Pesquisar este blog

domingo, 16 de março de 2025

Link grupo do conto

Boa tarde! Meus delícias , criei este grupo para trocamos mais experiências e quem sabe um conto de vocês aparece por aqui .


https://chat.whatsapp.com/HbbzLsRSGkr2T12pOfEGyR

domingo, 24 de novembro de 2024

Carinha do Metrô

Olá a todos! estou de voltaaaa, vamos tirar o atraso...


Hoje resolvi compartilhar a minha experiência que tive em meados de agosto/2011. Tenho 31 anos, 1,72m sou branco, com um físico fora dos padrões convencionais, sou gordinho, discreto! Sou do interior de São Paulo e fui promovido no trabalho, passei alguns meses indo a São Paulo fazendo um treinamento e me preparando para o novo cargo, sempre ia de segunda-feira cedo e voltava na sexta a noite para o interior. Numa segunda, cheguei ao terminal Barra Funda e fui para o metrô, desci na Sé e fui fazer baldeação para a Zona Sul, estava completamente lotado, um mar de gente, fui me enviando no meio da multidão com minha mochila e minha mala, esperando o próximo metrô chegar, já tinha passado muitos até eu conseguir ficar próximo para embarcar, reparei em um homem charmoso, cabelos ficando grisalhos, barba bem feita, terno, muito bonito, alto, do tipo que chama atenção, porem ele estava atrás bem atrás de mim e eu fiquei na minha. entrei com muito sacrifício no metrô, aquela muvuca, empurra empurra e eu com mala ainda para piorar, enfim o metrô andou, não tinha como respirar de tão lotado que estava. Senti algo me cutucando conforme o metrô freava, fiquei na minha, porém depois de levar umas encochadas resolvi virar e ver quem era ou se era por conta do aperto e para minha surpresa quando eu me viro, do de cara com aquele homem de 35 anos, lindo, charmoso e com um sorriso malicioso, eu adorei e comecei a retribuir rebolando discretamente no pau dele, coloquei minha mão para atrás fazendo de conta que ia arrumar a calça e ele esfregou o pau dele nela, não me fiz de rogado e retribui com uma apertada, meu que pau era aquele, não tive dúvidas olhei para ele e falei para ele anota, peguei meu celular e digitei o meu número, na mesma ele deu um toque no meu celular, logo chegou a estação dele, depois de 2 estações também cheguei ao trabalho. Trocamos mensagens o dia todo e marcamos para a noite. Cheguei no metro no horário combinado e fomos até o apart hotel onde eu ficava hospedado durante a semana, que fica na Aclimação, próximo do metrô Paraíso, chegamos e eu pedi para tomar um banho, ele logo foi me pegando e falando que ia junto, quando ele tirou a roupa fiquei pasmo com o corpo dele, tudo em cima e um volume monstruoso na cueca, que eu não contive e fui metendo a mão, peguei aquela rola de uns 22cm e grossa, muito grossa, fomos ao banho que foi uma sessão de beijos e pegadas, ele se ajoelhou, me chupou, me virou e caiu de língua na minha bunda, fui ao céu, ele chupava tanto que eu não contive o gozo, gozei muito com aquele homem me chupando, quando ele viu, se transformou, começou a me dar tapas na bunda falando que ele não tinha mandado eu gozar, adorei, além de gostoso, pintudo era mandão, do tipo dominador, ele me pegou e me fez chupar aquele pau imenso, eu chupava e por muitas vezes me engasguei por conta do tamanho e ele forçava muito, me segurando pelo cabelo e socando na minha boca, ele disse que ia gozar, mandou eu ficar em pé, obedeci, ele empinou minha bunda e colocou de uma só vez, meu vi estrelas, ele colocou a cabeça e bombou rápido, com muita violência, gozou e me lambuzou muito. Terminamos o banho e fomos a cama, lá continuei chupando aquele pau maravilhoso, chupava até o saco dele, tudo, dele me colocou de quatro, me chupou rapidamente e colocou novamente aquele pau imenso em mim, doeu um pouco, pois já fui me alargando com a primeira no chuveiro, desta vez ele foi bombando e quando eu vi tava todo aquele pau dentro de mim, demorou muito para eu me acostumar, mas depois já fui ajudando ele nas bombadas, e ele me enchendo de tapas, mordidas e falando nomes absurdos, me chamando de cadela, vadia, pedia para eu rebolar no pau dele, o que eu fazia com gosto. Ele me pegou de quatro, sentei e rebolei naquela pica imensa, depois foi de frango assado, nessa hora acho que perdi todas as minhas pregas que me restavam, doeu muito, porém rapidamente já me acostumei e a dor virou tesão, ele foi socando mais forte e começou a bater para mim, ele gozou muito e eu gozei em seguida, muito bom, ele se deitou em mim e ficamos ali por alguns minutos nos recuperando, ofegantes, até que ele me beijou e falou que precisava ir embora, pois era casado e a esposa o esperava. Tomou uma ducha, eu coloquei uma bermuda e fui para a sala, afim de abrir a porta para ele. Lá fomos nos despedir com um beijo, porém ele beijava mordiscando e eu retribuia as mordidinhas, quando vejo, aquele homem de terno na minha frente com uma mala gigantesca armada, taquei a mão, fui massageando e beijando ele. Estava encostado no balcão que dividia a sala da cozinha, que era separada por esse balcão com umas banquetas, ele tirou minha bermuda, me colocou de barriga na banqueta, me deixando de quatro, começou a me dedar, abriu o zíper e mandou eu babar no pau dele, o que eu fiz com a maior safadeza e prontidão, eu fiquei louco vendo aquele homem de terno somente com o zíper aberto e com o pau para fora, que tesão, ele me catou novamente ali na banqueta, socava forte, fundo, batia minha cabeça no balcão, mas estava maravilhoso, eu via estregas, olhava de lado e via aquele homem me fudendo gostoso de terno e gravata, me comeu por uns 20 minutos e começou a bombar muito forte, via estrelas, até que ele anunciou o gozo, tirou o pau para fora e lambuzou a minha bunda todinha, como ele gozava, já era a terceira e ele gozava como um louco, mandou eu limpar o pau com a boca, eu disse que queria gozar novamente, enquanto eu chupava limpando aquele pau ele ia puxando meu cabelo, me dando tapa na cara e eu batendo uma, gozei feito louco também, ele em seguida me beijou, meteu a mão na minha cara e falou que durante aquela minha estadia na cidade grande eu teria pica toda semana. Foi muito bom, eu sempre lia os contos e ficava meio desconfiado, pois sempre são caras bonitos e roludos, mas também tive o privilégio de ter vivido e saber que essas coisas realmente acontecem!!! Se você curtiu e gosta de um gordinho, deixa o wpp nos comentários que eu add! Beijão...

segunda-feira, 21 de setembro de 2020

O amigo do meu pai

 Nessa época eu morava ainda com meus pais num sítio, no interior. Tinha eu 18 anos e nenhuma experiência sexual. Mas sentia atração por homens, principalmente se fossem fortes e mais velhos do que eu. Meu pai era veterinário e atendia nas redondezas. Saía muito cedo e chegava à noite. Ficávamos eu e minha mãe em casa. Quando eu não estava no colégio, estava cavalgando ou nadando num pequeno açude do sítio.

Numa manhã de dezembro, meu pai falou que um grande amigo dele do Rio iria passar férias conosco e pediu que eu fizesse companhia ao amigo, quando ele não pudesse. Eu já o havia visto quando eu era bem garoto e pouco me lembrava dele. Enfim, chegou o "Guto", um homem grande, forte, moreno claro, mas bastante bronzeado das praias do Rio, cabelos meio crespos bem curtos. Tinha 34 anos, cara de gente boa. Senti-me atraído por ele logo de primeira. Quando ele ria, apareciam umas rugas em volta dos olhos, que o deixavam ainda mais sexy. Tinha um modo de olhar meio atravessado, a boca de lábios finos entreaberta. Desde então não parei de pensar nele.
Estávamos sempre juntos para todo lado. Íamos cavalgar juntos, tomar banho no açude e outros passeios que o campo nos permitia. Nesses banhos eu ficava olhando disfarçadamente as coxas grossas, o peito, as costas musculosas, a bunda deixando ver a marca de praia, o volume entre as pernas. Brincávamos. Às vezes um empurrava o outro na água, às vezes ele me dava tapinhas na bunda e me segurava para eu tentar me soltar. O contato com o corpo quente dele era mágico. Uma vez ele me segurou, e por um bom tempo minhas costas ficaram grudadas no tórax dele e minha bunda em contato com a coxa dele, bem perto do pau. Eu senti a respiração dele no meu pescoço e me arrepiei inteirinho. Logo que me soltei, corri para dentro d'água com medo que ele percebesse minha excitação.
Numa manhã no açude começamos a conversar sobre sexo. Ali conheci um Guto bastante safado. Contava com riqueza de detalhes suas aventuras sexuais e me deixava cada vez mais fascinado e excitado. Perguntei se ele já tinha ficado com outro homem. Ele me pediu pra guardar segredo, mas que já tinha comido um colega de quarto, por causa de uma aposta. Perguntei se tinha sido bom e ele disse que não foi ruim, mas prefiria mulher. Fiquei desapontado.
Eu, no entanto, estava cada vez mais envolvido e me masturbava mais de uma vez por dia pensando nele, me imaginando no lugar do colega de quarto que ele havia comido. Quando ele saía, eu entrava no quarto dele e ficava cheirando suas roupas. Aquele cheiro de suor de homem na camisa dele me deixava doido. Minha imaginação voava. Num dia em que não havia ninguém em casa, peguei a cueca dele usada e comecei a cheirar. Aquele cheiro de pica, de urina, sei lá, aguçava meus instintos. Não suportei e pus-me a me masturbar na cueca dele, chegando a sujá-la com a baba do meu pau. Devolvi-a para o cesto de roupa e corri para o banheiro. Gozei como nunca havia gozado antes, com o dedo no cu e chamando baixinho pelo nome do Guto.
Eu não suportava mais, tinha que contar pra ele o que eu estava sentindo. Já faziam quase duas semanas que ele estava ali e em breve iria embora. Temi perder a oportunidade. Criei coragem enfim, e num dos nossos passeios eu disse, com muita dificuldade, que estava apaixonado por ele e implorei para que ficasse comigo pelo menos uma vez, mesmo que não rolasse sexo, mas que queria sentir o corpo dele, a boca dele. Disse que faria o que ele quisesse e que guardaria segredo. Ele não ficou surpreso. Disse que já desconfiava, mas que não poderia ser, porque meu pai era muito amigo dele e ele não queria estragar uma amizade tão sólida como a deles. E que eu deveria estar confuso, porque estávamos muito próximos. Que eu era jovem e bonito e ainda iria pegar muitas meninas. Eu falei pra ele que não tinha interesse em mulheres e que o que eu estava sentindo por ele estava me sufocando. Então ele falou que deveríamos fingir que nada daquilo aconteceu e continuarmos sendo amigos. Não tocamos mais no assunto, mas ficamos o resto do dia estranhos um com o outro.
O dia seguinte era uma sexta-feira, dia em que minha mãe também ia à cidade com meu pai para fazer compras e só voltava por volta do meio-dia. Levantei-me, meus pais já haviam saído. O Guto estava na varanda, olhar pensativo. Tomei café e voltei pro quarto. Ele entrou em seguida, disse que queria conversar comigo. Sentamos na cama. Ficamos calados por um instante. Então ele passou o braço sobre os meus ombros e disse que esperava não se arrepender do que ia dizer, mas que também se sentia bastante atraído por mim, e que não teria ousado dizer nada se eu não tivesse me declarado. Porém agora ele estava mais tranquilo e que ficaria comigo só uma vez para acabarmos logo com aquilo. E foi segurando a minha cabeça e me beijando o rosto, as orelhas, os lábios. Uma química muito forte rolou naquele momento. Eu estava excitadíssimo, ele também.
Então ele me derrubou na cama e, deitado sobre mim, me beijou com volúpia. Começamos a nos esfregar, ambos cheios de desejo. Beijava-me, metendo aquela língua quente na minha boca. Senti como se fosse o pau dele me penetrando. Parecia que eu ia derreter. Estávamos os dois com a respiração ofegante. Minhas mãos percorriam as costas dele em direção à bunda. As dele seguravam minha cabeça enquanto me beijava.
Arrancamos as roupas e mudamos de posição. Agora eu estava por cima. Então ele empurrou minha cabeça em direção ao pau dele e eu abocanhei aquele cacete em brasa e fiz o Guto gemer. Eu olhava para ele e a expressão de prazer no rosto dele, a fechar os olhos, a morder os lábios, me deixava louco. Ele então me pôs de quatro sobre a cama e começou a apertar, a morder minha bunda, com incrível tesão, depois meteu a língua no meu cu. Eu fui às nuvens. Não era a mesma sensação que eu sentia quando enfiava o dedo. Era uma sensação deliciosa. Eu não sabia quase nada sobre sexo e nunca na minha vida ouvi dizer que alguém houvesse chupado o cu de outro! Mas era maravilhoso!
Perguntou-me se eu tinha camisinha. Eu não tinha. Então vestiu a bermuda, rapidamente, sem a cueca mesmo, a cabeça do pau pra fora, e correu em direção ao quarto dele. Foi engraçado, parecia uma gincana. Voltou em instantes com um pacote de preservativos. Trancou a porta, por precaução. Se minha mãe por acaso voltasse antes, eu sairia pela janela. Os três quartos da casa eram um do lado do outro e todos tinham janelas que davam para a chácara.
Eu comecei a chupá-lo novamente. Ele botou a camisinha e em seguida me pôs na posição de frango-assado, cuspiu no meu cu e tentou meter, mas não conseguiu. Alargou meu cu com os dedos molhados de cuspe e tentou novamente. Entrou na quarta tentativa. Meu rabo ardeu, mas aquilo era tão maravilhoso que não me importei. Queria era aquele homem impregnado na minha pele, eu dentro dele, ele dentro de mim, entrando pelos meus poros, pela minha boca, por todos os buracos que eu tivesse.
Apesar do tesão, ele foi muito carinhoso. Metia devagar, me beijava, e metia a língua nos meus ouvidos e beijava a minha nuca, sempre socando devagar, mas deliciosamente. Me fodeu também de ladinho, mas voltou para a posição de frango-assado. Depois de algum tempo ele acelerou freneticamente, soltou um gemido abafado e então caiu sobre o meu peito, dizendo: Que loucura! Que loucura você me fez fazer, garoto! Percebi que ele tinha gozado. Saiu de cima de mim, o pau já mole, que a camisinha quase fica presa no meu rabo.
Depois me chupou os mamilos, a virilha, segurou o meu pau, e enfiou a língua no meu buraquinho novamente, ao mesmo tempo em que me punhetava dizendo: agora goza, moleque, goza! Eu estava tão enlouquecido com aquela língua no meu cu, que mal peguei no meu pau, gozei rapidamente. Sujei todo o meu peito com o jato do meu gozo.
Depois daquela manhã mágica, todas as noites o Guto deixava a janela do quarto aberta e, no meio da noite, eu saía do meu quarto, também pela janela, e ia transar com ele, sem que ninguém sequer tenha desconfiado. Foram poucos dias, porém foram intensos. Cada dia era uma descoberta nova para mim. Mas o Guto ainda me deixou na vontade: eu gostaria de ter metido naquela bunda deliciosa, gozado naquele cu, mas ele nunca deixou e eu não quis estragar o que estava tão bom.
O Guto voltou pro Rio uma semana depois. Afastou-se completamente de nós, mas me deixou uma cueca usada que eu cheirei por muitas noites ainda, e gozei pensando nele.

sábado, 19 de setembro de 2020

Férias com o primo – dormindo no mesmo quarto

Bem, em continuação ao conto anterior, onde meu primo me ensinou a nadar, volto a relatar o que se passou na primeira noite quando fomos dormir.

Para quem não leu o conto “aprendendo a nadar”, farei breve apresentação: Meu nome é Pedro, tenho 1,78, 74 kg, 23 anos, moreno claro, corpo definido, poucos pelos e muito másculo.
Passando as férias de final de ano com meus pais na fazenda de um tio que não via há seis anos, tive a sorte de reencontrar o meu primo Tiago.
Tiago é um moreno claro, mais ou menos 1,85 de altura, uns 80 kg, barba por fazer, uns pelos lisos e bem negros no peito, que emendam com os pelinhos da barriga e descem fazendo um caminho até a seu cacete, pernas grossas e peludas e uns braços fortes.
Após a foda que demos no riacho nos dirigimos pra casa como se nada tivesse acontecido, mas eu sentia o rabo ardendo de tanto levar vara. E que vara! Pois como eu já disse no outro conto, o Tiago tem uma cacete de 21 cm, grosso, moreno, cabeçudo, com veias salientes, saco grande e uns pentelhos negros e lisos. Quando está mole fica somente com a ponta da cabeça pra fora do prepúcio repousado sobres suas duas bolas imensas, e quando fica duro é levemente inclinado para a direita ficando com a cabeçona inteiramente à mostra.
Assim, chegamos à sede da fazenda e ele com aquele jeito todo molecão, sorridente e com cara de safado, contou que eu havia gostado muito de ver o gado e que depois fomos até o riacho dar um pulo na água.
Tiago falava e gesticulava com desenvoltura, o som da sua voz grossa e máscula penetrava nos meus tímpanos como se fosse música.
Lembrei-me de quando ele falava pornografia nos meus ouvidos lá no riacho e o quanto ele urrou de prazer quando deixava toda a sua virilidade dentro de mim.
De repente parei de ouvir e passei somente a observar os seus gestos e como aquela roupa de macho da roça lhe caia bem. Ele estava usando uma calça jeans apertada, camisa xadrez, chapéu e botas. Ah! Aquela bunda era perfeita, mas o realce da calça apertada e meio surrada a deixava ainda mais linda, dando pra ver até a costura da perna da cueca boxer que ele vestia!
Mas eu queria mesmo era vê-lo de frente. Mudei de lugar e fiquei numa posição de onde eu podia olhar diretamente para a sua mala. Fiquei sem fôlego! Sua pica estava marcada naquela calça a ponto da dobrinha da cabeça estar desenhada. O volume do saco grande completava o conjunto perfeito que aquele homem carregava entre as pernas.

Minha vontade era de tê-lo dentro de mim novamente. Tive a sensação de que tudo se passava em câmara lenta e eu já não conseguia mais ouvir a sua voz, apenas olhava seus lábios carnudos e rosados contrastando com aqueles dentes brancos e alinhados. Parece que vivia um sonho e nada daquilo que tinha vivenciado no rio havia realmente acontecido. Queria mais!
Após conversarmos amenidades fomos avisados que o jantar estava servido. Tiago disse que precisava tirar aquela calça jeans apertada e subiu para tomar um banho. Quando desceu estava usando um short branco de jogador de futebol e uma regata verde cavada. Os pelos negros das suas pernas contrastavam com a cor do short, e seus pelos do peito ficavam ainda mais lindos com a correntinha de ouro que ele havia colocado no seu pescoço.
Fiquei tenso, mas ansioso para subir ao banheiro e ver se a sua roupa usada estava no cesto.

Entrei no banheiro e ao encontrar a roupa que ele acabara de tirar passei a examiná-la, especialmente a sua cueca usada. Ahhh que delícia estava o cheirinho de macho que exalava dela. Fechei os olhos e instantaneamente fiquei de pau duro com aquele cheiro, mas me segurei imaginando que em poucos minutos teria a oportunidade de cheirar e sentir aquele cacete ao vivo e apalpar aquelas bolas grandes e pesadas...
Após o banho eu desci para jantar e conforme jantávamos o Tiago, que estava sentado ao meu lado, esfregava a sua perna peluda na minha e falava coisas do dia-a-dia como se nada estivesse acontecendo.
Fui ficando tenso com aquela situação, pois ao sentir aqueles pelos macios na minha perna eu estava ficando excitado.
Acabamos de comer ele me chamou para voltar ao seu quarto e vermos um filme. Até achei bacana a ideia, principalmente por ter a oportunidade de novamente ficar sozinho com aquele macho, mas para meu desalento ele disse que eu deveria ficar na cama de solteiro, onde iria dormir, e ele ficaria na cama de casal.
Fiquei frustrado, pois ficaria longe do homem que eu estava desejando. Pra piorar, a porta teve que ficar aberta, pois segundo ele era pra evitar qualquer tipo de mudança de hábito, haja vista ele não costumava fechar aporta do quarto enquanto assistia TV.
Assistimos a dois filmes e percebi que a casa estava silenciosa. Neste momento maliciosamente falei que não queria mais ver Tv, e sim dormir. Nisso ele se levantou, fechou a porta, tirou a regata, apagou a luz e de short voltou a deitar na sua cama me dando apenas boa noite.
Fiquei intrigado com aquele comportamento, mas passados uns 20 minutos eu senti uma mão que tocou de leve as minhas costas. Arrepiei até os cabelos dos dedos dos pés e ao me virar de barriga pra cima senti um hálito fresco e o inconfundível perfume amadeirado que o Tiago estava usando. Nossa, amoleci... sem dizer uma única palavra senti aquelas mãos fortes me acariciando o rosto e os seus lábios se encontrando aos meus. Nos beijamos com muita intensidade! Sua língua entrava na minha boca e a sua saliva molhava o nosso beijo.
Logo ele sussurrou no meu ouvido: primo, venha deitar comigo, pois estou com tesão e não consigo dormir.
Imediatamente pulei pra cama dele. Ele acendeu um abajur e pude olhar nos seus olhos e apreciar a sua beleza. Que macho gostoso!
Continuamos de short e começamos um sarro de macho. Ele me apertava sobre a cama e soltava todo o peso do corpo sobre mim. Eu estava de barriga pra cima e sentia que o seu cacete estava muito duro, mas ele fazia questão de me beijar e me apalpar com aquelas mãos fortes sem me deixar pegá-lo.
Eu tentava de toda forma pegar naquele mastro, mas ele segurava com força os meus braços acima da minha cabeça e ficava esfregando a sua pica na minha.
Era como se estivéssemos num movimento de foda com bastante ginga. Estava ficando louco de tesão...
Implorei até que ele soltou os meus braços e se deitou de barriga pra cima com os braços abertos e as mãos atrás da cabeça. Nessa posição aquele macho ficava com cara de cafajeste e sem demorar disse: Pedro, mama o teu macho, vai!
Comecei a tirar o seu short e aquela rola grossa, cheia de veias e cabeçona pra fora toda babada saltou perto do meu nariz. Cheirei intensamente... Passei o dedo na pontinha e fiquei fazendo movimentos circulares. Ele se contorcia e pedia pra eu mamar logo.
Obedecendo ao meu macho eu comecei a passar a língua naquela baba que escorria e coloquei somente a cabeça na minha boca. Fazia movimentos com a língua e aos poucos fui engolindo o pau inteiro. Depois fui descendo a língua até o encontro das pernas com o saco e senti que ele ficava cada vez mais excitado. Passei a língua devagar até escutá-lo gemer intensamente...
Sussurrando ele me pediu para babar nas suas bolas e engolir as duas de uma só vez. Nossa, que bolas! Aquele saco grande e peludo cheio de veias realmente cobriam duas enormes e pesadas bolas. Estava com cheiro de banho, mas no fundo o cheiro do macho predominava.
Fui novamente subindo com a língua sobre o seu corpo lambendo os pelos da sua barriga e chegando aos seus mamilos. Massageei cada um deles com a boca e depois comecei a mordiscar suas orelhas e pescoço... desci e dei uma boa cheirada no seu socavo que estava uma delícia, perfumado, mas como cheiro de homem... Meu macho se contorcia de tesão e pediu para eu me virar chupar o seu pau e também colocar o meu cacete na sua boca.
Fui ao delírio! Tiago chupava devagar, passando aquela língua macia em toda a extensão da minha vara, engolia tudo e ainda alisava as minhas bolas molhadas por sua saliva.
Aos poucos ele foi deixando o meu pau de lado e começou a passar a língua no meu rabo. Foi chupando com tanta maestria que o meu cuzinho ficou todo molhadinho e relaxado pra receber a aquela enorme pica.
Em seguida fiquei de bruços e pedi a ele pra que se deitasse sobre mim e massageasse o meu cu com a sua vara.
Logo senti o seu peso sobre o meu corpo e aquela vara babada e muito dura encostar-se ao meu buraquinho. Comecei a empinar o rabo e fiquei todo arrepiado com a sensação gostosa de sentir aquele nervo duro pincelando meu cuzinho que já estava todo molhadinho da sua saliva e agora da babinha que escorria daquele mastro.
Ele foi me beijando na nuca e sussurrando coisas gostosas no meu ouvido: “abre o cu pro teu macho, vai moleque... sente o teu macho te possuir... olha a cabeça do meu cacete entrando em você... sente cada centímetro dessa vara inundando o teu cuzinho... ta gostoso? Diz pro teu macho o que você quer, diz... Você gosta do cacete do teu primão? Fala pra mim, fala!!! Gosta de levar essa vara no couro, né safado?? Fala, caralho! GOSTA DE SENTIR O COURO DO TEU MACHO, OU NÃO, PORRRAA??!! somente eu vou meter essa pica no couro em vc, seu filho da puta!!!"
E assim começou a bombar e a dizer de forma mais enérgica: "era rola que tu queria, seu porra? Então sente a rola inteira do teu macho dentro desse rabo quente e apertado! oohhh... estou deixando a minha bainha lá dentro!!! Olha como seu cu está ficando cada vez mais macio!!! Ahhhh!!!! Delícia de cu, porrraaaa! Muito melhor que a boceta da minha namorada!"
Sentir aquela vara inteira dentro do meu cu e ao mesmo tempo aquele homem falando dessa forma me deixava com vontade de arreganhar ainda mais a bunda pra ele meter até as bolas.
Tirava o cacete inteiro e colocava novamente e a cada estocada ia ficando mais enérgico a ponto de começar a meter sem dó nem piedade. Eu não sentia dor, estava gostando de levar aquela vara inteira daquela forma.
A certa altura ele segurou pela minha cintura, ergueu meu corpo me deixando de quatro, e começou a meter com muita força.
Sentia seus pentelhos encostando-se à minha bunda e ouvia somente a sua respiração ofegante e o barulho das suas bolas grandes e pesadas batendo. Fazia um som sincronizado no mesmo ritmo que ele metia e tirava aquele imenso cacete do meu rabinho.
Não satisfeito, e segurando para não gozar, ele me colocou de frente para si e cravou a pica até o talo. Em seguida me ergueu da cama e andou comigo no colo pelo quarto enquanto me beijava e fazia pequenos movimentos para eu sentir que a sua vara estava duraça e inteiramente dentro de mim.
Nossos corpos suados exalavam um cheiro de sexo que impregnou todo aquele quarto... Aqueles pelos negros e lisos que recobriam parcialmente o seu peitoral estavam colados em mim e eu já não aguentava mais segurar o tesão pendido para ele me fazer gozar.
Dessa vez queria sentir o seu leite na boca, pois a tarde ele já havia gozado no meu cuzinho, e disse isso a ele.
Tiago ficou com mais tesão ainda e pra atender ao meu desejo me fez deitar na cama, ficando em pé com as pernas abertas sobre mim.
Aquela visão de macho com aquele cacetão batendo uma me deixava com vontade não só de sentir o leite na boca, mas sim de tomar leitinho.
Lentamente ele foi se abaixando e encostou aquela jeba na minha boca. Um fio de baba escorria daquele pauzão e eu não podia desperdiçar.
Coloquei aquela cabeça vermelha e quente na boca e comecei a mamar com maciez, passando a língua no buraco por onde ele mija e sentindo o gosto da baba que saía cada vez mais abundante daquele caralho.
Em seguida engoli o cacete inteiro e comecei a passar os dedos nas suas bolas... Logo senti seu pau ficando mais grosso e em seguida ele começou a gemer e a falar quase gritando: "AHHH!! PORRRAAAA!!! ISSSOO... FILHO DA PUTA! ENGOLE ESSE CACETE INTEIRO QUE VOU ENCHER A TUA BOCA DE LEITE AGORA! AAAHHHHH CARAAALHOOO!!! VOU GOZARRRRR!! OOOHHHHH!!!"
Seu corpo estremeceu e seu pau começou a latejar soltando jatos de leite grosso e quente que inundou a minha garganta. Engoli tudo e enquanto ele enchia a minha boca com o seu leite, eu gozava litros de porra branca e grossa por toda a minha barriga.
Tiago exausto se deitou sobre mim e nos melamos com a minha gozada. Sua respiração ofegante e o seu coração acelerado foram voltando à normalidade, e depois de alguns minutos tomamos banho juntos e dormimos coladinhos na sua cama de casal.
Essas fodas se repetiram quase todos os dias, até que... quem sabe me animo a escrever o próximo conto.

* Não deixe de usar preservativo!

De bêbado, não tem dono - Comendo Marido da Amiga

Sou negro, moro numa capital do nordeste. Tenho 1.65. Magro em forma. Bunda boa e cacete bom.

**************
Não havia planejado nada para aquele sábado foi quando o marido da minha amiga me ligou. A motivação pelo proibido já não era mais a mesma e naquele dia, particularmente, não estava muito afim de sexo.
Ele ligou querendo conversar pois estava em crise com a esposa. (Veja as características dele nos contos anteriores).
- Vem cara,numa boa e a gente conversa.
O cara chegou lá em casa "feliz" efeito do álcool. Já havia tomado algumas cervejas e falava sem parar na crise com a minha amiga Rebeca. "Ela é isso ,ela é aquilo..."
- Não aguento, vou me separar.
- Qual é cara, não faz isso. Vocês tem um filho juntos, não vale a pena. Pensa com cuidado.
- Não dá mais, tô só engolindo sapo.
Ele contava essa história da vida de casal e eu, sem paciência, só me fixava naquelas coxas que queria estourar no short preto. A camiseta regata deixava expostas suas axilas e pelos. Aquilo foi me dando um tesão.
Resolvi fingir pegar algo no quarto e ele me seguiu. Sentou-se na cama e pediu com jeitinho.
- Vem, me faz feliz aqui. Me dá uma chupadinha, por favor.
Me fiz de difícil e deitei na cama. Ele também se deitou e ficamos de conchinha. Ele começou a mordiscar meu pescoço e colocar sua língua na minha orelha enquanto procurava minha boca.
Seu hálito de cerveja me deixou com tesão e ele começou a beijar minha boca. Correspondi intensamente ao beijo.
- Você é muito gostoso. Era o que dizia enquanto arrancava meu short e minha cueca. Aos poucos minha resistência foi acabando e, de novo, ele veio com aquele papo de "vou te comer".
- Dá gostoso para mim, você vai gostar. Vem, senta aqui um pouquinho.
Dizia isso enquanto dedilhava meu cu e molhava com saliva. Não perdemos nossas bocas do contato e nos sorviamos em beijos fortes e molhados.
Ele mordiscava e eu correspondia, sempre sugando seu peito. Ficamos nos sarrando um bom tempo e pela primeira vez ele pegou meu pau para bater uma punheta.
Aquela mão áspera,grossa que estava pegando meio desajeitado com medo do que eu fosse pensar me deixou ainda mais aceso. Meu pau começou a pulsar na mão dele e ele dizia:
- Dá esse cuzinho pra mim,dá?
- Não pow, não vou dar não. Que tal você dar para mim?
- CLARO QUE NÃO!!!! Tá doido!!!
Assim que ele disse isso, meu desejo aumentou. Investi nos movimentos de meu pau sobre a mão dele que batia uma punheta para mim. Ele fechou os olhos e começou a gemer.
- Ah, que porra gostosa essa de dois machos juntos.
- E pode ficar melhor, quer sentir cara?
- Shhhhhh...ah,que delícia.
Juntou os dois paus e começou a punhetar. Que gostoso aquilo que estava rolando. Percebi que poderia aumentar a minha audácia. Não sei se as cervejas que ele tomou ajudaram, o fato é que comecei a passar o dedo no cuzinho dele. Apertado,bem fechado, fiquei passando o dedo ao redor e,se no começo notei uma resistência, isso não demorou muito.
Então,molhei com saliva e comecei a meter no rabo dele com o dedo.
- Ai,ai,ai...tira não faz isso não.
- Que é isso cara, relaxa que sei o que estou fazendo e vou só brincar.
- Não, cara. Tira!
- Não tá gostoso? Deixa vai...Abre as pernas um pouco.
Fiz aquele macho de 1.80 abrir as pernas para mim na minha cama. Fiquei roçando nele e comecei a brincar na portinha do cu dele. Puta que pariu, naquele momento meu tesão já estava a mil.
Posicionei na portinha e comecei a forçar.
- Ai,ai cara...tira daí,tira
Dizia isso sem qualquer convicção. Eu, por minha vez,dava como certo: vou comer esse filho da puta!
Não tinha muito tempo (podia chegar alguém em casa) e estava sem muita paciência e com o tesão a mil. Novamente melei minha pica com saliva e esfregava naquele cabacinho.
Ele virou-se de lado e num movimento mais intenso cutuquei aquele cu. Enquanto isso, meu braço esticava-se até a gaveta:
- Vou pegar um oleosinho para continuar brincando (menti)
Peguei uma camisinha mentolada, encapei o bicho,cuspi novamente e o virei de bruços. Afastei suas pernas e vi aquele cuzinho rosa, lindo, no meio daquelas bandas de bunda branca e lisa. Dei uma palmada...ele gemeu. Não fui piedoso.
Cravei a rola inteira no rabo dele, sem dó!
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIA.A..TIRA,TIRA, TIRA,TIRA,TIRA,TIRA....AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHA!!!!!!!!!
Ele gritou MUITO ALTO,tive que virar a cabeça dele para o travesseiro e abafar aquele grito. Joguei meu corpo muito mais leve sobre o dele e tentei fazer peso. Afastei mais as pernas e comecei a bombar. Ele não parava de gritar (ALTO MESMO) e eu não parava de fuder.
O fato daquele cu estar apertado e eu ali descabaçando me fez perder a cabeça e não consegui segurar o gozo por muito tempo. Em cinco minutos estava acabado. Não aproveitei como queria aquele rabo gostoso e agora não mais cabaço do marido da minha amiga.
- Porra, o que tu fez. Ai, ai,ai, ai....o que tu fez.
Foi o que ele disse antes de ficar quieto.
O efeito do álcool parece ter chegado e por segundos imaginei que aquele homem de 1.80 iria desmaiar na minha cama. Corri na cozinha, joguei água gelada no rosto dele e e consegui arrastá-lo até o banheiro onde o fiz lavar o rosto com água gelada.
- Cara, tá doendo.O que tu fez!!
Tirei a camisinha com um filete de sangue. O que eu havia feito? Descabaçado o marido da minha amiga.
O vesti, coloquei-o no banco do carona e o deixei perto de casa.
Duas horas depois, meu telefone tocava. Era ele:
- Só queria saber se tu ia atender e se tá tudo bem contigo.
Acho que ele gostou.

segunda-feira, 31 de agosto de 2020

O estagiário e o filho do patrão

 Quem nunca teve aquele fetishe de tranzar no escritório comum cara de social, no trabalho pois é aconteceu comigo.

Ola a todos a história que venho contar aconteceu a algum tempo atrás quando meu pai o Dr. Antunes dono de uma construtora resolveu que era hora de eu começar a trabalhar na empresa. Vou me apresentar, me chamo Felipe modéstia parte sou um belo rapaz de traços bem feitos, pele clara, cabelos castanhos, lisos e bem cortados, magro, de estatura de 1,75 de altura. Segui a ordem do meu pai e segunda feira estava no escritório da construtora. Fui apresentado a toda equipe a maioria eu já conhecia, mas um me chamou a atenção o estagiário Bruno um rapaz moreno claro, lábios grossos, cabelos cortado a máquina, 1,80 de altura, corpo bem estruturado e torneado. 
Bruno e eu logo nos demos bem, poucos minutos de conversa parecíamos amigos de infância, gostos semelhantes em música, artistas, programas de TV, comidas tudo isso fez com que nos a cada dia nos entrosássemos mais, ambos sabiam que estavam rigorosamente sobre supervisão e mantíamos uma postura profissional, mas entre uma pausa e outra um encontro no corredor ou no almoço a conversa era extremamente agradável e fluía fácil. 
Eu sempre estava pensando em Bruno, se via ou acontecesse algo eu já ficava ansioso para ligar ou mandar uma mensagem. Pensava sempre em seus lábios carnudos e de como seria bom beija los, morde los, sentir aquele corpo moreno, cheiroso pertinho, colado se esfregando no meu, só de estar a seu lado me controlava para não deixar tão evidente minha ereção, mas ao mesmo tempo eu tinha medo deste sentimento ser apenas de minha parte, de acabar me expondo, medos que aos poucos foram superados. 
Era véspera de feriado meu pai tina ido viajar o escritório estava praticamente vazio apenas a secretaria, Bruno, eu e dois funcionários que logo foram embora. Acho que meu pai tinha exigido minha presença la apenas para mostrar que eu não tinha privilégios por ser filho do dono. 
Eu estava na sala de reunião vendo um dos projetos em que estávamos trabalhando teria que ser o projeto para ganhar a confiança de meu pai, chamei Bruno para me explicar alguns pontos. Logo Bruno entra na sala, eu distraido em pe sozinho na sala olhando o projeto so percebo quando ouço sua voz de macho mansa em meu ouvido que de pronto me arrepia todo e estando por traz de mim aponta algo que nem presto atenção sentindo seu corpo atrás do meu me obrigando a curvar mais sobre a mesa empinando mais ainda minha bunda e tocando nela sinto algo duro a cutucar é o pau de Bruno, sem querer com tudo aquilo acontecendo e inebriado pelo seu perfume gostoso solto um gemido o que para ele é um sinal verde para o avanço. 
   Bruno começa a passar a língua em meu pescoço e mordiscar minha orelha me viro e dou um beijo de lingua quente, minha lingua invadindo sua boca minhas mãos em seu rosto trazendo o pra mim com suas mãos em minha cintura me puxando de encontro ao seu corpo. Aquilo me enlouquece, mas ao abrir os olhos vejo a porta e me lembro que ainda esta no prédio a secretaria vou e tranco a porta e voltamos aos amaços Bruno me apoia na mesa, papeis pra todo lado, me encocha por trás, beija minha nuca, pescoço, boca e eu alisando seus braços, suas costas as arranhando desço ate sua bunda firme ainda com a calça e dou leves apertões.
Meu amigo estagiário me pede para eu chupa lo o que atendo de pronto agachando no chão arranco seu cinto abro sua calça social e tiro para fora seu cacete de 17 cm moreno da ponta rosada lambo a ponta e toda a base ate seu saco e depois vou colocando na boca e tirando sugando a ponta fazendo com que Bruno gema de prazer. Tiro seu pau da boca o mastrubo fazendo cara de safado olhando dentro de seus olhos o que o faz me levantar e me dar outro beijo quente sugando minha língua. Bruno tira minha camisa e abaixa minha calça social e pede para eu deitar sobre a mesa e abrir as pernas então beija minha bunda e a lambe, afasta as duas partes de minha bunda deixando meu cu piscando a mostra e enfia sua língua me fazendo gemer tenho que colocar o braço na boca para abafar meu gemido de prazer enquanto o estagiário me faz um cunete e masturba meu pau. Bruno começa a introduzir seus dedos lubrificado com saliva em meu cu e a brincar com ele com movimentos circulares e de vai e vem, um dois três, rebolo em seus dedos invasores sentindoos deslizar para dentro e para fora de mim, então ele pega no bolso de sua calça um preservativo encapa seu cacete me pede para me apoiar na mesa em pe empinando a bunda e calmamente vai introduzindo em meu cu sua tora de carne que vai abrindo meu rabo fazendo meu cu engulir centímetro por centímetro ate encostar seu púbis em minha bunda sinto seus pelos roçarem me fazendo uma cosquinha o que me faz dar uma reboladinha e bruno sorri em meu ouvido dizendo:
_ Isso meu putinho, rebola na rola do teu macho vai, rebola que ele é todo seu!
   Segurando em minha cintura Bruno mete gostoso em meu rabo as vezes se curva e esfrega sua brarriga em minhas costas e rebola esfregando seus pentelhos em minha bunda ele não queria so prazer queria que eu o sentisse em mim, queria que eu também sentisse prazer 
_ Isso mete vem, delicia de cacete 
   Bruno não para, pelo contrario acelera suando em cima de minhas costas então decide mudar de posição me coloca deitado na mesa coloca minhas pernas em seus ombros e bomba gostoso as vezes com sua lingua percorre meu peito e barriga, curvando em cima de mim o que faz com que seu pau entre ainda mais para dentro fazendo preção. Somos como um só, corpos loucos de prazer. Bruno volta a socar forte e a gemer muito sinto seu pau inchar ainda mais dentro de mim e começa a me masturbar
_ Isso vemmm, mete, mete haaaaaaaaaaaa delicia!!!
_ Gostosoooooo tesão da porrraaaaa!!!!!!!! Vou gozar, to gozando caralhooooooooooooo
   Logo sinto que ele esta esporrando e começa a tremer, não controlo mais meu corpo e gozo logo em seguida enchendo meu peito de porra.
Bruno cai com seu peito sobre o meu e eu o faço carinho em seus cabelos. Levantamos nos beijamos e vimos a bagunça que fizemos todos lembrecados de porra. Nos limpamos o maximo que dava no banheiro e vamos conferir se a secretaria tinha percebido algo. Chegamos na recepção e para nossa sorte ela estava distraída com seu fone de ouvido. A coitada ate e assusta e começamos a rir, dissemos que já terminamos e já vamos embora e digo para ela ir também. 
   Bruno é muito gostoso na cama, um companheiro para se conviver, estremamente organizado nas finanças e em questões orçamentárias de casa, tem alguns dotes culinários, amo quando ele esta preparando algo apenas de cueca e avental na cozinha e chego por trás o abraçando hummmm, isso mesmo depois disso uns seis meses depois resolvemos morar juntos, Acho que meus pais desconfiam, mas para todos os efeitos somos apenas amigos dividindo um apartamento, Bruno foi contratado por um outro escritório quando se formou a dois meses atrás, achamos melhor assim. Eu também tenho minhas qualidades lavo bem a louça durante a semana, dou uma arrumada na casa coisa que Bruno não curte muito fazer, temos uma pessoa que nos ajuda na limpeza uma vez por semana, estou aprendendo algumas coisas na cozinha com ela e em sites de receita para agradar meu macho. Sabe nunca me senti assim tão completo, sem desconfiança, com muito carinho, sem estar com aquela sensação de prezo acho que é porque eu o amo e sinto seu amor por mim e ele também. Espero que tenham gostado e uma dica sejam felizes!