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sábado, 19 de setembro de 2020

De bêbado, não tem dono - Comendo Marido da Amiga

Sou negro, moro numa capital do nordeste. Tenho 1.65. Magro em forma. Bunda boa e cacete bom.

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Não havia planejado nada para aquele sábado foi quando o marido da minha amiga me ligou. A motivação pelo proibido já não era mais a mesma e naquele dia, particularmente, não estava muito afim de sexo.
Ele ligou querendo conversar pois estava em crise com a esposa. (Veja as características dele nos contos anteriores).
- Vem cara,numa boa e a gente conversa.
O cara chegou lá em casa "feliz" efeito do álcool. Já havia tomado algumas cervejas e falava sem parar na crise com a minha amiga Rebeca. "Ela é isso ,ela é aquilo..."
- Não aguento, vou me separar.
- Qual é cara, não faz isso. Vocês tem um filho juntos, não vale a pena. Pensa com cuidado.
- Não dá mais, tô só engolindo sapo.
Ele contava essa história da vida de casal e eu, sem paciência, só me fixava naquelas coxas que queria estourar no short preto. A camiseta regata deixava expostas suas axilas e pelos. Aquilo foi me dando um tesão.
Resolvi fingir pegar algo no quarto e ele me seguiu. Sentou-se na cama e pediu com jeitinho.
- Vem, me faz feliz aqui. Me dá uma chupadinha, por favor.
Me fiz de difícil e deitei na cama. Ele também se deitou e ficamos de conchinha. Ele começou a mordiscar meu pescoço e colocar sua língua na minha orelha enquanto procurava minha boca.
Seu hálito de cerveja me deixou com tesão e ele começou a beijar minha boca. Correspondi intensamente ao beijo.
- Você é muito gostoso. Era o que dizia enquanto arrancava meu short e minha cueca. Aos poucos minha resistência foi acabando e, de novo, ele veio com aquele papo de "vou te comer".
- Dá gostoso para mim, você vai gostar. Vem, senta aqui um pouquinho.
Dizia isso enquanto dedilhava meu cu e molhava com saliva. Não perdemos nossas bocas do contato e nos sorviamos em beijos fortes e molhados.
Ele mordiscava e eu correspondia, sempre sugando seu peito. Ficamos nos sarrando um bom tempo e pela primeira vez ele pegou meu pau para bater uma punheta.
Aquela mão áspera,grossa que estava pegando meio desajeitado com medo do que eu fosse pensar me deixou ainda mais aceso. Meu pau começou a pulsar na mão dele e ele dizia:
- Dá esse cuzinho pra mim,dá?
- Não pow, não vou dar não. Que tal você dar para mim?
- CLARO QUE NÃO!!!! Tá doido!!!
Assim que ele disse isso, meu desejo aumentou. Investi nos movimentos de meu pau sobre a mão dele que batia uma punheta para mim. Ele fechou os olhos e começou a gemer.
- Ah, que porra gostosa essa de dois machos juntos.
- E pode ficar melhor, quer sentir cara?
- Shhhhhh...ah,que delícia.
Juntou os dois paus e começou a punhetar. Que gostoso aquilo que estava rolando. Percebi que poderia aumentar a minha audácia. Não sei se as cervejas que ele tomou ajudaram, o fato é que comecei a passar o dedo no cuzinho dele. Apertado,bem fechado, fiquei passando o dedo ao redor e,se no começo notei uma resistência, isso não demorou muito.
Então,molhei com saliva e comecei a meter no rabo dele com o dedo.
- Ai,ai,ai...tira não faz isso não.
- Que é isso cara, relaxa que sei o que estou fazendo e vou só brincar.
- Não, cara. Tira!
- Não tá gostoso? Deixa vai...Abre as pernas um pouco.
Fiz aquele macho de 1.80 abrir as pernas para mim na minha cama. Fiquei roçando nele e comecei a brincar na portinha do cu dele. Puta que pariu, naquele momento meu tesão já estava a mil.
Posicionei na portinha e comecei a forçar.
- Ai,ai cara...tira daí,tira
Dizia isso sem qualquer convicção. Eu, por minha vez,dava como certo: vou comer esse filho da puta!
Não tinha muito tempo (podia chegar alguém em casa) e estava sem muita paciência e com o tesão a mil. Novamente melei minha pica com saliva e esfregava naquele cabacinho.
Ele virou-se de lado e num movimento mais intenso cutuquei aquele cu. Enquanto isso, meu braço esticava-se até a gaveta:
- Vou pegar um oleosinho para continuar brincando (menti)
Peguei uma camisinha mentolada, encapei o bicho,cuspi novamente e o virei de bruços. Afastei suas pernas e vi aquele cuzinho rosa, lindo, no meio daquelas bandas de bunda branca e lisa. Dei uma palmada...ele gemeu. Não fui piedoso.
Cravei a rola inteira no rabo dele, sem dó!
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIA.A..TIRA,TIRA, TIRA,TIRA,TIRA,TIRA....AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHA!!!!!!!!!
Ele gritou MUITO ALTO,tive que virar a cabeça dele para o travesseiro e abafar aquele grito. Joguei meu corpo muito mais leve sobre o dele e tentei fazer peso. Afastei mais as pernas e comecei a bombar. Ele não parava de gritar (ALTO MESMO) e eu não parava de fuder.
O fato daquele cu estar apertado e eu ali descabaçando me fez perder a cabeça e não consegui segurar o gozo por muito tempo. Em cinco minutos estava acabado. Não aproveitei como queria aquele rabo gostoso e agora não mais cabaço do marido da minha amiga.
- Porra, o que tu fez. Ai, ai,ai, ai....o que tu fez.
Foi o que ele disse antes de ficar quieto.
O efeito do álcool parece ter chegado e por segundos imaginei que aquele homem de 1.80 iria desmaiar na minha cama. Corri na cozinha, joguei água gelada no rosto dele e e consegui arrastá-lo até o banheiro onde o fiz lavar o rosto com água gelada.
- Cara, tá doendo.O que tu fez!!
Tirei a camisinha com um filete de sangue. O que eu havia feito? Descabaçado o marido da minha amiga.
O vesti, coloquei-o no banco do carona e o deixei perto de casa.
Duas horas depois, meu telefone tocava. Era ele:
- Só queria saber se tu ia atender e se tá tudo bem contigo.
Acho que ele gostou.

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