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quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Papai me comeu gostoso

Papai é um homem de características fortes, se é que é assim que posso dizer. Sempre muito dedicado ao seu trabalho, apaixonou-se por uma cliente e casou-se com ela anos depois. Essa cliente era minha mãe, a qual eu nunca conheci, pois ela morreu de complicações no parto, deixando um filho recém nascido sozinho e um homem viúvo.
Vovó dizia que meu pai era outra pessoa antes de minha mãe morrer: sempre muito gentil e atencioso, era um verdadeiro cavalheiro com todo mundo. No entanto, o luto forçou nele uma profunda depressão, a qual isolou sua mente de toda família e de mente. Por essa razão, ainda muito pequeno tive que vir morar com meus avós, que me criaram como seu próprio filho, mas mesmo assim, ele vinha me visitar todos os finais de semana. Mal conversava comigo, chegava em casa sempre no mesmo horário, dava-me um abraço frio e passava a tarde a conversar com meu avô.
Papai é um homem bonito, possui uma barba cheia em bem aparada, cabelos negros de tamanho médios, que alcançam a altura do pescoço e é forte. Ah, como é forte, talvez isso seja o que mais admiro nele,  braços firmes e muito grossos, além de um mar de pelos que fazia com que se assemelhasse com um urso. Era alto, provavelmente 1,90 m.
Já eu, pouco me assemelho com ele, apesar de ter apenas 18 anos, poucas pessoas diriam que somos pai e filhos. Sou magro e baixo, meu cabelo é tão liso quando seda e possui uma coloração de mel. Minha voz não passava de um ruído afinado e extremamente afeminado.
***
Curiosamente, hoje, papai decidiu que me levaria para passear. Não disse para onde iríamos, nem o que faríamos. Melhor dizendo, ele não disse nada para mim, apenas deu a notícia para minha vó, que ficou muito feliz e deixou na hora. Entramos no carro e partimos. No cominho, aquele grande urso silencioso que se dizia meu pai, ligou o rádio em uma estação aleatória e pôs as mãos em minha perna. Aquela mão áspera e gigante pressionava minha coxa com força e estava me deixando constrangido. Raramente tínhamos contato físico, e quando tínhamos, duravam poucos segundos. Aquela mão não largou minha coxa por muito tempo. Meu rosto estava completamente vermelho de vergonha, ele era quase que um estranho para mim. Ao soltar minha perna, pôs a mão em meu ombro e disse
—Você me lembra muito sua mãe. Muito mesmo.— Aquilo foi extremamente inusitado para mim, meu pai dizendo coisas sobre minha mãe. Eu não sabia muito bem o que dizer.
—O-obrigado…eu não a conheci. Imagino que fosse muito bonita.— Meu rosto estava indo de vermelho rosado para rubro sangue de tanta vergionha.
—Sim, era. Você gosta de sorvete?— A súbita mudança de assunto caiu como um luva. Ele retirou sua mão dos meus ombros e deu um leve relance para mim, como se estivesse ansioso por minha resposta.
—Gosto. Vamos passar em uma sorveteria?
—Eu queria fazer uma surpresa, mas acho que não sou bom nisso.
Paramos em uma sorveteria de bairro e compramos dois sorvetes de casquinha. Não ficamos no estabelecimento, papai disse que precisava terminar alguns trabalhos , e perguntou se eu queria conhecer seu trabalho. Eu disse que sim, claro, era primeira vez que estava passando uma tarde inteira com o meu progenitor, e estava começando a gostar. Talvez ele estivesse querendo se aproximar agora.
Chegamos lá em poucos minutos. No local do trabalho, a casa parecia ser velha, mas bem cuidada. Era feita de madeira e estava pintada de verde musgo. Por dentro, a casa era completamente simples, possuía poucos móveis e grande parte era ocupada por alguns poucos materiais jogados.
Ele me deixou esperando na cozinha, tomando meu sorvete enquanto iria acender as luzes da casa. Eu estava ansioso para descobrir os talentos do meu pai, e quem sabe ganhar, finalmente, um presente dele. Quando voltou, fez sinal para que o acompanhasse com os dedos, o que eu achei muito charmoso
—Eu vou te mostrar a escultura que estou trabalhando agora, acho que você vai gostar.
— Sua voz parecia mais animada do que antes, aquilo me deixou feliz. Ao chegarmos no ateliê, fiquei bobo em como o lugar era repleto de coisas. Em compensação à falta de objetos no resto da casa, aquele espaço parecia muito vivo e cheio de história.
—Cuidado com as latas jogadas no chão.— disse meu pai, parecendo saber dos riscos existentes ali dentro.
Não deu outra, eu, bobo com a quantidade de informação daquele lugar, não vi as latas de tinta estrategicamente plantadas na minha frente para me derrubar. Caí de cara no chão, esmagando meu sorvete entre meu peito e o chão. A cena só não foi mais ridícula por que, graças a rapidez do meu pai, fui levantado logo em seguida. Aqueles braços musculosos me puxaram para cima como se eu fosse feito de nada, fazendo com que me sentisse um pequeno ratinho perto de uma fera o quíntuplo do meu tamanho.
—Ah meu Deus, meu filho. Você se machucou?
—Não, papai…quer dizer…pai. estou bem.
—Pode me chamar de papai se quiser.—Disse aquelas palavras passando o dedo indicador onde estava sujo de sorvete em minha camiseta e lambendo.—Pelo menos dá para salvar o que está na sua camiseta. Quer?
—Como assim?— Sem ao menos responder minha pergunta, esfregou seu dedo babado em minha camiseta novamente, tirou mais uma gominha de sorvete de lá e enfiou na minha boca.
—Chupa.— o urso estava me fazendo chupar seu dedo melado. Eu fiqueium pouco excitado…—Viu? Ainda deu para aproveitar.—Tirou o dedo e limpou a saliva com a própria boca. Depois passou a mão em meu cabelo e deu um pequeno sorriso.—Não quero ver o meu filho machucado ou triste, ok?
—ok…— eu não soube o que responder, esse homem me abandonou por 18 anos e agora me diz essas coisas, mas eu não poderia brigar com ele. Aquela figura exalava tanta masculinidade que minha mente estava entorpecida.
—Bom, você pode tirar essa roupa suja se quiser. Acho que posso lavá-la mais tarde. Tem uma salinha ali do lado, pode ir lá se trocar.—Eu fui.
A salinha não tinha tanta coisa quanto o próprio ateliê, apenas algumas coisas não terminadas e uma outra galeria de coisas cobertas por panos. Eu estava curioso para ver o que era, mas tirei minha camiseta primeiro. Vi que meu short também estava sujo de sorvete e retirei também, ficando pelado, já que eu não usava cueca. Antes de me trocar, resolvi ver o que estava de baixo dos panos.
Puxei com o máximo de força que podia, revelando tudo o que estava ali. A visão daquilo me chocou em um primeiro momento, mas meu pau estava começando a ficar duro. O conteúdo dos quadros, eram pinturas a óleo e o tema se repetia em todos eles. Homens adultos molestando crianças, haviam meninos e meninas ali, mas em sua maioria meninos. E sempre senti tesão por pessoas mais velhas, a imagem de fazer sexo com alguém com mais experiência que eu me deixava louco. E os homens me causavam curiosidade. Por isso, comecei a bater uma punheta, vendo aqueles quadros. Meu pau era pequeno, mas estava cheio de tesão.
—Gostou?
Quando ouvi aquilo, caí de bunda no chão e com as pernas abertas.
Era meu pai.
Ele estava sem calça e com a mão em seu mastro. Era um pênis de um tamanho que nunca tinha visto na vida; provavelmente passava dos 20 cm e era grosso como uma tora de madeira.
—Eu…os quadros…são bonitos.—Meu cu piscava involuntariamente, enquanto eu admirava aquela pica descomunal na minha frente.
—Eu não estou falando dos quadros.—Eu estava salivando.
—Pai…isso é errado.—Eu queria aquela rola.
—Se é tão errado, por que nós dois estamos tão duros assim?—Ele falou em um sussurro sedutor, e ao mesmo tempo acariciava o próprio pau, que agora escorria pré-goza de sua cabeça.
Eu me levantei, me sentindo encurralado, desejando o indesejável. E papai de aproximou de mim. Me levantou e me colocou em uma prateleira. Nossos rostos se encontravam, pai e filho. Recebi um selinho, e aquela barba arranhava meu rosto, mas de uma forma aconchegante. Os lábios de papai era grosso, porém macios e sua língua era grande, muito maior que minha boca. Ela a meteu por entre meus lábios e passamos a esfregar nossas línguas, uma na outra. Eu sentia seu pinto todo molhado se esfregando na minha barriga.
Nos beijamos por longos minutos. Eu estava apaixonado, completamente perdido em sua boca carnuda. E assim, ele me colocou mais para cima. Descendo seus beijos para cada vez mais baixo, lambeu a própria pré-goza e chegou em meu pintinho. Mordeu a minha fimose e passou a lingua por dentro. Esfregou meu pau em sua barba e começou a me chupar. Seu boquete era firme e machucava um pouco minha rola, mas estava divino. Eu gemia como uma garotinha enquanto tinha o pau sugado pelo meu pai. Gozei, deixei todo meu esperma sair e repousar na lingua de papai. Ele me colocou no chão, abriu minha boca e cuspiu, toda a minha própria porra para dentro da minha goela e me forçou a engolir.
—Você quer a minha pica filhinho?— sua voz me matava de tesão.
—Sim, papai. Eu quero saborear a sua pica e tomar o seu leitinho.
O urso me ajoelhou no chão e meteu sua pica para dentro da minha boca. Aquela piroca entrou com tanta força que eu podia sentir sua cabeça dentro da minha garganta. Senti vontade de vomitar e minhas vias respiratórias estavam bloqueadas. O pau de papai estavam me sufocando e eu estava amando. Amando tanto que gozei de novo, deixando minha porra cair nos pés dele. Papai deixou sua piroca entalada na minha garganta por 1 minuto; meu rosto estava roxo e minha pele pálida, meus olhos lacrimejavam e eu babava loucamente. Ele tirou sua pica de mim, deixando alguns fios grossos de pentelho nos meus lábios.
Eu não tive tempo de respirar e ele já me obrigou a fazer mais boquete em seu grande caralho. Eu faria com prazer, quantas vezes ele quisessem.
—Chupa meu pau, filhinho gostoso.—Ele gritava coisas safadas para mim enquanto acariciava meu pau com o pé.
Eu chupei aquela trolha com gosto, deixando toda babada e cheirando a incesto.
E meu pai gozou. Seu pau era como uma mangueira de porra que esguichava litros e mais litros. Seu esperma era grosso, quase gelatinoso e tinha um sabor muito doce. Seu pau estava completamente dentro da minha garganta e bombeava porra sem parar. Meu corpo estava sendo preenchido e ainda vazava pela minha boca. Eu estava completamente melado de goza, e ainda limpei sua pica com a língua.
Logo em seguida, ainda cuspindo porra. Papai me colocou de quatro e começou a lamber meu cuzinho.
—Eu vou estuprar esse toba, fazer você ficar todo arrombadinho.
—Ai papai, fode o meu cuzinho, vai.
Ele segurou sua pica com uma das mãos e foi esfregando a ponta no meu cu para lubrificar. E assim foi pressionando com força. Primeiro entrou a cabeça e aos poucos foi entrando o resto. Eu nunca senti uma dor como aquela, mas era bom demais. Eu podia sentir o meu inteiror sendo expandido e sua pica alcançando até o fundo do meu ânus. Papai me arrombou só de enfiar sua rola dentro de mim.
—Eu vou te foder agora. Quero que você grite bem alto.
—Ah, ta bom, vai me come.
E ele me comeu. Cada vez que sua pica entrava em mim e depois saía, eu me sentia mais arrombado. Eu podia sentir sua rola batendo no fundo do meu cu e voltando, e eu gemia como uma bicha louca. Eu amava meu pai e queria ser comido por ele todos os dias, dali em diante. Ele bombou seu pau no meu cu com tanta força que eu gozava sem ao menos precisar encostar na minha piroquinha…
Papai ainda me fodendo, pegou um palito de madeira e enfiou o buraquinho da minha rola. Aquilo doeu, mas eu podia sentir a goza sendo interrompida e meu pau ficando inchado, aquilo me provocou um orgasmo inimaginável. Meus olhos reviravam e eu gemia ai da mais. Foi então nesse momento que papai segurou meu cabelo e falou.
—Filho! Eu estou gozando.
—Goza papai, goza tudo dentro de mim!
Sua porra saiu como um jato infinito. Preencheu meu cu, meu estômago, vazou pelo meu próprio pau e pela minha boca. O leite de papai estava vazando por todos os meus orifícios e eu estava indo à loucura. Minha mente foi completamente ensandecida e eu caí no chão, tendo espasmos orgásmicos enquanto ainda estava pendurado por sua piroca, dentro de mim. Ele retirou com força e um rio de creme branco escorreu pelo meu cu, e vazando no chão. Papai lambeu um pouco da própria porra que saí do meu cuzinho e me deixou ali, tendo meu orgasmo.

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