Tio João era um cara moreno queimado do sol, era alto, tinha um metro e oitenta de altura, trinta e dois anos, magro. Estava separado de sua esposa há três meses e nas conversas que eu ouvia discretamente entre ele e meu pai, tio João dizia que ainda não tinha arrumado ninguém e que desde que havia se separado de minha tia não havia transando com nenhuma mulher. Ele tinha duas filhas, minhas primas, que eram seu tesouro. Eles viviam num sitio a nove quilômetros da cidade, durante a semana as meninas ficavam em minha casa por causa da escola e nos finais de semana íamos todos para lá. Minha mãe, que era irmã dele, meu pai e meus dois irmãos, Fabio e Guilherme e claro, minhas duas primas. Eu adorava tio João por ele ser muito extrovertido, sempre íamos pescas juntos e eu adorava ouvir os casos de assombração que ele contava à noite quando estamos todos reunidos na sala. Esse sitio era um lugar confortável, tinha luz elétrica, tevê, enfim...Uma vez, numa sexta feira meu tio foi de moto até a cidade e quando ia voltar, já à noitinha, eu quis vir com ele. Meus pais não queriam deixar, mas atormentei tanto que acabaram cedendo.
João! – Minha mãe falou. O Paulinho que ir com você de moto, tem algum problema?
Claro que não Lucia! Vocês não vão pra lá amanhã? Então não vejo problema algum! – Ele respondeu passando a mão em minha cabeça. – O Paulinho sempre se comporta bem na ausência de vocês!
Fiquei eufórico. Mais que depressa arrumei minha mochila e partimos. Quando saímos da estrada asfaltada o tempo mudou e logo começou a chover.
Paulinho, segure-se em minha cintura, está chovendo e a estrada é escorregadia! – Ele me orientou. Assim fiz. Coloquei minhas mãos e sua cintura e continuamos o trajeto. Ele não estava correndo muito, mas em alguns trechos a moto derrapava de modo que eu era obrigado a segurar firme em sua cintura para não cairmos. A uns dois quilômetros antes de chegarmos, tinha uma parte da estrada que era muito lisa e a moto rabeou, fomos para um lado e para outro, eu me agarrei em sua cintura, quase fomos para o chão, mas não caímos e mesmo depois de termos passado por esse lugar eu continuei agarrado à cintura de meu tio. Num certo momento em que ele teve que frear um pouco, fui para frente, encostando meu peito em suas costas e minhas mãos deslizaram um pouco para baixo e acabei tocando seu pinto. Faltam poucos metros para chegarmos, mas mesmo assim fiquei com a mão ao onde estava, ou seja, sobre seu pau e não demorou muito senti que seu membro inchou e meu pulso ficou encostado na ponta de sua rola. Por fim chegamos.
Porra Paulinho! Foi por pouco heim? Não diga pra sua mãe que quase caímos senão ela não deixa mais você andar de moto comigo! – Caímos na risada!
Pode deixar tio, sei bem como a mamãe é! De minha boca ninguém vai saber de nada.
Bom moleque, vai lá tomar um banho enquanto prepara alguma coisa pra gente comer. – Coloquei minhas coisas no quarto das meninas, peguei minha toalha e fui para o banheiro. Aquele lance que havia acontecido na estrada não me saia da cabeça e embaixo daquela água morna meu pau começou a endurecer e eu comecei a tocar uma punheta. Estava concentrado, imaginando o tamanho da vara do meu tio quando ele grita lá da cozinha.
Anda moleque! Porque está demorando tanto? Também quero tomar banho antes de jantarmos.
Já to saindo tio! – Respondi gritando também e nem terminei o que havia começado. Sai rápido do banheiro e meu tio entrou logo em seguida, fui para o quarto e comecei a me secar, mas quanto ouvi o barulho da água caindo bateu uma curiosidade enorme em ver meu tio nu. Fui devagarzinho, A porta do banheiro estava entreaberta, dei uma olhada e meu tio estava de costas esfregando a bunda e quando se virou pude ver aquela coisa enorme, meio mole, meio dura. Meu pau subiu na hora. Seu banho foi rápido e quando ele começou a se secar eu voltei rapidinho para o quarto. Fomos para a cozinha nos sentamos à mesa e jantamos. Quando já estávamos na sala vendo televisão pedi a ele que contasse uma de suas histórias. Ele contou uma sobre aparições fantasmagóricas e quando terminou disse que precisamos dormir, pois tinha que se levantar cedo para resolver um problema com seu vizinho. Ele foi para seu quarto e eu fui para o das meninas, onde minha cama estava arrumada. Deite-me, mas não conseguia dormir, estava com medo. Levantei e fui até o quarto de meu tio.
Tio...! – Ele estava dormindo. – Tiiio!
Hã... Que foi Paulinho?
Posso dormir com você? Estou com medo!
Se tem medo porque quer ouvir estórias de fantasma moleque?
Posso tio?
Ta bem! Venha logo, mas me deixe dormir. – Ele falou sonolento. – Mais que depressa subi pra sua cama e me deitei no canto. Meu tio estava deitado de lado e virado para o canto, com muito jeito fui-me encostando, encostando até estar bem aconchegado nele. Acabei adormecendo.
No dia seguinte quando acordei estava deitado com a cabeça apoiada num dos braços de meu tio, o outro estava jogando sobre mim, me abraçando, uma de suas pernas estava sobre a minha e seu pau duro estava encostado em minha bunda. Tio João acordou e se levantou num salto. Ambos estávamos de cueca, eu com camisa e ele sem.
Desculpe Paulinho! Desculpe essa situação...! – Meu tio estava envergonhado.
Tudo bem tio! De boa... Da nada não! Fique tranquilo. Quando me levantei meu pau também estava duro e ele deu uma olhada e eu fiz de conta que era a coisa mais normal do mundo.
Vai lá Paulinho, vai tomar banho porque tenho que resolve alguns assuntos e você vai comigo.
Corri para o banheiro, tomei um banheiro, tomei um banho rápido e saímos. Meu tio resolveu os assuntos que ele tinha e voltamos pra casa dele. Assim que chegamos, logo em seguida chegou um amigo dele, também vizinho de sitio, trazendo um recado de meu pai dizendo que o carro havia dado um problema e que estava na oficina, portanto naquele final de semana eles não viriam para o sitio e pedindo para que eu tio me levasse de volta no domingo à tarde.
É Paulinho, parece que vamos ficar só nos dois esse final de semana! – Respondi só balançando a cabeça afirmativamente.
Eram dez horas da manhã, nem parecia que tinha chovido na noite anterior, o sol estava quente, fazia calor e meu tio me chamou para pescar.
Vamos sim tio! Você sabe que adoro pescar! – Ele riu.
Ta bom Paulinho! Você gosta é da farra na água, isso sim! – Rimos.
Nos fundos do sitio de meu tio passava um riozinho, não era fundo, nem tinha peixes grandes, mas a diversão era boa. Nem almoçamos, fizemos um lanche para forrar o estômago e fomos pescar. Pegamos alguns peixes que dariam uma ótima fritada para o jantar.
Acho que já ta bom, né Paulinho? Vamos nadar? – Meu tio mal fechou a boca e eu já fui tirando minha roupa e cai na água. Meu tio também tirou a roupa, ascendeu um cigarro e sentou-se na margem do rio, ele ria muito com minhas palhaçadas. Num certo momento joguei-lhe um pouco d’água.
Perai moleque... Agora você vai ver o que é bom pra tosse. – Meu tio pulou na água e começamos a brincar. Ele pegava minha cabeça e afundava na água, eu me desvencilhava e tentava fazer o mesmo com ele, não estávamos com malicia nenhuma um com o outro já até havia esquecido o fato de estarmos, ambos, de pau duro quando acordamos. Ele me pegava me jogava para o alto (claro que nem tão alto) e eu caia mergulhando. Num certo momento mergulhei passei por trás dele e montei em suas costas, meu pau encostou-se em suas costas e meus calcanhares encostaram em sua virilha. Brincamos mais um pouco e ele sentou-se um pouco mais raso, aproximei-me dele.
O que foi tio? Porque parou de brincar? Parece que você ficou triste de repente!
Nada não Paulinho! Não estou triste não só estou cansado. – Fiquei ali perto dele brincando, jogando água em suas pernas peludas e começamos a conversar.
Tio, você sente saudades da tia Lucia?
Às vezes sinto! Porque a pergunta?
Nada, só curiosidade! E porque você não se casa com outra mulher?
Ah, Paulinho, ainda é muito cedo pra isso! Não quero outra mulher... Não por enquanto.
Outro dia ouvi você dizendo para o papai que desde que se separou não arrumou outra mulher, é verdade?
Sim, é verdade! Por quê?
Mas... – Comecei e não terminei o que ia dizer.
“Mas” o que Paulinho? – Ele me perguntou ascendendo um cigarro.
Nada, não!
Fala moleque! “Mas” o que?
É verdade que você não transa desde que se separou da tia Lucia?
Sim é verdade! Por quê?
E você não sente vontade?
Claro que sinto Paulinho! Mas há outras formas de “matar” essa vontade!
Ah, você ta dizendo que mata a vontade batendo punheta, né tio? – Ele caiu na risada.
Bom... É isso mesmo Paulinho! Mato minha vontade vendo filme pornô e batendo punheta. – Nessas alturas da conversa meu pau já estava duro. De repente ele diz que tem um bicho em minha cabeça, e de fato tinha mesmo.
Vem cá... Deixe-me tira-lo! Aproximei-me de costas e fiquei entre suas pernas.
Ah, é só um besourinho! – Mas mesmo ele tirando o inseto de minha cabeça fiquei ali, entre suas pernas.
Meu tio estava com as pernas encolhidas, passei os braços por entre elas e fiquei batendo os pés na água. Percebi que ele ficou um pouco incomodado, mas fiz de conta que aquilo era normal. Fui me encostando um pouco mais.
Cacete, Paulinho...!
Que foi tio?
Nada não...! – Ele respondeu olhando para o horizonte. Por fim acabei encostando minhas costas em seu peito e senti que ele estava excitado.
Ah moleque... Olha o que você fez!
Que foi que fiz tio?
Você sabe!
To fazendo nada tio!
Você me deixou de pau duro! – Não me importei e continua ali, entre suas pernas e batendo os pés na água, mas com meus movimentos minhas costas encostava-se em sua rola duríssima. Ele levantou-se e pulou no rio, acho que para amolecer o pau.
Meu tio saiu da água e seu cacete ainda duro estava à mostra ele sentou-se numa pedra, também sai me aproximei e sentei-me em seu colo. Senti que seus batimentos cardíacos, assim como os meus se aceleram. Minha bunda ficou roçando seu cacetão.
Para Paulinho... Faz isso não...! – Dei uma roçada com minha bunda em seu cacete, ele estremeceu e me abraçou.
Tio João me pegou nos braços e me colocou sentando em seu colo de frente pra ele e seu cacetão ficou bem no meio de meu rego. Ele me abraçava, me encoxava e eu estava com a cabeça apoiada em seu peito adorando tudo aquilo. Ele tirou o pau por entre as pernas da cueca, e tirou o meu também, senti vergonha por que meu pau era bem menor e o dele, creio eu, que tinha uns dezenove centímetros, nossas rolas ficaram se esfregando uma na outra. O pau dele melava muito. De repente meu tio me levantou de seu colo, virou-me de costas e começou a morder minha bunda. Eu tremia de desejos e meu coração disparou ainda mais quando o senti passando a língua no meu cu. Arrepiei-me da cabeça aos pés e apoiei minhas mãos em meus joelhos. Titio me “linguava” muito gostoso. Meu cuzinho era virgem, aliás, eu era virgem, até então só tocava punheta, mas já ejaculava uma porra rala, meus pelos pubianos ainda estavam crescendo e meu cuzinho também era peladinho. Tio João passava a língua no meu cu e batia punheta, ele estava de cócoras e olhando por baixo de meu corpo eu podia vê-lo manipulando seu pauzão, uma coisa enorme, peluda e meio torta para direita. Enquanto meu tio chupava meu cu e batia eu também batia, sua língua me dava calafrios de tanto tesão e quando ele estava para gozar meteu a língua gostoso, seus jatos de porra espirraram pra todo lado, inclusive em minhas pernas, eu também gozei, gozei como nunca havia gozado. Depois de gozarmos entramos na água novamente para nos lavarmos.
Paulinho, você sabe que isso tem ficar só entre nos dois, né? Se você falar pra alguém o que aconteceu aqui vou ficar muito encrencado...!
Fica frio tio! Sei disso e nunca vou falar nada pra ninguém!
Então ta... Confio em você!
Ihh tio, pode confiar!
Tomamos um banho para tirar a porra que havia nos espirrado e fomos pra casa. No caminho ele ia com a mão em meu ombro e me senti muito especial.
A noite, depois de jantarmos fomos para a sala ver televisão. Meu tio deitou-se no sofá e eu forrei uma colcha no chão, ao lado de meu tio, me deitei, mas estava cansado e acabei adormecendo. Acordei mais tarde da noite, meu tio havia colocado um DVD pornô, ele estava se masturbando e passando o dedo no meu cuzinho, empinei a bunda devagarzinho sentindo aquele dedo áspero em meu rabo, meu pau levantou na hora e fiquei me esfregando na colcha onde eu estava deitado. Seu dedo médio estava na portinha de meu cuzinho e sua mão espalmada sobre minha bunda, aquilo me excitava muito. Enquanto ele me dedilhava eu fazia movimentos como se estivesse metendo, eu levantava e abaixava meu quadril. Meu tio desceu do sofá, tirou minha roupa, abriu minha bunda e meteu a língua no meu rabo. Fui a delírio, seus dentes vez em quando roçavam a portinha do meu cu, me tirando suspiros fundos e gemidos baixinhos. Ele me lambeu até cansar, senti meu cu muito melado, ele deitou-se sobre mim, senti seu mastro em minha bunda e sua barba por fazer em minha nuca, me arrepie todinho.
Ta gostando Paulinho?
To tio... Ta muito gostoso!
E você já fez isso antes?
Não, tio, nunca! Você é o primeiro...! – Enquanto falava ele mordicava a passava a barba em meu pescoço, eu me contorcia e suspirava fundo. Meu tio arrancou a única peça de roupa que cobria seu corpo, a cueca, deitou-se sobre mim novamente, eu abri as pernas, ele encostou o pau no meu cu e ficou roçando, vez em quando eu sentia sua vara latejar na portinha de meu cuzinho, que já estava muito melado, tanto da saliva de meu tio quanto da baba de seu pauzão gostoso. Ele começou a me cutucar devagarzinho, só com a pontinha do pau, doía e ardia um pouco, mas eu estava aguentando firme. Quando meu cu já estava acostumado com a cabeça de sua rola, meu tio afundou um pouco mais, senti dor e me contrai.
Calma Paulinho! Relaxa...! – Eu estava tentando, mas naquela hora não parecia ter sido uma boa ideia querer dar para meu tio, mesmo assim não reclamei, só fazia careta quando ele forçava. Ele tentou ir mais fundo, mas não teve jeito, eu não conseguia deixar que ele me comesse, embora esse fosse meu desejo, sua rola era muito grande e meu cu ainda era virgem.
Tio João foi até o banheiro e voltou com um frasco e creme para cabelo, abriu minhas pernas e me lambuzou com aquilo, depois se deitou sobre mim, mas não deixou seu peso cair sobre meu corpo, ele estava apoiado nos antebraços e nos joelhos, então encostou seu caralho novamente no meu rabo e deu uma enfiadinha, a cabecinha passou e entrou um pouco mais, senti uma dor lacerante, e projetei meu corpo para frente, ele segurou-me pelos ombros e me puxou para trás, puxou-me contra seu corpo e seu mastro foi entrando. Arregalei os olhos e gemi alto, fiquei ofegante e afundei a cara no travesseiro e comecei a gemer alto, chorando de dor, sentindo meu cuzinho sendo rasgado.
To te machucando Paulinho, vou parar...!
Não tio! – Falei meio engasgado. – Quero dar pra você... Pode continuar! Eu estava ofegante e as lágrimas escorriam pelo meu rosto. Meu tio continuou e foi atolando, senti sua vara dilacerando meu cu e me cutucando lá dentro, ele tirou e meteu devagar umas três ou quatro vezes, eu sentia dor, mas estava satisfeito por aguentar aquela rola do meu tio João. Eu a sentia sair e deslizar para dentro de mim.
Ahhh, Paulinho...! – Tio João sussurrava em meu ouvido. – Há tanto tempo que não transo...! Que cuzinho gostoso! Apertadinho... Booommm! – Meu tio falava e metia gostoso em mim, eu com o rosto afundado no travesseiro aguentando firme, pois eu sabia que iria acontecer outras vezes e se não fosse naquele momento seria em outro, então...!
Meu tio ficou uns quinze minutos metendo em meu cu, me arrombando gostoso, sua rola entrava e saia... Entrava e saia... Até que ele deu um gemido alto seu corpo estremeceu e seu pau latejou dentro de mim. Senti sua porra saindo e parando dentro de mim. Depois que gozou tio João ficou deitado em cima de mim por alguns instantes.
Ahhh, meu sobrinho gostoso...! – Ele caiu de lado e depois de se recompor ele me disse que queria me ver gozando também.
Tio... Posso pedir uma coisa?
Claro Paulinho! O que você quer?
Você lambe meu cu enquanto eu bato uma punheta? – Sentado no chão ele se encostou no sofá, eu me levantei e fui de ré, com a bunda em direção ao seu rosto, apoiei uma das mãos em meu joelho e comecei a bater um punheta, ele abriu minha bunda e meteu a língua no meu cuzinho que ele havia acabado de arrombar e não demorou muito meu gozo veio forte, quando sentiu meu cu piscando ele meteu a língua mais fundo, gemi alto e minha gala rala se espirrou pelo chão. Embora minha porra fosse rala, meu gozo foi intenso e prolongado, parecia que não tinha fim. Depois que gozei ele ainda ficou me lambendo, então nos deitamos no chão, ele me abraçou e mesmo sentindo meu cu arrombado, latejando e ardendo dormi satisfeito, afinal o final de semana seria só meu e de meu tio João.