Sou Ronald (nome fictício), um sujeito bem normal, quarentão, casado, com filhos, 1,85m, 89kg, branco e peludo. Minha mulher nem sonha, mas sou bissexual e curto muito uma brincadeira com outros homens, preferencialmente casados também. Os contos que relato aqui são todos reais, estou usando esse espaço como um confessionário...
Quando me mudei para São Paulo me senti um peixe fora d’água. Era bem jovem ainda, 19 anos, e já era bi. Vim para cá a convite da família de minha noiva, que se mudou do interior de Minas para cá e por isso nosso noivado ia terminar. Como nessa época nos gostávamos muito, decidiram me chamar para vir com eles. E aceitei. Assim ficou minha situação aqui: Morava na mesma casa, dormia com os irmãos dela e era vigiado 24hs por dia por minha sogra, para que não fizesse mal à filhinha virgem dela...
Para completar, morávamos em uma região de chácaras e isso me limitava bastante, pois ficava distante de tudo e das possibilidades que uma região urbana podia proporcionar... Nem preciso dizer que a certo ponto dessa rotina eu estava subindo pelas paredes, né?
Passada a fase de adaptação, arrumei um emprego, comecei a conhecer a cidade... Flertava discretamente mas não podia fugir dos meus horários para não despertar desconfiança na família de minha noiva. A coisa mudou quando conheci um primo paulista dela - um dia chego em casa e me deparo com visitas: a irmã de minha sogra, o marido, um casal de filhos. Naquela agitação, ninguém notou mas eu não tirava os olhos do rapaz, que tinha me magnetizado!
Fábio (nome fictício) era moreno, traços finos, corpo magro mas definido, cabelos pretos cacheados, alto e muito sorridente, com dentes pequenos e perfeitos. Exalava energia e bom humor, coisa que puxou da mãe, pois D.Luisa era também muito extrovertida. Como estava um dia quente, Fábio estava sem camisa e pude notar seu peito largo, coberto por uma penugem bem distribuída e musculatura demarcada. Seus movimentos eram ágeis e desenvoltos. Nos demos muito bem logo de cara, e em pouco tempo nos tornamos grandes amigos, ele passou a freqüentar a casa dos tios com assiduidade.
Eu, meus cunhados e ele bebíamos, brincávamos, saíamos juntos para jogar sinuca, era muito bom. Secretamente, eu guardava um desejo por ele, mas não podia me expor. Bati inúmeras no banheiro do serviço e no de casa, durante o banho, pensando no Fábio...
Até que num fim de semana ele dormiu lá. Teve uma festa no aniversário de meu cunhado e diversos parentes e amigos dele foram para a chácara. Outros primos do pessoal também estavam lá, obviamente, e depois que os outros convidados foram embora ficaram apenas familiares. Dois outros primos de minha noiva ficaram no quarto dos irmãos dela, as meninas no quarto dela, e sobramos eu e Fábio para dormir na sala... Ficamos os dois ainda bebendo e conversando por muito tempo na varanda e todo mundo já tinha ido dormir. Foi então que percebi algo diferente nele. Seus olhos brilhavam me olhando e ficamos em silêncio por um tempo que pareceu uma eternidade. Fábio havia bebido um pouco demais e estava mais solto ainda que de costume. De repente ele abriu aquele sorriso largo e me disse:
- Você parece tenso. Que foi?
- Nada, impressão sua – respondi. Ele se aproximou e tocou meu ombro, perto do pescoço.
- Está sim. Dá para perceber por esse músculo aqui, ó. – e pressionou o local. – Quer uma massagem?
- E você lá sabe fazer isso? – perguntei, disfarçando o arrepio que senti com seu toque.
- Sei sim. – e se levantou, posicionando-se atrás de mim que continuei sentado. Ele prá variar estava sem camisa e pediu que eu tirasse a minha, começando então a massagear meus ombros e o pescoço. Eu me entreguei àquele toque firme e ao mesmo tempo confortante e fui relaxando... Fechei os olhos e deixei fluir. Seu toque firme passou a ser mais suave e eu podia ouvir sua respiração. Ao me movimentar encostei as costas em seu corpo e senti algo duro tocar minha coluna. Ele estava excitado! Ao perceber isso, fiz questão de me recostar nele, que passou as mãos em meu peito e me abraçou. Sem dizer nada me fez levantar e colou-se em mim, que pude sentir então seu membro pressionar minha bunda. Ele me apertou com seu abraço e beijou meu pescoço, sussurrando que sempre quis fazer isso comigo. Eu só me esfregava em sua virilha sinalizando que aquela vontade era recíproca.
- Você parece tenso. Que foi?
- Nada, impressão sua – respondi. Ele se aproximou e tocou meu ombro, perto do pescoço.
- Está sim. Dá para perceber por esse músculo aqui, ó. – e pressionou o local. – Quer uma massagem?
- E você lá sabe fazer isso? – perguntei, disfarçando o arrepio que senti com seu toque.
- Sei sim. – e se levantou, posicionando-se atrás de mim que continuei sentado. Ele prá variar estava sem camisa e pediu que eu tirasse a minha, começando então a massagear meus ombros e o pescoço. Eu me entreguei àquele toque firme e ao mesmo tempo confortante e fui relaxando... Fechei os olhos e deixei fluir. Seu toque firme passou a ser mais suave e eu podia ouvir sua respiração. Ao me movimentar encostei as costas em seu corpo e senti algo duro tocar minha coluna. Ele estava excitado! Ao perceber isso, fiz questão de me recostar nele, que passou as mãos em meu peito e me abraçou. Sem dizer nada me fez levantar e colou-se em mim, que pude sentir então seu membro pressionar minha bunda. Ele me apertou com seu abraço e beijou meu pescoço, sussurrando que sempre quis fazer isso comigo. Eu só me esfregava em sua virilha sinalizando que aquela vontade era recíproca.
Levei as mãos para trás e baixei suas calças de moleton, libertando seu membro rígido como uma rocha. Me soltei de seu abraço e virando, me abaixei e pus a boca naquele cacete moreno tão desejado, que já estava um pouco meladinho e com a pele cobrindo parte da cabeça. Era lindo seu pau, como todo o resto de seu corpo. Não muito grande, mas um pouco grosso, me preenchia a boca e eu o saboreava com prazer. Engolia-o inteiro, subia e descia os lábios em volta dele e olhava para o rosto de Fábio, que gemia baixinho segurando minha cabeça sem forçar, apenas acompanhando meus movimentos. Meu pau estava estourando dentro da calça jeans e eu a abri, para finalmente bater uma com aquele pau na minha boca, como sempre sonhei. Me masturbava e o chupava no mesmo ritmo, com a outra mão deslizando por suas coxas firmes, seu abdômen, suas bolas... Tava me acabando de prazer ali!
Fábio me disse que se continuasse ia gozar, mas queria algo mais. Entendendo seu pedido, me levantei e baixei minhas calças até os pés, me apoiei na cerca da varanda e empinei a bunda para ele. Fábio novamente me abraçou, pressionando seu cacete no meu rego e me beijou as costas, descendo até a bunda. Ali, me fez ver mais estrelas do que já haviam no céu enquanto ele tentava me invadir com sua língua. Lubrificou bem meu rabo, enfiou um dedo, brincou um pouco e finalmente encostou seu cacete, que parecia já saber o caminho. Eu estava tão relaxado que nem senti ele deslizar para dentro suavemente, quando percebi Fábio estava todo dentro de mim e seus pentelhos me espetavam a bunda. Rebolei um pouco para sentir bem aquela tora dentro de mim e Fábio passou a mão por baixo, massageando meu saco e me fazendo delirar com aquela carícia. Empinei mais ainda e pedi para ele me fuder logo, que não agüentava mais.
Fábio logo começou a se movimentar dentro de mim, socando cada vez mais forte e rápido. Suávamos em bicas e tomando o cuidado de não fazer muito barulho para que ninguém acordasse dentro da casa, ficamos ainda uns vinte minutos copulando como dois animais no cio e gozamos alucinadamente! Fábio forçou o corpo me prendendo pelas cadeiras, como se fosse possível me penetrar ainda mais fundo e senti seu membro inchar e pulsar, me enchendo por dentro. Eu pressionava o anus em torno de seu pau, travando como se o mordesse a cada jato de porra que saía do meu cacete. Minhas pernas fraquejaram e caí ajoelhado assim que ele saiu de mim, ofegante.
Nos recuperamos, entramos na ponta dos pés e fomos até o banheiro. Lá tomamos um banho juntos, o chupei novamente e bebi todo o seu leite, já não tão farto e grosso como antes, mas delicioso. Fomos dormir e pela manhã acordamos com meus cunhados nos sacudindo nos colchões, que propositalmente deixamos distanciados. Ninguém percebeu nada do que aconteceu na madrugada, felizmente...
Depois desse dia, agíamos normalmente na frente de todos, brincando, rindo e farreando como sempre. Mas não perdíamos uma oportunidade de ficarmos a sós e nos entregarmos um ao outro. Tanto é que me casei com a prima de Fábio, ele depois de um tempo se casou também, consegui um emprego para ele na empresa em que eu trabalhava na época e todo dia ia pegá-lo em casa para irmos para o trabalho. Como a esposa dele trabalhava em uma escola e saía muito cedo, eu tomava café com ele e aí...
Se gostarem, conto depois mais estórias nossas!
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