DEPOIS DO JOGO NO CHUVEIRO

    Nunca fui muito bom de bola, meu negocio mesmo sempre foi skate e sandboard, mas tem professor de faculdade filho de uma mãe que resolve marcar aula atrasado no sábado de manhã. Então a turma sempre resolve levar uma bola pra bater um racha depois da aula. Eu só perna de pau nesse assunto, mas como sempre falta um, sobra eu.

            Pois bem, não jogo tão ruim assim, mas tem sempre alguém que joga pior e é justamente esses que sempre encontram a nossa canela e nos colocam para escanteio, foi o caso. Um carinha de outro curso me acertou e me deixou revoltado assistindo ao resto do jogo da arquibancada. Para ser sincero, nem reclamei muito, fiz mais pose do que o necessário. Mas pancada na canela doe e como. Ninguém reclamou e até sentiu a dor por mim. Dessa cena eu tive que me segurar para não ri.

            Fim de jogo a turma foi pro vestiário tomar banho e trocar de roupa, eu não gosto muito de aglomeração e geralmente deixo a galera ir a frente, fico na minha e depois vou. Uns quinze minutos depois eu sigo pro banheiro menor que tem menos chuveiros, tiro minha roupa e vou para debaixo do chuveiro, fecho meus olhos e deixo a água cair sobre mim, relaxando mesmo, pensando que vou sair à noite com minha namorada e coisas do tipo. Todo mundo espera alguma coisa do sábado a noite. Pura verdade. Sempre tomo banho demorado. A água não é minha mesmo, a facú é pública também. Ok então. Esse banheiro fica um pouco distante da quadra e é pouco frequentado por conta disso. Eu estava na minha e então chega alguém para tomar banho também. Eu não vejo quem é mais ouço, fico na minha, deixando a água cair sobre mim. De costas, com a mão na parede do banheiro curtindo a vibe. Rsss.

             O carinha chega e puxa conversa, pedindo desculpas pelo acontecido no jogo. Abri meus olhos e vi que era o mesmo que tinha me acertado. Eu disse que tudo bem e continuei na minha, depois fechei meus olhos e deixei a água cair um pouco mais sobre mim. Era quase meio dia e nem dei moral pro carinha. Meu celular tocou e saí debaixo do chuveiro e fui atendê-lo. Era a minha guria pedindo confirmando se a gente ia sair ou não e avisando que tava me esperando na entrada da faculdade; é que ela mora bem perto dali. Coisa de guria. Voltei pro meu boxe e não teve como não reparar no carinha que tava de costas, todo ensaboado e se ensaboando mais ainda, reparei mais na marca de sunguinha dele, coisa que eu sou tarado e na bundinha maneira dele. Ele era como eu, moreno, tinha minha altura e um corpo normal. Meu pau ficou com vontade de subir tapei com a mão, passe por ele e voltei pro meu boxe. O carinha percebeu e deu um sorrisinho safado. Fiquei sem jeito e liguei o chuveiro e fechei os olhos, meu pau tava meia bomba,  mas dava pra esconder um pouco, fiquei na minha. Voltei a abrir meus olhos o cara continuava ensaboado, se alisando e olhando pra minha bundinha. O pau dele estava duro também. O meu subiu vendo aquela imagem. Ele viu meu pau duro, saiu do boxe dele e veio até mim. Olhou pra mim, riu e foi pegando com a mão ensaboada no meu pau, aumentando o meu tesão, a outra mão alisava minha bundinha procurando entrar com um dos dedos na minha bunda. Eu puxei a cabeça dele pra baixo pra ele me dar uma chupada, ele desceu com gosto e lambeu desde meu saco até a cabecinha e voltava pro meu saco, passou por baixo de mim, lambendo tudo e beijando e mordendo a minha bundinha depois me deu uma bela linguada. Eu gemia baixinho e apoiava minhas mãos na parede do banheiro. Ele ficou de pé atrás de mim, mordendo minha orelha e roçando o pau na minha bundinha, massageando meu pau e tentando entrar.

            Eu me virei desci até o chão e fui chupar o pau dele com mais força e tesão que ele fez em mim, dei uma bela mordidinha no saco dele e fui por baixo lambendo tudo e procurando a bundinha dele, sempre alisando o pau dele, dei um banho de língua na bundinha dele. Ele gemia baixinho, pra não chamar a atenção afinal era banheiro da faculdade e uma cena dessa se alguém pega dá expulsão na certa. Eu subi e fiquei roçando o meu pau no reguinho dele, lhe dando uma boa punhetada. Eu me sentei no piso do banheiro chupando a bundinha dele, ele foi se abaixando e procurando chupar meu pau enquanto eu  o comia com minha língua. Tava tudo muito bom e perfeito. Eu me deitei no chão do banheiro, de forma que desse pra continua o que tava fazendo, chupando mais forte a bundinha dele. Ele gemia e gemia enquanto chupava meu pau. Encostei-me à parede do banheiro e sentado, ele me dar o pau dele pra eu chupar, faço isso com gosto, ele se vira e eu chupo mais um pouco a bundinha dele. Ele pedi para eu esperar um pouco, sai do meu boxe, vai até a mochila dele e depois reaparece com dois preservativos. Ele firma meu pau e se senta em cima dele, olhando pra mim e beijando minha boca, subindo e descendo. Apoiando uma mão no chão, se segurando em mim, eu punhetava e ele vibrava e rebolava em cima do meu pau. Ele se levantou e saiu de cima do meu pau, se sentou no chão e me fez levantar, chupo meu pau e depois minha bundinha, voltou ao meu pau.

            Colocou uma camisinha no pau dele e depois me desceu até o pau dele, eu sentei em cima e deixei que ele entrasse com gosto. Doeu um pouco, na verdade um bocado, mas o tesão daquilo naquele local tava muito bom e aumentava o desejo de seguir aquela brincadeira. Ele me comia e me beijava, eu tava quase gozando e senti que ele também. Então a gente se levantou do chão,tiramos as camisinhas e jogamos no esgoto, depois encontrei meu pau no dele, com uma mão alisava o rosto dele e beijava e juntas nossas mãos punhetavam nossos paus. Ele subia e descia, gemia e batia mais rápido e então demos juntos uma bela gozada melando mãos, paus e o chão. Ele desceu e deu uma bela chupada sugando a ultima gota de gala, eu fiz o mesmo. A gente riu, tomamos banho juntos e depois a gente saiu do banheiro conversando como se nada tivesse ocorrido. Eu ainda brinquei com a situação e disse pra ele que entre aquela entrada desleal que ele me dera no jogo e essa ultima com certeza essa foi a melhor. Na saída da faculdade eu me encontrei com minha guria que tava chateada por eu ter demorado no banho. Ele foi ficar com a guria dele. Eu vi aquilo e rir da situação. E pensei comigo mesmo, adoro esse meu mundo, rsss. Até que a aula no sábado não foi assim tão ruim.

gostosao

Olá pessoal. Sou de Delmiro Gouveia-AL e este é o meu 1º conto aqui. Tenho 18 anos e este relato que deixarei aqui pra vcs foi algo que aconteceu  comigo na minha 1ª vez. O conto é meio grande. Quem tiver interessado pode ler.

   Há uns 2 meses atrás eu fui viajar de ônibus e o assento ao meu lado estava vazio e poucos minutos antes do ônibus sair chegou e sentou-se do meu lado um cara alto forte e muito bonito, tinha uns 28 anos. Meu coração, é claro, ficou a mil. Fiquei mais excitado ainda quando ele me cumprimentou e disse-me o seu nome- Marcos( Nome fictício). Eu falei o meu nome e começamos a conversar. Eu falava com ele mas na minha cabeça só se passava uma coisa: Ficava imaginando-me  na cama com aquele homem  maravilhoso. Fiz muitas perguntas a ele e ficamos bem amigos. Aproveitei e perguntei se ele morava sozinho, ele me disse que sim. Perguntei onde ficava a casa dele e ele prontamente respondeu. Disse a ele que quando voltássemos de viagem daria uma passadinha na casa dele. Ele disse que seria um prazer.

   Uma semana se passou e eu lá estava na casa dele. Ele me chamou pra entrar. Dentro da casa dele começamos a conversar e ele me disse que iria tomar um banho para depois assistirmos a um filme. Disse-me que poderia usar a sua internet por enquanto e eu aceitei. Ele passou mais de meia hora no banheiro e enquanto isso eu estava no seu PC. Curioso com eu sou, fui olhar sua barra de favoritos. Para minha surpresa tinha um site gay e eu fui conferir. Fiquei surpreso em saber que ele gostava da brincadeira. Quando ele estava saindo do banheiro eu fechei rápido a página e fui olhar meu twitter. Ele saiu do banheiro só de cueca e sentou-se do meu lado para olhar o que eu estava fazendo. Eu que não sou besta dei uma rápida passada de olho na sua cueca que dava pra ver a marca do seu pau. Fiquei muito admirado com o tamanho e fitei-o novamente. Meu pau endureceu  na hora.    O Marcos percebendo levantou-se da cadeira e foi vestir um short. Uns 10 minutos depois ele me chama e me diz que o filme já iria começar. Eu desliguei o PC, fui para a sala e sentei-me do seu lado. Passados uns 40 minutos do filme disse a ele que queria usar o banheiro e perguntei onde ficava. Ele foi comigo até lá e disse que eu não precisava ter pressa, pois ele tinha dado pause no filme e que só retornaria a assistir depois que eu voltasse. Voltei e continuamos a assistir. Como o filme era de comédia, tinha uma parte em que um amigo pedia ao outro para bater uma pra ele. Nessa hora eu dei uma rápida olhada para o short dele. Acho que ele percebeu e deu uma ajeitada na mala. Nessa mesma hora ele olha para mim e pergunta:

- E você? Pode fazer pra mim o mesmo que o carinha do filme está fazendo?

Gelado e com vergonha eu respondi:

- Se você deixar !!!

   Na mesma hora ele baixa o short e a cueca e tira pra fora um pau moreno, cheio de veias, e com uns 19 cm totalmente duro. Admirado com tamanha beleza eu não só bati uma pra ele como também chupei-o todo. Quando ele terminou de gozar, na maior cara de pau, ele me pediu pra me comer. Eu o disse que não sabia se aceitava a esse convite, pois eu era virgem e o seu pau era muito grande. Ele me disse que ele colocava com jeito e que não iria doer. Iludido com sua lábia acabei cedendo. Ele me pôs deitado de 4 em sua cama e começou a chupar meu cú. Eu já estava morrendo de tesão e pedi a ele que me comesse logo, pois eu já não estava mais agüentando de tanta vontade. Imediatamente ele se deita na cama e me pede pra passar lubrificante em seu pau. Eu prontamente obedeci, e quando terminei ele me disse pra sentar em cima do seu pau e deixar ele deslisar em meu buraquinho. Fiz como ele me pediu. No começo doeu um pouco e eu pedi pra parar. Ele me atendeu, e logo depois o pedi pra retornar, o que ele prontamente fez. Passamos ali naquela posição mais de 10 minutos. Logo depois ele me põe em frango assado e começa a bombar. Meu cú já estava totalmente relaxado e já não doeu mais.

   Alguns minutos depois ele me disse que iria gozar e me perguntou se eu queria beber o seu leite. Eu aceitei na hora. Ele tirou o pau do meu cu e começou a punhetar até sair a última gota. Bebi tudo e ainda fiquei querendo mais. Ele disse que queria me punhetar e eu deixei. Ele bebeu toda a gala que saiu do meu pau. Ele me disse que na próxima vez ele que seria o passivo. Fomos tomar um banho e eu dormi ali na casa dele. Na mesma cama e abraçados, como se fossemos casados. Até hoje transamos. Nunca transei com mais nenhum homem. É por isso que fiz esse conto. Para  que alguém que queira me comer e me dar se prontifique rapidamente.

   Se gostarem do conto deixem o MSN. Só deixem contato os que forem de Delmiro Gouveia e Paulo Afonso-BA. Xau !!!!!!

SIGILO e H DISCRETO em apuros no mato!

De vez em quando entro no bate papo UOL de Taboão da Serra, onde rola muita putaria virtual. Claro que na maioria das vezes não passa disso, mas já tive boas surpresas lá e agora vou contar uma delas... Claro que vou resumir um pouco, mas tentando não perder a essência do que aconteceu.

Enquanto aguardava o término de alguns ensaios e estava com um tempo livre, resolvi acessar o bate papo da cidade para ver o que estava rolando. Usei o nick “SIGILO”, acessei a sala 1 e dei uma olhada na lista de presentes, já bloqueando alguns que eu sabia serem mulheres, SPAM ou freqüentadores habituais que não me interessavam, pois seu comportamento na sala virtual não me inspirava confiança. Do restante, papeei com alguns, li algumas propostas interessantes, outras não, ri com alguns usuários sem noção e fui matando o tempo. De repente, um usuário chamado “H DISCRETO” me abordou:

H DISCRETO fala para SIGILO: Oi, tc de onde?

SIGILO fala para H DISCRETO: oi. Taboão, no trabalho. E vc?

H DISCRETO fala para SIGILO: vc é [fulano]?

SIGILO fala para H DISCRETO: não. Pq pergunta se eu sou o [fulano]?

H DISCRETO fala para SIGILO: Pq se for não quero tc contigo.

SIGILO fala para H DISCRETO: kkkk. Entendo pq não quer tc com [fulano]

H DISCRETO fala para SIGILO: Sei que é vc [fulano]. Deixa quieto...

A partir daí o papo me interessou muito, pois fiquei curioso de saber qual o problema entre o H DISCRETO e o [fulano], um outro usuário que nós dois conhecemos através da sala virtual e eu sabia quem era. O mais interessante é que eu também não queria mais falar com esse tal cara... Aí sabem como é: a curiosidade atiçou e eu não deixei mais o cara em paz (sabia que estava sendo insistente, até chato, mas queria provar que eu não era o tal [fulano]). Com muito custo e percebendo que o H DISCRETO ainda estava meio desconfiado, consegui conversar com ele. O nome dele era Fernando, sua descrição me interessou e creio que a minha também interessou a ele, então acabamos trocando contatos. Acho que ele se convenceu que eu não era mesmo o [fulano] só quando lhe passei o meu e-mail...

Dias depois nos encontramos novamente no bate papo, conversamos mais tranquilamente e marcamos de nos encontrar num super mercado aqui da região. Trocamos telefones e mais tarde ele me ligou. Tive a primeira surpresa quando atendi! – O cara tem uma voz extremamente máscula, viril!!! Só a voz dele me excitou, para terem uma idéia do efeito que ela causa! – E fiquei o resto do dia imaginando como seria o dono daquela voz trovejante (rs) que eu ia encontrar no final da tarde...

Ao chegar no local marcado, recebi uma mensagem no celular: “Já estou aqui. Cadê vc?” – enquanto descia do carro eu respondi: “Acabo de estacionar. Onde vc está?”

Fernando me observava de longe, dentro do carro dele, e segundo me disse depois, ao me ver torceu para que fosse eu o cara que ele ia encontrar! Percebeu que era mesmo ao notar que eu teclava no celular e o dele deu sinal, recebendo minha mensagem... Então saiu do carro e me chamou. Me virei e tive a segunda surpresa do dia: Um coroa grisalho mas jovial, com ótima aparência e um belo sorriso me estendeu a mão:
- Você é o Ronald? Prazer, Fernando! - Cumprimentei-o e entramos no carro dele. Conversamos um pouco (eu adorando ouvir a voz dele...), percebemos que havia afinidade e decidimos sair dali para um lugar mais reservado...

- Para onde vamos, Ronald? Não conheço bem aqui e confesso que não vim prevenido para dividirmos um motel...
- Eu também não pretendia que fossemos para um motel, Fernando. O que combinamos afinal foi apenas nos conhecermos pessoalmente hoje...
Só que o tesão parecia estar aflorado em nós dois, e não sairíamos desse encontro satisfeitos se não rolasse nada entre nós! Pelo menos eu me sentia assim e acredito que Fernando também, pois acabei sugerindo que tomássemos a direção de um bairro de chácaras, bastante vazio durante a semana e onde certamente poderíamos achar um local para ficarmos mais à vontade no carro mesmo...

Como Fernando não conhecia nada ali, confiou na minha orientação. Não sei se pela expectativa de ficar com aquele cara, se pelo tesão que sentia enquanto passava a mão sobre o volume em sua calça durante o caminho, ou se inebriado pela voz de cantor de ópera dele, acabei mandando-o entrar em uma estrada deserta que rapidamente constatamos ser bem pouco (ou nunca) usada. Mas insistimos e nos embrenhamos mato adentro querendo encontrar um lugar ermo... Mas aquele estava ermo demais... Depois de dirigir por cerca de vinte minutos na estradinha acidentada e estreita, Fernando encontrou um lugar onde conseguiu manobrar o carro para voltarmos. Imagina, estávamos numa estradinha entre o nada e lugar nenhum, já estava escuro e os dois com tesão! Paramos, lógico!

Fernando desligou o carro, baixou os bancos e começou a me alisar. Pedi que ele deixasse o carro com as luzes acesas e o pisca alerta ligado, vai que vem alguém naquele fim de mundo e bate, ia ser uma encrenca! – Fernando me atendeu e passava as mãos em meu peito emaranhando os dedos nos meus pelos (sou bem peludo...). Debruçou-se sobre mim e me lascou um beijo delicioso, beijo de macho, viril e devorador! Sugava minha língua e eu tentava corresponder ao mesmo tempo em que tentava libertar sua pica da calça. Fernando respirava fundo em meu pescoço, me fazendo arrepiar, quando finalmente consegui tirar seu pau para fora e pegar: Um cacete médio, bem grossinho, cheiroso e quente. Já babava um bocado e eu aproveitei para cair de boca nele, ouvindo os gemidos de Fernando com aquela voz que me deliciava:
- Huumm... Nossa, cara! Que boca gostosa!... Chupa, vai... Engole ele todo, tesão! – Fernando forçava o pau na minha garganta, me fazendo engasgar, mas tava delicioso mamar aquela pica branquinha e cheirosa... Enquanto isso, ele deslizava a mão no meu corpo e alcançou minha bunda, levando o dedo até meu rabo que piscava. Eu mamava sua pica e ele me acariciava o cuzinho com o dedo, tentando entrar.

Eu não estava agüentando mais e deitei no banco do carro, então Fernando veio descendo a boca pelo meu peito e abdômen até alcançar minha rola e mamou também um tempo, bem gostoso! Ele engolia minha pica, salivava ela bastante e ia até as bolas lambendo meu saco e me levando ao delírio!

Eu ainda estava sedento de pica e o mamei novamente até Fernando anunciar o gozo, me enchendo a boca com um leite espesso de sabor suave, delicioso! Quando terminei de limpar seu pau, me deitei novamente no banco; enquanto Fernando me acariciava o saco e o cuzinho, eu batia uma punheta... Então as luzes do carro se apagaram! – Eu não tinha notado ainda, estava delirando com as carícias de Fernando, mas ele parou e disse:
- Porra! A bateria do carro arriou! E agora?

Nos vestimos rapidamente e tivemos que empurrar o carro, que por sorte era pequeno, por aquela estradinha acidentada até fazê-lo pegar no tranco! Foi um baita susto, já pensou se ficássemos parados ali sem conseguir fazer o carro funcionar? Não vou me estender nos detalhes dessa parte para o conto não ficar longo, mas foi um belo aperto!!! Quando o carro finalmente funcionou, voltamos para a cidade aliviados e até rimos bastante com nosso apuro! Quando cheguei, meu telefone já contava com três ligações perdidas de minha esposa, coitada, preocupada com minha demora!

Foi um lance de puro tesão esse com o Fernando na estradinha, mas da próxima vez que nos encontrarmos quero aproveitar bem mais daquele cacete gostoso! Espero que isso aconteça em breve...

Namorei o primo da minha noiva

Sou Ronald (nome fictício), um sujeito bem normal, quarentão, casado, com filhos, 1,85m, 89kg, branco e peludo. Minha mulher nem sonha, mas sou bissexual e curto muito uma brincadeira com outros homens, preferencialmente casados também. Os contos que relato aqui são todos reais, estou usando esse espaço como um confessionário...

Quando me mudei para São Paulo me senti um peixe fora d’água. Era bem jovem ainda, 19 anos, e já era bi. Vim para cá a convite da família de minha noiva, que se mudou do interior de Minas para cá e por isso nosso noivado ia terminar. Como nessa época nos gostávamos muito, decidiram me chamar para vir com eles. E aceitei. Assim ficou minha situação aqui: Morava na mesma casa, dormia com os irmãos dela e era vigiado 24hs por dia por minha sogra, para que não fizesse mal à filhinha virgem dela...

Para completar, morávamos em uma região de chácaras e isso me limitava bastante, pois ficava distante de tudo e das possibilidades que uma região urbana podia proporcionar... Nem preciso dizer que a certo ponto dessa rotina eu estava subindo pelas paredes, né?

Passada a fase de adaptação, arrumei um emprego, comecei a conhecer a cidade... Flertava discretamente mas não podia fugir dos meus horários para não despertar desconfiança na família de minha noiva. A coisa mudou quando conheci um primo paulista dela - um dia chego em casa e me deparo com visitas: a irmã de minha sogra, o marido, um casal de filhos. Naquela agitação, ninguém notou mas eu não tirava os olhos do rapaz, que tinha me magnetizado!

Fábio (nome fictício) era moreno, traços finos, corpo magro mas definido, cabelos pretos cacheados, alto e muito sorridente, com dentes pequenos e perfeitos. Exalava energia e bom humor, coisa que puxou da mãe, pois D.Luisa era também muito extrovertida. Como estava um dia quente, Fábio estava sem camisa e pude notar seu peito largo, coberto por uma penugem bem distribuída e musculatura demarcada. Seus movimentos eram ágeis e desenvoltos. Nos demos muito bem logo de cara, e em pouco tempo nos tornamos grandes amigos, ele passou a freqüentar a casa dos tios com assiduidade.

Eu, meus cunhados e ele bebíamos, brincávamos, saíamos juntos para jogar sinuca, era muito bom. Secretamente, eu guardava um desejo por ele, mas não podia me expor. Bati inúmeras no banheiro do serviço e no de casa, durante o banho, pensando no Fábio...

Até que num fim de semana ele dormiu lá. Teve uma festa no aniversário de meu cunhado e diversos parentes e amigos dele foram para a chácara. Outros primos do pessoal também estavam lá, obviamente, e depois que os outros convidados foram embora ficaram apenas familiares. Dois outros primos de minha noiva ficaram no quarto dos irmãos dela, as meninas no quarto dela, e sobramos eu e Fábio para dormir na sala... Ficamos os dois ainda bebendo e conversando por muito tempo na varanda e todo mundo já tinha ido dormir. Foi então que percebi algo diferente nele. Seus olhos brilhavam me olhando e ficamos em silêncio por um tempo que pareceu uma eternidade. Fábio havia bebido um pouco demais e estava mais solto ainda que de costume. De repente ele abriu aquele sorriso largo e me disse:
- Você parece tenso. Que foi?
- Nada, impressão sua – respondi. Ele se aproximou e tocou meu ombro, perto do pescoço.
- Está sim. Dá para perceber por esse músculo aqui, ó. – e pressionou o local. – Quer uma massagem?
- E você lá sabe fazer isso? – perguntei, disfarçando o arrepio que senti com seu toque.
- Sei sim. – e se levantou, posicionando-se atrás de mim que continuei sentado. Ele prá variar estava sem camisa e pediu que eu tirasse a minha, começando então a massagear meus ombros e o pescoço. Eu me entreguei àquele toque firme e ao mesmo tempo confortante e fui relaxando... Fechei os olhos e deixei fluir. Seu toque firme passou a ser mais suave e eu podia ouvir sua respiração. Ao me movimentar encostei as costas em seu corpo e senti algo duro tocar minha coluna. Ele estava excitado! Ao perceber isso, fiz questão de me recostar nele, que passou as mãos em meu peito e me abraçou. Sem dizer nada me fez levantar e colou-se em mim, que pude sentir então seu membro pressionar minha bunda. Ele me apertou com seu abraço e beijou meu pescoço, sussurrando que sempre quis fazer isso comigo. Eu só me esfregava em sua virilha sinalizando que aquela vontade era recíproca.

Levei as mãos para trás e baixei suas calças de moleton, libertando seu membro rígido como uma rocha. Me soltei de seu abraço e virando, me abaixei e pus a boca naquele cacete moreno tão desejado, que já estava um pouco meladinho e com a pele cobrindo parte da cabeça. Era lindo seu pau, como todo o resto de seu corpo. Não muito grande, mas um pouco grosso, me preenchia a boca e eu o saboreava com prazer. Engolia-o inteiro, subia e descia os lábios em volta dele e olhava para o rosto de Fábio, que gemia baixinho segurando minha cabeça sem forçar, apenas acompanhando meus movimentos. Meu pau estava estourando dentro da calça jeans e eu a abri, para finalmente bater uma com aquele pau na minha boca, como sempre sonhei. Me masturbava e o chupava no mesmo ritmo, com a outra mão deslizando por suas coxas firmes, seu abdômen, suas bolas... Tava me acabando de prazer ali!

Fábio me disse que se continuasse ia gozar, mas queria algo mais. Entendendo seu pedido, me levantei e baixei minhas calças até os pés, me apoiei na cerca da varanda e empinei a bunda para ele. Fábio novamente me abraçou, pressionando seu cacete no meu rego e me beijou as costas, descendo até a bunda. Ali, me fez ver mais estrelas do que já haviam no céu enquanto ele tentava me invadir com sua língua. Lubrificou bem meu rabo, enfiou um dedo, brincou um pouco e finalmente encostou seu cacete, que parecia já saber o caminho. Eu estava tão relaxado que nem senti ele deslizar para dentro suavemente, quando percebi Fábio estava todo dentro de mim e seus pentelhos me espetavam a bunda. Rebolei um pouco para sentir bem aquela tora dentro de mim e Fábio passou a mão por baixo, massageando meu saco e me fazendo delirar com aquela carícia. Empinei mais ainda e pedi para ele me fuder logo, que não agüentava mais.

Fábio logo começou a se movimentar dentro de mim, socando cada vez mais forte e rápido. Suávamos em bicas e tomando o cuidado de não fazer muito barulho para que ninguém acordasse dentro da casa, ficamos ainda uns vinte minutos copulando como dois animais no cio e gozamos alucinadamente! Fábio forçou o corpo me prendendo pelas cadeiras, como se fosse possível me penetrar ainda mais fundo e senti seu membro inchar e pulsar, me enchendo por dentro. Eu pressionava o anus em torno de seu pau, travando como se o mordesse a cada jato de porra que saía do meu cacete. Minhas pernas fraquejaram e caí ajoelhado assim que ele saiu de mim, ofegante.

Nos recuperamos, entramos na ponta dos pés e fomos até o banheiro. Lá tomamos um banho juntos, o chupei novamente e bebi todo o seu leite, já não tão farto e grosso como antes, mas delicioso. Fomos dormir e pela manhã acordamos com meus cunhados nos sacudindo nos colchões, que propositalmente deixamos distanciados. Ninguém percebeu nada do que aconteceu na madrugada, felizmente...

Depois desse dia, agíamos normalmente na frente de todos, brincando, rindo e farreando como sempre. Mas não perdíamos uma oportunidade de ficarmos a sós e nos entregarmos um ao outro. Tanto é que me casei com a prima de Fábio, ele depois de um tempo se casou também, consegui um emprego para ele na empresa em que eu trabalhava na época e todo dia ia pegá-lo em casa para irmos para o trabalho. Como a esposa dele trabalhava em uma escola e saía muito cedo, eu tomava café com ele e aí...

Se gostarem, conto depois mais estórias nossas! 

eu e meu prof

olá eu me chamo Lucas(nome ficticio)eu tenho 1,78 olhos azuis cabelos loiros mas pintei de branco(ta muito legal)sou tanquinho definido(faço academia)e tenho 19 anos tava eu né indo pro primeiro dia de aula na facul e como vcs sabem n tem muita gente no primeiro dia e foi nesse dia q eu conheci Pedro(nome veridico)ele era meu professor de ciencias,moreno(gostoso)sarado pra caramba olhos castanhos cabelos castanho escuro eu acho(pq td vez ele ta de chapeu ent eu chutei que era castanho escuro) ele devia ter 1,80 um gostoso ele tem 25 anos casado(vi no facebook)logo de cara eu fiquei babando com aquela escultura feita com muito carinho pelos deuses gente ele era um deus grego e em todas as aulas dele eu so prestava atenção nele n na aula ent foi um belo dia(nunca mais me esqueço)ele estava com uma calça jeans azul bem colada mesmo e foi quando ele tava de frente pra turma explicando o assunto e percebi o dote que ele tinha eu acho q td mundo e quando eu fui olhar no facebook as fotos dele eu achei pelas fotos q ele era bem safado foi ent q eu fui até seu biro e perguntei: o prof(chamo tds de prof)o senhor vai fazer alguma coisa hj a noite?
e ele me respondeu: n, ai foi a chance q eu tinha prof o senhor quer tomar uma cervejinha comigo pra conversar,falar sobre o assunto da prova(mentira) e eu sperava ele dizer uma desculpa mas n ele aceitou, ai eu disse o endereço e a hora e pra minha surpresa ele me convida pra pegar uma carona com ele coisa q eu tinha dito q me aguardasse lá no bar mas insistiu tanto q aceitei,cheguei em casa ancioso pra dar 00:00 e como ia chegando já perto da hora ele chega ai eu abro o portão e digo:entra prof há é melhor deixar seu carro na garagem n é seguro ai fora ai ele responde:Beleza,ai eu digo:prof pode entrar meus pais viajarão e pod ficar a vontade enquanto eu vou tomar banho espera só um pouquinho,e passei muito tempo no banheiro e quando eu sai já era 2:00 ai eu vi q o prof ja estava com um pouco de sono e disse: prof já q é tarde demais pra ir pro bar vamos tomar umas aki em casa mesmo e fui até a geladeira de toalha(olha como sou safado)e peguei 2 cervejas e dei uma pra ele ai fui e peguei mas 2 só que eu n estava bebendo só figindo pra ele ficar alterado fui e peguei mas 2 e disse só essas pq o estoque acabou e dei uma risadinha ele com estava já muitooooo alterado ele disse que queria mijar e eu disse onde era o banheiro e ele entrou e dps eu ouço ele me chamando e fui até lá ver oq era ele disse que n estava acertando o vaso e eu disse:eu posso ajudar se vc quiser e ele respondeu sim aceito e pra minha alegria o pinto lindo gostoso que deveria ter uns 24cm tava duro e perguntei posso pegar pra ajeitar e ele disse vc tá aki pra que pra chupar meu pau é claro que n vai porra ageita logo akilo me deixou exitado e perguntei o prof o senhor tem quantos cm ele disse quando tá duro tem uns 24(uhuuuuu acertei q délicia)e disse e quando ta mole ai ele disse uns 16 e eu lá segurando akele mastro gostoso na minha mão e eu atrás me afastando um pouco pra ele n perceber q eu estava exitado e fui pra sala e disse a ele que ele podia ficar pelado se ele quisesse eu n importava e pra minha surpresa ele n hesitou e ficou lá e agente conversando e quando ele já estava ficando meio sóbrio eu tentei fazer gol agora e disse:prof eu posso sentar no seu colo pra poder ver se o senhor me aguenta e ele disse fica a vontade e sentei e fiquei de frente pra ele e ele disse vc é bem saradinho e eu disse vc tambem prof e sabendo que ele já estava entrando no clima peguei e falei prof posso tirar a toalha e ele disse concerteza e voltei a sentar e quando sentei,sentei direto no pau dele e começei a cavalgar nele e ele se fazendo de desentendido disse pq vc ta fazendo isso eu n respondi e ele pergunta denovo ai eu respondo vc n tá gostando e ele responde estou e digo pós pronto deixa assim do jeito que tá e deixar rolar mais coisas pq isso só vai ficar aki e continuo lá e saio de cima dele e vou chupar o seu pau coube metade fiz uma chupetinha perfeita e olhei a hora e disse professor já é 5:00 e ele falou idai eu quero namorar vc até n poder mais e n custa faltar só um dia na facul e eu digo mas minhas notas ele disse eu dou um geitinho de vc passar na facul e eu disse e o senhor... mal terminei a frase e ele disse senhor tá no ceu e pode me chamar de amor akilo pra mim era um sonho e disse mas e vc amor vai ser descontado do seu sálario e ele diz mas é so ligar e dizer q estou doente e continuamos o dia todo ele me comendo e assim eu passei na facul(gráças ao meu amor que teve que dar o cú pra convencer os professores e comer professores gay e professoras) pedi pra os meus pais pra continuar morando lá só que em um hotel mais ou menos uma quadra da casa do meu amor e assim continuamos nossas vidas ele brigou com a mulher(que bom) e foi morar comigo por 1 mês e 5 semanas durante esse periodo nós nos amamos todo o dia ele nunca vai ser traido por mim e espero que ele esteja sendo traido pela mulher pra eu descobrir e dizer a ele e ele se separar de vez dela e vir morar comigo pra sempre mas ele n pode me trair pq se n leva gaia.

Viajei com meu primo.

Final de novembro, entraria de férias. Quando meu primo que mora na mesma cidade que eu, me fez uma proposta ambos temos 17 anos, Eu Thalles Henrique e ele Victor Hugo, Victor me propôs. Ei cara porque nessas férias não podemos fazer algo diferente, sair um pouco da frente desse vídeo game. Eu perguntei o que ele havia pensado. Me respondeu que tinha pensando de irmos passar as férias na casa da minha avó pois já fazia um tempo, que não iriamos visitar em média uns 3 anos, eu certamente achei a ideia um máximo pois sempre gostei do clima das fazendas sendo assim acertamos com minha mãe e Victor com tia Meire. Na fazenda da minha vó mora, Ela, meu avô e dois primos um de 16 e um de 17 ambos irmãos Bruno e Ricardo, marcamos a viagem e fomos, saímos cedo e chegaríamos na casa de vó umas 4 da tarde. Enfim chegamos fomos muito bem recebidos, e ela já foi dizendo olhem meninos vocês sabem que a água aqui é escassa então tomem banho vocês quatro para economizar, achei meio estranho tomar banho com mais outros três meninos mas aceitei afinal nada poderia acontecer. E fomos para um pequeno banheiro afastado da casa com dois baldes d'água. Chegando lá, Ricardo foi o primeiro a tirar a roupa e Bruno foi logo em seguida já pareciam estar bastante acostumados com aquela situação, eramos todos primos e aquilo não podia ser tão fora do comum então tirei a roupa e Victor me acompanhou tava um pouco escuro já, e começou aquela brincadeiras de garoto perturbados, Victor balançando aquele pau pra mim e eu me afastando, os outros dois riam daquela situação, logo depois Ricardo sugeriu que fossem medir qual era o maior, mas disse que estava mole e precisava de ajuda para ele crescer, Victor começou a punheta-lo e vice versa, Bruno pegou no meu pau e começou a apertar delicadamente, e pediu para mim me entregar meu coração acelerado, dei um forte suspiro e segurei, quando olhei novamente Victor e Ricardo estavam em um 69 super excitante, foi quando Bruno ajoelhou e chupou meu pau que estava duro feito pedra, ali começou um suruba de primos novinhos foi quando Victor começou a me beijar e colocar um dedinho no meu cú, Ricardo chupava meu pau, eu estava amando aquela situação foi quando senti dois dedos dentro, e ele me colocou com as mãos na parede, e começou a chupar meu cuzinho, fui no céu com aquela situação, senti vagarosamente aquele pinto de 17 cm entrando no meu cuzinho arregaçando enquanto Victor me comia, Ricardo chupava meu Pau, e bruno me beijava.Depois Ricardo trocou de Lugar com Victor e foi colocando aquele pau que nem era tão grande mas era grosso e meteu com tudo, eu gemia de tesão, depois que gozou dentro do meu cu, Bruno veio para terminar quase sem aguentar mais, recebi aquela vara do meu primo de 16 aninhos que apesar de pouca idade tinha a pica mais linda que eu já tinha visto, ele colocou delicadamente e foi metendo com cuidado pois percebia que eu já estava esgotado, enquanto Bruno me comia deliciosamente, Victor comia Ricardo, que gemia alto, quando tudo aquilo acabou nos lavamos e entramos nossa vó perguntou o porque da demora, inventamos que estávamos jogando bola no outro lado do terreno, e umas 23:00 fomos deitar todos juntos e advinha começou tudo de novo. Beeeijos !