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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Dando pro pai de minha amiga

Meu nome é Carlos, tenho 19 anos, sou estudante de direito e esse lance que aconteceu foi na época que eu tinha uns 17 anos e ainda estava no ensino médio. Eu era bem tímido até que fiquei amiga de uma garota chamada Ana Paula, ela era uma das meninas mais bonitas da escola, tinha 16 anos e chamava a atenção de todos mas ela era o tipo de garota que preferia dispensar as festas no fim de semana para poder estudar.
Foi assim que ficamos muito amigos e todos os fins de semana eu ia para a casa dela estudar ou ela vinha para a minha. Era sempre assim, mas era bem mais sossegado estudar na casa dela porque a Aninha é filha única e morava só com seu pai, um senhor de uns 50 anos, bonitão que trabalhava como engenheiro e fazia bastante sucesso com a mulherada segundo a minha amiga.
Devia fazer mesmo porque ele sempre tava bem cuidado e cheiroso, era dono de uma casa bonita e tinha um carrão, a combinação perfeita pra endoidar a mulherada, mas não eu porque eu nunca nem cogitei ficar com um homem mais velho, ainda mais sendo pai de minha amiga, mas apesar disso ele me tratava muito bem, eu até notava uma paquera mas deixava passar e me fingia de desentendido.
Várias vezes peguei ele olhando pra minha bunda e quando eu ia para lá usando meus shorts  colado  e ele ficava doido e eu me divertia imaginando o que ele ficava pensando quando me olhava, por isso comecei a gostar de provocar o coroa e eu pagava cueca de propósito pra deixar ele cada vez mais louco, não sei porque isso me fazia sentir mais gostoso.
E falando nisso, eu sou mesmo, sou moreno, tenho uma bundinha empinadinha, e os meninos da minha escola faziam todas as minhas vontades, era até patético. Um dia cheguei na casa da Aninha como de costume e assim que bati na porta o pai dela me recebeu e disse que ela tava no banho. Quando entrei ele me cumprimentou com um abraço tão forte que pude sentir o volume do seu pau encostando em mim e na mesma hora senti minha cueca encharcar. Eu não sabia o porque disso tá acontecendo já que nunca curti coroas.
Quando saí do abraço dele minhas pernas estavam tremendo e minha cara pegando fogo de vergonha, fiquei até tonto, acho que ele percebeu porque deu um sorrisinho sacana pra mim. Fui estudar com minha amiga mas não parei de pensar no pai dela e naquele volume encostando em meu pau.
A Aninha sempre visitava sua mãe, um dia eu fui pra casa dela e ela na casa de sua mãe e eu tive que ficar esperando por ela. O pai dela bateu na porta e entrou trazendo suco e lanches pra mim, fiquei lisonjeado. Ele perguntou como eu estava e sentou pra me fazer companhia até a filha dele voltar.
De repente ele comenta que eu estava muito bonito e que o shortinho que eu tava usando deixava minha bunda linda. Eu gelei na hora, fiquei morto de vergonha, nunca vi ele falar daquele jeito e mais uma vez senti tesão. A minha amiga chegou logo e ele se despediu dando uma piscadinha pra mim.
Nem consegui me concentrar em estudar de tanto que eu tava excitado por ele, a tarde toda fiquei nas nuvens e isso foi só piorando. Quanto mais o tempo passava mais tesão eu ficava e eu me masturbava quando ia deitar pensando naquele homem grisalho, gostoso, com um sorriso safado. Imaginava como seria o pau dele, como ele gostava de transar, o que ele diz na cama e isso me fazia gozar rapidinho, eu tava louco, precisava dar pra ele de qualquer jeito mas não queria parecer oferecido.
Em uma manhã eu acordei decidido, eu não tava mais aguentando, meu cu precisava sentir aquele pau duro e bem gostoso. O pai da Aninha precisava me comer, eu não tava aguentando aquilo e fui até a casa dela em um dia que eu sabia que a Aninha ia estar pra casa de sua mãe. Bati na porta, me fiz de desentendido quando o pai dela avisou que a filha tinha saído, mas ele perguntou se eu queria entrar e eu disse que sim.
Entramos, ele estava cozinhando e ouvindo música, perguntou se eu queria acompanhar ele na cozinha e eu fui. Ele dava comida na minha boca para eu provar, me beijava no rosto, tava todo educado. Eu tava tão doido pra dar que deixei minha bunda daquele jeito, toda lisinha . Não esqueci nem de levar as camisinhas, caso ele não tivesse né?
A gente ficou ali no papo até que ele pediu pra eu pegar algo na geladeira e quando me abaixei fiquei ali com minha bunda empinadinha . Para minha surpresa ele veio atrás, senti suas mãos roçando nas minhas pernas e disse: – Fique assim mesmo com essa bunda bem empinadinha, você quer me deixar louco né menino?
Eu fiquei sem ação, as mãos dele continuaram percorrendo minhas coxas, me provocando arrepios e baixo gemidos deliciosos. Depois ele pegou minha cintura para eu me apoiar sentadinha no balcão da cozinha e beijou minha bunda . –, tava doido pra dar essa rabo gostoso pra mim né?
Eu respondi com um gemido fraco então ele começou a chupar meu rabo que delícia a língua daquele coroa entrando em meu buraquinho lambendo meu rabo, me deixando louco. Ele desceu minha cueca olhando fixamente pra minha rabo, depois que tirei a cueca fiquei louco pra ele me comer sem dó.
Ele continuou me chupando, enfiando aquela língua quentinha no meu buraquinho de tesão e eu dizia: – Me chupa, Seu Paulo – dizia isso enquanto ele tava ali me lambendo com vontade. As vezes a língua dele forçava a entrada no meu cuzinho e eu ficava louco, até que sem aguentar eu pedi: – Me come! Agora! enfia essa pica em mim, me faz sua putinha hoje – falei enquanto sentava com as pernas mais abertas.
Eu pude ver o volume da bermuda dele, o pau era ENORME e tava quase saltando e ele me pegou no colo, me levou para o quarto dele, tirou o resto da minha roupa e tirou rapidamente a dele. Pedi de novo pra ele me foder e ele disse: – Antes quero que você chupe meu pau, sua putinha gostosa.
Ele botou a pica pra fora de pé na minha frente, eu segurei com as duas mãos, estava latejando e bem quentinho, era enorme, muito grossa e linda, quase não cabia na minha boca.
Perguntei ele qual o segredo dele ter uma vara enorme e linda daquelas e ele só disse que ia falar quando eu mamase o cacete dele
Então eu como uma boa obediente comecei dando beijinhos naquele cacete grosso e veiudo e logo comecei a deslizar minha boquinha nele. O coroa ficou louco, mamei com tanto tesão que pau tava doendo e piscando de tanto desejo de sentir aquele pau todo enfiado lá dentro. Depois de chupar gostoso ele tava louco.
– Me dá este rabinho Carlos, quero foder você de um jeito que você não vai esquecer, meu pau tá doendo de vontade de te comer- Nisso ele beijou minha boca, chupou meus peitos e pedi pra ele me foder abrindo as pernas e levando meus quadris para perto dele. Ele foi metendo cada centímetro daquele pau, meu cu  engolindo aquela vara grossa e dura e eu louca de tesão.
Pedi pra ele me foder, gritei colocando minhas pernas no ombro dele e sentindo a pressão daquele pau gostoso . A gente fez um movimento rápido de vai e vem, tirava o cacete quase todo depois enfiava tudo de vez só pra me deixar doidinho de tesão.

– Fica de quatro que quero te foder assim, gatinho!
obedeci e ele me pegou pela cintura e socou gostoso, eu dizia pra ele me foder por trás, que eu gostava e ele socava forte, a essa altura ele tava pingando de suor mas aquele coroa tinha uma energia enorme porque ele metia muito gostoso sem parar, tava me dando uma deliciosa surra de pica.
Enquanto me comia de quatro ele perguntava se eu tava gostando de sentir o pau dele duro na minha bunda e me chamou de putinha safada, isso foi suficiente pra eu dar uma gozada bem gostosa, rebolar feito louca, gemer e sentir a explosão, não demorou e ele disse que ia gozar e deu uma gozada gostosa que mesmo de camisinha senti o quentinho daquela porra em mim.
Ainda tinha mais porra, por isso ele tirou a camisinha, começou a se masturbar rapidamente procurando minha boca e o restinho da porra que saiu eu engoli tudinho. Eu tava me sentindo uma putinha de verdade nessa hora, nunca tinham me comido assim tão gostoso.

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