Meu nome é Bruno, tenho 18 anos. Tenho 1,80m, 75kg e tenho o corpo bem definido. Sou lutador de judô, já cheguei a ganhar alguns prêmios, tô no 4º DAN e faixa azul no jiu-jitsu, já estou chegando na faixa roxa. Sirvo o exército, pois meu sonho é ser militar.
O que irei relatar aconteceu a dois anos. Ainda estava no segundo ano, eu estudava em uma escola técnica, mas não estudava mais pras matérias técnicas, eu queria sair. Tirei 0 em duas técnicas no segundo bimestre já pelo meu desinteresse, a escola era longe e eu tinha que pegar ônibus para ir, acordava muito cedo. Eu dormia nas aulas técnicas. Mas isso já era quase no final do semestre. O que ocorreu é que eu saí no meio do ano, mas não sem antes ter ocorrido o que eu nunca pensei que ocorreria comigo.
Era 5 de abril, uma segunda feira. Nós tínhamos educação física, eram 3 tempos de 50 min, aí vinham 20 minutos de intervalo para tomarmos nosso banho. Os três primeiros da segunda, pra começar a semana. Tínhamos de nos trocar e colocar a farda.
A escola era de tempo integral, mas tínhamos educação somente uma vez por semana. Depois da aula de educação física, tínhamos de tomar banho. O banheiro não possuía divisória para boxes. Havia um espaço onde deixávamos nossas bolsas e outro bem grande, em forma de C, onde tomávamos banho. Lá não havia frescura de ninguém, todos tomávamos banho de cueca ou short, sunga. Eu gostava de jogar basquete, mas a aula era de vôlei. O professor ainda não havia chegado, eu chamei alguns para entrar na sala dele e pegar as bolas. Eu entrei sozinho e peguei uma bola de basquete e chamamos todo mundo pra jogar, mas estavam todo mundo conversando. Eu arremessei e fiz uma cesta, a bola caiu bem próximo ao Valério, a Bruna e o Patrick estrela (kkk) e Carol.
- Podem me dar a bola por favor.
O Valério se levantou e foi pegar. Ele driblou (bateu varias vezes a bola no chão) e tentou um arremesso. Nessa hora o professor chega gritando: "Quem mandou pegar a bola pra jogar. Vocês dois, venham aqui"
O Valério não tinha feito nada e tava com raiva de mim. Eu tinha feito aquilo, mas aquele professor não se importava conosco. Ele disse para irmos pro banheiro e logo ele iria. Sentamos nos bancos que ficavam no banheiro, ele chegou e começou a gritar conosco: "Vocês me desrespeitaram, nunca em todos esses anos de profissão alguém fez essa palhaçada comigo" Tentamos explicar, mas ele não quis ouvir.
- Eu iria mandar vocês dois pra orientação, mas, vou fazer algo mais ameno: Vocês vão ficar trancados nesse banheiro. - Nós quisemos argumentar, mas ele nem fez questão de ouvir, estava cheio de raiva.
Ele trancou a porta e nos deixou ali. Não haviam passado nem 20 minutos desde que havia batido pro primeiro tempo e eram três tempos, 150 minutos, 2h30, era muito tempo.
- Olha o que tu fez! Agora nós tamos marcados, el vai ficar na nossa cola.
- Tu acha que eu não sei disso?
- Acho que não.
Eu tirei a minha camisa. Ele tirou a camisa dele. Eu me levantei e tirei o short, ficando apenas de cueca, ajeitei a minha mala, abri minha bolsa e peguei a toalha e o sabonete. Ele iria tomar banho de short mesmo, levantou e pegou a toalha. Ele ficou na parte da frente da ala dos boxes e eu fiquei na parte de trás. Eu comecei a tomar banho e a me lavar. Tava pensando no que fazer nesse tempo todinho, eram 3 tempos. Eu decidi escorregar no chão. Molhei o chão e tirei a minha cueca, ficando como vim á natureza. E me joguei. Como aquilo era divertido. O Valério veio ali e me pediu emprestado o sabonete.
- Pega ali, mas depois me dá.
- Tá, tudo bem.
- Val..
- Que foi?
- Me desculpa pelo que aconteceu.
- Tá.
- É sério, eu não sabia que ele faria isso conosco.
- Tá.
- Então, vem tomar banho pra cá.
- Mas tu tá nu aí.
- Eu não tenho frescura de tomar banho nu. Nós somos machos.
- Então tá. - Ele pegou a toalha dele e colocou-a em chuveiro próximo ao meu,, quase de frente. Eu deslizava no chão pra me divertir. Eu notava que ele já iria sair do banho.
- Val...
- Fala.
- Toma banho assim, vem escorregar, é divertido.
- Não sei não.
- O que que tu vai fazer nesse tempo todo até a gente sair?
- Eu vou.. sei lá.. deitar.
- Viu? Vem logo. - Ele assentiu - E tira a roupa, pois é mais legal sem.
Ele tirou o short molhado e mostrou a cueca, mostrando o dote. Depois, abaixou a cueca e deixou á mostra a sua mala grande. Fazia juz à seu apelido Val deixa-braço. Era muito grande e não tava dura. Ele tinha era alto, tinha 1,86m, magro, corpo em forma, era bom nas técnicas, mas não muito nas básicas. Ele era quase dois anos mais velho que eu. Ele tinha pelos ao redor dos mamilos e também no peito. Ele se jogou no chão e deslizou. Chegou ao outro lado.
- Bora fazer uma aposta. Quem vai mais longe.
- Topo.
Na primeira eu ganhei, mas na segunda e na terceira vez ele ganhou. Ficamos várias vezes fazendo isso. Aquilo era legal, mas um pouco cansativo. Ele se cansou e deitou no chão, eu fiquei sentado ao lado dele. Nós começamos a rir daquilo. Nós não tínhamos o que fazer. Eu me deitei no chão e ele passou a mão na minha perna, mas eu nem me importei, eu passei a minha mão na perna dele também, chegando bem próximo ao seu pau. Ele se sentiu excitado e aquele pauzão reagiu. Tava ficando duro. Ele passou a mão nas minhas bolas. Aquilo me deixou de pau duro rapidamente. Eu nem notava o que estava acontecendo ali. Ele alisava o pau dele de 22cm. Ele me deu tesão e eu comecei a bater uma punheta.
- Esse pau aí dá pra fuder gostoso as bucetas das meninas.
- E o teu, não sei nem como elas andam depois de tu fuder elas, Val..
- Para com isso.
Eu continuava a bater punheta e ele começou a bater uma também. Ele disse:
- Esse teu cacete é bem grande
- Quer ver qual é o maior? - Insinuei pra ele. Ele se virou e eu também, ficando um mais perto do outro, quase que colados e punhetávamos gostoso e medimos o cacete de cada um. O dele era uns dois centímetros maior.
- Cara, o teu cacete é gigantesco.
- Quer sentir arrombando teu cu?
- Quero, demorou pra pedir, vei.
Ele me beijou deliciosamente de língua. Ele beijava muito bem. Nós beijávamos de um modo tão excitante, eu punhetava a minha pica e esfregava na dele. Ficamos nos beijando deliciosamente. Ele se levantou e se virou, me virando também para o outro lado e botou a boca na minha pica. Eu fui na dele. Fizemos um 69 gostoso. Ele chupava minha pica, meu saco, minhas bolas. Depois lambia meu cuzinho e colocava o dedo, eu gemia, mas continuava a chupara quela pica deliciosa.
- Vai filho da puta, chupa gostoso.
Ele gemia docemente. Parei de chupar e me levantei. Ele me deixou de 4 ali no chão do banheiro e enfiou aquela pica todinha no meu cu. Ele metia e tirava, aquilo doía de início mais depois eu só pedia mais, não gritava, pois podíamos ser pegos e eu não era de gritar. Ele bombava e arrombava meu cu. Ele bombava e me deixava com o cu assando.
Ele parou e me levantou, me levando para os bancos e me deitou ali. Ele pegou umas bolsas pra que assim pudesse meter, já que os bancos não eram muito altos. Ele segurava minhas pernas e metia gostoso no meu cu e nessa posição era perfeita pois ele metia e eu podia ver o rosto dele e ainda podia bater punheta. Ele metia gostoso, eu dizia, é me fode, baixinho. Ele arrombava meu cu. Aquilo fazia eu ficar ofegado e suado, tava calor e a gente só fazia era esquentar. Ele meteu gostoso e gozou no meu cu.
- Agora é a tua vez.
Eu puxei ele de volta pros chuveiros e me deitei e ele se sentou no meu pau. Ele gemia, o que me dava mais tesão de comer o cu dele. Ele dzia pra eu acabar com o cu dele e pedia pra fudê-lo mais forte. Ele gritava, mas eu cubria a boca dele. Eu mudei a posição e comecei a meter no seu cu ficando de frente pra ele e em cima dele. Ele gemia. Eu gozei tanto, tanto na barrriga dele. Ele me tocava docemente. eu e ele estávamos ofegante e suados ali no banheiro, ligamos o banheiro e tomamos banho um do lado do outro. Ele tocou na minha bunda.
- Pronto pro segundo round?
E me fudeu ali, com o chuveiro ligado. Fazia força e botava pressão no meu cu. Eu gemia e ele aumentava a velocidade. Gozei tanto, mas tanto. Ele gozou tudo na minha boca, aquele líquido quente. Eu cuspi tudo e depois dei aquele beijo de lingua, ainda com um resto de porra.
Eu me senti inebriado por ele e logo me descobri apaixonado por ele, mas ele não me dava bola. MAS, muita coisa ainda rolou nos quase três meses seguintes em que eu ainda estava na escola. Já que eu saí no fim de junho da escola, ainda tenho muitos contos para serem publicados.
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