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terça-feira, 8 de maio de 2012

Contos: UM NOVO GUITARRISTA



         Minha banda tinha sofrido algumas baixas nos últimos tempos, da base inicial só tinha ficado eu mesmo. E pior o guitarrista gente boa que tava tocando comigo fui estudar/morar noutro estado. E pra piorar a banda tinha se classificado pra segunda etapa de um festival. Precisava de qualquer maneira encontrar um guitarrista pra completar o bando que eu tinha. Como nunca fui bom solista precisa de alguém pra ocupar essa vaga. E urgente.
Só vinha a minha mente um carinha do meu antigo bairro. Ele tocava menos que todo mundo. Eu tinha dado reforço escolar para ele na época que tava com pouca grana, conhecia a família dele e eles gostavam um pouco de mim. Quando eu fui a casa dele fazer o convite, a sua mãe estava saindo para o trabalho, ela me cumprimentou e como eu já era meio de casa pediu que eu fosse ao quarto acordá-lo. Cedinho da tarde, quase uma e meia e o carinha ainda dormindo. Eu já sabia o caminho e abri a porta e entrei. Eu não o via fazia um tempo, a gente tinha tomado umas depois do primeiro festival que minha banda havia participado, depois nem de passagem e isso fazia uns três anos.
Eu entrei e vi a seguinte imagem, o carinha tava deitado todo espalhado na cama, de costas, nu, perna entreabertas deixando a mostra um pouquinho do seu saco, uma bunda normal mais bem gostosinha por causa marca de sunga de quem vive na praia, corpinho magro mais bem gostosinho. Cara, pensei comigo é melhor eu dar meia volta e ir embora, meu pau tá dando sinal de vida dentro da minha cueca. Fechei a porta e fui pra perto. Tinha que acordá-lo, cheguei mais perto e o tesão lá em cima, não dá pra acordá-lo sem tocar nele, então passei a mão pela bundinha dele bem devagarinho, toquei com a ponta dos dedos no saco e nos pelinhos dele, loucura pensei. Fui alisando suas costas até chegar aos ombros, sem muita pressa, claro, e então chamei pelo nome dele, Erico, ele despertou de um susto se virou e deixou à mostra seu pau durinho de quem acabou de acordar. Ele me viu e riu da situação. Me cumprimentou, mas continuou como se estivesse com roupa, nem se levantou da cama. E ai Cacau, skatista, sandboarder, rockeiro, sangue bom, tudo em paz, meu chapa, andou sumido foi, ele me perguntou assim tudo de uma vez. Eu contei que estava muito cheio de nada pra fazer, faculdade e todo um blá blá blá típico meu. Ele me disse que tinha ido dormir lá pela cinco da manhã, tava na net jogando on line. O quarto do cara era típico, banguçado e meio prancha de surf, espalhado com guitarra e sandboard no outro,um postes de bandas e sei lá mais o que. Olhava pra tudo isso pra não reparar tanto no pau dele que continuava bem animadinho. Eu falei, se veste cara. Ele me respondeu, pra que, tô no meu quarto ninguém vai entrar, alias geralmente a porta tá trancada, ninguém vai me encher o saco e pronto.
O carinha era assim mesmo, filho único e cheio de manha. No tempo que dava aula pra ele de vez em quando ele me atendia de cueca mesmo, a tentação já era dura naquela época, e agora que o carinha tava com seus vinte aninhos, então. O cabelinho dele continuava espertado e certamente vivia no gel, era lisinho e o rosto dele bem afilado, o carinha não era bonito, mas bem jeitosinho, e sabia disso.
Ele se levantou da cama, desfilando nu na minha frente, pegou uma toalha, colocou ao redor do pescoço e foi pro banheiro no quarto dele. Eu fiquei sentado na minha. Continuei falando e ele pediu que eu fosse pra porta do banheiro porque não tava dando pra me ouvir bem, quanta tentação pensei eu. Ele escovou os dentes, deu uma bela mijada e o pau tinha baixado um pouco, mas dava uma bela visão ainda. Eu tava na porta do banheiro, suando frio. Ele olhou pra mim, viu que eu tava suando e riu. Tá passando mal meu chapa, me perguntou ele. Meio quente aqui né, respondi. Faz o seguinte, toma um banho ai cara, sem problema, me disse ele. Tomar banho não era problema, o problema é que eu tava com o pau durinho e tirando a roupa ele ia perceber a minha situação.  
Ele ligou o chuveiro e caiu embaixo dágua. Anda chapa deixa de bobagem. Ai ele jogou água em cima de mim, me molhando a camisa. Ok, vou lá. Tirei minha camisa meio molhada, meu tênis, jeans e fiquei só de cueca. Ele olhou pra mim, riu e perguntou se eu ia tomar banho de cueca, por ele tudo bem, mas que não costumava emprestar as cuecas dele, disse isso rindo, eu tirei minha cueca tapando meu pau. Ele riu e me chamou pro chuveiro. Economiza-se água vamos cara, divido o chuveiro numa boa. Essa historia tava indo longe demais e eu ainda nem tinha tocado no lance dele tocar guitarra comigo. Entrei debaixo do chuveiro ele tava se ensaboado, eu fiquei de costas e deixei água cair sobre mim. Ele chegou perto de mim e disse, minha vez, passou tão perto que o pau dele bateu na minha bunda, ele deu um tampinha na minha bunda e jogou o sabonete pra mim e ficou de costas se molhando pra tirar o sabonete do corpo. Eu fiquei olhando a água cair sobre ele, viajando. Então ele me pediu pra passar sabonete e espoja nas costas dele onde á mão dele não chegava. Eu ri e disse que ele tava se aproveitando da visita. Ele riu e me jogou a espoja, peguei e fui esfregar as costas dele. Ele disse que eu tinha mão de moça, parecia a namorada dele, eu ri e dei um chute de leve na canela dele. Sua vez agora meu chapa, ele me disse e me jogou embaixo do chuveiro, eu fechei meus olhos e apoiei meus braços na parede do banheiro, tenho essa mania, e deixei a água cair sobre mim, ele esfregava minhas costas, tava gostoso e meu pau tava subindo, fechei meus olhos, e senti que ele tinha parado de me esfregar.
Tudo bem pensei, mas quando abri meus olhos ele tava entre meus braços a minha frente rindo da minha cara e olhando pro meu pau. Animadinho né meu chapa, saudade minha foi. Ele teve o habito de me provocar nas aulas, mas nunca levei muito a serio. Deveria, eu ri, mas não mudei de posição, água caindo, ele se chegou mais perto de mim, o pau dele tava bem mais duro que quando o acordei. Ele me abraçou e a gente ficou alisando o pau de um no pau do outro. Ele me abraçou forte e eu fazia o mesmo. Ele me mordeu o pescoço e eu apertei a bundinha dele com as duas mãos quase entrando com meus dedos. Ele se abaixou e de joelhos me punhetava e alisava meu saco. Eu dava um leve gemido e alisava o cabelo dele. Ele punhetava mais rápido como quisesse que eu gozasse logo. Mas parou olhou pra mim e sorrindo foi chupar o meu pau e massagear meu saco. Eu tava adorando aquilo e ele chupava agora meu saco e alisava com as mãos a minha bunda dando uma leve entrada dentro dela com um dos dedos. Eu gemia. Ele passou por baixo e foi chupar minha bundinha, eu me segurava na porta do boxe e na torneira do chuveiro, eu tava quase de quarto pra ele. Ele me puxou pra ele e ficou roçando o pau na minha bunda e mordendo minha orelha. Tava muito gostoso aquilo. Eu o virei para onde eu estava, cai de boca na bundinha dele, o deixando de quatro de modo que pudesse chupar a bundinha dele, o saco e ainda o pau, ele gemia  mais do que eu. E numa pela chupada que dei na bundinha dele ele esmurrou a parede do banheiro e pediu mais e mais. E eu dei o que ele me pedia. A água caindo ainda. Ele desligou o chuveiro e a gente se deitou no chão do banheiro, eu chupava o pau dele e ele o meu, indo até a minha entrada da minha bunda. Eu chupava e bundinha dele e ele chupava meu pau com mais gosto. Por mim a gente transava ali mesmo. Mas ele disse  pra gente ir pra cama dele.
Eu o enxuguei e ele me enxugou passando um bom tempo enxugando o pau do outro. Ele se deitou na cama e me chamou e me deitei em cima dele, agarrando com gosto, mordendo e tudo mais. Eu sempre quis fazer aquilo, mas nunca tive coragem, se eu soubesse que seria assim. Bendita ética. Eu me sentei nas coxas dele e o puxei para dar um belo de um beijo na boca, ele me agarrou e foi procurando entrada por pau dele. Eu fui procurando o pau dele e logo achei e deixei que ele entrasse, a cabeça doeu um pouco, mas quando entrou uma parte do corpo já achava tudo aquilo muito gostoso e eu estava todo arrepiado, fiquei subindo e descendo, ele me punhetava. Eu me deitei de costas, ele mordia minha orelha e continuava me alisando o pau, o saco, a barriga, as coxas, tudo ao mesmo tempo. Eu me virei de novo, com o pau dele dentro de mim e fui beijá-lo a boca. Ele me olhava com tesão e agora ele quem dava ritmo a sua entrada e saída. Eu poderia gozar ali que estaria realizado, mas eu queria mais. Sai de dentro dele, fui pra beira da cama, levantei suas pernas e coloquei nos meus ombros e comecei a chupar com muita voracidade sua bundinha, saco e o pau dele, tudo quase que ao mesmo tempo. Ele apertava o lençol da cama. Eu olhava pra ele e ria da situação. Eu o puxei mais pra perto e fui forçado a entrado do meu pau na bundinha dele. Ele não resistiu, também queria, eu entrava nele, olhava nos olhos ele mordia os lábios em sinal de dor, mas também ajudava pra que eu entrasse.
Eu cheguei dentro dele, o puxei pra mim e enquanto punhetava lhe dava um beijo daquele que morde língua, eu ia e vinha e quando parava ele ia e vinha por mim. Eu o virei de costas, voltei a chupar seu pau, seu saco e sua bundinha, o sentei na minha coxa e fui entrando meu pau de novo, agarrando o pau dele com as duas mãos enquanto ele segurava meu pescoço e me beijava. Eu tava gozando dentro dele ele me punhetando com a bundinha, eu aumentei a pressão e ele gozou na minha mão enquanto apertava meu pau com a bundinha dele. Ele se deitou em cima de mim com meu pau ainda dentro dele, a gente deu uma bela risada, ate que meu pau foi diminuindo aos poucos. Outro banho né meu chapa. Claro que sim, respondi. Durante o banho eu lhe convidei pra tocar apenas essa vez no festival. Ele aceitou e como eu não tinha nada pra fazer naquela tarde, nem ele, e a mãe dele só voltaria do trabalho lá pelas sete da noite, nem preciso dizer o que a gente passou o resto da tarde fazendo, rsss.
Ah sim, o festival, tocamos legal, tudo foi ok, mas a gente não foi pra fase final. Tudo bem eu já tinha ganhado bem mais que o festival. Tinha mesmo. E ainda, a gente tinha marcado de descer duna de sandboard, mas isso é outra historia.

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