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sábado, 27 de abril de 2013

Porra no sapato do chefe

Tem dias que eu entro no bate-papo e curto não só ver, falar e fazer putaria: curto também quando os caras contam as suas pegadas. A que vou contar hoje aconteceu com um amigo meu que é motoboy. Vou chamá-lo de Gustavo. Ele é moreno claro, tem 23 anos, corpo definido. Ele trabalha pra uma gráfica. Logo quando ele entrou, tinha um cara já quarentão que era o chefe de um setor lá que não me lembro agora, mas também mandava em Gustavo. O cara era conhecido por ser mandão e meio folgado, do tipo que gosta de impor autoridade. Mas era muito bonito, com corpo definido, sempre preso aos ternos que usava.
Tudo começou no dia que Gustavo chegou de uma entrega e entrou para cumprimentar amigos que tinha acabado de fazer. O tal chefe estava encostado a uma máquina dando instruções a um estagiário. Gustavo começou a se empolgar com os amigos e riram alto. Nessa, o homem olhou na hora pro grupo e foi até lá dar uma bronca. Gustavo lembra a hora que o cara encostou-se a uma coluna, de um jeito muito viril, encarando-o de cima a baixo.
- Posso rir também?
- Foi mal, senhor. Só passei pra cumprimentar o pessoal.
- Ótimo. Já cumprimentou. Agora volte ao seu trabalho. A gente precisa de produção aqui muito mais do que risadas fora de hora.
Se não fosse a tensão do momento, Gustavo podia jurar que o cara estava excitado. Não tinha reparado antes, mas o enchimento da calça parecia anormal. Mas como o cara parecia nervoso, ele deixou quieto.
No dia seguinte, mais comedido, Gustavo passou no mesmo local para cumprimentar os amigos. Como viu que o tal chefe não estava lá na hora, aproveitou para jogar conversa fora. Depois de rirem muito, ele decidiu ir dar uma mijada. Quando chegou no banheiro, deparou-se com o chefe no mictório. Este cumprimentou ele de maneira cordial, com a cabeça. Gustavo então pôs o pau pra fora e, olhou para cima e se aliviou. Quando voltou a olhar para o pau e para dar aquela sacudida, reparou que o patrão virou a cabeça para o outro lado de maneira muito rápida: o cara tava espiando o seu pau. O motoboy riu por dentro ao mesmo tempo que sentiu sua rola ficando dura. Calado, o chefe deu uma sacudida estranha no pau. Talvez os braços já tivessem dando aquela sacudida há alguns minutos. Gustavo pensou se no momento que pisou no banheiro, aquele cara engravatado tava era tocando uma punheta. Mas a sua expressão carrancuda não deixou que ele se atrevesse a avançar o sinal. Mas o chefe era muito viril. Botou o pau pra dentro da calça na sua frente e foi lavar as mãos. Nessa, Gustavo reparou uma coisa e não se aguentou:
- Chefe, eu sei que não é da minha conta, mas tem um negócio branco no seu sapato.
O chefe olhou pro sapato de couro, e viu que um fio branco escorria. Passou o dedo, olhou o líquido com curiosidade e deboche. Passou o dedo na boca, melando os lábios. Em seguida, lambeu devagar, dizendo.
- É porra. – respondeu ele, seco mas debochado. – Pois é, chefes também gozam.
Não dando tempo de Gustavo surpreso responder, lavou as mãos e saiu, mandando Gustavo não demorar muito pois tinha muita entrega pra fazer.
“Cara safado da porra...”, pensou Gustavo, com a imagem do chefe lambendo a própria porra. Não aguentou e com a cena ainda fresca na cabeça, tocou uma ali mesmo, no mictório. Aquele cara queria o provocar. Mesmo não sabendo que ele era gay (ele não dá pinta).
Horas depois, naquele mesmo dia, Gustavo chegou irritado por conta do trânsito e foi se queixar com os colegas, xingando altos palavrões, mandando os motoristas irem tomar no cú, etc. Aí nessa ele acabou desabafando sobre o trabalho, que estava de saco cheio, que ganhava muito pouco pra ouvir tanta merda, etc.
- Gustavo? Quero você na minha sala em dez minutos. – soou a voz grossa que cortou a conversa e deixou todo mundo apreensivo. Era o tal patrão, que passando por ali, tinha ouvido a exaltação do cara.
- Desculpa ae patrão, mas é que tem motorista que tira a gente do...
- Tá surdo, cara? Eu disse pra você ir na minha sala daqui a dez minutos!
Gustavo então foi. Quando chegou, o chefe, em pé, mandou que ele se sentasse.
- Tá nervosinho por quê? – falou ele em pé, coçando o saco. – Até parece que não conhece o trânsito de São Paulo...
- Desculpa ae, de verdade. Mas tem coisas que tiram a gente do sério...
O cara então trancou a porta, virou pra ele e falou, irônico.
- Tipo porra no sapato do chefe?
O motoboy ficou surpreso. Logo sentiu sua calça jeans ser prensada pelo seu pau.
- Ah, aquilo foi... sei lá...
- Eu deixei cair porra no sapato de novo. – disse, botando o pé calçado na mesa, bem na frente dele. – Tira pra mim.
Gustavo abriu um sorriso malicioso. Era pra isso que o cara tinha o chamado.
- Com o dedo ou com a língua?
- Como você quiser. Mas tira. Eu não quero melar os meus papeis.
Gustavo então lambeu a sola brilhante e melada do cara. O chefe fechou os olhos. Pelo jeito curtia a cena. Pôs uma das mãos dentro da calça e começou a bater. Gustavo também fez o mesmo.
- Desde o primeiro dia que te vi eu saquei que você era safado. – disse o chefe. – Ou acha que não reparei como olhava pro meu pau duro?
- O senhor tem uma mala deliciosa.
- Cala boca! – respondeu ele, agarrando Gustavo pela gola da jaqueta que usava. O rapaz sentiu na hora o cheiro de pau suado na mão do cara – Você sabe que aqui você é pago pra obedecer, né?
- Sei! Sei!
- Então... bota essa pica pra fora, e fode o meu cú, agora!
Gustavo mal podia acreditar. O chefe durão na verdade era um passivo safado.
Levou um beijo molhado do homem, que invadiu a sua calça com uma das mãos, puxando a sua pica pra fora. Em seguida abaixou as calças, deixando a mostra o cu largo. Despidos, subiu de quatro na mesa, jogando com fúria alguns papeis a canetas ao ar. Se arreganhou para o motoboy. Gustavo à essa altura já tinha perdido o controle de si. Encaixou o homem numa forçada só. Agarrou o seu pescoço, e selvagem, começou a bater as bolas na sua bunda. Do outro lado, o chefe se masturbava com fúria.
- Me xinga, caralho!
O motoboy não perdeu tempo e começou a xingá-lo de todos os nomes possíveis. O cara, excitado, gemia, pulsava o cu, rebolava a bunda. Gustavo subiu em cima da mesa e forçou seu corpo contra o do chefe, que tremia ofegante.
Em seguida, virou o corpo do homem para cima, e voltou a meter nele. O patrão viadinho se deliciava da vara do motoboy. Seu peito definido já suava. Bruto, pegou a cabeça de Gustavo e enfiou dentro do seu pau. Bruno sentiu o gosto daquele pica cabeçuda, suada e fedendo a porra, já que ele tinha gozado minutos atrás.
A empolgação foi tanta que ambos caíram no chão, entre beijos, lambidas e esfregadas pau a pau. Gustavo virou o chefe de bruços e o enrabou de novo. Com o pau melando o chão, o chefe suspirou, louco.
- Ah, seu moleque safado do caralho! Eu sabia que não ia me decepcionar! Delicia!
Quando Gustavo avisou que ia gozar, o chefe jogou-o em cima de sua mesa, e o punhetou com a boca, bebendo os jatos quentes de esperma e deixando parte escorrer dos lábios e no peito. Gustavo amoleceu o corpo, e assustou-se quando sentiu a vara do patrão invadindo o seu cú sem permissão. Minutos e prensadas depois, viu seu rabo ficando mais lubrificado, pingando em parte na mesa.
Em seguida, saciados e recompostos, Gustavo foi em direção a porta, já ciente que de aquilo era um segredo entre eles. Mas antes de sair, o chefe, de volta à postura autoritária, ordenou:
- Volte agora, e limpe essa mesa!
Safado, Gustavo voltou. Ficou de quatro, e com a língua, limpou a porra do chefe que ainda escorria na mesa.
- Isso, moleque. Funcionário bom é o que obedece sem reclamar. Agora saia. Volte a essa sala amanhã no mesmo horário para terminarmos a nossa conversa.
- Pode deixar, patrão. Valeu.
E assim, pelo que ele me contou, ficaram por alguns dias nessas “reuniões na sala”. O curioso é que em alguns momentos realmente era para só passar algum serviço, nada sério. Mas tinha um código. Sempre que a porta estivesse trancada, e o chefe apoiasse os sapatos na mesa e um deles tivesse sujo de porra, Gustavo sabia que a barra estava limpa e podiam avançar o sinal. Infelizmente, o chefe acabou demitido semanas depois por conta do corte de gastos no setor.

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