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domingo, 9 de junho de 2013

Metendo no técnico de informática

Hoje vou contar mais um daqueles casos que meus amigos me contam e que acho legal dividir aqui. Vou chamar o meu amigo de Beto. Ele é gay assumido, 26 anos, olhos claros, magro, 1,78 de altura.
Teve uma vez que ele tava com problemas de internet. Depois de ligar na central, foi mandado um técnico na casa dele. A previsão era que o cara fosse lá em 48 horas. Era tarde de segunda, e ele tava sozinho e à toa em casa. Sem ter o que fazer, decidiu bater uma punheta. Saiu no quintal, encostou-se a um muro, sentou no chão, arreganhou as pernas e passou a se masturbar. Como estava calor, estava apenas de bermuda. Sentiu logo o cu suando e acesso.
Porém, pra sua surpresa, ouviu-se palmas no portão. Levou um susto, e esticou o pescoço pra ver. Era o tal técnico, mexendo o pescoço pra ver se tinha alguém na casa. Constrangido, de barraca armada, Beto gritou que já ia atender. Esperou alguns segundos, mas a rola, meio babada, amolecia muito devagar. O técnico novamente o chamou. Temendo que fosse embora, ajeitou o pau na bermuda de forma que não aparecesse tanto, e desceu para abrir o portão.
- Desculpa a demora, eu tava meio ocupado.
- Sem problemas – respondeu o técnico, um sujeito moreno, braços fortes, cara de trintão.

Se cumprimentaram e entraram na casa. Beto depois se lembrou que sequer tinha limpado a mão e cumprimentado o cara com a baba do seu pau. Safado do jeito que era, se excitou com a ideia da sua baba quente nas mãos do tal homem, que aquela altura já tinha lhe chamado a atenção. Por sorte, com a pressa que tal técnico estava, ou não percebeu ou achou que a mão grudenta era por conta do calor.
Beto explicou o problema, sentado de pernas arreganhadas no chão, enquanto o técnico mexia em seu computador e modem. O peito de Beto estava suado, e a camisa do rapaz estava meio aberta, deixando seu peitoral definido também à mostra.
- Calor da porra, né? – falou meu amigo.
- Põe calor nisso. – respondeu ele, se virando para o carinha.
Nesse momento ele reparou em Beto de cima a baixo, apenas de bermuda e suado.
- Inveja sua. Se eu pudesse me livrava desse uniforme e ficava à vontade assim também.
- Ah cara, se quiser pode tirar a camiseta, fica a vontade.

– respondeu o moleque.
Ele então riu. Disse que se chamava Valney, e perguntou se ele estava sozinho. Ao saber que sim, tirou a camiseta, e ficou apenas de calça. Estava sem cueca, mostrando parte da bunda. Beto ficou aceso na hora. Pra disfarçar, deu leves coçadas no pau.
- Esse calor também da mó coceira na rola, ne?
- É... Eu também coço a minha direto. O pau até fica de mau jeito na calça.
O Beto então percebeu a mala na calça dele. O safado tava excitado com a cena. Decidiu provocar ele ainda mais. Parou e de barraca armada, ficou bem do lado dele.
- Pronto, era só o cabo com mau contato mesmo. Troquei aqui, agora tá funcionando. – virou-se o técnico, quase beijando sem querer a rola do moleque. – Opa! Quase beijei o seu pinto agora hehe. Tá quase do tamanho do meu.
- Sério? Posso ver?
- Claro! – e tranquilamente abriu o zíper, deixando aparecer a pica inchada com alguns pelos nas bolas e com cheiro de macho suado. – Mostra o seu agora pra ver se é do meu tamanho.
Beto riu. O cara tava a fim mesmo de sacanagem e nem quis perder tempo fazendo aquela cerimônia de quem não sabia de nada. Abriu sua bermuda e mostrou o seu pau liso, duro e pulsante como o do cara.
- Olha só, rapaz. – disse o técnico apalpando o brinquedo. – Bela mala. Deve esguichar porra que é uma beleza.
O Beto então perguntou se ele queria ver. Nem preciso dizer que o técnico topou na hora. Pegou o pau do moleque e passou a tocar. O Beto fechou os olhos na hora e vibrou com a mão grossa do cara alisando o pulsante. Em seguida tomou um susto. O técnico colocou o seu caralho com violência na boca, indo até as bolas e ao voltar, prendia a cabeça com força nos seus lábios. Devia manjar de chupada. Em seguida, Beto agarrou o cara com força e o beijou, sentindo um pouco do gosto levemente salgado do seu próprio pau que já tinha gozado naquele dia. Os corpos se movimentaram no quarto e foram de encontro à parede. Louco, o técnico ficou de largatixa na parede e mandou que dedasse a sua bunda. Ao abrir aquele material macio, viu um rabo largo. Era passivo então o rapaz! Cuspiu no cu, acariciou-o com dois dedos e penetrou a pica agarrando a sua barriga tanquinho e ouvindo o gemido daquela voz grossa. Mandou bombadas fortes enquanto via o corpo daquele homem estremecer de tesão. Nada como ser enrabado por um macho!
- Ah, moleque! Você mete bem pra caralho! Bota mais pressão nessa porra, vai!
O Beto então mandou ver até sentir o peitoral do cara totalmente grudado na parede. Quando viu que ia gozar, sentiu as pernas ficando moles. Violento, virou-o de frente, empurrou o cara no chão de barriga pra cima, sentou nele, e mandou vários jatos na cara e em parte do pescoço. Loucão, o técnico meteu a língua no pau ainda escorrendo gotas de porra e bebeu.
- Tá com tempo ainda?
- Foda-se. O que você quer?
- Quero provar essa rola também. Manda ver. – disse, ficando de quatro logo em seguida.
Como um animal feroz, o cara saltou do chão e mirou a pica bem no rabo do moleque, alisando primeiro as suas nádegas com a cabeça do pau e depois enterrando na sua toba. O corpo do moleque no chão e ele em cima, mandou várias bombadas. Aliás, bombadas no chão, na cadeira, na mesa do PC, na cama, na parede, seu fôlego não parecia ter fim. Avisou que ia gozar, pegou a cabeça do moleque, grudou nas suas bolas suadas e atirou jatos de porra também na cara, pegando até no boné que usava.
Terminado a melança, ambos caíram exaustos no chão, e começaram a rir de toda a cena. O técnico se vestiu, lavou-se, pegou as suas coisas e disse que tinha que ir. O Beto, só de bermuda, agradeceu. E ainda brincou que estava pressentindo que aqueles cabos ainda iam dar muitos problemas. Trocaram telefone, mas o técnico, filho da puta, nunca atendeu. Ficou só na saudade mesmo.
Até mais!
    

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