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sábado, 2 de novembro de 2013

SIGILO e H DISCRETO em apuros no mato!

De vez em quando entro no bate papo UOL de Taboão da Serra, onde rola muita putaria virtual. Claro que na maioria das vezes não passa disso, mas já tive boas surpresas lá e agora vou contar uma delas... Claro que vou resumir um pouco, mas tentando não perder a essência do que aconteceu.
Enquanto aguardava o término de alguns ensaios e estava com um tempo livre, resolvi acessar o bate papo da cidade para ver o que estava rolando. Usei o nick “SIGILO”, acessei a sala 1 e dei uma olhada na lista de presentes, já bloqueando alguns que eu sabia serem mulheres, SPAM ou freqüentadores habituais que não me interessavam, pois seu comportamento na sala virtual não me inspirava confiança. Do restante, papeei com alguns, li algumas propostas interessantes, outras não, ri com alguns usuários sem noção e fui matando o tempo. De repente, um usuário chamado “H DISCRETO” me abordou:
H DISCRETO fala para SIGILO: Oi, tc de onde?
SIGILO fala para H DISCRETO: oi. Taboão, no trabalho. E vc?
H DISCRETO fala para SIGILO: vc é [fulano]?
SIGILO fala para H DISCRETO: não. Pq pergunta se eu sou o [fulano]?
H DISCRETO fala para SIGILO: Pq se for não quero tc contigo.
SIGILO fala para H DISCRETO: kkkk. Entendo pq não quer tc com [fulano]
H DISCRETO fala para SIGILO: Sei que é vc [fulano]. Deixa quieto...
A partir daí o papo me interessou muito, pois fiquei curioso de saber qual o problema entre o H DISCRETO e o [fulano], um outro usuário que nós dois conhecemos através da sala virtual e eu sabia quem era. O mais interessante é que eu também não queria mais falar com esse tal cara... Aí sabem como é: a curiosidade atiçou e eu não deixei mais o cara em paz (sabia que estava sendo insistente, até chato, mas queria provar que eu não era o tal [fulano]). Com muito custo e percebendo que o H DISCRETO ainda estava meio desconfiado, consegui conversar com ele. O nome dele era Fernando, sua descrição me interessou e creio que a minha também interessou a ele, então acabamos trocando contatos. Acho que ele se convenceu que eu não era mesmo o [fulano] só quando lhe passei o meu e-mail...
Dias depois nos encontramos novamente no bate papo, conversamos mais tranquilamente e marcamos de nos encontrar num super mercado aqui da região. Trocamos telefones e mais tarde ele me ligou. Tive a primeira surpresa quando atendi! – O cara tem uma voz extremamente máscula, viril!!! Só a voz dele me excitou, para terem uma idéia do efeito que ela causa! – E fiquei o resto do dia imaginando como seria o dono daquela voz trovejante (rs) que eu ia encontrar no final da tarde...
Ao chegar no local marcado, recebi uma mensagem no celular: “Já estou aqui. Cadê vc?” – enquanto descia do carro eu respondi: “Acabo de estacionar. Onde vc está?”
Fernando me observava de longe, dentro do carro dele, e segundo me disse depois, ao me ver torceu para que fosse eu o cara que ele ia encontrar! Percebeu que era mesmo ao notar que eu teclava no celular e o dele deu sinal, recebendo minha mensagem... Então saiu do carro e me chamou. Me virei e tive a segunda surpresa do dia: Um coroa grisalho mas jovial, com ótima aparência e um belo sorriso me estendeu a mão:
- Você é o Ronald? Prazer, Fernando! - Cumprimentei-o e entramos no carro dele. Conversamos um pouco (eu adorando ouvir a voz dele...), percebemos que havia afinidade e decidimos sair dali para um lugar mais reservado...
- Para onde vamos, Ronald? Não conheço bem aqui e confesso que não vim prevenido para dividirmos um motel...
- Eu também não pretendia que fossemos para um motel, Fernando. O que combinamos afinal foi apenas nos conhecermos pessoalmente hoje...
Só que o tesão parecia estar aflorado em nós dois, e não sairíamos desse encontro satisfeitos se não rolasse nada entre nós! Pelo menos eu me sentia assim e acredito que Fernando também, pois acabei sugerindo que tomássemos a direção de um bairro de chácaras, bastante vazio durante a semana e onde certamente poderíamos achar um local para ficarmos mais à vontade no carro mesmo...
Como Fernando não conhecia nada ali, confiou na minha orientação. Não sei se pela expectativa de ficar com aquele cara, se pelo tesão que sentia enquanto passava a mão sobre o volume em sua calça durante o caminho, ou se inebriado pela voz de cantor de ópera dele, acabei mandando-o entrar em uma estrada deserta que rapidamente constatamos ser bem pouco (ou nunca) usada. Mas insistimos e nos embrenhamos mato adentro querendo encontrar um lugar ermo... Mas aquele estava ermo demais... Depois de dirigir por cerca de vinte minutos na estradinha acidentada e estreita, Fernando encontrou um lugar onde conseguiu manobrar o carro para voltarmos. Imagina, estávamos numa estradinha entre o nada e lugar nenhum, já estava escuro e os dois com tesão! Paramos, lógico!
Fernando desligou o carro, baixou os bancos e começou a me alisar. Pedi que ele deixasse o carro com as luzes acesas e o pisca alerta ligado, vai que vem alguém naquele fim de mundo e bate, ia ser uma encrenca! – Fernando me atendeu e passava as mãos em meu peito emaranhando os dedos nos meus pelos (sou bem peludo...). Debruçou-se sobre mim e me lascou um beijo delicioso, beijo de macho, viril e devorador! Sugava minha língua e eu tentava corresponder ao mesmo tempo em que tentava libertar sua pica da calça. Fernando respirava fundo em meu pescoço, me fazendo arrepiar, quando finalmente consegui tirar seu pau para fora e pegar: Um cacete médio, bem grossinho, cheiroso e quente. Já babava um bocado e eu aproveitei para cair de boca nele, ouvindo os gemidos de Fernando com aquela voz que me deliciava:
- Huumm... Nossa, cara! Que boca gostosa!... Chupa, vai... Engole ele todo, tesão! – Fernando forçava o pau na minha garganta, me fazendo engasgar, mas tava delicioso mamar aquela pica branquinha e cheirosa... Enquanto isso, ele deslizava a mão no meu corpo e alcançou minha bunda, levando o dedo até meu rabo que piscava. Eu mamava sua pica e ele me acariciava o cuzinho com o dedo, tentando entrar.
Eu não estava agüentando mais e deitei no banco do carro, então Fernando veio descendo a boca pelo meu peito e abdômen até alcançar minha rola e mamou também um tempo, bem gostoso! Ele engolia minha pica, salivava ela bastante e ia até as bolas lambendo meu saco e me levando ao delírio!
Eu ainda estava sedento de pica e o mamei novamente até Fernando anunciar o gozo, me enchendo a boca com um leite espesso de sabor suave, delicioso! Quando terminei de limpar seu pau, me deitei novamente no banco; enquanto Fernando me acariciava o saco e o cuzinho, eu batia uma punheta... Então as luzes do carro se apagaram! – Eu não tinha notado ainda, estava delirando com as carícias de Fernando, mas ele parou e disse:
- Porra! A bateria do carro arriou! E agora?
Nos vestimos rapidamente e tivemos que empurrar o carro, que por sorte era pequeno, por aquela estradinha acidentada até fazê-lo pegar no tranco! Foi um baita susto, já pensou se ficássemos parados ali sem conseguir fazer o carro funcionar? Não vou me estender nos detalhes dessa parte para o conto não ficar longo, mas foi um belo aperto!!! Quando o carro finalmente funcionou, voltamos para a cidade aliviados e até rimos bastante com nosso apuro! Quando cheguei, meu telefone já contava com três ligações perdidas de minha esposa, coitada, preocupada com minha demora!
Foi um lance de puro tesão esse com o Fernando na estradinha, mas da próxima vez que nos encontrarmos quero aproveitar bem mais daquele cacete gostoso! Espero que isso aconteça em breve...

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