EU NEM SABIA QUE O PRIMO Edu era dotadão até a primeira vez que eu o vi nu: ele estava mirando o buraco do sanitário, mijando, distraído, a porta do banheiro entreaberta. Nem percebeu que eu olhava de longe.
Eu passava pelo corredor.
Foi de relance, rápido.
Eu passava pelo corredor.
Foi de relance, rápido.
Quando foquei com os olhos lá estava a vara cabeluda, as bolas gordinhas, despejando uma cachoeira de mijo ― adoooooro! Depois ele balançou a ripa, a guardou na cueca e ouvi o barulho da descarga.
Fui dormir pensando naqueles centímetros todos.
Ele? O Eduardo. Meu primo do interior. Meio caubói, meio maromba. Barbudo bonitinho. Veio dormir cá em casa nesse dia. Acho que se eu medisse com uma régua lá daria uns 19 ou 20 centímetros, não sei bem. Fiquei ridiculamente feliz em saber que ele guardava aquela bruta dentro das calças!
No dia seguinte tomamos café juntos. Eu, ele, mamãe e minha irmã pirralha. Ele tinha o sotaque meio caipira mesmo, mas era um deus! Comia tudo ferozmente, sem qualquer regra escrota de etiqueta. Bem bruto, o cara.
Consegui o WhatsApp dele naquela mesma manhã. Je-sus! Que homem!
Acho que o fato dele ser um machão peludo e eu uma bicha fresca da cidade me deixava sem jeito de conversar com ele cara a cara, então criei coragem e puxei assunto por lá mesmo.
Já era tarde da noite. Eu tava de boa na cama teclando com ele já com a rola dura sob o edredom quando ele próprio entrou no meu quarto. Tava sem camisa, só de cueca e exibia um lindo pau meia-bomba desenhado nela.
Ele entrou meio sem jeito, tímido, acanhado, olhando a mobília do meu quarto como se fosse alguma novidade. Eu sentei na cama, focando a vara que eu tinha visto mijando no banheiro no dia anterior. Tava atravessada na coxa dele.
Ele então pôs a perna na cama. O pau ficou bem apertado agora. Eu já tinha visto muita rola, mas a de um parente era novidade! Ele dava uma risadinha sem graça e apertava o saco toda vez que percebia eu olhando.
Depois ele sentou na cama ao meu lado e enquanto a gente conversava ele ficou brincando com o controle da TV. Então eu sugeri videogame e ele pediu água. Desci lá na cozinha buscar, mamãe ainda não estava em casa. Nem a pirralha da Minha irmã, ainda bem. Confesso que alguns pensamentos safados invadiram minha mente ali, com o desenho do pau dele na cabeça, enquanto enchia um copo de água, e já subi de volta pro quarto com o pau meio duro de novo.
Entrei e…
“Eita, caralho!” eu pensei comigo, quando abri a porta com o pé e tive aquela feliz visão!
O primo Edu sentado na beira da minha cama, com a cueca baixada nos tornozelos, comparando o tamanho da sua vara cabeluda com o controle remoto e a TV ligada num dos meus pornôs héteros.
― Que isso? ― eu perguntei, estatelado, olhando aquela protuberância toda.
Ele me olhou, deu um sorrisinho criminoso e respondeu com outra pergunta:
― Você depila?
― Sim ― eu disse.
― Deixa eu ver ― ele pediu.
Ele conseguiu me deixar roxo de vergonha com esse pedido.
Eu pus o copo sobre o criado mudo ao meu lado e me aproximei dele. Um arrepio tomou meu corpo de repente. Mostrei meu pau lisinho pra ele e vi outro sorrisinho safado estampar seu rosto. É que o dele era bem maior e mais grosso.
Ele tirou uma régua não sei de onde e sugeriu que eu medisse minha rola.
― Vem cá, mede aí para ver quanto dá! ― ele pediu.
Depois de algum tempo medindo para ele ver, ouvi ele balbuciar 14 junto de uma risadinha esnobe. Ele se ergueu na minha frente ― ele era mais alto que eu, tinha o corpo mais cheio também ― e pediu para eu medir a tora dele também. Deu 19 massacrantes centímetros!
Ainda de pé na minha frente, senti o pau dele roçar no meu junto de um arrepio. Ele pôs as mãos no meu ombro e disse, com voz baixa:
― Nunca fui chupado por homem, sabe?
Ah, após isso é fácil eu explicar o que aconteceu depois. Eu apenas me ofereci para ser o primeiro!
Ele fingiu estar meio tímido, acanhado, acho que ele realmente nunca tinha dado o pau pra outro cara chupar. Perguntou se minha mãe não iria aparecer de repente, mas tranquilizei ele.
Foi um pouco estranho, pois no começo Edu não estava totalmente relaxado. Mas claro, pra homem bem-dotado, paciência minha é o que não falta!
Minha língua percorreu a extensão daquele tronco latejante, dos testículos até a cabeça, lubrificando-o, repetidamente. Depois que deixei aquela tora brilhando de saliva, envolvi a cabeça nos meus lábios e ouvi o primo Edu soltar um gemido de satisfação, caindo na cama.
Que delícia, ouvir homem gemer!
Chupei ele deitado, deixando-o bem lubrificado quando ele decidiu partir para o próximo passo. Ele se ergueu então, e pôs uma perna minha sobre a cama, abrindo bem o meu rabo. Me deu uma surra de pau na minha bunda, curioso, afastando as nádegas e forçando um dos dedos contra A minha portinha anal. Então deixou uma bolha de cuspe cair na cabeça do seu pau e soltei um gemido quando ele a encaixou devagar no meu buraquinho rugoso.
O Edu separava as minhas nádegas segurando uma em cada mão e forçava o pau ir fundo até eu sentir o pentelho dele roçar no meu traseiro. Achou a velocidade certa e continuou me fodendo, à princípio, não tão rápido.
Depois de um tempo as bombadas aumentaram e eu não pude evitar os gemidos! Gemia de olhos fechados e boca aberta, igual uma cadelinha, uma vadia principiante. E ele também gemia e arfava, fazendo seu pênis sumir todo no meu reto. Ele estava tão excitado que propôs terminar aquela transa na cama da minha mãe.
Como sou bicha atrevida, lógico que aceitei!
Mamãe não estava em casa mesmo. Aproveitamos esse fetiche dele. Descemos a escada, eu o abraçava com as pernas enquanto ele mantinha o pau entalado no meu rabo. Ele me pôs sobre a cama como um frango assado e soltei outro gemido ao sentir seu nervo grosso me alargando, me fundeando, entrando e saindo.
Edu o tirou por um momento e o trouxe babando pra minha boca. Chupei até sentir seis jatos fortes de seu sêmen quente atingirem o fundo da minha garganta e ele se desfazer em urros de prazer.
Eu já disse como é bom fazer homem gemer?
O ruído metálico da chave girando na maçaneta chegou tarde aos nossos ouvidos. Era mamãe chegando. Só fomos ouvir o barulho de seus saltos subindo as escadarias e minha irmãzinha tagarela junto dela.
Saímos depressa do quarto dela, ele ainda de pau duro, arrepiado de medo de um flagrante. Nem deu tempo de limpar ou arrumar o quarto dela, só deu tempo de eu escancarar a janela. Voamos depressa pro meu quarto e nos enfiamos no meu banheiro para tomarmos um bom banho quente.
Naquela noite mamãe chamou a polícia e a dispensou pouco depois. Eu e Edu descemos para jantar meio desconfiados. Sentamos na mesa calados, ele não me olhava. Mamãe comentou surpresa que seu quarto foi revirado e que o bandido fugiu pela janela, mas que misteriosamente não furtou nada.
Eu e Edu trocamos então um primeiro olhar. Um olhar criminoso.
Um ano depois, o primo Edu me mandou uma nude dele mesmo via WhatsApp, anunciando:
“Vou em dezembro passar outra temporada aí. Não vejo a hora de chegar logo aí, primo!!”
“Imagine eu…”, respondi, assanhadamente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário