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terça-feira, 8 de maio de 2012

Contos : Um novo guitarrista continuação‏


      Uma quarta-feira perdida, perdida mesmo, meu novo guitarrista ligou pra mim. Era bem cedo, umas sete horas da manhã, atendi o celular meio zonzo. Ele perguntou se eu ainda lembrava que a gente tinha combinado de descer duna. A gente tinha combinado mas não tinha marcado data. É hoje, ele me disse. Te espero no Terminal de Messejana daqui a uma hora, tô levando as pranchas. Disse isso e desligou. Não dei a menor importância, virei de lado, voltei a dormir. Cinco minutos depois ele voltou a ligar. Borá meu, ainda ta ai. Como sabia que ele voltar a ligar, peguei o que era necessário, tomei banho, bebi alguma coisa, coloquei minha sunga, camiseta e bermuda e fui pro encontro com ele. Moro perto de um dos terminais da cidade então em menos de vinte minutos, tava dentro de um ônibus lotado indo pra outro terminal me encontrar com ele. Ele tava lá vendendo simpatia pras meninas que iam pra aula, eu tive que ri da cara dele. Duas pranchas de sand na mão e me olhando com aquele sorrido de eterna festa. Olhei pra ele e foi logo com minha simpatia de cara sem trabalho e com saco do mundo, porra meu me tirar da cama. Ele olhou pra mim e riu, borá meu você vai se diverti. Tomamos um ônibus meio lotado e mais alguns minutos depois estávamos descendo do ônibus na estrada, entre as praias de Abreulândia e Sabiaguaba.
Era ali que eu gostava de descer duna, entre as praias existe uma área com uma serie de dunas boas pra descer, algumas até com ângulos quase retos, bons pra uma queda. A gente andou um bocadinho até chegar à parte boa, sempre atento porque tem uns marginais que adoram ver uns carinhas vacilando nas dunas, infelizmente é assim a coisa. A gente pegou algumas dessas dunas boas, desceu, subiu, desceu e subiu até se cansar, depois a gente partiu pra outra. A descida e sempre maravilhosa a subida é dolorida, principalmente pra quem tirou férias desse esporte. Eu tava enferrujado e meio, ele tava em forma e tirava sarro com as minhas quedas nas manobras mais bestas. A gente ficou nessa por um bom tempo e depois lá pelas dez horas desceu pra praia que também tava bem vazia. A gente deixou as pranchas, as roupas na areia, de sunguinhas e cairmos no mar. Sol quente, areia e depois um mar gostoso não tem cartão de credito que pague. O clima tava bom.
O mar tava calmo, onda baixa, a gente ficou bem perto, rindo da cara do outro, jogando água um no outro, ele chegou mais perto de mim. Apertou meu pau e o puxei pra mim, segurei pelas costas e mordi seu pescoço, ele esfregava e roçava o pau na minha bunda, baixei a sunguinha um pouco e alisei meu pau na bundinha dele. A água batia na nossa cintura, a onda atrapalhava um pouco, mas o negócio tava bom. Eu metia meu pau na bundinha dele, alisava seu pau, mordia o pescoço dele. Aumentava o ritmo com que metia nele e aumentava a punhetagem também. Ele deu uma empinadinha pra trás, eu beijava a boca dele, ele mordia meus lábios e me ajudava na punhetagem. Ele me mandou ir mais rápido. Aumentei o ritmo, ele gozou apertando meu pau com a bunda e eu dentro dele. A água continuava deliciosa.
A gente voltou pra areia, sempre atentos a aproximação de estranhos. Por sorte não apareceu ninguém, o clima tava bom. Sentados em cima das pranchas, eu tremia com aquele friozinho de quem saiu da água. Ta com frio é Cacau? ele olhou pra mim rindo, chega junto aqui e se aquece. Juntei minha prancha a dele e o abracei forte. Dois caras molhados se abraçado, porra que doideira, que massa, rsss. Alisei seus cabelos e beijei a boca dele, nossa a gente tava parecendo casal de namorados. Eu me levantei pra dar uma olhada geral na praia, ver se tava tudo ok. Ele se aproveitou da situação e deu uma mordidinha por cima da minha sunga. Tava tudo bem. Ele continuava sentado em cima das pranchas, eu desci ate ele, fui baixando ate o pescoço dele, gostosinho salgado, beijei o pescoço, fui descendo até o bico do peito dele, mordendo com jeito pra não machucar, beijei a barriguinha dele, fui me afastando, beijei sua cintura, dei uma mordidinha por cima da sunguinha dele, fui beijando suas coxas, apertando sua bundinha. Suas canelas, limpei a areia dos seus pés, comecei a massagear seus dedos, beijei seus dedos, ele sentia um pouco de cócegas e ria um pouco, olhei pra ele, ri e fui roçando minha sunguinha no dedão do pé dele, alisando suas pernas e apertando o pau dele. Ele me olhava e sorria. Eu baixei minha sunga e deixei o dedão roçar minha bunda, parecia a cabeça do pau dele. Eu tirei o pau dele pelo lado da sunga e punhetava, ele metia o dedão na minha bunda e eu gemia com aquilo.eu cheguei no pau dele e dei uma bela chupada, ele alisava minha cabeça e entrava e saia com o dedão na minha bunda. O pau dele tava bem melado, ele olhou pra mim e eu lhe disse, sua vez meu chapa.


Eu puxei a sunguinha dele fiquei de pé e ele me deu uma bela chupada, fui descendo e ele foi beijando minha cintura, o umbigo, a barriga, o peito, o pescoço, e quando a gente ficou cara a cara, o pau dele tava alisando minha bunda pedindo pra entrar. Ele me segurou pela cintura e foi me ajeitando no pau dele, que foi entrando com facilidade, e quando chegou lá bem fundo, fechei meus olhos, mordi os lábios e comecei a subir e a descer no pau dele. Caralho, ops caralho mesmo, aquilo tava muito gostoso, ele me comia e me apertava as coxas, o peito, me beijava e me punhetava. Ele ficou deitado na areia, olhando pro céu enquanto eu comia o pau dele com minha bunda e alisava o saco dele. Eu parava e segurava o pau dele com minha bunda, ele gemia me olhando nos olhos e eu voltava a punheta-lo, ele batia uma bem gostosa pra mim. Ele disse que tava pra explodir, eu aumentei o ritmo ele gozou dentro da minha bunda, e eu gozei na barriga dele com o pau dele ainda dentro de mim. A gente se recompôs e depois de uns cinco minutos caiu na água de novo. Nunca pensei que transar assim numa praia deserta, por pura sorte, diga-se de passagem, fosse tão bom.
Ainda era cedo e a gente resolver descer mais algumas dunas, a subida agora doía um pouco mais que a descida, mas ainda assim a gente pegou algumas dunas maneiras. Até que a gente achou uma bem legal. Ele olhou pra mim com aquele olharzinho safado, cara sempre quis fazer isso, ele me disse, e eu perguntei o que. Primeiro ele se certificou de que aquela duna era segura. O local tava tão vazio que dava medo. Ele deitou nossas pranchas. Se ajoelhou na minha frente e foi abrindo o velcron da  minha bermuda, mordendo meu pau por cima da minha sunga. Abaixou minha sunga ate o joelho e foi chupando meu pau e lambendo com gosto meu pau. Aquilo tava muito bom, apesar do vento com areia bater forte na minha bunda. Ele tirou minha sunga, me deixando só de camisa, foi lambendo  meu saco, passando por baixo de mim e lambendo minha bunda, eu apoiei  minhas mãos nos meus joelhos e dei uma empinada pra que ele entrasse com a língua mais fundo. Eu fechava meus olhos e abria e tinha uma visão do paraíso naquela duna. Eu ia por cima e metia minha mão por dentro da bermuda dele, ele ajudou, tirou a bermuda e a sunga, eu alisava o pau dele agora enquanto ele voltava a chupar minha bunda. Ele se deitou em cima das pranchas, chupava minha bunda e eu chupava o pau dele. Só o sol quente de quase meio-dia via aquela cena deliciosa. Ele metia o dedo dentro da minha bunda e voltava a chupá-la com gosto, eu dava uns gemidinho enquanto lambia o saco dele.


Ele foi se saindo debaixo de mim e se posicionou bem atrás me deixando de quatro, alisava minhas costelas, ajeitou o pau na minha bunda e mandou ver, entrava e saia de dentro de mim com gosto e força, depois me deitou nas pranchas e continuou me comendo e alisando meu pau. Saiu de dentro de mim e começou a chupar meu pau deixando que ele ficasse super melado, e quando achou que tava bom sentou em cima dele me puxando pra cima e me beijando a orelha. Eu alisava o pau dele e ele subia e descia no meu pau. A gente tava bem perto de gozar de novo, ele saiu de cima de mim, se deitou em sentido contrario ao meu. Eu punhetava e chupava o pau dele, ele fazia o mesmo comigo. Ambos aumentamos a velocidade e gozamos na cara um do outro. Eu fui lamber o rosto dele pra não deixar escapar uma gota sequer de gala. Ele fazia o mesmo comigo. A gente ficou nesse clima por alguns instantes depois vestimos nossas sungas e bermudas, descemos a duna e fomos pra uns últimos mergulhos. A fome tava batendo então a gente voltou á civilização, achamos uma dessas bodegas de estrada que vende quase tudo, merendamos e depois pegamos o ônibus e fomos embora. A gente marcou de qualquer outro dia repetir a dose. Quanto a tocar, não deu a banda tinha tirado férias, alias continua até hoje. Mas com certeza aquele dia na praia foi prazeroso e muito, rsss. 
Bom tem sempre mais nas cronicas de cacau por ai, é só procurar na net, mande email pra mimcacau2504@gmail.com, valeu

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