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quinta-feira, 31 de julho de 2014

Fui a mulherzinha do meu irmão.

Meu irmão Olavo, desde seus 18 anos, foi com meu pai pro Japão e virou jogador de futebol profissional, ficando por lá durante 10 anos... Nunca ficou famoso, mas parece que ganhou uma boa grana. Olavo por ter tido uma lesão grave no joelho, fez uma operação lá mesmo no Japão e resolveu voltar pro Brasil pra se recuperar e tentar um time da segunda divisão. Eu ficava muito com ele no seu quarto pra ouvir suas histórias vividas do outro lado do mundo: principalmente histórias picantes com as japonesas. Adorava quando ele me contava com detalhes de como ele transava com as putinhas que viviam atrás dos jogadores. Olavo, me pedindo pra não contar pra ninguém, chegou a me contar que também comeu alguns jogadores japoneses que gostavam de dar a bundinha... Eu que sempre fui muito fechadão em relação ao sexo feminino, comecei a gostar e pedir pra ele me contar mais sobre ele com os jogadores japoneses viados... Olavo chegou a me mostrar fotos do time inteiro, mostrando os dois que gostavam de dar a bunda. Mas foi me pedindo pra jurar que jamais contaria pra alguém, que ele me levou até o seu computador (notebook) e colocou um DVD. Era um filme feito pelo celular (imagem excelente), onde aparecia Olavo e mais dois, dentro de um vestiário, fazendo revezamento pra comer a bundinha de um japonesinho... Olavo dando explicações de que era também do seu time, deu uma pausa no filme que tinha um close:
- Esse AKIRA tinha uma bundinha lisinha; esse era o que eu mais gostava de comer.
Logo fiz uma comparação com a minha bunda, que também era bastante lisinha... Eu vivia admirando-a na frente do espelho e chegava a ficar de pau duro imaginando eu mesmo comendo meu cuzinho – rsrsrsrsrsrs. Mas foi num close que deram, quando Olavo foi pra enfiar a pica no cuzinho do japonês, é que eu fui perceber mesmo que rapidamente, que meu irmão tinha uma pica bem grandinha. Depois, vendo que ele tinha mais alguns DVD´s, perguntei-lhe se eram também de filmagens dele e de seus amigos. 
- Não... Esses são de filmes mesmo; gosto de ver filmes pornôs.
Ele vendo meu interesse, disse que mais tarde eu poderia assistir um daqueles filmes com ele. Imaginei que ia ver homens trepando com mulheres; mas quando ele colocou o filme (americano) no aparelho, iniciou com um velho conversando com um rapaz dentro de uma lanchonete de beira de estrada (tudo em inglês). Saíram de carro por uma estrada, e enquanto o velho dirigia o rapaz ia mamando na sua pica dura. Pararam o carro fora da estrada e o velho pegou o rapaz de quatro sobre o banco do carona e atolou o pau no seu cu socando por vários minutos; só parando quando começou a gozar. Eu não tirava os olhos da TV e nem piscava, querendo apreciar cada detalhe. Mas quando olhei pro Olavo que estava deitado, vi que ele tinha colocado seu pinto pra fora e estava acariciando enquanto assistia ao filme. Vendo ali bem de perto, só tive a confirmação que realmente meu irmão tinha uma pica um pouco grande e muito bonita. Olavo vendo que eu passei a só olhar pra sua pica.
- Pô cara... É que eu ando sentindo falta de uma bundinha pra comer.
Tive rapidamente um pensamento que me fez até engasgar sem motivo.
- O que foi Gerson, tá achando ruim me ver fazendo isso?
- Não!!! Pelo contrário; estou gostando!
De repente fiquei envergonhado por ter falado que estava gostando... Ainda pensava besteiras olhando pro pau do meu irmão, quando ele se ajeitando na cama pra ficar o mais perto possível de mim.
- Toca uma punheta pra mim Gerson?             
- Euuuuuuuu? De jeito nenhum; não sou viado!
- Eu sei que você não é viado, é só pra você me ajudar a matar essa minha vontade de comer um cuzinho.
- Pô Olavo, não dá né? Fica chato pegar no pau de outro homem assim sem mais nem menos.
- Ninguém precisa ficar sabendo Gerson; faz isso por mim, faz!
Acho que o destino estava me colocando novamente diante de umasituação que eu tentava esquecer, desde quando dei a bundinha pro meu melhor amigo a uns 3 anos antes.
- Tá bom Olavo, vou fazer porque você é meu irmão.
Que delicia segurar aquela pica dura e sentir palpitando na minha mão. Comecei lentamente o vai e vem pra cima e pra baixo e fui aumentando o ritmo.
- Isso Gerson, isso!... 
- Mas você vai sujar sua cama quando gozar.
- Então vamos lá pro banheiro, vamos!
Dentro do banheiro, Olavo ficou de pé em frente ao vaso, e eu do seu lado, segurei seu pau novamente e comecei a punhetar. Depois de vários minutos, Olavo reclinou bastante seu corpo pra frente.
- Tá vindo Gerson, tá vindo; não para!...
Adorei ver meu irmão ejaculando dentro do vaso enquanto continuava lhe tocando a punheta... Senti minha boca enchendo d`água. Dias depois, sabendo que íamos ficar a tarde inteira sozinhos em casa, Olavo me chamou pra assistir outro firme pornô com ele. Novamente era filme de viados, e eu estava adorando; dessa vez também deitado na cama ao lado do Olavo, e imaginando eu no lugar de um que estava levando pirocadas no rabo. Olhei novamente pro Olavo que colocava seu pau duro pra fora, e sem que ele me pedisse, levei a mão segurando e iniciando um carinho (punhetinha bem lenta)... Olavo fazendo carinho no meu rosto enquanto eu movimentava minha mão no seu pau.
- Vamos ficar pelados pra assistir o restante do filme?
Disse que tinha vergonha, e Olavo parando o filme, ficou de joelhos ao meu lado e começou a abrir minha bermuda... Puxou-a na direção do meus pés tirando-a, e depois, tirou também minha cueca. Quando Olavo ficou de pé sobre a cama e tirou toda sua roupa, olhando pra sua piroca dura resolvi que ia deixar ele fazer o que quisesse comigo. Olavo deitou me abraçando por trás e ligou novamente o filme. Ele fazendo carinho nos meus peitos, levei a mão por entre minhas pernas ajeitando seu pau. Só não esperava que Olavo ao me fazer virar o rosto pra trás, fosse me dar um beijo na boca. Fiquei um pouco assustando, mas Olavo sorrindo:
- Você é muito gostoso meu irmão; estou adorando ficar assim com você.
Eu fazendo carinho na ponta do seu pau que sobrava pra fora das minhas pernas, Olavo.
- Quer dar a bundinha pra mim?
- Mas Olavo, já disse que não sou viado.
- Me ajuda Gerson, estou desesperado pra comer uma bundinha.
- Então tá, só vou deixar porque é você; tá bom?
Olavo me fez ficar de bruços pra soltar bastante saliva sobre meu cuzinho. Passou no seu pau, fez-me ficar novamente de ladinho, e por trás começou a forçar seu pau. Ardeu um pouquinho quando começou a entrar, mas, mesmo sem querer admitir, minha vontade de dar pro meu irmão me fez esquecer da dor pra curtir aquele pau entrando gostoso no meu rabo. Olavo depois de enfiar bastante no meu cu, novamente puxou meu rosto e beijou na minha boca... Deixei rolar, e quando ele iniciou o vai e vem, comecei a gemer dentro da sua boca. Olavo me abraçou forte e começou a socar cada vez com mais força.
- Aaaaai! Aaaaai! Tá muito gostoso Olavo, vai! Mete! Mete!
Sem tirar do meu cu, Olavo me empurrou de bruços, e por cima, voltou a socar por vários minutos até ficar deitado sobre minha bunda, com seu pau todo dentro gozando. Fomos junto pro banheiro, e lá, Olavo voltou a beijar minha boca como seu eu fosse sua mulher. Fez-me bastante carinho, e olhando dentro dos meus olhos.
- Você gostou?
- Gostei meu irmão, mas só vou fazer de novo se for com você.
Suas mãos alisando minha bunda.
- É isso que eu quero Gerson, você deixar somente eu te comer.
E passei a ser o viadinho do meu irmão. E mesmo quando ele me pediu pra chupar sua piroca, não pensei duas vezes pra cair de boca e mamar com vontade até ele encher minha boca de porra. Somente seis meses depois, é que Olavo ficou completamente curado da operação e tornou a sair de casa pra ir jogar em um time no interior de São Paulo. Foi quando passei a me relacionar com um dos meus professores do cursinho pré-vestibular: 50 anos, forte, bonitão e com uma jeba deliciosa.

Um comentário:

  1. Nossa essa história tem tudo haver comigo...
    Até o nome "Gerson"...
    De menos a parte de "entre irmãos"....

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