porra. Isso é que vc chama de meter?
O cara ficou mais doido ainda e começou a meter muito.
Eu gemia gostoso e meu pau já até pingava de tesão.
Não aguentando mais ele me vira e fala quero gozar na sua boca.
Eu:
— vem meu macho me da esse leite, vai!!!!
Comecei a mamar ele uns 5 minutos depois, começo a sentir seu pau inchar e jorrar muito leite na minha boca, foram uns 6 jatos eu acho.
E quando eu estava prestes a gozar ele senta no meu pau com tudo e eu jorro minha porra dentro dele.
Depois disso, caímos na cama e ficamos nos beijando e curtindo.
Hoje, nos vemos direto e sempre que podemos fudemos.
Valeu galera, desculpem os erros aí.
Abraços

Eu e o meu Titio - O nosso segredinho

Essa é mais uma das várias histórias que já aconteceram comigo, o Vinne.
Vou usar “Vinne” como meu nome fictício, já que ninguém sabe sobre mim, apenas uns amigos. Hoje tenho 19 anos, sou branco, corpo normal, tenho 1.80 de altura, barba por fazer, cabelos pretos uma boca e uma bunda de dar inveja. Minhas histórias começaram a acontecer há algum tempo atrás, por isso, se possível, quero contar todas para vocês e hoje decidi que vou contar uma das minhas experiências.
Minha família pode ser considerada uma família grande. Sendo assim, meus pais sempre viajam para ver parte da família, ou então, alguns tios, tias ou primos e primas, vem para minha casa, e foi assim que tudo começou.
Meu tio, um homem com seus 40 anos, com 1.70, corpo normal, barba por fazer e cabelos pretos, resolveu trazer sua família para passar uns dias em casa. Minha casa é grande, mas não tinha quarto para todo mundo, em torno de umas 10 pessoas viriam para minha casa, então o jeito, era o pessoal dormir no chão, eu cedi a minha cama para a mulher desse meu tio, e tive que dormir no sofá!
Então, de repente, a buzina toca, eram eles, aí foi aquela festa, rever meus primos, minhas tias, e em especial meu tio ( nunca tinha reparado no volume dele, mas aquele dia, ele estava com um short’s de pano leve, que marcava muito) Mas enfim, abracei meu tio e disse que tinha ficado feliz em vê-lo. Daí aquela tarde e noite foi só alegria com muito churrasco, música e risadas, relembrando os velhos tempos!
Mais tarde naquela noite, resolvi sair com meus amigos, dar uma volta por aí, quando saí no portão meu tio estava lá, e ele me perguntou:
- Onde vai essa hora?
- Eu ? Eu vou sair né tio ! Mais daqui a pouco eu volto ! Respondi.
E fui me encontrar com meus amigos! Eram quase 2 da manhã quando voltei pra casa, entrei e fui olhar como o pessoal tinha se arranjado, minhas tias e meus primos estavam no quarto do meu irmão, meus pais no quarto deles e esse meu tio, deitado no colchão de casal da sala, pensei comigo “ onde é que vou dormir” dai reparei minhas coisas arrumadas no sofá ( eu não me importo em dormir no sofá eu até gosto) Mas aquela noite foi diferente, eu não conseguia dormir, por conta do calor e do espaço apertado que eu estava, mas por fim, peguei no sono.
Acordei no outro dia de manhã, com meu primo mais novo me chamando:
- Vi acorda, a gente vai pro zoológico!
Tentei levantar do sofá e pra minha surpresa, minhas costas estavam doloridas e minha cabeça parecia que ia explodir de tanta dor. Então chamei minha mãe e disse que não estava bem e que eu não iria, ela concordou e disse pra eu ficar em casa, que se eles não chegassem até a hora do almoço, ela traria alguma coisa pra eu comer, concordei e voltei a dormir, enquanto não pegava no sono, ouvia tudo o que meus familiares conversavam, ouvia minhas tias lamentando por eu não ir, meus primos felizes pois iam passear mas não ouvia a voz do meu tio, então eles foram, ouvi eles abrindo e fechando o portão e pensei, agora consigo dormir.
Pra minha surpresa uns 10 minutos depois ouço o portão abrir, pensei comigo “ eles esqueceram alguma coisa” o portão fechou e eu estranhei, pois nem me lembrava do meu tio, pra minha surpresa ele aparece na sala, de short’s, sem camisa, deitando no colchão da sala e dizendo:
- Por que você não foi ?
- Eu é que pergunto, por que o tio não foi ?
- Ah, coube todo mundo nos carros, não tinha por que eu ir. Respondeu ele.
- Ah entendi, eu não fui porque minhas costas estão doendo e minha cabeça também .
Foi aí que entendi tudo, meu tio me disse:
- Minha cabeça também está doendo, mas é porque eu tô de pau duro e não tem ninguém pra me chupar!
Eu olhei pra ele, sorri com um sorriso bem safadinho e disse:
- Ah que pena né ? Pedi pra titia te chupar quando ela voltar!
E ele me respondeu:
- Sua tia ? Ela não me chupa, aquela vaca !
Fiquei surpreso, pois não imaginava meu tio, com cara e jeitão de safado nunca tinha sido chupado pela minha tia! Aí estava uma ótima oportunidade !
Então, meu tio me puxou do sofá pro colchão no chão e disse:
- Vou dar um jeito na suas costas e na sua cabeça !
Eu já tava morrendo de tesão, quando ele tirou aquele pau pra fora, que delícia! O pau do meu tio não era muito grande, tinha seus 15/16cm, mas em compensação era grosso, com seu saco bem farto, não pensei duas vezes e comecei a chupar aquele pau, eu chupava e meu tio gemia !
- Humm que delícia, meu sobrinho me chupando, vai chupa o pau do titio, chupa ! Aaaah !
E eu obedecia, ele segurava na minha cabeça e me forçava a engolir o pau todo, e eu babava loucamente naquele pau, enquanto meu tio dizia:
-Isso deixa meu pau bem molhadinho pra eu socar no seu cú !
E eu apenas obedecia, babava incessantemente no pau do meu tio, que sonho!
Então ele me colocou de 4, tirou a roupa e tirou o meu short’s e minha cueca e começou a lamber meu cú, nossa que tesão que era, meu tio, chupando e lambendo meu cú novinho ! Eu segurava a cabeça dele e forçava a chupar ainda mais meu cú ! Quando ele parou de chupar disse, agora eu vou meter ! E eu falava:
- Mete titio, mete no cuzinho do seu sobrinho, me fode com força !
Eu pedia isso, mas havia me esquecido que seu pau era grosso, quando ele enfiou a cabeça do pau no meu cú eu me contorci e soltei um gemido:
- Ah tio, que porra é essa, para ! Tá doendo
E ele dizia:
- É assim que o titio gosta, vou sangrar seu cú meu sobrinho preferido.
Ele segurava meu ombro com uma das mãos e me fodia, meu cú ardia de tanta dor que eu sentia, mas a dor se misturava ao tesão de ser fodido por ele.
Meu tio gemia de prazer, quando ele parou e disse:
-Vamo fuder no banheiro?
Eu prontamente disse que sim, fomos pro banheiro liguei o chuveiro e comecei a tirar a minha roupa, meu tio entrou no box comigo fechou a porta e eu estava de costas pra ele, ele roçava a barba em mim, eu ficava todo arrepiado, virei para ele e começamos a nos beijar, ele se masturbava enquanto eu o beijava.
Virei de costas novamente e ele começou a me fuder, ele metia com muita força, encostava seu rosto no meu e gemia no meu ouvido eu estava quase ficando louco quando anunciei que ia gozar, ele disse:
- Goza pro titio ver, goza de tesão !
Sem nem se quer encostar a mão no meu pau, eu gozei ! Gozei muito, enquanto gozava meu tio me abraçava e dizia que pra ele não tinha terminado ainda, que ele ainda ia gozar!
Quando ele parou de me comer, eu abaixei, a agua se misturava com o pau e minha boca, era uma sensação maravilhosa, eu chupava meu tio, que segurava minha cabeça, dominando os movimentos e ele dizia:
-Pega seu celular e filma, e depois coloca na net: Titio fode sobrinho
Eu nem respondia queria fazer meu tio gozar, então ele falou que se eu continuasse chupando daquele jeito, ele ia gozar, foi aí que me empenhei em fazer o melhor boquete, chupava aquele pau loucamente, acariciava o saco, batia pra ele e chupava, ele jogava sua cintura pra frente, como se quisesse que eu o engolisse, então ele disse:
- O tio vai gozar, isso continua, eu vou gozar ! Ah, vou gozar ! Porra ! Aaaah! Toma meu leite, Ah caralho !
Eu senti aquela porra quente dentro da minha boca, e eu engoli tudinho, só ouvia:
- Ah que delicia de sobrinho, caralho ! Que boquete gostoso !
Eu me levantei, nos abraçamos e nos beijamos, ele passou sabonete em mim, me acariciava, e não conseguíamos nos largar, então eu sai do box, me sequei, ajudei ele a se secar, colocamos nossas roupas que estavam jogadas na sala e parte no banheiro e sorrimos ! Então ele me disse: Esse é o nosso segredo, nossa foda fantástica!
Ele saiu para a área externa arrumar as coisas para o churrasco e eu deitei no colchão da sala e de tão cansado e dolorido consegui dormir.
E essa foi a minha experiência com meu tio, ele me comeu e eu fiz ele gozar na minha boca ! E claro, sempre que nos vemos rola alguma coisa, e nos resto do fim de semana, eu sempre batia uma pra ele, já que não ficávamos mais sozinhos, mas ele ainda me chama na webcam do Skype, para conversar e fazer umas putarias, mas nada se compara a foda do Titio e o sobrinho !
Sei que o conto ficou grande, mas não consigo deixar de contar tudo o que aconteceu, nos próximos contos eu falo sobre, o acampamento com meus amigos, as brincadeiras de adolescentes no escuro, entre outras coisas que já vivi !
Com carinho, amor e tesão