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quinta-feira, 31 de julho de 2014

Meu irmão me fez gostar de um pau bem grande.

Sei que sempre fui um nerd e que só me preocupava em estudar. Somente quando consegui passar pra faculdade federal pra engenharia civil; na minha própria cidade, é que tentei relaxar um pouco... Meus pais andavam preocupadíssimos e viviam insistindo pra que eu acompanhasse meus amigos em bailes, show´s ou até em simples festinhas de aniversário... Aniversário eu ia de vez em quando, mas não conseguia me enturmar com pessoas estranhas; somente com meus amigos e amigas. Meu irmão Paulo que trabalhava em Furnas-Angra dos Reis-RJ resolveu passar suas férias em casa. Paulo apesar de ter na época 30 anos ainda era solteiro: moreno; alto, 1,80 mt e uns 75 kgs. Meus pais aproveitaram que Paulo ia ficar em casa pra fazerem uma viagem até Bariloche - Argentina. Logo no sábado, Paulo resolveu convidar alguns dos seus amigos do bairro; que a muito tempo ele não via, pra tomarem cervejas e comerem alguns salgados que ele encomendou numa padaria... Fui obrigado a participar daquela pequena reunião, mas o tempo todo fiquei deslocado e em menos de uma hora fui pro meu quarto. Devia ser quase uma hora da manhã, ainda ouvindo o som de música bem baixinho, levantei e da porta do meu quarto olhei e vi algo que me deixou paralisado. Paulo estava sozinho com o Tiago (um nosso vizinho de +- 21 anos - muito bonito), sentados no sofá... Tiago segurava o pau do meu irmão que estava nú da cintura pra baixo, enquanto eles se beijavam na boca. Mesmo eles praticamente sussurrando consegui ouvir algumas coisas:
- Tenho que ir embora Paulo; outro dia eu dou pra você.
- Então, dá só uma mamadinha no meu pau; dá?
Foi quando Tiago arriou o corpo pra alcançar a pica do meu irmão e começou a chupar que Paulo viu que eu olhava lá da porta do meu quarto... Rapidamente recuei pra dentro do quarto, e um minuto depois minha curiosidade me fez olhar novamente. Tiago subia e descia sua boca, e mesmo Paulo novamente me vendo continuei olhando até ver Tiago engolir todo o gozo do Paulo e ainda lamber todo aquele pinto que devia passar dos 22 cms. Quando ouvi Paulo me chamando, sai do quarto vendo que Tiago já tinha ido embora... Me aproximei do meu irmão que continuava pelado da cintura pra baixo:
- Senta aqui Luciano; vamos conversar um pouco.
Paulo foi me explicando que aquilo que eu tinha visto era normal e que ele sempre gostou mais de homens do que de mulheres. Disse que por mim estava tudo bem, e que ele não precisava ficar preocupado que eu não ia contar o que tinha visto pra ninguém. Ele levantando me perguntou se eu gostaria de ficar conversando com ele enquanto tomava um banho. Quando eu disse que sim, acho que Paulo percebeu que eu estava gostando de vê-lo pelado... E realmente eu estava. Ele esperto, debaixo do chuveiro foi me perguntando sobre minhas amizades e sobre meu relacionamento com as meninas. Não sei explicar porque fui falando toda a verdade pro meu irmão: de que eu nunca tinha me relacionado sexualmente com nenhuma menina e também com nenhum menino. Ele saindo do box e pegando a toalha pra se enxugar, estava com seu pinto começando a ficar duro novamente:
- Quer deitar um pouco lá na cama comigo Luciano?
Fiquei na dúvida e ele passando um braço sobre meus ombros:
- Vamos??!! É só pra gente ter um pouco de carinho entre irmãos.
Ele foi me conduzindo, e no seu quarto me fez deitar e vindo do jeito que estava (pelado) deitou do meu lado me abraçando:
- Sabe que eu gosto muito de você Luciano?
Eu estava um pouco assustado, mas estranhamente estava gostando daquele contato com meu irmão:
- Eu também gosto de você Paulo.
Ele me apertando mais contra seu peito:
- Posso tirar seu short?
- Pra-pra- Pra quê Paulo?
- Quero ver você peladinho; posso?
Acabei que deixei e ele rapidamente me deixou como vim ao mundo. Novamente deitou me abraçando e foi passando a mão na minha bunda:
- Está gostando?
Naquela altura eu não podia mais mentir:
- Estou sim Paulo!
Quando percebi que ele estava prestes a me dar um beijo na boca tentei me afastar; mas quando ele conseguiu encostar seus lábios nos meus resolvi deixar rolar e perdendo todo meu medo levei a mão segurando seu enorme pau duro:
- Deixa ver sua bundinha; deixa?
Fiquei de bruços e Paulo passou a examinar minha bunda abrindo minhas nádegas e passando o dedo no meu cuzinho ainda virgem:
- Que bundinha lisinha Luciano.
Quando ele começou a beijar minha bunda pra em seguida ficar passando a língua bem sobre meu cuzinho, não resisti:
- Quer me comer Paulo? Eu deixo! 
Paulo só me pediu pra esperar um pouco e saiu da cama pra ir buscar na sua carteira uma camisinha... Fiquei ansioso olhando ele colocar a camisinha no seu enorme pau. Quando ele me pegou de quatro passando um braço pela minha cintura e começou a empurrar seu pau é que fui perceber que não ia ser tão fácil... Meu cú abriu e senti como se fosse um ferro em brasa me penetrando. Gritei desesperado pedindo pra ele tirar; mas Paulo com menos da metade do seu pau no meu cuzinho ficou por alguns segundos parado:
- Calma Luciano; daqui a pouco você acostuma.
Quando ele tentou empurrar mais um pouco, tornei a gritar e ele resolveu ficar socando somente aquele pedaço do seu pau no meu cú... Lá pela décima quinta socada seu pau já estava entrando até no saco e eu achando uma delícia sentir aquela tora me fodendo e arregaçando meu rabo. No domingo acordei, e ao chegar na cozinha Paulo estava preparando um café pra nós dois. Ele só de cueca, já me deu uma travada me beijando na boca: 
- Porra Luciano... Já estava pensando até em ir lá te acordar.
- Porque Paulo?
Ele tornando a me beijar:
- Queria aproveitar esse domingo pra ficarmos só nós dois aqui em casa; o que você acha?
Não esperava um convite daquele, mas acabei achando que ia ser bem legal. Assim que terminamos nosso café, Paulo colocou seu pau que começava a ficar duro pra fora da cueca e me puxando pra sentar no seu colo começou a me beijar. Eu, adorando, segurei seu pau e comecei a fazer carinho até que ele me pediu pra chupar. Eu que já pensava naquela possibilidade desde o momento que ele enfiava o pau no meu rabo na noiute anterior, me ajoelhei na sua frente e fui aos poucos pegando o jeito de colocar aquela tora dentro da minha boca... Em poucos minutos eu já estava chupando gostoso a piroca do meu irmão que acariciava meus cabelos:
- Que boca gostosa Luciano... Chupa, chupa bastante meu pau.
Levei um susto e tirei a boca quando senti começando despejar sua porra lá na minha garganta me obrigando a engolir... Sentindo que o gosto não era tão ruim, voltei a botar seu pau na minha boca e fui chupando e engolindo o resto do seu gozo. Meia hora depois, Paulo me levou até o quarto de nossos pais, e pegando na gaveta uma calcinha da minha mãe me pediu pra vesti-la. Achei estranho, mas acabei que tirei toda minha roupa pra colocar a calcinha que ficou até certinha no meu corpo. Paulo sentado na cama me olhou de frente e depois me fazendo virar pra olhar minha bunda:
- Caaaaralho Luciano; sua bundinha parece até de uma menina.
Abaixou somente um pouco a calcinha e ficou beijando minhas nádegas até pedir pra que eu fosse com ele pro seu quarto. Lá, ele me fazendo ficar somente apoiado com minhas mãos na cama, descendo a calcinha até meus joelhos novamente me enterrou aquele seu delicioso pau e começou a me foder cada vez com mais força. Eu gemia alto e ele sem parar de socar:
- É o cuzinho mais gostoso e o mais apertadinho que já comi até hoje.
Foram mais duas semanas com Paulo me comendo quase todos os dias... Mas meus pais voltaram e logo Paulo também voltou pra Angra dos Reis. Paulo vinha raramente em casa, e nem sempre dava tempo pra ele me levar a um motel pra comer minha bundinha. Já estava quase enlouquecendo pela falta de um pau no meu rabo quando a sorte veio ao meu encontro. Saindo da faculdade e passando pela praça, vi um brilho ao lado de um banco que me chamou a atenção... Era um celular, e mexendo descobri que era de um dos professores da faculdade. Apesar do Dr. Borges não ser da minha turma, sabia que ele quando vinha pra cidade ficava dois dias da semana numa pensão pra poder lecionar na faculdade. Mais de 10 horas da noite, fui até a pensão e a atendente me autorizou a subir até o quarto "101". Bati várias vezes até que o Dr. Borges abriu a porta só com uma toalha enrolada na cintura. Ficou todo contente por eu ter-lhe devolvido o celular que mandou que eu entrasse no seu quarto pra aguardá-lo que ele ia descer comigo pra fazermos um lanche juntos. Sentei na cama e ele abrindo um armário tirou a toalha ficando peladão na minha frente. Procurou muito uma roupa no armário e parecendo não achar foi até uma mala que estava no canto ao lado da cama... Fiquei todo arrepiado ao perceber que o pau do Dr. Borges; mesmo mole, devia chegar aos 18 cms facilmente. Mas o melhor foi que ele chegando bem próximo de mim seu pau começou a subir... Ele notando que eu não tirava os olhos, riu:
- Perdão Luciano; é que eu estou sem sexo a muito tempo.
Rapidamente raciocinei e não perdi tempo pra me declarar:
- Não se preocupe Dr. Borges; eu gosto de ver homens pelados.
Ele chegou mais perto ainda de mim:
- É? Como você gosta; pode me explicar?
Achando que eu não podia perder aquela oportunidade de ter um pau maior ainda do que o do meu irmão; levei a mão alisando e também fazendo minha revelação:
- É que eu também estou a muito tempo sem ter um pau gostoso assim só pra mim.
- Puta que pariu garoto; acho que você veio no lugar certo.
Dr. Borges já passava dos 50 anos; mas rapidamente seu pau endureceu ao ponto de chegar praticamente a uns 25 cms... Segurei e lambi aquela cabeçorra. Estava chupando gostoso quando ele pediu pra eu parar e tirar minhas calças:
- Depois de tanto tempo, não vejo a hora de enfiar no seu cuzinho.
Ele com o pau molhado com minha saliva passou um pouco de cuspe no meu rabo e logo veio com aquela tora enfiando no meu cú... Fui nas nuvens sentindo aquele enorme pau roliço entrando todo no meu rabo e logo em seguida começar um delicioso vai-e-vem. Estávamos tão ansiosos que nem nos preocupamos com camisinha... Dr. Borges socou no meu cú por vários minutos até encher meu rabo de porra. Passei a ir toda a semana; quando o Dr. Borges vinha pra cidade, no seu quarto de pensão pra me deliciar com aquele pau enorme no meu rabo. Me formei, e apesar de ter tido alguns homens na minha vida, só vim a ter novamente um pau que me deixou novamente muito satisfeito quando montei um escritório num prédio de 20 andares no centro da cidade. Pra não esticar muito este conto, hoje eu com 35 anos, recebe no meu escritório um dos vigias do prédio que me fode pelo menos dois dias da semana... Forte como um touro, e apesar de ter um pau de apenas uns 19 cms, é tão grosso como meu punho. 

Perdi minha virgindade com meu irmão mais velho.

Olá, meu nome é F., tenho 19 anos, sou do interior do Paraná. Estou cansado de ler contos falsos, em vários sites, por isso vou tentar descrever com detalhes, como foi a minha primeira vez que tive relação sexual com um homem, ou melhor, meu irmão mais velho. Na época eu tinha 18 anos e ele tinha 25. É casado (até hoje) com uma linda mulher e tem uma filha de 1 ano. Ele servia ao exército, ficava mais de duas semanas sem nos ver. Sempre vinha de avião para casa, uma forma mais rápida, ele ficava na capital (Curitiba) e sempre que podia ele vinha nos ver e ver a mulher dele. Um certo dia, ele estava vindo para nossa casa nos visitar, tinha brigado com a mulher dele. Ele chegou quase 0h30 com meu pai de carro. Fazia um frio enorme, acho que uns -1ºC. Quando ele chegou, a primeira pessoa que ele abraçou foi eu. Ele disse: Vem cá dar um abraço em teu irmão (para todos ouvirem) e quando abracei ele, ele disse em meu ouvido: (Tava morrendo de saudades lindo). Nós sempre tivemos esta relação meia que íntima, mais só em palavras. Ele adora assistir filmes, de guerra. Lembro que na época eu tinha comprado uns três filmes de guerra e um pornô (gay) pra mim. Na hora em que todos foram dormir, eu e ele ficamos tomando quentão (uma mistura de vinho, cachaça e gengibre e outras coisas). Ele tomou vários copos, e eu apenas dois, pois se meu pai descobrisse, ele brigaria comigo. Na hora que ele foi dormir, ele disse: - Acho que vou para o quarto. Eu respondi: - Não mano, eu estou com saudades de você, vamos dormir na sala, assistir um filme... Ele concordou. Liguei o aparelho do DVD e fui até a cozinha, quando eu volto me deparo com ele assistindo ao filme pornô que eu comprei.... Eu havia esquecido ele dentro do aparelho. Na hora eu retirei e pedi desculpas... Ele disse "Tudo bem, estava interessante." eu ri sem jeito, e coloquei o filme da guerra, e ele estava visivelmente excitado, enquanto eu, estava louquinho para pular em cima dele (Hehe sempre quis dar pra ele). Passou o tempo... assistimos o filme, já era quase 4h da manhã. Ele estava pegando no sono e disse: - Não consigo me esquentar, encosta seu corpo no meu, não se preocupe não vou comer você. Respondi: - Isso se eu não comer você enquanto dorme (e nós rimos). Então eu virei de costas e ele encostou aquele peitoral todo musculoso em mim... Fui sentindo aos poucos, aquela perna toda malhada entrar entre as minhas, o calor do seu corpo... o cheiro de seu perfume... E de repente... sinto algo de diferente atrás de mim... Era a seu delicioso pauzão me cutucando em minhas costas... (Eu tinha me deitado mais abaixo para ele não pensar outras coisas de mim etc...) Ele estava dormindo, mais sua pica não... Eu não resistí, e meio que com medo, me arrastei um pouco mais para cima, e ele me abraçou, bem próximo a ele, e disse: "Te amo Juliana" (Nome da mulher dele). Eu estava só de cueca, minha mão estava toda meladinha, pois a pica dele tava toda babadinha... e estava parecendo um tronco de árvore de tão duro, dava para sentir as pulsações nele... e sem contar que era enooormee, tinha uns 22 cm, meio grosso, com a cabecinha, quer dizer, cabeção perfeito, com uma leve encurvatura para a esquerda... eu peguei na mão dele, e bem devagarinho, fui retirando ela de cima de mim e coloquei ela para trás dele.. Ele pegou e se virou com a barriguinha saradinha dele para cima... e com aquela pirocona pra fora, pulsando e bem quente... Peguei o cobertor e fui tirando com cuidado de cima de nós dois, e subi em cima dele, sem fazer barulho ou peso em cima dele, eu peguei na piroca dele e ele disse baixinho: - Cai de boca feer.... Fiquei assustado, ele tinha acordado e eu disse: - Desculpa, não resisti... fiquei muito sem jeito... Ele novamente disse: - Cai de boca logo feer... Peguei e comecei a chupar aquela vara deliciosa, sabe quando você está com muito tesão e você fica todo babadinho? Então, quando comecei a chupar ele, ele estava desse jeito, mais muuuuuito babadinho. Enquanto eu chupava ele, ele dizia: - Se eu soubesse que você era tão bom assim, eu já tinha te comido antes. Aquilo me deu mais tesão ainda, peguei e tentei sentar em cima daquela varona pulsando... Na primeira tentativa, não deu muito certo, eu estava nervoso, não queria entrar... Então comecei a masturbar ele enquanto ele cuspia em seus dedos e massageava meu bumbum... Ele disse: - Tenta denovo dlç... Eu tentei, com um pouquinho de esforço, entrou a cabeça do brinquedão dele... um descuido meu, escorreguei, e entrou tudo de uma só vez.... o Diogo (meu irmão) chegou se encolher e disse: - Quase gozei... Enquanto eu sentia uma dorzinha muito gostoza, e sentia aquela vara dentro de mim, super quente e pulsando... Deixei a dor de lado e comecei a cavalgar na piroca dele... no começo de vagar para meu corpo ir acostumando para não doer muito.... Quando estava começando a ficar gostozo, ele me tira de cima dele, e fala pra mim deitar de bruço (com o bumbum pra cima) Logo eu atento o pedido dele e deito... Ele começa a roçar aquela piroca dele na porta do meu cuzinho e começa a colocar um pedacinho e tirar, e eu ia sentindo uma dorzinha muito excitante... até que quando ele coloca ela por inteiro e começa a bombar muito forte, ele sussurava em meus ouvidos: - Que cuzinho apertadinho hein, assim que eu gosto... e respondí: - Deixei ele preparadinho só para este dia chegar e você me pegar de jeito... ele disse: - Este dia chegou dlç... e prepare-se porque vai vir muios mais outros dias assim... Passou-se uns 2 ou 3 minutos depois e ele mandou eu chupar a piroca dele... ele ficou em pé no cochão e eu ajoelhado chupando aquela piroca toda babadinha, ele pegou e empurrou minha cabeça para frente, quase enguli a piroca dele por inteiro, e sinto algo diferente em minha boca... e ele disse: Gozeei.... o primeiro jato foi muito forte, parecia que ia cortar minha boca, o segundo um pouco mais fraco, ae veio o terceiro... continuei a chupar, engolindo toda aquela porra fervendo de quente naquele frio que só os paranaenses sabem como é... Quando eu penso que acabou... ele disse pra mim sentar no cochão com as costas encostadas no sofá... Eu meio que sem intender nada atendí o pedido dele... Ele se agachou, e sem nenhum esforço sentou em meu kcete (de 15 ou 16cm na época)... Eu estranhei, pois qualquer pessoa de qualquer idade tem dificuldades em sentar numa piroca e ele sentou com tanta facilidade, não aguentei e perguntei pra ele, como ele fez aquilo... Ele disse que no exército, eles fazem coisas que nós não imaginamos, logo pensei em besteira, imeginei homens com fardas um comendo o outro no meio do mato... Logo gozei também, depois deitamos, não se beijamos, mais durmimos agarradinhos, e ele disse que estava acordado desde o começo, quando sua perna entrelaçou com as minhas, e seu kcete cutucou minhas costas, somente para ver minha reação... Eu também falei para ele que coloquei o filme de propósito no aparelho, e fui para cozinha e fiquei espiando ele, só para ver o que ele faria e o que ele falaria... Nós dois ficamos surpreendidos um com o outro, rimos muito, e logo dormimos. No outro dia, nós acordamos, e minha mãe perguntou se ele tinha dormido bem, ele disse que muito bem, e que estava com um pouco de dor de cabeça pela bebida de ontem a noite. Fizemos um churrasco, logo ele foi embora, me abraçou por último, e disse em meu ouvido: - Até a próxima mano, espero anciosamente para nós brincar-mos denovo... Desde este dia, nunca mais vi ele, já faz 3 anos, até hoje ele me liga, mais não toca mais no assunto.

Fui a mulherzinha do meu irmão.

Meu irmão Olavo, desde seus 18 anos, foi com meu pai pro Japão e virou jogador de futebol profissional, ficando por lá durante 10 anos... Nunca ficou famoso, mas parece que ganhou uma boa grana. Olavo por ter tido uma lesão grave no joelho, fez uma operação lá mesmo no Japão e resolveu voltar pro Brasil pra se recuperar e tentar um time da segunda divisão. Eu ficava muito com ele no seu quarto pra ouvir suas histórias vividas do outro lado do mundo: principalmente histórias picantes com as japonesas. Adorava quando ele me contava com detalhes de como ele transava com as putinhas que viviam atrás dos jogadores. Olavo, me pedindo pra não contar pra ninguém, chegou a me contar que também comeu alguns jogadores japoneses que gostavam de dar a bundinha... Eu que sempre fui muito fechadão em relação ao sexo feminino, comecei a gostar e pedir pra ele me contar mais sobre ele com os jogadores japoneses viados... Olavo chegou a me mostrar fotos do time inteiro, mostrando os dois que gostavam de dar a bunda. Mas foi me pedindo pra jurar que jamais contaria pra alguém, que ele me levou até o seu computador (notebook) e colocou um DVD. Era um filme feito pelo celular (imagem excelente), onde aparecia Olavo e mais dois, dentro de um vestiário, fazendo revezamento pra comer a bundinha de um japonesinho... Olavo dando explicações de que era também do seu time, deu uma pausa no filme que tinha um close:
- Esse AKIRA tinha uma bundinha lisinha; esse era o que eu mais gostava de comer.
Logo fiz uma comparação com a minha bunda, que também era bastante lisinha... Eu vivia admirando-a na frente do espelho e chegava a ficar de pau duro imaginando eu mesmo comendo meu cuzinho – rsrsrsrsrsrs. Mas foi num close que deram, quando Olavo foi pra enfiar a pica no cuzinho do japonês, é que eu fui perceber mesmo que rapidamente, que meu irmão tinha uma pica bem grandinha. Depois, vendo que ele tinha mais alguns DVD´s, perguntei-lhe se eram também de filmagens dele e de seus amigos. 
- Não... Esses são de filmes mesmo; gosto de ver filmes pornôs.
Ele vendo meu interesse, disse que mais tarde eu poderia assistir um daqueles filmes com ele. Imaginei que ia ver homens trepando com mulheres; mas quando ele colocou o filme (americano) no aparelho, iniciou com um velho conversando com um rapaz dentro de uma lanchonete de beira de estrada (tudo em inglês). Saíram de carro por uma estrada, e enquanto o velho dirigia o rapaz ia mamando na sua pica dura. Pararam o carro fora da estrada e o velho pegou o rapaz de quatro sobre o banco do carona e atolou o pau no seu cu socando por vários minutos; só parando quando começou a gozar. Eu não tirava os olhos da TV e nem piscava, querendo apreciar cada detalhe. Mas quando olhei pro Olavo que estava deitado, vi que ele tinha colocado seu pinto pra fora e estava acariciando enquanto assistia ao filme. Vendo ali bem de perto, só tive a confirmação que realmente meu irmão tinha uma pica um pouco grande e muito bonita. Olavo vendo que eu passei a só olhar pra sua pica.
- Pô cara... É que eu ando sentindo falta de uma bundinha pra comer.
Tive rapidamente um pensamento que me fez até engasgar sem motivo.
- O que foi Gerson, tá achando ruim me ver fazendo isso?
- Não!!! Pelo contrário; estou gostando!
De repente fiquei envergonhado por ter falado que estava gostando... Ainda pensava besteiras olhando pro pau do meu irmão, quando ele se ajeitando na cama pra ficar o mais perto possível de mim.
- Toca uma punheta pra mim Gerson?             
- Euuuuuuuu? De jeito nenhum; não sou viado!
- Eu sei que você não é viado, é só pra você me ajudar a matar essa minha vontade de comer um cuzinho.
- Pô Olavo, não dá né? Fica chato pegar no pau de outro homem assim sem mais nem menos.
- Ninguém precisa ficar sabendo Gerson; faz isso por mim, faz!
Acho que o destino estava me colocando novamente diante de umasituação que eu tentava esquecer, desde quando dei a bundinha pro meu melhor amigo a uns 3 anos antes.
- Tá bom Olavo, vou fazer porque você é meu irmão.
Que delicia segurar aquela pica dura e sentir palpitando na minha mão. Comecei lentamente o vai e vem pra cima e pra baixo e fui aumentando o ritmo.
- Isso Gerson, isso!... 
- Mas você vai sujar sua cama quando gozar.
- Então vamos lá pro banheiro, vamos!
Dentro do banheiro, Olavo ficou de pé em frente ao vaso, e eu do seu lado, segurei seu pau novamente e comecei a punhetar. Depois de vários minutos, Olavo reclinou bastante seu corpo pra frente.
- Tá vindo Gerson, tá vindo; não para!...
Adorei ver meu irmão ejaculando dentro do vaso enquanto continuava lhe tocando a punheta... Senti minha boca enchendo d`água. Dias depois, sabendo que íamos ficar a tarde inteira sozinhos em casa, Olavo me chamou pra assistir outro firme pornô com ele. Novamente era filme de viados, e eu estava adorando; dessa vez também deitado na cama ao lado do Olavo, e imaginando eu no lugar de um que estava levando pirocadas no rabo. Olhei novamente pro Olavo que colocava seu pau duro pra fora, e sem que ele me pedisse, levei a mão segurando e iniciando um carinho (punhetinha bem lenta)... Olavo fazendo carinho no meu rosto enquanto eu movimentava minha mão no seu pau.
- Vamos ficar pelados pra assistir o restante do filme?
Disse que tinha vergonha, e Olavo parando o filme, ficou de joelhos ao meu lado e começou a abrir minha bermuda... Puxou-a na direção do meus pés tirando-a, e depois, tirou também minha cueca. Quando Olavo ficou de pé sobre a cama e tirou toda sua roupa, olhando pra sua piroca dura resolvi que ia deixar ele fazer o que quisesse comigo. Olavo deitou me abraçando por trás e ligou novamente o filme. Ele fazendo carinho nos meus peitos, levei a mão por entre minhas pernas ajeitando seu pau. Só não esperava que Olavo ao me fazer virar o rosto pra trás, fosse me dar um beijo na boca. Fiquei um pouco assustando, mas Olavo sorrindo:
- Você é muito gostoso meu irmão; estou adorando ficar assim com você.
Eu fazendo carinho na ponta do seu pau que sobrava pra fora das minhas pernas, Olavo.
- Quer dar a bundinha pra mim?
- Mas Olavo, já disse que não sou viado.
- Me ajuda Gerson, estou desesperado pra comer uma bundinha.
- Então tá, só vou deixar porque é você; tá bom?
Olavo me fez ficar de bruços pra soltar bastante saliva sobre meu cuzinho. Passou no seu pau, fez-me ficar novamente de ladinho, e por trás começou a forçar seu pau. Ardeu um pouquinho quando começou a entrar, mas, mesmo sem querer admitir, minha vontade de dar pro meu irmão me fez esquecer da dor pra curtir aquele pau entrando gostoso no meu rabo. Olavo depois de enfiar bastante no meu cu, novamente puxou meu rosto e beijou na minha boca... Deixei rolar, e quando ele iniciou o vai e vem, comecei a gemer dentro da sua boca. Olavo me abraçou forte e começou a socar cada vez com mais força.
- Aaaaai! Aaaaai! Tá muito gostoso Olavo, vai! Mete! Mete!
Sem tirar do meu cu, Olavo me empurrou de bruços, e por cima, voltou a socar por vários minutos até ficar deitado sobre minha bunda, com seu pau todo dentro gozando. Fomos junto pro banheiro, e lá, Olavo voltou a beijar minha boca como seu eu fosse sua mulher. Fez-me bastante carinho, e olhando dentro dos meus olhos.
- Você gostou?
- Gostei meu irmão, mas só vou fazer de novo se for com você.
Suas mãos alisando minha bunda.
- É isso que eu quero Gerson, você deixar somente eu te comer.
E passei a ser o viadinho do meu irmão. E mesmo quando ele me pediu pra chupar sua piroca, não pensei duas vezes pra cair de boca e mamar com vontade até ele encher minha boca de porra. Somente seis meses depois, é que Olavo ficou completamente curado da operação e tornou a sair de casa pra ir jogar em um time no interior de São Paulo. Foi quando passei a me relacionar com um dos meus professores do cursinho pré-vestibular: 50 anos, forte, bonitão e com uma jeba deliciosa.

terça-feira, 29 de julho de 2014

Professor da Academia

Olá, meu nome é Marcelo, sou casado, tenho 32 anos. Escrevi o conto: Instalador de ventilador de teto” e este aqui é o segundo de muitos contos que vou escrever no site. Todos os contos são e serão verídicos, já que tenho uma longa história de vida.. rsrs
O que aconteceu foi com o meu professor de academia, a uns 4 anos atrás.
Faço academia em um clube na zona norte do Rio de Janeiro. Tem uns carinhas lá mto gatos mas tem um professor q é um espetáculo: Leonardo.
Um dia fui para a Academia e era uma quinta-feira, véspera de feriado. A academia estava com pouca gente e lá estava o professor-gato. Fiz a minha série e depois fiquei batendo papo com ele até quase o horário de fechar a academia. Falei que ia tomar banho para depois ir para casa.
Entrei no banheiro da academia e estava um carinha já se vestindo e indo embora. Entrei no chuveiro coletivo e fiquei peladinho deixando a água cair. Em um determinado momento, escuto a porta abrir e vejo pelo espelho o professor. Ele foi tirando a roupa e foi para o chuveiro ao lado. Q visão foi àquela... Um corpo lindo e um pau completamente liso, com uma cabeça rosadinha...
Ficamos conversando amenidades no chuveiro e quando ele começou a ensaboar o pau, sem querer, parei meu olhar no ato. Ele percebeu e eu fiquei sem graça e peguei a toalha para me secar. Aí ele perguntou:
- Vai se secar com o cabelo todo cheio de shampoo? E soltou uma gargalhada.
Fiquei tão anestesiado com aquela imagem dele se ensaboando que esqueci q eu também estava todo ensaboado. Aí ele falou:
- Relaxa, cara. Nunca viu um homem tomar banho?
Respondi que sim, mas nenhum igual a ele. Foi a vez dele ficar sem graça aí eu pensei: Já comecei, vou até o final...
Comecei a tirar a água do corpo de costas para ele e ia empinando a bundinha. Ele viu e falou:
- Já tinha notado vc, mas sem roupa é bem melhor. Aí veio a clássica deixada de sabonete cair, ficando de 4 para ele com o meu bumbum bem exposto. Ele falou:
- Se ficar desse jeito, vou ter q te ajudar a procurar o sabonete. E soltou mais uma gargalhada...
Falei:
- O que vc tá esperando. To precisando muito de ajuda. E gargalhei tb...
Ele veio em minha direção com o pau meio mole e antes dele chegar, já virei e comecei a segurá-lo, massageando suas bolas pesadas e logo o pau ficou duríssimo. Ele pediu para parar pq ali era o ambiente de trabalho e q podia complicar para ele. Ele falou que estava sozinho hoje e que poderíamos terminar na casa nele, que fica a duas quadras da minha.
Liguei para minha esposa e falei que ia tomar um chopp com o pessoal da academia e ela falou que não tinha problema porque estava no shopping com a irmã.
Lógico que não paramos em nenhum bar, mas sim para a casa do Leonardo. Chegamos lá, ele foi pegando 2 cervejas e falou para eu ficar à vontade.
Como não sou bobo, fui tirando logo a roupa e ficando de cueca. Ele veio com duas cervejas e uma calcinha da namorada dele que ela tinha deixado na corda. Ele me falou:
- Quem mandou ficar de cueca? Quero transar com mulher. Usa isso. E jogou a calcinha preta de rendinha da namorada dele no meu rosto.
A calcinha era transparente na frente e tinha uma tirinha de pedrinhas atrás. Quem usou, sabe o quanto é bom aquela tirinha roçando no botão.
Fui ao banheiro me trocar e quando voltei, lá estava meu professor sentado no sofá, de cueca boxer e tomando cerveja. Quer pose mais máscula? Rsrs
Voltei e perguntei para ele:
- Qual vai ser a série que vou fazer agora, professor?
Ele respondeu:
- Vai ali no rack e liga o som. Chegando lá, faz duas abaixadas e volta para cá q a série vai ser longa.
Fui, obviamente que rebolando, e abaixei para ligar o som. Ao abaixar, dei 2 reboladas como o mestre mandou e voltei. Perguntei:
- Qual o próximo exercício?
Ele retirou a cueca e mandou:
- O próximo exercício é mamar meu pau até ele ficar duro. Não quero gozar. É só isso, minha aluninha...
Comecei a lamber, mordiscar o saco e o pau endurecendo até não caber mais na minha boca. Falei para ele:
- Acabei, o que tem agora?
Ele mandou eu ficar de 4 e enfiou um dedo no meu botão, depois 2 dedos e depois caiu de boca... Ai que delícia de língua que o Léo tinha... Rebolei e gemi como uma putinha... Aí ele falou:
- Agora vamos para o quarto e o teu exercício vai ser agachamento. Fomos e ele se deitou com a barriga para cima e a piroca super ereta apontando para o teto. Dei uma lambida e fiquei de frente para ele para começar a série. Como o pau dele era bastante grosso e grande, no começo estava muito ruim e falei para ele:
- Professor, essa série está mto difícil.
Ele respondeu:
- Já já vc acostuma.
Começou a entrar um pouco mais e quando passou a cabeçona, o resto foi melhorando. Até que finalmente consegui entrar com tudo e senti a base do pau dele dentro de mim. Q delicia! Aí ele mandou:
- Pode começar o exercício.
Comecei a cavalgar naquela pica e a medida que eu ia subindo, eu travava meu cuzinho na cabeçona e ele enlouquecia falando q eu já estava fazendo a série de um jeito melhor que ele tinha orientado.
Fiquei cavalgando por um bom tempo até a cabeça ficar maior ainda e ele gozar um litro de porra dentro de mim. Meu cuzinho tava todo arregaçado e o leitinho escorria... Caí sobre ele e ele para minha surpresa, me tascou um beijo que fiquei sem força. Ficamos abraçadinhos um tempo e depois fomos tomar banho.
Ele falou que seria meu personal trainer e que ia preparar uma nova série. Deste dia em diante, transamos sempre que pinta uma oportunidade...

sábado, 26 de julho de 2014

como meu amigo de infancia

Meu nome é Roberto tenho 34 anos, 1,82 de altura 80 quilos, moreno claro,peito um pouco cabeludo, modesta parte sou muito simpático, além de ter uma rola de 19 cm. por 6,5cm. sou casado a 12 anos, tenho um casal de filhos, levo uma vida normal, eu e minha esposa somos evangélicos, sou micro empresário e tenho uma situação financeira já definida, embora ser evangélico, sou muito fissurado por sexo, me masturbo sempre que estou sozinho, minha esposa não sabe, aos poucos estou conseguindo mudar os seus conceitos a respeito de sexo, demorei 9 anos para convencê-la a chupar minha rola, agora já chupa com a habilidade de uma atriz pornô, meu práximo passo é comer seu cú, que é uma escultura de Cú, rosado e emoldurado por uma bunda maravilhosa, ela tem 34 anos é branca , cabelos lisos e longos, pelo fato de ser evangélica, 1,78 de altura, 69 quilos de muita gostosura, seios fartos com os mamilos rosados, coxas grossas e cintura fina, quando ela se veste com espartilho e sinta liga e fica de quatro costumo brincar que se eu fosse mulher, e tivesse uma bunda daquelas, não trabalharia para ninguém, confesso que já gozei varias vezes sem colocar o pau na sua buceta, ela fica de quatro, e eu começo a chupar o seu cú,( porque sá posso chupar por enquanto)sua buceta, uma bunda como essa levanta até defunto, as vezes opto por bater uma deliciosa punheta, vendo aquele monumento de quatro na minha frente. Tenho varias fotos suas de Lange ri, em poses eráticas, filminhos caseiros nosso. Adoro mulher, acho uma obra prima de Deus, gosto de bundas grandes com calcinhas minúsculas enfim. Mas quando eu tinha uns oito anos de idade, um coleginha meu me convidou para fazermos troca-troca, eu disse a ele que não sabia o que era isso, e ele me convidou para irmos até um terreno baldio para me mostrar o que era. Ao chegarmos lá ele tirou a sua roupa e pediu para tirar a minha também, ela começou a bater uma punheta que para min também era novidade, e me mandou fazer igual a ele, meu pau ainda pequeno começou a ficar duro e comecei a sentir uma coisa gostosa, ele me colocou de quatro e ficou roçando seu pau no meu cú, achei estranho, mas , sentia uma coisa gostosa, ele ficou ali por algum tempo e eu achando gostoso, depois ele falou que era a minha vez de comer o seu cú, e se colocou de quatro, encostei meu pau e comecei a esfregar, ele me perguntou se estava gostando, e eu disse que sim, pois realmente estava uma delícia , de repente apareceu meu tio, falou um monte, e contou para minha mãe, meu pai chegou de noite e tomei uma surra daquelas. Passaram-se os anos, mudou uma família para minha rua e ficamos muitos amigos, tinha um garoto Marcelo, mais velho do que eu três anos e nos dávamos muito bem. Na minha rua Marcelo era muito querido por todos, toda a molecada o admirava pelo fato de já ter transado com mulheres, ele era uma espécie de líder . Um dia estávamos conversando e, ele me convidou para ir até a sua casa para ver uma revista de sacanagem, como de costume começamos a bater uma punheta, ele disse que tinha feito uma coisa onde ele morava e foi muito gostoso e ia me ensinar a fazer, curioso logo perguntei, então ele pegou na minha rola e começou a me punhetar, achei muito gostoso uma mão diferente fazendo carinho e batendo uma punheta para min, estava quase gozando quando ele me pediu para fazer o mesmo com ele. Prontamente peguei na sua rola, senti uma sensação estranha, aquela coisa quente latejando na minha mão, comecei a prestar atenção no seu mastro, e percebi o quanto era lindo, ele era circuncidado, estava com a cabeça toda para fora, bem desenhado e grosso com veias salientes, comecei um vai e vem muito gostoso na sua rola, podia perceber o quanto ele estava com tesão, eu podia perceber a sua respiração ofegante.Vai, vai,aai,gostoso! Ele sussurrava, meu braço começou a cansar, me abaixei na sua frente para melhorar a posição, olhava aquela rola maravilhosa, Marcelo se contorcendo de tesão, eu com vontade de por na boca, mas resisti, com medo de ser chamado de veado, porque, aquela era uma brincadeira de homen, em nossa turma todos éramos um pouco preconceituosos no tocante ao assunto homossexualidade. Quando ele estava perto de gozar, pediu para sentar ao seu lado na cama, ficamos ali um do lado do outro nos punhetando simultaneamente, num ritmo muito forte, quando de repente,um jato de porra com muita pressão explodiu do seu monumento, continuei a bater diminuindo a velocidade até ele parar, confesso que me deu vontade de experimentar sua porra, mas não tive coragem, e depois disso ele acelerou o ritmo e logo gozei na sua mão. Depois ficamos sem graça, continuamos amigos, mas, não tivemos mais oportunidades, eu tinha vontade, mas não tinha coragem, ele eu não sei quais eram os motivos. Passaram-se os anos eu me mudei daquele bairro, arrumei namoradas, até que com dezoito anos, eu estava sem namorada, e um dia no banheiro da minha casa tomando banho, comecei uma punheta e resolvi a enfiar o dedo no meu cú, achei gostoso e logo gozei, apartir daí sempre me masturbava enfiando alguma coisa no meu cú. Nessa mesma época sofri assédio por parte do meu chefe, na empresa que trabalhava, mas não tive coragem de me envolver. Casei-me com vinte e dois anos, minha esposa muito religiosa, sá podia comê-la na posição de papai e mamãe, isso me deixava muito mal, mas nunca reclamei para ela, sá que quando estava sozinho sempre dava asas a minha imaginação e, comecei a me vestir com suas calcinhas e me masturbava enfiando frascos de desodorante no meu cú, ficava me fotografando passava as fotos para o computador e era muito divertido essa fantasia, sonhando quando se tornaria realidade. Precisei viajar a trabalho para Santa Catarina, no caminho me lembrei que meu amigo de infância estava morando lá coincidentemente em Blumenau na mesma cidade onde eu estava indo, liguei para minha esposa e pedi o seu telefone, ao chegar em Blumenau liguei para ele, e acertamos tudo e fiquei hospedado em sua casa, mas com sinceridade nem me passava pela cabeça nada além da hospedagem. Confesso que as vezes me masturbava pensando no Marcelo, lembrando daquela punheta maravilhosa, mas achava impossível alguma coisa entre nás, ele e eu casado com filhos, quando éramos solteiros não rolou, quanto mais agora. No segundo e ultimo dia, deixei tudo resolvido naquela empresa e voltei para arrumar as malas na casa de Marcelo, ao chegar quem estava em casa era o Marcelo e não a sua esposa, ela tinha saído com as suas crianças, e passaria na casa da mãe e sá voltaria de noite. Marcelo estava descontraído, pegou um vinho e começamos a tomar, Marcelo pediu para que ficasse à-vontade, que na estante tinha alguns filmes que eu encolhesse um enquanto ele se banhava, olhando os filmes tinha alguns pornôs bissexuais, escolhi um e comecei assistir. Marcelo chegou sem camisa, embora seus 37 anos, seu porte físico estava muito bom. Troce mais vinho e continuamos a assistir , quando dois caras começaram a se chupar num frenético 69, ele olhou para min e comentou nunca se esqueceu daquele dia na sua casa em que batemos punheta um no outro, eu disse a ele que depois daquele dia nunca mais havia pegado em rola de verdade que não fosse a minha . Ele tirou a sua rola para fora que estava dura quase explodindo e disse que era toda minha. Olhei meio sem jeito, e disse a ele que estava maior e mais bonita, segurei com uma mão, e senti aquela mesma sensação, meu coração parecia que ia sair pela boca, ele percebendo a minha mão tremendo a segurou-a e me beijou, em quanto nos beijávamos,eu batia uma punheta para ele, e podia sentir a sua respiração ofegante, ele desceu a cabeça perto da minha cintura e começou a tirar o meu pau que estava quase estourando dentro da cauça. Começou a chupar gostoso confesso que melhor que minha esposa, eu não aguentava fazia carícias no seu cabelo e gemia como nunca havia feito antes, deitei-me com as costas no chão e ele veio por cima, não estava acreditando, aquela rola maravilhosa ali perto da minha boca era sá chupar, comecei a chupar, seu tesão era imenso, seu pau estava muito gostoso, agora podia sentir o que minha mulher sentia ao chupar o meu pau, era mais gostoso do eu pensava. olhei para o seu cú, e percebi que estava todo depilado, não teve outro jeito se não, meter a língua naquele cú, com a mão punhetava e com a boca enfiava a língua no seu cú, ele não aguentava, e pedia para que o descabaçace seu cú, pois ele era como eu, nunca tinha sentido uma rola no cú, parei de punheta-lo e voltei a chupar sua rola, ele começou a bombar seu pau na minha boca, sentia-me uma verdadeira puta, enfiei o dedo no seu cú, ele rebolava e pedia mais. Parecia que estava-mos em outra dimenção, como era gostoso chupar e ser chupado por um macho. Senti que ele estava perto de gosar, estava com seu pau todo na boca, quando senti um jato de porra na minha boca, meio salgadinho, não aguentei, e engoli tudo e fiquei chupando devagarzinho enquanto ele me punhetava.Por conta ele se levantou e me puchou até o quarto, pegou lubrificante e se colocou de quatro para min, fui colocando com cuidado mas logo entrou sem muitas dificuldades, comecei a bom bar e ele urrava como uma cadela no cio, do jeito que estávamos, sentei-me na cama com os pés no chão, ele sentado de costas em cima de min com minha rola toda dentro do seu cú, com uma mão eu o punhetava enquanto chupava seu pescoço, ele gemia e dizia que ira gozar de novo, ele se virou de frente ainda com meu pau dentro do seu cú, e começamos a nos beijar novamente, quando senti seu jato de porra na minha barriga, passei a mão e coloquei na minha boca e continuamos a nos beijar, disse a ele que estava quase gozando também, ele saiu de cima de min e agachou-se na minha frente, punhetando-me com a boca aberta esperando o meu leite, não aguentei soltei um gemido e gozzeei no seu rosto, um pouco caiu no seu olho e nariz, nos beijamos de novo e nos lambuzamos com a minha porra e a sua, que delícia. Logo depois sua esposa chegou e acabaram-se todas as chances de ele comer o meu cú, continuamos como se nada tivesse acontecido, 10 da noite eles me levaram na rodoviária, antes de embarcar fui ao banheiro e logo ele chegou atrás para se despedir, me deu um beijo rápido e saiu. Depois disso ele e a esposa e filho vieram de férias a minha casa em São Paulo, e nossa histária continuou, com acontecimentos maravilhosos, que contarei no práximo conto. Se gostou de a sua nota.rnSe você curte esta fantasia e quer trocar ideias fotos, Entre em contato comigo meu e-mail é:wendel152011@gmail.com.br

quarta-feira, 9 de julho de 2014

INICIAÇÃO COM O AMIGO DO MEU PAI

Bem vou contar um fato que aconteceu comigo quando eu tinha acabado de completar 18 anos, meu pai recebeu um amigo que não via há bastante tempo, Claudio era o nome dele, tinha uns 40 e poucos anos, moreno, cabelos meio grisalhos, estatura mediana, aproximadamente 1,80m. Como eles não se viam há bastante tempo ficaram o dia todo conversando e bebericando, como já era tarde meu pai decidiu que ele ia dormir lá em casa, como não tínhamos quarto de hóspede meu pai disse que ele iria ficar no meu quarto, respondi que se ele não roncasse não haveria problema algum, todos riram, minha mãe preparou uma cama para mim no chão do meu quarto ao pé da minha cama, fui dormi e eles ainda estavam no maior papo, bem no meio da noite acordo com a sensação de que tinha alguém me tocando, olho para cama e vejo o Cláudio deitado dormindo, fui ao banheiro, voltei e deitei de novo, não passa muito tempo e sinto alguém me tocando novamente, finjo que estou dormindo e deixo acontecer para ver onde isso iria dar, ele começa alisando devagar a minha bunda sobre o short de dormir, que como era fininho dava para senti bem o toque de sua mão, aos poucos ele vai ficando mais ousado e aumentando suas investidas, de repente ele coloca a mão dentro do meu short e fica alisando devagarzinho a minha bunda, na mesma hora me arrepie todinho, mas continuei quieto, como ele não notou nenhuma resistência da minha parte ele continuou suas caricias, aquilo já estava me excitando e com isso minha respiração começou a ficar ofegante, ele logo que percebeu isso começou a ficar mais ousado, pegava o dedo e ficava acariciando o meu cuzinho contornando e tentando enfiar a pontinha do dedo, aquilo já estava me deixando louco e meu cuzinho piscava sem parar, vendo isso ele logo decidiu ir mais longe, tirou meu short e começou a chupar meu cuzinho, nossa aquilo foi maravilhoso, ele abria a minha bunda chupava meu cuzinho com gosto, eu gemia baixinho e para minha surpresa o meu pau começou a ficar duro de tesão, eu não entendia aquilo um cara chupando meu cú e eu de pau duro, então para minha surpresa ele pega no meu pau e começa a me bater uma punhetinha de leve, nossa se já estava gostoso imagina agora, não demorei muito e logo comecei a gozar, foi a gozada mais gostosa que eu já tinha dado, ele deu um tempo e disse devagarzinho no meu ouvido, agora e a vez de você me fazer gozar, aquilo me fez estremecer na hora, então ele põe o pau dele para fora e manda eu colocar na boca, fico meio receoso de colocar aquele pau na boca, não era muito grande devia ter uns 18 cm, mas era grosso, disse a ele que não iria fazer isso, então sem eu esperar ele me da um tapão na cara e manda eu parar de frescura que já tinha percebido que eu gostaria, pois ele conhecia um veadinho de longe, peguei aquele pau na mão e coloquei na boca, podia sentir ele pulsar na minha boca, aquele gostinho salgado dele até que era gostoso, fui abocanhando ele aos pouco para poder me acostumar, até porque como eu disse ele era bem grosso. Comecei chupando só a cabecinha e aos pouco fui colocando ele todo na boca, não demorei muito para acostumar e logo estava chupando aquele pau com gosto, lambendo ele inteiro e chupando com gosto quando chegava naquela cabeçona vermelha, logo ele fodia minha boca como se fosse uma buceta, fiquei nisso um bom tempo e sem mais nem menos ele me manda ficar de quatro que tinha chegado a hora daquele cuzinho conhecer um pau de verdade, disse que não, pois nunca havia dado o cuzinho antes (verdade que eu já tinha introduzido alguns dedos e pepinos finos), nisso ele me da outro tapão na cara me mandando ficar tranquilo, pois já havia comido cuzinhos de outros meninos antes e sabia como fazer, ele me põe de quatro e começa a chupar novamente o meu cuzinho, não demora muito para que meu cuzinho começar a piscar novamente, nisso ele enfia um dedo e tira, meu cuzinho pisca mais rapidamente ele chupa mais um pouco e enfia dois dedos, fica enfiando até meu cú ir alargando, quando ele sente que já está pronto ele me manda arreganhar a bunda com as duas mão, aponta o pau na entrada do meu cuzinho e manda eu ir forçando a bunda de encontro ao pau dele, aos poucos aquela cabeçona vai entrando no meu cuzinho, começa a doer e eu paro de forçar, nisso ele começa a empurrar devagarzinho e logo a cabeça entra toda, ele para por um tempo para que eu possa me acostumar, depois de um tempinho eu mesmo volto a forçar minha bunda de encontro a aquele pau gostoso, ele começou um vai-e-vem devagar e logo foi ficando mais rápido, e não demora muito já estava metendo na minha bunda freneticamente, aquilo era muito gostoso, metia sem dó no meu cuzinho e eu indo ao céu, não demorou muito para ele encher o meu cú com sua porra, era maravilhoso sentir aqueles jatos de leite quentinho inundando todo o meu cuzinho, cai desvanecido na cama que minha mãe tinha feito, no dia seguinte eu mal conseguia andar.