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domingo, 21 de abril de 2013

FUZILADO PELO CARLÃO



    À tarde Pedrinho gosta de fazer trilha pela mata. Vai sempre com os amigos e voltam depois que a noite cai. Naquele dia resolveu ir sozinho, pois, tinha uma prova no dia seguinte e os amigos estavam estudando. No caminho, pedalando com seu shortinho muito curto e a cabeleira espalhada pelo vento forte, encontrou Carlão que decidiu fazer a trilha com ele. Depois de uns 50 minutos subindo e descendo morros em meio a pedras e poeira, já suados e sedentos por uma água fresca, pararam perto de uma mina e tomaram a água geladinha que nascia pouco acima, no meio das rochas. Sentaram para descansar e Pedrinho observou que Carlão não tirava os olhos das suas pernas. Ele tem as pernas bronzeadas, as coxas firmes e muito bem torneadas, um bumbum arrebitadinho e gostoso e por esses adjetivos e outros, apelidaram-no de “a bonequinha da turma”. Não deu muita importância aos olhares do Carlão, já estava acostumado com aquele assédio na república onde morava e continuou relaxado recostado na mata fresca.
    De um salto, Carlão aproximou-se de Pedrinho como um leão atrás de sua presa e ficou ajoelhado na sua frente. Sussurrou palavras obscenas nos seus ouvidos, acariciou sem pudor suas coxas como se fosse propriedade particular dele, sentou-se na relva macia fazendo com que Pedrinho ficasse de joelhos, desabotoou a bermuda jeans surrada, colocou o pênis imenso para fora e ordenou que ele chupasse gostoso até Carlão gozar. Como Pedrinho estava cheio de tesão, não pensou duas vezes, baixou a cabeça até chegar próximo daquele cacete enorme e grosso e meteu de uma vez a boca na vara engolindo quase tudo. Carlão gemeu como um animal no cio. Sentiu os movimentos entrando e saindo do cacete relando nos lábios carnudos e sensuais do Pedrinho e gozou no seu rosto, fazendo com que o esperma escorresse até melar os lábios úmidos de saliva.
    Depois de secar o suor que escorria do rosto com a camiseta, Carlão puxou Pedrinho para perto dele e mandou que ele ficasse de quatro com a bunda bem empinada, ajoelhado em cima de uma pedra mais alta, cuspiu no seu cu para lubrificar e foi metendo devagar aquele cacete grosso que mal entrava. Forçou com leves bombeadas, puxando Pedrinho pelas coxas e pelos quadris, até a cabeça encaixar com dificuldade devido a pouca lubrificação. Deu estocadas mais fortes para penetrar o pênis que mede uns 18 centímetros, mandando que ele rebolasse e dava tapas com força na bunda de Pedrinho para excitá-lo e fazer com que ele rebolasse de forma voluptuosa. Depois de sentir que o cacete estava todo atolado no seu rabo, forçou mais as estocadas fazendo com que Pedrinho gritasse alto. _ Mete devagar caralho!
    _ Grita bandidinho que eu sei que você gosta de levar uma vara no cu. – Ele dizia segurando Pedrinho pelos cabelos como se ele fosse sua cadela.
    A primeira gozada não demorou muito e Pedrinho sentiu o jorro de esperma esquentando seu cu, lubrificando o reto e facilitando as estocadas que já não ardiam tanto. Comeu como quis aquele cuzinho gostoso e sussurrava nos ouvidos do garoto que ele tinha a bundinha mais gostosa que ele já havia metido. _Que rabo gostoso, cara! Rebola para a rola entrar com vontade. Puta que pariu que delícia de cu!
    Quando Carlão estava prestes a gozar pela segunda vez, Pedrinho começou a masturbar para gozar junto com ele, rebolando que nem uma égua. _ Vai, fode meu cu, caralho! Mete gostoso que eu vou gozar. _ Bate na minha bunda, porra! _ Avisou Carlinhos gemendo e aumentando o ritmo do rebolado. Ao sentir que ele estava em ponto de bala foi dando estocadas mais fortes, segurando firme nas suas coxas, empurrando com força a bunda branca contra seu enorme cacete e gozaram juntos dando urros ensurdecedores.
    Terminado, tirou lentamente o cacete de dentro do cu do Pedrinho e mandou que ele tomasse o resto do leitinho até deixar o seu pau limpo. Como um gayzinho já experiente e treinado, fez o que ele mandou e foram se lavar na água fria que escorria da fonte. À medida que ia andando, o esperma que Carlão deixou no cu do Pedrinho ia escorrendo pelas pernas, deixando suas coxas meladas e o cu ardido, mas cheio de tesão.

2 comentários:

  1. ADOREI O CONTO, QUANDO INICEI....OU QUANDO ME INICIARAM FOI TBM EM UM MATAGAL PERTO DA MINHA CASA. E ATÉ HOJE NAO ESQUEÇOO CHEIRO DOMATO, UMIDO E QUENTE.

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  2. TBM A PORRA ESCORRIA PELAS MINHAS PERNAS,
    QUE PRAZERRRRRRRRRRRRRRRRR

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