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sábado, 1 de junho de 2013

Ele não queria a mamãe, ele me queria.

Meus pais se separaram quanto eu tinha 4 anos e minha mãe, uma linda mulher, teve que educar 2 filhos. Ela namorou vários homens depois da separação mas nada sério. Passados anos, eu com 18 anos, minha mãe conheceu o Edi. Edi era um açougueiro um pouco mas velho. Tinha uns 35 anos no máximo, minha mãe tinha 33 (ela me teve com pouco mais de 15 anos). Ele era um homem alto, magro, cabelos cacheados, filho de cearenses. Usava sempre um cavanhaque, bermudas estilo social e camisa de botões, com esses sempre abertos. De cara não gostei dele. Acho que foi ciúmes da minha mãe. Com o tempo o Edi ia todas as noites lá para casa e quase não ficava perto de minha mãe. Ele gostava de uma cadeira perto da sala, de onde via a televisão e conversava. Era um namoro estranho.... Eu era um jovem de corpo interessante. Sempre tive pernas e bunda que chamavam atenção. Sofria bulling no bairro mas o fato de ser estudioso e esperto me fazia tirar vantagens. Eu sabia me safar... Edi me olhava quase sempre estranho e parecia que seus olhos iam lá dentro dos meus. Eu ficava todo sem jeito e achava aquilo chato. Criei muitas confusões com ele e diversas vezes briguei com minha mãe por causa dele. Depois de algum tempo eu fui para a praia com meu tio mais jovem e o Edi, minha mãe me forçou a ir. Passamos o dia tomando banho e o sol estava muito bom. Sou muito branco e fique rapidamente vermelho. Usando uma sunga preta, bem colada, meu bumbum ficou vermelho e o meu corpo se destacava. Edi se aproximou no fim da tarde e puxou papo. Conversamos bastante. A minha raiva foi se transformando em admiração. Já era bem fim de tarde e a cada momento me dava mais tesão olhar aquele cavanhaque. A boca vermelha e os cabelos cacheados me deixavam louco.... Voltamos para casa de ônibus e estava realmente lotado. Edi ficou por trás de mim e dava para sentir a grossura de seu pau. Me faltava ar de tanto tesão. Em casa tomei banho e fui assistir TV. Um pouco depois o Edi chegou para assistir televisão, namorar com mamãe.... Terminou o Fantástico e minha mãe e meu irmão mais novo dormiam na sala. Edi falou que ia embora e pediu para eu fechar a porta. Fui e quando me aproximei da saída ele me puxou e me deu um beijo. Um beijo delicioso. Aquele corpo magro me apertava com gosto. Ele mordia meus lábios e enfia a língua na minha boca. Era um homem de verdade... Senti o cheiro dele e era um perfume almiscarado, meio oleoso, era cheiro de homem gostoso mesmo. Fiquei louco. Ele sorriu e se despediu. Fui para meu quarto e bati uma punheta gostosa... Ah Edi eu te queria...
O tempo passou e nossos amassos continuaram. Um dia ele estava na sala e piscou para mim, fez sinal para eu ir pelo corredor ao lado da casa. Logo depois da sala ficava meu quarto e era gradeado. Ele me chamou pela grade e eu fui. Quando eu olho ele tira aquele pau imenso e põe pela grade e pede para eu chupar. O cacete tinha mais de 20 centímetros, cabeça meio roxa, pau rosado. A cara do Edi era de homem safado. Eu chupei com vontade. Aquele cacete era divino. Chupei e ele quase grita quando gozou. Eu engoli todo aquele mel branco. Delicioso.... Aquela janela passou a ser o nosso refúgio e eu chupava gostoso quase toda noite.
Um dia ele pediu para minha mãe que eu pudesse ajudar em um serviço de iluminação na casa dele, e eu fui. Ele era muito bom comigo. Me dava todo tipo de presentes e minha mãe gostava dele, ela falou que não era mais certo do que retribuir a ajuda dele.... claro que não era rsrsrsr..... Cheguei depois do almoço e ele me chamou para o quarto dele. Ele morava com os pais idosos. Quando entrei ele fechou a porta e as janelas. Ele ligou o som e colocou um grupo que depois descobri o nome: Los Pastelles Verdes, grupo peruano. A música era sensual: "Quiero, recordar esta noche, momentos, que no volveran..."- até hoje fico de pau duro com essas músicas". Me beijou e arreou a bermuda. O cacete estava lustroso e eu cai de boca naquele pau. Ele me fez mamar todo o cacete. Me beijava loucamente. Ele era muito magro e me apertava com força na cama. Tirou meu short e passou um pouco de cuspe no pau e começou a enfiar. O cacete era muito grande mas eu não tive medo. Ele entrou todinho. Eu sentia o pau encostar no fundo e me dava um prazer filho da puta. Ele me comeu no frangão assado e me beijava. Gozou e gritou bem alto, a música encobriu o barulho e eu logo depois gozei sem esforço nenhum. Ficamos um bom tempo deitados e ele com o pau ainda duro no meu cuzinho. Me beijava ardentemente. Depois ele se levantou e já estava com o pau duro. Pediu para eu sentar. Minha nossa, o pau entrava todo no meu rabo. Era delicioso.... Nunca imaginei que um pau grande e grosso pudesse entrar tão fácil em meu cú. Ele gozou dentro de mim de novo. Depois ficamos na cama e ele me falou que só estava namorando minha mãe por minha causa. Ele já me desejava a algum tempo. Me via passando com a calça apertadinha para ir para o colégio. Ele disse que me desejava e que tinha aprendido a me amar. Eu fiquei confuso e achei estranho mas deixei rolar. 
Edi namorou quase 5 anos com minha mãe. Fudemos de todas as maneiras possíveis. Ele me ajudou na faculdade e eu sou grato a ele por todo o prazer que me deu. Depois da separação deles a gente se distanciou. Ele sempre me olhando na rua e sorrindo para mim. Anos se passaram e eu me encontrei com ele, no canto de uma rua, bem tarde da noite. Ele estava meio bêbado e me puxou pelo braço. Me deu um beijo como ele só sabe dar e me disse: "Eu te amei muito e sei que ninguém te fez gozar como eu fiz". Me soltei dos braços dele e disse: "Isso é o que vamos ver". Fui embora irado mas no fundo no fundo eu sempre soube que o pau de Edi sempre foi e sempre será a melhor trepada que eu já tive. Edi foi meu e não de minha mãe.

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