A semana tinha se arrastado desde que tinha recebido aquele email tentador do Jorge, o meu chefe (ler o conto “Meu chefe”). Estava ansioso pra sentir seu corpo novamente. Chupar aquela rola grossa, sentir seu pau entrando centímetro por centímetro no meu cuzinho.
O tesão era tanto que acabei deixando de lado a parte do email que dizia “Vou chamar o Marcos também. Se prepara!”. Marcos era seu motorista há alguns meses. Era um mulato bem alto e parrudo. Sempre com o bronzeado em dia e com um sorriso largo e apaixonante. Já havia tocado uma punheta pensando nele logo quando entrei na empresa, quando eu o vi segurando o pau com força por cima da calça e mostrando seu mastro pra uma das recepcionistas.
Como sempre, Jorge se manteve sério durante todo dia, exceto enquanto apertava forte a minha mão e piscava o olho com aquele ar de safado. Às 18:00h todos já tinham saído e eu aguardava que ele sinalizasse algo. Só de pensar meu pau já estava duro. Hoje eu queria vê-lo pelado, queria chupar seu mamilo, sentir seu suor.
Às 18:27h ele sai da sala sem nem olhar para mim. Pra onde ele estava indo? Será que era pra eu segui-lo? 18:40h e nada. Meu tesão só aumentava. Queria rola! Minha cueca já estava toda melada. Resolvi ir atrás dele.
Fui em direção ao banheiro, mas mudei minha rota quando escutei vozes vindo da sala de video. Entrei sem hesitar. A sala estava bem escura, com apenas um abajur iluminando um divã. Jorge estava sentado numa poltrona e Marcos em pé ao seu lado. Os dois olharam para mim com sorrisos safados. Jorge pediu que eu se aproximasse.
Passei pelo Marcos alisando seu peitoral. Abaixei para beijar a boca do meu chefe. Ele virou o rosto, recusando meu beijo. “Rafinha... Hoje eu vou ficar só olhando. Quero ver sua bunda rebolando na pica do meu motorista. Quero ver sua cara de prazer enquanto ele enfia a rola na sua bunda. Quero ver você limpando a porra da rola dele com a língua depois que ele gozar. Você me entendeu?”
Seu tom autoritário, de macho, me deixou zonzo. Meu pau pulsou na minha cueca. Confesso que fiquei decepcionado. Esperava mesmo dar para ele, mas já que ele meu chefe queria aquilo, eu faria. Estava disposto a foder gostoso com aquele mulato pra agradar meu chefe.
Mal deu tempo de pensar, e já sinto uma mão grande agarrando minha bunda ao mesmo tempo que uma boca quente morte meu pescoço. Meu pau pulsou de novo. Deixei minha cabeça cair pra trás enquanto Marcos devorava meu pescoço.
Sem cerimônia, ele enfiou a mão dentro das minhas calças e me puxou pela virilha. Senti seu dedo buscando meu ânus, enquanto, de costas pra ele, sentia sua piroca dura roçando minha bunda. Jorge olhava com atenção.
Virei de frente e empurrei Marcos até o divã. Iria fazer um show pro meu chefinho. Desabotoei sua blusa e arriei suas calças. Como esperado, o pau do Marcos era perfeito: grande, razoavelmente grosso, com uma bela cabeça roxa, um pouco torto para esquerda. CARALHO! Que pau lindo. Ele se sentou no divã e eu comecei o show.
Fiquei de 4, aproximando minha cabeça daquela tora. Cheirei com vontade aquela pica. Cheiro de sexo, de macho. Já escorria uma gota de baba da cabeça. Passei a língua nela, saboreando-a e olhando pro meu chefe. Olhava com minha carinha de ninfeto safado que ele gosta. Abocanhei a cabeça, chupando bem devagar. Marcos não conseguia mais conter o gemido. Aos poucos fui descendo, simulando a entrada do pau em um cu. “AHH! CARALHO, MOLEQUE! QUE BOCA É ESSA?”.
Tentei engolir tudo, mas sua pica era muito grande. Passava a língua das suas bolas até a cabeça do seu pau e em seguida engolia tudo. Comecei um vai e vem frenético na sua pica, punhetando-o também.
Meu chefe estava gostando. Já havia sacado sua piroca. Estava ela lá, fonte do meu desejo. Grossa, cabeça rosadinha e bem dura. Queria esfregar as duas picas na minha cara e enfiar na minha boca.
“CALMA! CALMA! Assim eu vou gozar”, alertou Marcos. Dei uma parada no pau e subi até o seu mamilo. Chupava com gosto. Intercalava a boca entre um e outro mamilo. Agarrei no seu braço musculoso. Beijei seu bíceps e mordi seu ombro com vontade. Ele respondeu com um belo tapa na minha cara, segurando meu queixo com força e me dando um belo beijo. Era a primeira vez que beijara um homem. Tenho certeza que nunca vou esquecer dos seus lábios grossos e da sua língua invadindo minha boca.
Escutei um gemido vindo do Jorge, que se punhetava freneticamente em sua poltrona. Resolvi começar com o número principal. Cuspi na minha mão, passei no meu cu e comecei a me esfregar contra a pica de Carlos. Por vezes, seu pau ameaçava entrar no meu cu. Rebolava deixando a mostra meu rego rosinha pro meu chefe.
Eu já não aguentava mais. Precisava sentir aquela pica dentro de mim. Lubrifiquei meu cu e o pau do Marcos com saliva e comecei a sentar. “AAAAAII!!!” PQP que dor. Tirei o pau rapidamente. Me concentrei e tentei de novo. Fui relaxando aos poucos, permitindo que ele me invadisse. Senti o pau dele pulsando no meu cu. Eu também piscava meu cu, apertando seu pau com força. Ele gemia com vontade. Já Jorge continuava com sua punheta.
Meu cu engolia aquele pau com calma. Bem devagar, provocando-o cada vez mais. Por vezes o retirava totalmente de mim e sentava até o talo. Marcos gemia alto, batia na minha bunda. “SENTA, MOLEQUE! MINHA PICA É SUA!”. Comecei a rebolar com vontade na sua pica, fazendo com que ela aparece e sumisse no meu cu. Olhava pro meu chefe com uma cara de safado, morrendo de tesão.
Comecei uma cavalgada gostosa. Meus movimentos foram acelerando. Seu pau entrava e saía, arrombando meu cu. Marcos tentou tomar partido da situação, mas agarrei suas mãos mostrando que eu queria estar no controle. A cavalgada ficava cada vez mais intensa. A vontade de gozar estava cada vez mais próxima. Olhei pro meu chefe e percebi que ele tinha tirado a camisa, deixando a mostra seu peitoral malhado, com pelos grisalhos aparados. Meu tesão aumentou. Queria que ele metesse em mim também. Os dois juntos. Que se foda. Não tinha mais controle sobre mim.
Não demorou muito e dei 4 jatos fortes no meio do Marcos. Meu gemido ecoou. Estava em nuvens. Que foda maravilhosa! Que pica...
Marcos levantou e começou uma punheta em cima de mim. Em segundos lançou alguns jatos no meu peitoral, queixo e rosto. Como um bom funcionário, lambi a cabeço do pau de Marcos, conforme meu chefe tinha ordenado. Meu chefe também gozou tocando punheta enquanto nos olhava.
Nos limpamos e fomos pra casa.
Fiquei semanas esperando novos e-mails. Marcos manteve sua pinta de hétero comedor na empresa, mas quando ficamos sozinhos ele sempre acaba apertando minha bunda e me falando uma gracinha.
Já estava há 2 semanas sem trepar até que eu conheci o Sidnei. Mas essa eu vou deixar para contar depois...
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