Pesquisar este blog

segunda-feira, 21 de setembro de 2020

O amigo do meu pai

 Nessa época eu morava ainda com meus pais num sítio, no interior. Tinha eu 18 anos e nenhuma experiência sexual. Mas sentia atração por homens, principalmente se fossem fortes e mais velhos do que eu. Meu pai era veterinário e atendia nas redondezas. Saía muito cedo e chegava à noite. Ficávamos eu e minha mãe em casa. Quando eu não estava no colégio, estava cavalgando ou nadando num pequeno açude do sítio.

Numa manhã de dezembro, meu pai falou que um grande amigo dele do Rio iria passar férias conosco e pediu que eu fizesse companhia ao amigo, quando ele não pudesse. Eu já o havia visto quando eu era bem garoto e pouco me lembrava dele. Enfim, chegou o "Guto", um homem grande, forte, moreno claro, mas bastante bronzeado das praias do Rio, cabelos meio crespos bem curtos. Tinha 34 anos, cara de gente boa. Senti-me atraído por ele logo de primeira. Quando ele ria, apareciam umas rugas em volta dos olhos, que o deixavam ainda mais sexy. Tinha um modo de olhar meio atravessado, a boca de lábios finos entreaberta. Desde então não parei de pensar nele.
Estávamos sempre juntos para todo lado. Íamos cavalgar juntos, tomar banho no açude e outros passeios que o campo nos permitia. Nesses banhos eu ficava olhando disfarçadamente as coxas grossas, o peito, as costas musculosas, a bunda deixando ver a marca de praia, o volume entre as pernas. Brincávamos. Às vezes um empurrava o outro na água, às vezes ele me dava tapinhas na bunda e me segurava para eu tentar me soltar. O contato com o corpo quente dele era mágico. Uma vez ele me segurou, e por um bom tempo minhas costas ficaram grudadas no tórax dele e minha bunda em contato com a coxa dele, bem perto do pau. Eu senti a respiração dele no meu pescoço e me arrepiei inteirinho. Logo que me soltei, corri para dentro d'água com medo que ele percebesse minha excitação.
Numa manhã no açude começamos a conversar sobre sexo. Ali conheci um Guto bastante safado. Contava com riqueza de detalhes suas aventuras sexuais e me deixava cada vez mais fascinado e excitado. Perguntei se ele já tinha ficado com outro homem. Ele me pediu pra guardar segredo, mas que já tinha comido um colega de quarto, por causa de uma aposta. Perguntei se tinha sido bom e ele disse que não foi ruim, mas prefiria mulher. Fiquei desapontado.
Eu, no entanto, estava cada vez mais envolvido e me masturbava mais de uma vez por dia pensando nele, me imaginando no lugar do colega de quarto que ele havia comido. Quando ele saía, eu entrava no quarto dele e ficava cheirando suas roupas. Aquele cheiro de suor de homem na camisa dele me deixava doido. Minha imaginação voava. Num dia em que não havia ninguém em casa, peguei a cueca dele usada e comecei a cheirar. Aquele cheiro de pica, de urina, sei lá, aguçava meus instintos. Não suportei e pus-me a me masturbar na cueca dele, chegando a sujá-la com a baba do meu pau. Devolvi-a para o cesto de roupa e corri para o banheiro. Gozei como nunca havia gozado antes, com o dedo no cu e chamando baixinho pelo nome do Guto.
Eu não suportava mais, tinha que contar pra ele o que eu estava sentindo. Já faziam quase duas semanas que ele estava ali e em breve iria embora. Temi perder a oportunidade. Criei coragem enfim, e num dos nossos passeios eu disse, com muita dificuldade, que estava apaixonado por ele e implorei para que ficasse comigo pelo menos uma vez, mesmo que não rolasse sexo, mas que queria sentir o corpo dele, a boca dele. Disse que faria o que ele quisesse e que guardaria segredo. Ele não ficou surpreso. Disse que já desconfiava, mas que não poderia ser, porque meu pai era muito amigo dele e ele não queria estragar uma amizade tão sólida como a deles. E que eu deveria estar confuso, porque estávamos muito próximos. Que eu era jovem e bonito e ainda iria pegar muitas meninas. Eu falei pra ele que não tinha interesse em mulheres e que o que eu estava sentindo por ele estava me sufocando. Então ele falou que deveríamos fingir que nada daquilo aconteceu e continuarmos sendo amigos. Não tocamos mais no assunto, mas ficamos o resto do dia estranhos um com o outro.
O dia seguinte era uma sexta-feira, dia em que minha mãe também ia à cidade com meu pai para fazer compras e só voltava por volta do meio-dia. Levantei-me, meus pais já haviam saído. O Guto estava na varanda, olhar pensativo. Tomei café e voltei pro quarto. Ele entrou em seguida, disse que queria conversar comigo. Sentamos na cama. Ficamos calados por um instante. Então ele passou o braço sobre os meus ombros e disse que esperava não se arrepender do que ia dizer, mas que também se sentia bastante atraído por mim, e que não teria ousado dizer nada se eu não tivesse me declarado. Porém agora ele estava mais tranquilo e que ficaria comigo só uma vez para acabarmos logo com aquilo. E foi segurando a minha cabeça e me beijando o rosto, as orelhas, os lábios. Uma química muito forte rolou naquele momento. Eu estava excitadíssimo, ele também.
Então ele me derrubou na cama e, deitado sobre mim, me beijou com volúpia. Começamos a nos esfregar, ambos cheios de desejo. Beijava-me, metendo aquela língua quente na minha boca. Senti como se fosse o pau dele me penetrando. Parecia que eu ia derreter. Estávamos os dois com a respiração ofegante. Minhas mãos percorriam as costas dele em direção à bunda. As dele seguravam minha cabeça enquanto me beijava.
Arrancamos as roupas e mudamos de posição. Agora eu estava por cima. Então ele empurrou minha cabeça em direção ao pau dele e eu abocanhei aquele cacete em brasa e fiz o Guto gemer. Eu olhava para ele e a expressão de prazer no rosto dele, a fechar os olhos, a morder os lábios, me deixava louco. Ele então me pôs de quatro sobre a cama e começou a apertar, a morder minha bunda, com incrível tesão, depois meteu a língua no meu cu. Eu fui às nuvens. Não era a mesma sensação que eu sentia quando enfiava o dedo. Era uma sensação deliciosa. Eu não sabia quase nada sobre sexo e nunca na minha vida ouvi dizer que alguém houvesse chupado o cu de outro! Mas era maravilhoso!
Perguntou-me se eu tinha camisinha. Eu não tinha. Então vestiu a bermuda, rapidamente, sem a cueca mesmo, a cabeça do pau pra fora, e correu em direção ao quarto dele. Foi engraçado, parecia uma gincana. Voltou em instantes com um pacote de preservativos. Trancou a porta, por precaução. Se minha mãe por acaso voltasse antes, eu sairia pela janela. Os três quartos da casa eram um do lado do outro e todos tinham janelas que davam para a chácara.
Eu comecei a chupá-lo novamente. Ele botou a camisinha e em seguida me pôs na posição de frango-assado, cuspiu no meu cu e tentou meter, mas não conseguiu. Alargou meu cu com os dedos molhados de cuspe e tentou novamente. Entrou na quarta tentativa. Meu rabo ardeu, mas aquilo era tão maravilhoso que não me importei. Queria era aquele homem impregnado na minha pele, eu dentro dele, ele dentro de mim, entrando pelos meus poros, pela minha boca, por todos os buracos que eu tivesse.
Apesar do tesão, ele foi muito carinhoso. Metia devagar, me beijava, e metia a língua nos meus ouvidos e beijava a minha nuca, sempre socando devagar, mas deliciosamente. Me fodeu também de ladinho, mas voltou para a posição de frango-assado. Depois de algum tempo ele acelerou freneticamente, soltou um gemido abafado e então caiu sobre o meu peito, dizendo: Que loucura! Que loucura você me fez fazer, garoto! Percebi que ele tinha gozado. Saiu de cima de mim, o pau já mole, que a camisinha quase fica presa no meu rabo.
Depois me chupou os mamilos, a virilha, segurou o meu pau, e enfiou a língua no meu buraquinho novamente, ao mesmo tempo em que me punhetava dizendo: agora goza, moleque, goza! Eu estava tão enlouquecido com aquela língua no meu cu, que mal peguei no meu pau, gozei rapidamente. Sujei todo o meu peito com o jato do meu gozo.
Depois daquela manhã mágica, todas as noites o Guto deixava a janela do quarto aberta e, no meio da noite, eu saía do meu quarto, também pela janela, e ia transar com ele, sem que ninguém sequer tenha desconfiado. Foram poucos dias, porém foram intensos. Cada dia era uma descoberta nova para mim. Mas o Guto ainda me deixou na vontade: eu gostaria de ter metido naquela bunda deliciosa, gozado naquele cu, mas ele nunca deixou e eu não quis estragar o que estava tão bom.
O Guto voltou pro Rio uma semana depois. Afastou-se completamente de nós, mas me deixou uma cueca usada que eu cheirei por muitas noites ainda, e gozei pensando nele.

sábado, 19 de setembro de 2020

Férias com o primo – dormindo no mesmo quarto

Bem, em continuação ao conto anterior, onde meu primo me ensinou a nadar, volto a relatar o que se passou na primeira noite quando fomos dormir.

Para quem não leu o conto “aprendendo a nadar”, farei breve apresentação: Meu nome é Pedro, tenho 1,78, 74 kg, 23 anos, moreno claro, corpo definido, poucos pelos e muito másculo.
Passando as férias de final de ano com meus pais na fazenda de um tio que não via há seis anos, tive a sorte de reencontrar o meu primo Tiago.
Tiago é um moreno claro, mais ou menos 1,85 de altura, uns 80 kg, barba por fazer, uns pelos lisos e bem negros no peito, que emendam com os pelinhos da barriga e descem fazendo um caminho até a seu cacete, pernas grossas e peludas e uns braços fortes.
Após a foda que demos no riacho nos dirigimos pra casa como se nada tivesse acontecido, mas eu sentia o rabo ardendo de tanto levar vara. E que vara! Pois como eu já disse no outro conto, o Tiago tem uma cacete de 21 cm, grosso, moreno, cabeçudo, com veias salientes, saco grande e uns pentelhos negros e lisos. Quando está mole fica somente com a ponta da cabeça pra fora do prepúcio repousado sobres suas duas bolas imensas, e quando fica duro é levemente inclinado para a direita ficando com a cabeçona inteiramente à mostra.
Assim, chegamos à sede da fazenda e ele com aquele jeito todo molecão, sorridente e com cara de safado, contou que eu havia gostado muito de ver o gado e que depois fomos até o riacho dar um pulo na água.
Tiago falava e gesticulava com desenvoltura, o som da sua voz grossa e máscula penetrava nos meus tímpanos como se fosse música.
Lembrei-me de quando ele falava pornografia nos meus ouvidos lá no riacho e o quanto ele urrou de prazer quando deixava toda a sua virilidade dentro de mim.
De repente parei de ouvir e passei somente a observar os seus gestos e como aquela roupa de macho da roça lhe caia bem. Ele estava usando uma calça jeans apertada, camisa xadrez, chapéu e botas. Ah! Aquela bunda era perfeita, mas o realce da calça apertada e meio surrada a deixava ainda mais linda, dando pra ver até a costura da perna da cueca boxer que ele vestia!
Mas eu queria mesmo era vê-lo de frente. Mudei de lugar e fiquei numa posição de onde eu podia olhar diretamente para a sua mala. Fiquei sem fôlego! Sua pica estava marcada naquela calça a ponto da dobrinha da cabeça estar desenhada. O volume do saco grande completava o conjunto perfeito que aquele homem carregava entre as pernas.

Minha vontade era de tê-lo dentro de mim novamente. Tive a sensação de que tudo se passava em câmara lenta e eu já não conseguia mais ouvir a sua voz, apenas olhava seus lábios carnudos e rosados contrastando com aqueles dentes brancos e alinhados. Parece que vivia um sonho e nada daquilo que tinha vivenciado no rio havia realmente acontecido. Queria mais!
Após conversarmos amenidades fomos avisados que o jantar estava servido. Tiago disse que precisava tirar aquela calça jeans apertada e subiu para tomar um banho. Quando desceu estava usando um short branco de jogador de futebol e uma regata verde cavada. Os pelos negros das suas pernas contrastavam com a cor do short, e seus pelos do peito ficavam ainda mais lindos com a correntinha de ouro que ele havia colocado no seu pescoço.
Fiquei tenso, mas ansioso para subir ao banheiro e ver se a sua roupa usada estava no cesto.

Entrei no banheiro e ao encontrar a roupa que ele acabara de tirar passei a examiná-la, especialmente a sua cueca usada. Ahhh que delícia estava o cheirinho de macho que exalava dela. Fechei os olhos e instantaneamente fiquei de pau duro com aquele cheiro, mas me segurei imaginando que em poucos minutos teria a oportunidade de cheirar e sentir aquele cacete ao vivo e apalpar aquelas bolas grandes e pesadas...
Após o banho eu desci para jantar e conforme jantávamos o Tiago, que estava sentado ao meu lado, esfregava a sua perna peluda na minha e falava coisas do dia-a-dia como se nada estivesse acontecendo.
Fui ficando tenso com aquela situação, pois ao sentir aqueles pelos macios na minha perna eu estava ficando excitado.
Acabamos de comer ele me chamou para voltar ao seu quarto e vermos um filme. Até achei bacana a ideia, principalmente por ter a oportunidade de novamente ficar sozinho com aquele macho, mas para meu desalento ele disse que eu deveria ficar na cama de solteiro, onde iria dormir, e ele ficaria na cama de casal.
Fiquei frustrado, pois ficaria longe do homem que eu estava desejando. Pra piorar, a porta teve que ficar aberta, pois segundo ele era pra evitar qualquer tipo de mudança de hábito, haja vista ele não costumava fechar aporta do quarto enquanto assistia TV.
Assistimos a dois filmes e percebi que a casa estava silenciosa. Neste momento maliciosamente falei que não queria mais ver Tv, e sim dormir. Nisso ele se levantou, fechou a porta, tirou a regata, apagou a luz e de short voltou a deitar na sua cama me dando apenas boa noite.
Fiquei intrigado com aquele comportamento, mas passados uns 20 minutos eu senti uma mão que tocou de leve as minhas costas. Arrepiei até os cabelos dos dedos dos pés e ao me virar de barriga pra cima senti um hálito fresco e o inconfundível perfume amadeirado que o Tiago estava usando. Nossa, amoleci... sem dizer uma única palavra senti aquelas mãos fortes me acariciando o rosto e os seus lábios se encontrando aos meus. Nos beijamos com muita intensidade! Sua língua entrava na minha boca e a sua saliva molhava o nosso beijo.
Logo ele sussurrou no meu ouvido: primo, venha deitar comigo, pois estou com tesão e não consigo dormir.
Imediatamente pulei pra cama dele. Ele acendeu um abajur e pude olhar nos seus olhos e apreciar a sua beleza. Que macho gostoso!
Continuamos de short e começamos um sarro de macho. Ele me apertava sobre a cama e soltava todo o peso do corpo sobre mim. Eu estava de barriga pra cima e sentia que o seu cacete estava muito duro, mas ele fazia questão de me beijar e me apalpar com aquelas mãos fortes sem me deixar pegá-lo.
Eu tentava de toda forma pegar naquele mastro, mas ele segurava com força os meus braços acima da minha cabeça e ficava esfregando a sua pica na minha.
Era como se estivéssemos num movimento de foda com bastante ginga. Estava ficando louco de tesão...
Implorei até que ele soltou os meus braços e se deitou de barriga pra cima com os braços abertos e as mãos atrás da cabeça. Nessa posição aquele macho ficava com cara de cafajeste e sem demorar disse: Pedro, mama o teu macho, vai!
Comecei a tirar o seu short e aquela rola grossa, cheia de veias e cabeçona pra fora toda babada saltou perto do meu nariz. Cheirei intensamente... Passei o dedo na pontinha e fiquei fazendo movimentos circulares. Ele se contorcia e pedia pra eu mamar logo.
Obedecendo ao meu macho eu comecei a passar a língua naquela baba que escorria e coloquei somente a cabeça na minha boca. Fazia movimentos com a língua e aos poucos fui engolindo o pau inteiro. Depois fui descendo a língua até o encontro das pernas com o saco e senti que ele ficava cada vez mais excitado. Passei a língua devagar até escutá-lo gemer intensamente...
Sussurrando ele me pediu para babar nas suas bolas e engolir as duas de uma só vez. Nossa, que bolas! Aquele saco grande e peludo cheio de veias realmente cobriam duas enormes e pesadas bolas. Estava com cheiro de banho, mas no fundo o cheiro do macho predominava.
Fui novamente subindo com a língua sobre o seu corpo lambendo os pelos da sua barriga e chegando aos seus mamilos. Massageei cada um deles com a boca e depois comecei a mordiscar suas orelhas e pescoço... desci e dei uma boa cheirada no seu socavo que estava uma delícia, perfumado, mas como cheiro de homem... Meu macho se contorcia de tesão e pediu para eu me virar chupar o seu pau e também colocar o meu cacete na sua boca.
Fui ao delírio! Tiago chupava devagar, passando aquela língua macia em toda a extensão da minha vara, engolia tudo e ainda alisava as minhas bolas molhadas por sua saliva.
Aos poucos ele foi deixando o meu pau de lado e começou a passar a língua no meu rabo. Foi chupando com tanta maestria que o meu cuzinho ficou todo molhadinho e relaxado pra receber a aquela enorme pica.
Em seguida fiquei de bruços e pedi a ele pra que se deitasse sobre mim e massageasse o meu cu com a sua vara.
Logo senti o seu peso sobre o meu corpo e aquela vara babada e muito dura encostar-se ao meu buraquinho. Comecei a empinar o rabo e fiquei todo arrepiado com a sensação gostosa de sentir aquele nervo duro pincelando meu cuzinho que já estava todo molhadinho da sua saliva e agora da babinha que escorria daquele mastro.
Ele foi me beijando na nuca e sussurrando coisas gostosas no meu ouvido: “abre o cu pro teu macho, vai moleque... sente o teu macho te possuir... olha a cabeça do meu cacete entrando em você... sente cada centímetro dessa vara inundando o teu cuzinho... ta gostoso? Diz pro teu macho o que você quer, diz... Você gosta do cacete do teu primão? Fala pra mim, fala!!! Gosta de levar essa vara no couro, né safado?? Fala, caralho! GOSTA DE SENTIR O COURO DO TEU MACHO, OU NÃO, PORRRAA??!! somente eu vou meter essa pica no couro em vc, seu filho da puta!!!"
E assim começou a bombar e a dizer de forma mais enérgica: "era rola que tu queria, seu porra? Então sente a rola inteira do teu macho dentro desse rabo quente e apertado! oohhh... estou deixando a minha bainha lá dentro!!! Olha como seu cu está ficando cada vez mais macio!!! Ahhhh!!!! Delícia de cu, porrraaaa! Muito melhor que a boceta da minha namorada!"
Sentir aquela vara inteira dentro do meu cu e ao mesmo tempo aquele homem falando dessa forma me deixava com vontade de arreganhar ainda mais a bunda pra ele meter até as bolas.
Tirava o cacete inteiro e colocava novamente e a cada estocada ia ficando mais enérgico a ponto de começar a meter sem dó nem piedade. Eu não sentia dor, estava gostando de levar aquela vara inteira daquela forma.
A certa altura ele segurou pela minha cintura, ergueu meu corpo me deixando de quatro, e começou a meter com muita força.
Sentia seus pentelhos encostando-se à minha bunda e ouvia somente a sua respiração ofegante e o barulho das suas bolas grandes e pesadas batendo. Fazia um som sincronizado no mesmo ritmo que ele metia e tirava aquele imenso cacete do meu rabinho.
Não satisfeito, e segurando para não gozar, ele me colocou de frente para si e cravou a pica até o talo. Em seguida me ergueu da cama e andou comigo no colo pelo quarto enquanto me beijava e fazia pequenos movimentos para eu sentir que a sua vara estava duraça e inteiramente dentro de mim.
Nossos corpos suados exalavam um cheiro de sexo que impregnou todo aquele quarto... Aqueles pelos negros e lisos que recobriam parcialmente o seu peitoral estavam colados em mim e eu já não aguentava mais segurar o tesão pendido para ele me fazer gozar.
Dessa vez queria sentir o seu leite na boca, pois a tarde ele já havia gozado no meu cuzinho, e disse isso a ele.
Tiago ficou com mais tesão ainda e pra atender ao meu desejo me fez deitar na cama, ficando em pé com as pernas abertas sobre mim.
Aquela visão de macho com aquele cacetão batendo uma me deixava com vontade não só de sentir o leite na boca, mas sim de tomar leitinho.
Lentamente ele foi se abaixando e encostou aquela jeba na minha boca. Um fio de baba escorria daquele pauzão e eu não podia desperdiçar.
Coloquei aquela cabeça vermelha e quente na boca e comecei a mamar com maciez, passando a língua no buraco por onde ele mija e sentindo o gosto da baba que saía cada vez mais abundante daquele caralho.
Em seguida engoli o cacete inteiro e comecei a passar os dedos nas suas bolas... Logo senti seu pau ficando mais grosso e em seguida ele começou a gemer e a falar quase gritando: "AHHH!! PORRRAAAA!!! ISSSOO... FILHO DA PUTA! ENGOLE ESSE CACETE INTEIRO QUE VOU ENCHER A TUA BOCA DE LEITE AGORA! AAAHHHHH CARAAALHOOO!!! VOU GOZARRRRR!! OOOHHHHH!!!"
Seu corpo estremeceu e seu pau começou a latejar soltando jatos de leite grosso e quente que inundou a minha garganta. Engoli tudo e enquanto ele enchia a minha boca com o seu leite, eu gozava litros de porra branca e grossa por toda a minha barriga.
Tiago exausto se deitou sobre mim e nos melamos com a minha gozada. Sua respiração ofegante e o seu coração acelerado foram voltando à normalidade, e depois de alguns minutos tomamos banho juntos e dormimos coladinhos na sua cama de casal.
Essas fodas se repetiram quase todos os dias, até que... quem sabe me animo a escrever o próximo conto.

* Não deixe de usar preservativo!

De bêbado, não tem dono - Comendo Marido da Amiga

Sou negro, moro numa capital do nordeste. Tenho 1.65. Magro em forma. Bunda boa e cacete bom.

**************
Não havia planejado nada para aquele sábado foi quando o marido da minha amiga me ligou. A motivação pelo proibido já não era mais a mesma e naquele dia, particularmente, não estava muito afim de sexo.
Ele ligou querendo conversar pois estava em crise com a esposa. (Veja as características dele nos contos anteriores).
- Vem cara,numa boa e a gente conversa.
O cara chegou lá em casa "feliz" efeito do álcool. Já havia tomado algumas cervejas e falava sem parar na crise com a minha amiga Rebeca. "Ela é isso ,ela é aquilo..."
- Não aguento, vou me separar.
- Qual é cara, não faz isso. Vocês tem um filho juntos, não vale a pena. Pensa com cuidado.
- Não dá mais, tô só engolindo sapo.
Ele contava essa história da vida de casal e eu, sem paciência, só me fixava naquelas coxas que queria estourar no short preto. A camiseta regata deixava expostas suas axilas e pelos. Aquilo foi me dando um tesão.
Resolvi fingir pegar algo no quarto e ele me seguiu. Sentou-se na cama e pediu com jeitinho.
- Vem, me faz feliz aqui. Me dá uma chupadinha, por favor.
Me fiz de difícil e deitei na cama. Ele também se deitou e ficamos de conchinha. Ele começou a mordiscar meu pescoço e colocar sua língua na minha orelha enquanto procurava minha boca.
Seu hálito de cerveja me deixou com tesão e ele começou a beijar minha boca. Correspondi intensamente ao beijo.
- Você é muito gostoso. Era o que dizia enquanto arrancava meu short e minha cueca. Aos poucos minha resistência foi acabando e, de novo, ele veio com aquele papo de "vou te comer".
- Dá gostoso para mim, você vai gostar. Vem, senta aqui um pouquinho.
Dizia isso enquanto dedilhava meu cu e molhava com saliva. Não perdemos nossas bocas do contato e nos sorviamos em beijos fortes e molhados.
Ele mordiscava e eu correspondia, sempre sugando seu peito. Ficamos nos sarrando um bom tempo e pela primeira vez ele pegou meu pau para bater uma punheta.
Aquela mão áspera,grossa que estava pegando meio desajeitado com medo do que eu fosse pensar me deixou ainda mais aceso. Meu pau começou a pulsar na mão dele e ele dizia:
- Dá esse cuzinho pra mim,dá?
- Não pow, não vou dar não. Que tal você dar para mim?
- CLARO QUE NÃO!!!! Tá doido!!!
Assim que ele disse isso, meu desejo aumentou. Investi nos movimentos de meu pau sobre a mão dele que batia uma punheta para mim. Ele fechou os olhos e começou a gemer.
- Ah, que porra gostosa essa de dois machos juntos.
- E pode ficar melhor, quer sentir cara?
- Shhhhhh...ah,que delícia.
Juntou os dois paus e começou a punhetar. Que gostoso aquilo que estava rolando. Percebi que poderia aumentar a minha audácia. Não sei se as cervejas que ele tomou ajudaram, o fato é que comecei a passar o dedo no cuzinho dele. Apertado,bem fechado, fiquei passando o dedo ao redor e,se no começo notei uma resistência, isso não demorou muito.
Então,molhei com saliva e comecei a meter no rabo dele com o dedo.
- Ai,ai,ai...tira não faz isso não.
- Que é isso cara, relaxa que sei o que estou fazendo e vou só brincar.
- Não, cara. Tira!
- Não tá gostoso? Deixa vai...Abre as pernas um pouco.
Fiz aquele macho de 1.80 abrir as pernas para mim na minha cama. Fiquei roçando nele e comecei a brincar na portinha do cu dele. Puta que pariu, naquele momento meu tesão já estava a mil.
Posicionei na portinha e comecei a forçar.
- Ai,ai cara...tira daí,tira
Dizia isso sem qualquer convicção. Eu, por minha vez,dava como certo: vou comer esse filho da puta!
Não tinha muito tempo (podia chegar alguém em casa) e estava sem muita paciência e com o tesão a mil. Novamente melei minha pica com saliva e esfregava naquele cabacinho.
Ele virou-se de lado e num movimento mais intenso cutuquei aquele cu. Enquanto isso, meu braço esticava-se até a gaveta:
- Vou pegar um oleosinho para continuar brincando (menti)
Peguei uma camisinha mentolada, encapei o bicho,cuspi novamente e o virei de bruços. Afastei suas pernas e vi aquele cuzinho rosa, lindo, no meio daquelas bandas de bunda branca e lisa. Dei uma palmada...ele gemeu. Não fui piedoso.
Cravei a rola inteira no rabo dele, sem dó!
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIA.A..TIRA,TIRA, TIRA,TIRA,TIRA,TIRA....AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHA!!!!!!!!!
Ele gritou MUITO ALTO,tive que virar a cabeça dele para o travesseiro e abafar aquele grito. Joguei meu corpo muito mais leve sobre o dele e tentei fazer peso. Afastei mais as pernas e comecei a bombar. Ele não parava de gritar (ALTO MESMO) e eu não parava de fuder.
O fato daquele cu estar apertado e eu ali descabaçando me fez perder a cabeça e não consegui segurar o gozo por muito tempo. Em cinco minutos estava acabado. Não aproveitei como queria aquele rabo gostoso e agora não mais cabaço do marido da minha amiga.
- Porra, o que tu fez. Ai, ai,ai, ai....o que tu fez.
Foi o que ele disse antes de ficar quieto.
O efeito do álcool parece ter chegado e por segundos imaginei que aquele homem de 1.80 iria desmaiar na minha cama. Corri na cozinha, joguei água gelada no rosto dele e e consegui arrastá-lo até o banheiro onde o fiz lavar o rosto com água gelada.
- Cara, tá doendo.O que tu fez!!
Tirei a camisinha com um filete de sangue. O que eu havia feito? Descabaçado o marido da minha amiga.
O vesti, coloquei-o no banco do carona e o deixei perto de casa.
Duas horas depois, meu telefone tocava. Era ele:
- Só queria saber se tu ia atender e se tá tudo bem contigo.
Acho que ele gostou.

segunda-feira, 31 de agosto de 2020

O estagiário e o filho do patrão

 Quem nunca teve aquele fetishe de tranzar no escritório comum cara de social, no trabalho pois é aconteceu comigo.

Ola a todos a história que venho contar aconteceu a algum tempo atrás quando meu pai o Dr. Antunes dono de uma construtora resolveu que era hora de eu começar a trabalhar na empresa. Vou me apresentar, me chamo Felipe modéstia parte sou um belo rapaz de traços bem feitos, pele clara, cabelos castanhos, lisos e bem cortados, magro, de estatura de 1,75 de altura. Segui a ordem do meu pai e segunda feira estava no escritório da construtora. Fui apresentado a toda equipe a maioria eu já conhecia, mas um me chamou a atenção o estagiário Bruno um rapaz moreno claro, lábios grossos, cabelos cortado a máquina, 1,80 de altura, corpo bem estruturado e torneado. 
Bruno e eu logo nos demos bem, poucos minutos de conversa parecíamos amigos de infância, gostos semelhantes em música, artistas, programas de TV, comidas tudo isso fez com que nos a cada dia nos entrosássemos mais, ambos sabiam que estavam rigorosamente sobre supervisão e mantíamos uma postura profissional, mas entre uma pausa e outra um encontro no corredor ou no almoço a conversa era extremamente agradável e fluía fácil. 
Eu sempre estava pensando em Bruno, se via ou acontecesse algo eu já ficava ansioso para ligar ou mandar uma mensagem. Pensava sempre em seus lábios carnudos e de como seria bom beija los, morde los, sentir aquele corpo moreno, cheiroso pertinho, colado se esfregando no meu, só de estar a seu lado me controlava para não deixar tão evidente minha ereção, mas ao mesmo tempo eu tinha medo deste sentimento ser apenas de minha parte, de acabar me expondo, medos que aos poucos foram superados. 
Era véspera de feriado meu pai tina ido viajar o escritório estava praticamente vazio apenas a secretaria, Bruno, eu e dois funcionários que logo foram embora. Acho que meu pai tinha exigido minha presença la apenas para mostrar que eu não tinha privilégios por ser filho do dono. 
Eu estava na sala de reunião vendo um dos projetos em que estávamos trabalhando teria que ser o projeto para ganhar a confiança de meu pai, chamei Bruno para me explicar alguns pontos. Logo Bruno entra na sala, eu distraido em pe sozinho na sala olhando o projeto so percebo quando ouço sua voz de macho mansa em meu ouvido que de pronto me arrepia todo e estando por traz de mim aponta algo que nem presto atenção sentindo seu corpo atrás do meu me obrigando a curvar mais sobre a mesa empinando mais ainda minha bunda e tocando nela sinto algo duro a cutucar é o pau de Bruno, sem querer com tudo aquilo acontecendo e inebriado pelo seu perfume gostoso solto um gemido o que para ele é um sinal verde para o avanço. 
   Bruno começa a passar a língua em meu pescoço e mordiscar minha orelha me viro e dou um beijo de lingua quente, minha lingua invadindo sua boca minhas mãos em seu rosto trazendo o pra mim com suas mãos em minha cintura me puxando de encontro ao seu corpo. Aquilo me enlouquece, mas ao abrir os olhos vejo a porta e me lembro que ainda esta no prédio a secretaria vou e tranco a porta e voltamos aos amaços Bruno me apoia na mesa, papeis pra todo lado, me encocha por trás, beija minha nuca, pescoço, boca e eu alisando seus braços, suas costas as arranhando desço ate sua bunda firme ainda com a calça e dou leves apertões.
Meu amigo estagiário me pede para eu chupa lo o que atendo de pronto agachando no chão arranco seu cinto abro sua calça social e tiro para fora seu cacete de 17 cm moreno da ponta rosada lambo a ponta e toda a base ate seu saco e depois vou colocando na boca e tirando sugando a ponta fazendo com que Bruno gema de prazer. Tiro seu pau da boca o mastrubo fazendo cara de safado olhando dentro de seus olhos o que o faz me levantar e me dar outro beijo quente sugando minha língua. Bruno tira minha camisa e abaixa minha calça social e pede para eu deitar sobre a mesa e abrir as pernas então beija minha bunda e a lambe, afasta as duas partes de minha bunda deixando meu cu piscando a mostra e enfia sua língua me fazendo gemer tenho que colocar o braço na boca para abafar meu gemido de prazer enquanto o estagiário me faz um cunete e masturba meu pau. Bruno começa a introduzir seus dedos lubrificado com saliva em meu cu e a brincar com ele com movimentos circulares e de vai e vem, um dois três, rebolo em seus dedos invasores sentindoos deslizar para dentro e para fora de mim, então ele pega no bolso de sua calça um preservativo encapa seu cacete me pede para me apoiar na mesa em pe empinando a bunda e calmamente vai introduzindo em meu cu sua tora de carne que vai abrindo meu rabo fazendo meu cu engulir centímetro por centímetro ate encostar seu púbis em minha bunda sinto seus pelos roçarem me fazendo uma cosquinha o que me faz dar uma reboladinha e bruno sorri em meu ouvido dizendo:
_ Isso meu putinho, rebola na rola do teu macho vai, rebola que ele é todo seu!
   Segurando em minha cintura Bruno mete gostoso em meu rabo as vezes se curva e esfrega sua brarriga em minhas costas e rebola esfregando seus pentelhos em minha bunda ele não queria so prazer queria que eu o sentisse em mim, queria que eu também sentisse prazer 
_ Isso mete vem, delicia de cacete 
   Bruno não para, pelo contrario acelera suando em cima de minhas costas então decide mudar de posição me coloca deitado na mesa coloca minhas pernas em seus ombros e bomba gostoso as vezes com sua lingua percorre meu peito e barriga, curvando em cima de mim o que faz com que seu pau entre ainda mais para dentro fazendo preção. Somos como um só, corpos loucos de prazer. Bruno volta a socar forte e a gemer muito sinto seu pau inchar ainda mais dentro de mim e começa a me masturbar
_ Isso vemmm, mete, mete haaaaaaaaaaaa delicia!!!
_ Gostosoooooo tesão da porrraaaaa!!!!!!!! Vou gozar, to gozando caralhooooooooooooo
   Logo sinto que ele esta esporrando e começa a tremer, não controlo mais meu corpo e gozo logo em seguida enchendo meu peito de porra.
Bruno cai com seu peito sobre o meu e eu o faço carinho em seus cabelos. Levantamos nos beijamos e vimos a bagunça que fizemos todos lembrecados de porra. Nos limpamos o maximo que dava no banheiro e vamos conferir se a secretaria tinha percebido algo. Chegamos na recepção e para nossa sorte ela estava distraída com seu fone de ouvido. A coitada ate e assusta e começamos a rir, dissemos que já terminamos e já vamos embora e digo para ela ir também. 
   Bruno é muito gostoso na cama, um companheiro para se conviver, estremamente organizado nas finanças e em questões orçamentárias de casa, tem alguns dotes culinários, amo quando ele esta preparando algo apenas de cueca e avental na cozinha e chego por trás o abraçando hummmm, isso mesmo depois disso uns seis meses depois resolvemos morar juntos, Acho que meus pais desconfiam, mas para todos os efeitos somos apenas amigos dividindo um apartamento, Bruno foi contratado por um outro escritório quando se formou a dois meses atrás, achamos melhor assim. Eu também tenho minhas qualidades lavo bem a louça durante a semana, dou uma arrumada na casa coisa que Bruno não curte muito fazer, temos uma pessoa que nos ajuda na limpeza uma vez por semana, estou aprendendo algumas coisas na cozinha com ela e em sites de receita para agradar meu macho. Sabe nunca me senti assim tão completo, sem desconfiança, com muito carinho, sem estar com aquela sensação de prezo acho que é porque eu o amo e sinto seu amor por mim e ele também. Espero que tenham gostado e uma dica sejam felizes!

sábado, 29 de agosto de 2020

Sentindo o cacete do tio Miguel

 Passei a semana seguinte tentando me concentrar nos estudos, pois era final de semestre e eu estava com muitos trabalhos pra fazer e logo mais era semana de provas. Mas só conseguia pensar em tio Miguel e no tesão que havia me deixado no último final de semana.

Como era aniversário de minha mãe, papai resolveu fazer um churrasco no sábado e convidou alguns familiares e alguns amigos mais chegados. Eu sabia que tia Alice e tio Miguel viriam, porém estariam com suas filhas, sem contar que teriam várias outras pessoas. Mesmo assim eu estava ansioso e ficava imaginando se teria algum momento a sós com tio Miguel. 
No sábado levantei cedo e fui ajudar meu pai a preparar as coisas para o churrasco. Tinha esperanças de fazer um dia ensolarado, pois assim os convidados se animariam para aproveitar a piscina e eu poderia ter mais um pouco da visão maravilhosa do tio Miguel de sunga e tirar proveito das brincadeiras que sempre rolam na piscina. 
Os convidados começaram a chegar e logo a casa estava repleta de amigos dos meus pais. 
Tia Alice e tio Miguel chegaram sozinhos, sem as crianças. Minha tia me cumprimentou com um beijo no rosto e logo foi para dentro de casa perguntar para minha mãe se precisava de ajuda. Tio Miguel, que havia parado em uma roda que só tinham homens, veio depois me cumprimentar. Até hoje me lembro como estava vestido aquele dia... usava uma calça jeans que ficava justa em seu corpo devido à suas pernas grossas e a sua bunda que também era grande. Isso fazia com que seu pau ficasse bem marcado, deixando transparecer seu volume avantajado. Usava uma camiseta polo azul, a qual tinha deixado todos os botões abertos e que entregavam o início de um peito peludo. Calçava um tênis branco da Nike. Ele vindo em minha direção estava uma visão incrível. Aquele dia tio Miguel estava especialmente charmoso. 
Enquanto caminhava percebida os olhares das demais mulheres que estavam no churrasco acompanhando o seu caminhar. E não era para menos, ele era um homem que realmente chamava atenção, não se destacava apenas pelos seu 1,95 de altura mas também pela sua virilidade e seu charme. 
Se aproximou de mim e me envolveu em um abraço gostoso e apertado. Senti seus braços fortes me puxarem para junto de seu corpo. Senti seu perfume gostoso e aquela barba por fazer roçando em meu pescoço. Senti uma de suas mãos acariciar minhas costas e a outra repousar de leve sobre minha bunda. Nossos corpos se tocavam por completo, sentia não apenas nossos peitos colados, mas sentia o volume de seu pênis um pouco acima do meu, que logo começou a se manisfestar quando foi pressionado contra sua coxa. O abraço durou alguns segundos e parecia o abraço de velhos amigos que não se viam há um bom tempo. Me deu um beijo no rosto e me soltando de seus braços me disse:
- e aí, Teteu, td bem? - com aquele sorriso sincero de sempre
- td sim tio. E vc? Pensei que não vinham...demoraram a chegar... - disse tentando manter a voz normal, sem entregar minha ansiedade.
-passamos na casa da minha mãe para deixar as crianças... e sua tia tb demora demais pra se arrumar! Trocou de roupa pelo menos umas quatro vezes! - disse rindo
-será que hoje rola uma piscina, Teteu?
- não sei, hein tio, parece que o tempo não está muito afim de colaborar... - e para o meu azar, realmente o tempo estava mudando e ninguém se animou para entrar na piscina. 
Ficamos conversando sobre coisas do cotidiano mais um tempo e depois tio Miguel se juntou a roda dos homens mais velhos junto com papai e outros amigos e eu me juntei ao meu irmão e os outros primos. Já estava ficando meio desesperançado de que algo fosse acontecer, então subi para o meu quarto para ver se conseguia fazer mais um pouco da pilha se trabalhos.
Não conseguia me concentrar e então resolvi procurar algum vídeo pornô para assistir e tocar uma punheta rápida enquanto aproveitava meu momento sem que ninguém aparecesse. Encontrei um vídeo que me aumentou ainda mais o tesão. Era o vídeo de uma moça ruiva e um cara careca e alto, com corpo definido e um pau grande e grosso... o que mais me chamou a atenção era como ele comia a moça. Ela, depois de engolir o cacete do careca, ficava de quatro na cama enquanto ele socava o pau em seu cu xingando-a de vagabunda e mantinha um de seus pés na cara da moça que gemia com a cara pressionada no colchão. 
Meu pau estava duraço vendo aquele vídeo e eu o acariciava ainda por cima da calça quando escuto alguém abrindo a porta que estava apenas encostada. Antes de me virar para ver quem era, minimizei a página e voltei para o arquivo em que digitava o trabalho. Logo senti alguém me abraçar por trás na cadeira e ouvi tio Miguel rindo e dizendo
- estava vendo pornô, né seu safado!
Tentei disfarçar o volume do meu pau colocando uma das mão por cima e falei
- não, estou fazendo os trabalhos da escola. 
Pela risada de tio Miguel, percebi que não tinha sido convincente. 
-deixa de ser mentiroso, Teteu! Eu vi pela porta antes de entrar. 
E tirando a minha mão do mouse me disse que também queria ver e foi logo abrindo a página minimizada. Voltou o vídeo um pouco e deu play.
Ficou em pé ao meu lado enquanto assistia e dizia que estava ficando com tesão de ver aquela cena. E me disse que nunca tinha comido ninguém naquela posição. 
Senti sua aproximação enquanto comentava e logo senti o volume de seu cacete pressionando meu ombro. 
Tio Miguel passou um dos braços pelas minha costas e pelo ombro me puxou contra seu corpo. Com a outra mão segurava em seu pau que já estava nitidamente duro. Começou a rebolar roçando em mim enquanto assistia a moça ruiva ser fodida com brutalidade pelo rapaz careca. 
Aquilo me deixou com um tesão do caralho... Mas como ainda era virgem e bem bobão para essas coisas, deixava toda a iniciativa por conta de tio Miguel. 
- você não está com tesão, Teteu? Olha só como ele fode o rabinho dela!
Não consegui responder...apenas suspirava forte com o desejo de que aquela cena se repetisse ali entre mim e tio Miguel.
imaginava como seria sentir aquele pezão de tio Miguel pressionando minha cara contra o colchão... 
Ele soltou a mão que pressionava seu cacete, pegou uma de minhas mãos, levou até seu pau e iniciou uma massagem com a sua mão sobre a minha. 
Era a sensação mais gostosa que já tinha sentido. Era a primeira vez que pegava no pau de outro cara.
Meu coração estava a ponto de saltar pela boca e eu suava frio, meu pau estava quase explodindo dentro da calça. 
-isso, massageia o cacete do tio, vai Teteu! 
Comecei a pegar com mais força e ele começou a gemer de um jeito gostoso e bem baixinho. Continuava a rebolar enquanto eu massageava seu cacete com minha mão e o encarava. A cara de safado do tio miguel me deixava alucinado!
Com um pouco de coragem tirei minha mão e aproximei meu rosto àquele volumoso cacete e encarando tio Miguel abocanhei aquele volume mesmo por cima da calça. 
Tio Miguel sorriu de um jeito mais sacana ainda e soltou:
- quer provar o pau do tio, quer Teteu? - e começou a forçar minha cabeça contra seu pau que ainda estava dentro da calça
-abocanha o pau do titio, vai! Ah, que delicia!
Sua mão era muito grande e envolvia quase minha cabeça inteira. Sua força comparado a minha tb era muito maior e com apenas uma das mãos conseguia me prender junto ao seu pau enquanto se mantinha rebolando e esfregando td o seu pacote na minha cara.
Caralho que delicia! Só de lembrar daquela cena já fico com o pau babão aqui!
-quer provar o pau do titio, quer? Seu safado!
Coloquei uma de minhas mãos na sua bunda e pude sentir seu glúteo musculoso se contraindo na minha mão enquanto mantinha a cadência daquele rebolado gostoso e da pressão do seu cacete na minha cara.
Abriu o zíper e falou:
-quer provar o pau o tio, quer?
Me mantive ofegante e sem responder e logo ele reagiu. Me deu um tapa na cara (que não doeu, mas aumentou ainda mais o meu tesão) e disse:
-responde o tio! - em um tom ríspido. 
Respondi que sim e logo ele pegou a minha mão que estava em sua bunda e colocou para dentro da sua calça pelo buraco do zíper. 
-segura o cacete do titio, vai Teteu!
Tio Miguel não usava cuecas aquele dia e minha mão sentiu logo a pele do seu pau. Segurei com vontade aquele cacete e comecei uma punheta lenta porém com força sem tirar o pau de dentro da calça. Com a outra mão massageava meu próprio pau que explodia dentro da calça. 
O cacete do tio Miguel era um pouco maior que o meu, mas era muito mais grosso. Pude perceber que era peludo, sentia seus pentelhos enquanto socava aquele pau numa punheta vigorosa.
Sentia aquele pau quente pulsando na minha mão enquanto tio Miguel parecia sentir muito prazer com aquela rebolada gostosa e um gemido baixinho.
A cabeça de seu cacete parecia ser consideravelmente larga, mesmo sem ver podia sentir que era bem mais larga que o restando do corpo daquele cacete grosso e pentelhudo.
Caralho! Aquele momento percebi o quanto tio Miguel era um macho tesudo!
Queria colocar aquele pau pra fora e abocanhar ele inteiro e sentir o gosto daquele macho na minha boca. 
Comecei a aproximar minha cabeça da abertura da calça de tio Miguel, quando fui surpreendido pelas suas mãos que mais que depressa afastaram minha cabeça de seu corpo e logo retirou minha mão de dentro de sua calça. 
Logo pude ouvir vozes femininas que se aproximavam, em poucos segundos mamãe e tia Alice entravam em meu quarto. Deu tempo de desligar o monitor de meu computador antes de entrarem. 
- ah, olha os meninos aí! - exclamou tia Alice - o que tem de tão bom aqui que faz vcs se esconderem do restante do pessoal, hein?!
Meu coração estava mais acelerado ainda com essa aproximação repentina das duas, e fiquei sem resposta para a pergunta de tia Alice. Sem que demorasse muito, tio Miguel falou:
- estava vendo com o Teteu alguns jogos novo que ele tem do ps.
Balancei a cabeça afirmativo. 
Sem dar muita atenção, tia Alice continuou:
-Miguel precisamos ir, ainda temos que pegar as meninas na sua mãe! 
Sem cerimônias, tia Alice me deu um beijo e foi até a porta onde parou pra aguardar tio Miguel se despedir. Ele me deu um beijo no rosto e apenas falou: depois a gente se fala!
Cumprimentei os dois sem levantar da cadeira, pq com o tesão que estava, meu pau não abaixaria tão cedo!
Todos saíram do meu quarto e fiquei lá sozinho mais um tempo processando o que tinha acabado de acontecer. 
A sensação de segurar o cacete grosso e quente de tio Miguel percorria a minha mente em looping... e mesmo sem ele ali o tesão se mantinha. 
Me tranquei no banheiro do quarto abaixei as calças e sentei no chão com os pés Apoiados na parede. Meu pau estava muito duro, com a cabeça roxa e bem inchada soltando uma baba transparente. Pelo tempo que estava duro dessa maneira, já estava até dolorido, quase implorando pra gozar.
Comecei a socar uma punheta forte repassando em minha mente aquele cacete gostoso de tio Miguel... aquela grossura, aquele sacão grande e cheio de pelos...a imagem que formava em minha mente era maravilhosa, mesmo sem ainda ter visto de fato aquele pau.
De olhos fechados e socando forte em meu pau, levei inconscientemente a mão em que peguei no cacete do tio Miguel até meu rosto e fui surpreendido pelo cheiro forte do pau daquele macho tesudo que havia ficado na minha mão. Gozei na hora! Jorrei vários jatos de porra que espirraram na minha camiseta. Me lambuzei inteiro com meu próprio gozo e meu pau continuou teso por mais um tempo...
Sorri soltando um suspiro de alivio e determinado a experimentar aquele pau por completo.
Era estranho que não me sentia mal com essa situação, por causa de tia Alice. Na verdade nem me lembrava da existência dela enquanto estava com tesão no tio Miguel. 
Sentia apenas uma felicidade inundar meu peito agora que sabia que o tesão era mútuo. Precisava sentir o tio Miguel por inteiro e tinha decidido que isso iria acontecer! 
Vou parar por aqui para não ficar muito extenso. Depois conto mais sobre a minha história com meu tio.
Espero que estejam gostando e que continuem acompanhando, essa é uma história real, mas foi acontecendo aos poucos. 
Abraços e até o próximo conto!

Comido pelo primo mais velho

 olá me chamo felipe tenho 18 anos moro em salvador,Ba tenho 1,70 de altura faço musculação a dois anos, corpo descente 

Obs: nao tenho jeito de viado 
meu primo tem 42 anos, na verdade ele é primo de segundo grau, primo direto só de meus tios 
moro em um edificio no oitavo andar no bairro da pituba com os meus pais, e ele no quinto andar do mesmo edificio com a mãe a tia e a filha que por sinal é a minha parceira de infancia e é só 2 anos mais velha do que eu. 
Estava em casa em uma noite de sabado quando o telefone tocou, fui atender, para a minha surpresa era ele, na verdade nao me espantei com a ligação até pq como somos parentes ele sempre frequenta a minha casa e depois não há nada de mais em uma ligação ainda mais que ele e meu pai sempre jogam bola aos domingos então seria super natural que ele quisesse perguntar alguma coisa para meu pai. porém ai que eu me surpreendi. dessa vez ele nao queria falar com meu pai e sim comigo, na hora a minha reação foi indiferente, porém com muito tesão. tesão esse que ja vinha se acumulando desde os meus 15 quando peguei ele sozinho em casa assistindo um filme porno, nesse dia fui a casa dele para procurar a filha dele( minha prima) para lhe perguntar algma coisa, mas nao foi quem encncontrei e nao poderia ter encontrado coisa melhor,. Daí entaõ quano bati ele me deixou entrar e assistir como ele, naquele dia nada rolou, creio que ele tenha ficado meio receioso devido a minha idade naquela época que era apenas 15anos mas eu notei que o pau dele ficou duro durante o filme todo, ao final eu fui pra casa tocar uma punheta e depois disso nao falamos mais no assunto. então quado atendi o telefone ele pediu para que eu fosse até lá ajuda-lo como o computador dele, pois ele nao estava conseguindo manusear algum arquivo ,como eu sei que ele nao manja muito de computador acatei ao seu pedido e então desci, fui sem camisa mesmo era so pegar o elevador e descer três andares então nao me importei em me vestir completamente. quando cheguei ao andar dele estava ja explodindo de tesão podia jurar que ele ia tentar alguma coisa. quando ele abriu a porta então não tive mais duvidas ele estava de cueca e para a minha sorte estava sozinho em casa, todos haviam saido e so voltariam na segunda. então entrei e perguntei no que poderia ajuda-lo ele me explicou e disse que nao estava conseguindo ligar o computador, e me disse pra eu ir mexendo enquanto ele ia tomar banho, afirmou ainda que estava cansado pois tinha chegado do trabalho a pouco tempo. Meu pau ja estava duro ao ver aquela cena, ele pode até ter bem mais idade do que eu, mais nem aparenta, corpo malhado, forte, alto e uma tatuagem pequena no braço. nunca tinha sentido tesão assim tão forte por um homem tao mais velho que eu. Então liguei o computador,na primeira tentativa consegui ligar, mais um motivo para pensar que ele estava afim de alguma coisa, ... No auge do seu banho ele me chamou, Admito que congelei, minhas pernas tremeram um pouco mas gostei da sensação, fui. o box aberto o que acabou por mostrar o seu penis ainda mole porém muito volumoso o que me assutou um pouco mais que a vontade foi de pegar e colocar imediatamente na boca, me senti confuso na hora pois jamais havia feito algo do tipo ou sentido vontade mais estranha, o tesão ia subindo cada vez mais, meu pau ja estava desenhado na cueca entao dei a toalha a ele e voltei para o pc só pendando naquele monstro que eu havia visto a segundos e me deliciando com o fato de ter ele,. Quando ele saiu do banho foi direto para o quarto em frente e por la demorou uns 5 minutos, eu ja estava impaciente no computador pensando qual era a dele , fechava paginas e abria sem saber o que ver, consumido pela vontade de ver aquele pau grande e grosso novamente. ja estava latejando de tesão quando ele me chamou.. Putaa merda nunca vi meu coração daquele jeito , uma voz grossa e bem masculina saiu do quarto onde ele estava nao tive mais duvidas e fui sem pestanejar, quandi adentrei aquele quarto gelado vi que ele estava sentado só de cueca como o pau duro e o celular na mao ... o qual ele me pediu para procurar um video de sexo que ele nao conseguiu encontrar, achei o video entao dei o celular a ele... ele pediu para que eu visse com ele, na mesma hora sentei ao seu lado e senti a mao dele passando pelas minhas costas, um silencio enorme e ngm falava nada, ele acariciando minhas costas e conduzinho as minhas maos para o pau dele, e lentamento puxando minha cabeça para a direção inferior de modo a prencher minha boca como o aquele pau grande e grosso latejando bem gostoso,,, nao consegui colocar tudo,   o intrumento era bem avantajado, ele passava a mao pelo meu pau e apertava. Ate que ele levantou ficou em minha frente pediu para que eu ficasse sem roupa, fez o mesmo pediu para que eu passasse a lingua na cabeça vermelha daquele pau lentamente, obedeci na mesma hora. Caralho que tesão senti meu pau vibrar e o dele também , entao ele socou minha boca com aquele cacete grande e grosso que me deixou com o maxilar doendo... antes de gozar me pediu pra eu ficar de quatro. eu avisei a ele que isso nao, que tinha medo de doer e que ja era um pouco demais, mais o tesão foi tao grande que quase nao resisti, ele disse que era pra eu relaxar que só iria colocar o dedinho e socar bem devagarinho, sendo assim eu deixei, AAAAAAAFFFF que delicia . quando ele introduziu 0 dedo sentir muito tesão tive que me segurar para nao gozar.. ele foi aumentando a intensidade e mais forte e mais forte, até urrar de prazer melando o meu cuzinho todo e socando com o dedo. introduzinho aquela gala toda que ficou em minha bunda para dentro do meu cuzinho e eu ja explodinho de tesão nao aguentei e gozei muiito melando a cama todinha na qual eu estava de quatro todo melado de porra, depis desse gozada me limpei e fui para a casa, antes de sair ele me disse pra eu me preparar pq com o dedo foi só a primeira vez e que ele ainda queria sentir o seu pau grosso e grande no meu cu apertado.

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Meu primo jogador de futebol

 Opa rapaziada, blz?

Vim relatar meu primeiro conto aqui no site.
Me chamo Daniel e atualmente tenho 26 anos, sou branco, 62kg, 1,73 com cabelos castanhos cacheados, barbado e olhos verdes. Modéstia a parte um corpo bem daora.
Esse conto é real e aconteceu por volta de 2010, estava com meus 17 anos se não me engano. Não havia muito tempo que tinha tido minhas primeiras experiências sexuais e com a flor da idade meus hormônios me deixavam louco de tesão praticamente o tempo inteiro. Na época eu frequentava um ponto de pegação que fica próximo ao meu bairro, moro em BH/MG, e eu ia na lagoa da Pampulha, onde quase sempre rolava algo depois de certo horario.
Porém naquele dia não dei sorte, acho que fui cedo demais para o local e não tinha ninguém (apenas famílias que frequentam a orla da lagoa por lazer), mesmo cheio de tesão voltei pra casa, convencido que terminaria o dia numa punheta.
Quando estava há algumas ruas da minha casa notei que um primo meu estava à alguns metros na minha frente, ele também voltava pra casa que ficava ao lado da minha - ele é conhecido como Rafa, na época tinha 25, e apesar de ser casado e ter um filho, havia boatos dentro da própria família que ele era gay, pois o pegaram no chuveiro com outro cara. Até aquele momento nunca acreditei, pois ele não dava pinta, mas no tesão que eu estava resolvi arriscar mesmo não sendo assumido - Como ele estava apenas alguns metros a minha frente andei mais rápido a ponto que ficamos poucos passos de distância. Resolvi tossir pra chamar sua atenção, ele se virou me viu e comprimentou, nisso eu dei uma pegada na minha rola, mas logo ele virou e continuou de boa. Nunca fomos de conversar muito, talvez pela diferença de idade. Fiquei meio frustrado, mas resolvi tentar outras vezes e ele sempre olhava pra trás e eu dava aquela pegada no pau. Já estava achando estranho porque ele estava olhando demais, mas não fazia nada. Não demorou muito e chegamos em casa, ele entrou, mas não desisti me sentei na calçada em frente a casa dele e fiquei esperando, pra minha surpresa ele apareceu em uma das janelas e ficou me olhando. Eu continuava dando pegadas no pau, que já estava durasso.
Não demorou muito e ele saiu da janela e apareceu no portão fingindo estar olhando algo do lado de fora, foi quando puxou assunto comigo, mas sempre olhando pro meu pau, que marcava na minha bermuda, reparei que ele também estava excitado. Conversamos até chegar no assunto de vídeo games.
- lembra quando jogávamos super Nintendo, que você sempre me pedia cartuchos emprestado? - me perguntou, e eu respondi que lembrava sim, eu era muito novo, mas lembrava - eu ainda tenho o meu, qualquer dia podíamos jogar de novo.
Essa era a confirmação, o safado realmente gostava de macho e isso fez meu tesão aumentar, eu não queria esperar, meu pau tava quase furando a bermuda.
- Ué, não pode ser hoje? Tá ocupado? - perguntei.
- não não, na verdade seria de boa, a mulher e o Gui foram pra casa da minha sogra.
- então bora.
Ele abriu o portão me colocou pra dentro e o fechou rapidamente, me levou pro quarto falando que o game estava la junto com a TV, mas não havia nenhum vídeo game la. Me sentei na cama e eu travei, tava morrendo de tesão, mas eu não conseguia dar a iniciativa.
Ele ainda mexia na TV, e comentou.
- nossa agora que lembrei que tá guardado, então que tal em vez de jogar vemos um filme - eu falei de boa, depois de procurar um pouco ele colocou um filme porno hétero - aqui em casa as vezes vejo esses filmes educativos, tu gosta?
- gosto sim, eles ensinam muito, mas tem outros que eu curto mais - ele me perguntou qual, já estava tudo armado, aquele clima de sexo, de tesão no ar, uma resposta e sabia que ia rolar, que ia trepar com meu primo. Que era um tesão aliás, Rafael trabalhava como açougueiro e todo final de semana jogava futebol com o time do bairro, então imaginem o corpo que ele tinha, moreno com seus 1,63 de altura - por exemplo aqueles que são só dois caras, acho muito mais educativos.
- acha é? - ele se sentou do meu lado da cama já chegando cada vez mais perto - se tu quiser eu posso te educar também, você é novinho ainda tá estudando e eu sou mais velho...
Eu só o beijei, e que beijo foi aquele, ele passava a mão pelo meu corpo todo enquanto sugava meus lábios e enfiava a língua na minha boca, não demorou muito pra ele me tacar na cama, arrancar minha bermuda, cueca e começar a me chupar. Rafa chupava como um desesperado, como se tivesse na fome por uma rola a anos, mas isso não tirava a maestria dele, aquela boca já mamou muitas rolas, porque fazia aquilo bem demais, e eu já estava louco com sua mamada.
Ele olhava pra mim enquanto chupava minha pica com aquela cara de safado dele. Mas eu queria ver sua pica então o puxei pra cama, mandei ele tirar a roupa e começamos um 69, ficamos ali saciando nossa fome de pica por um bom tempo, e quando menos eu esperava senti sua língua no meu cuzinho, e foi o momento que eu me entreguei e urrei de prazer, ele metia a língua no meu cu como se estivesse fudendo ele, e meu cu piscava querendo mais, querendo sentir sua rola.
Rafa se sentou na cama e me colocou no seu colo, começou a se deliciar com meus mamilos enquanto enfiava os dedos no meu cuzinho, preparando-o pra levar rola.
Eu já não me aguentava de tanto tesão, com meus mamilos sendo chupados, lambidos e mordiscadas enquanto ele enfiava já o terceiro dedo no meu cu, massageando-o.
- Primo, eu não aguento mais, eu quero rola no meu cuzinho - pedi.
- tu quer é? Então pede pro teu primo fuder seu cuzinho, vai!
- Primo, fode meu rabo, me come igual você come sua mulher nessa cama vai.
- Tu é vagabunda mesmo né, quer sentir um macho dentro de você...
- Quero.
- Vai dar mais gostoso que minha mulher?
- Sim, por favor me fode!!
Rafa me jogou na cama, me virou de lado e foi pra trás de mim, cuspiu em sua mão e passou no meu cu. Meu pau já tava todo melado e o seu também, o que facilitou ainda mais a penetração, porque na hora eu só senti ele me preenchendo de uma vez, fiquei surpreso que não tinha doido nada, em seguida começou a socar sem dó.
Eu não acreditava que estava sendo comido pelo meu primo, na mesma cama que ele comia a esposa dele, essa ideia me deixava com mais tesão ainda, e eu gemia e pedia por mais rola, enquanto ele dizia "isso geme na rola do seu macho".
Logo ele quis me comer de 4, ele me chamava de égua, me batia e metia como se fossemos dois animais. Disse que queria gozar, mas queria gozar olhando pra mim, pra minha cara de amante safada, então me colocou de frango assado e voltou a me fuder e começou a me masturbar. Não demorou nem um minuto direito e eu anunciei que iria gozar.
- isso goza com a minha rola enterrada no seu cu!
Eu gozei, a minha porra se espalhou em jatos pela minha barriga e peito, instantes depois ele tirou seu pau de dentro de mim e goza também, um dos jatos chegou no meu rosto, eu estava exausto.
- Velho, não acredito que fizemos isso! - comentei rindo.
- Pois é, fizemos - ele lambeu a porra do meu rosto e me beijou - mas ninguém pode saber.
Falei que sim, que também não era assumido então mantivemos em segredo.

Não trocamos muitas palavras depois, eu apenas me limpei, me vestir e fui embora, satisfeito e com o meu fogo que foi apagado, pelo menos temporariamente