Meu nome é Mateus, tenho 24 anos, 1,87 de altura, 83kg – pele clara, olhos e cabelos castanhos claros.
Hoje vou contar pra vocês como comecei a me interessar pelo meu tio Miguel.
Ainda pequeno, lembro-me de minha tia Alice, a irmã mais nova de minha mãe chegar à casa dos meus avós com seu novo namorado. Tia Alice que não era muito alta parecia ainda menor perto dele... Era um homem alto, 1.95m de altura, cabelos lisos de um castanho escuro, magro, porém corpulento e de um sorriso largo. Parecia muito simpático. Seu nome era Miguel. Na época, como ainda era muito pequeno, não me atentava à sua aparência.
Miguel além de simpático adorava crianças e logo eu meus irmãos e os demais sobrinhos de Tia Alice já o chamavam de Tio Miguel.
Lembro-me que Tio Miguel era caminhoneiro e adorava futebol. Era corintiano roxo. Com toda a sua simplicidade e simpatia, logo ficou muito amigo de papai e ambos frequentavam a casa um do outro. Era comum saírem para tomar uma cerveja ou assistirem ao jogo, e claro, eu e meu irmão sempre acompanhávamos.
Logo Tio Miguel se casou com tia Alice e logo suas visitas mais frequentes a nossa casa. Quando chegavam em casa, era uma farra só...Tio Miguel e Tia Alice pareciam mais crianças do que nós mesmos, e Tio Miguel pelo seu tamanho, nos pegava com a maior facilidade do mundo e nos jogava para o alto, jogávamos bola, corríamos pelo quintal, era uma festa...
O tempo foi passando, nós fomos crescendo, meus tios se tornaram pais e as coisas foram mudando, os dois já tinham um ar mais sério em relação a vida adulta. A amizade de papai e tio Miguel, porem se mantinha a mesma. E todo final de semana se juntavam para fazer um churrasco e assistir ao jogo de futebol. Nessa época, já garotos, frequentávamos pouco a casa dos meus tios, eu ainda mantive a companhia ao meu pai por um tempo, e meu irmão já quase não aparecia.
Por mais que estivéssemos crescendo, Tio Miguel continuava a nos tratar da mesma maneira. Sempre abria um sorriso do tamanho do mundo quando nos via, nos abraçava e dava um beijo no rosto. E aos poucos, conforme crescia comecei a ver esse abraço de outra maneira.
Não sabia ainda o que sentia, mas de alguma forma era confortável, algo que desejava que não terminasse.
Passei a frequentar mais a casa dos meus tios junto com o meu pai, e nessa época já eram frequentes churrascos com apenas nós três.
Sempre fui bastante reservado, mas gostava de estar na presença deles.
Como nunca me liguei em futebol, comecei a reparar em outras coisas enquanto assistiam aos jogos. De certa maneira, achava interessante o jeito como reagiam a cada lance, o modo como discutiam e esbravejavam quando o time do outro perdia.
Meu tio que é quase 20cm mais alto que papai, começou a despertar em mim uma admiração diferente de tudo o que eu já havia sentido. Tio Miguel não era apenas um homem muito alto, tinha costas largas, um peitoral peludo, braços fortes...não eram definidos, mas era parrudo e musculoso. Comparava seu corpo ao meu, magrelo e ainda em desenvolvimento.
Passei a sentir vontade de tocar aquele corpo de uma maneira que fosse além de um abraço...ficava fascinado ao vê-lo sem camisa vidrado no jogo...
Com o tempo, percebi que Tio Miguel era um típico macho bruto, corpulento e sem frescuras, comumente o via sair do banho ainda se secando, mas já vestindo um short curto (o mesmo que usava quando ia jogar bola), nitidamente sem cueca por baixo.
Tinha pernas grossas e bem peludas....acho que nunca vi pernas tão lindas como as de Tio Miguel. Suas mãos e seus pés eram grandes tb. Certo dia quando esperávamos o jogo começar, meu pai saiu para comprar cerveja e eu estava sentado na sala da casa de Tio Miguel. Ele sentou ao meu lado vestindo apenas o short de sempre, estava descalço e sem camisas. Chegou bem perto de mim e me perguntou qual eu achava que seria o placar do jogo... como havia acabado de sair do banho, as gotas de água que escorriam de seus cabelos para o seu pescoço me chamaram a atenção e fiquei hipnotizado... gaguejei um pouco e respondi que não tinha ideia seguido de uma risada dos dois. Tio Miguel passou a mão pelo seu pescoço para enxugar as gotas que escorriam e logo em seguida me disse que eu era muito reservado e que deveria me soltar mais com o tio...disse isso me abraçando e iniciando uma brincadeira de lutinhas, como sempre fazia. Mesmo sendo muito reservado, me sentia muito a vontade com Tio Miguel. Tínhamos uma amizade muito boa, afinal ele era mais velho do que eu e mais novo que meu pai, era como um amigo para nós dois.
O jogo havia começado e papai ainda não tinha voltado com as cervejas, estávamos só eu e Tio Miguel na sala. Ele colocou um dos pés em cima do sofá apoiando o braço no joelho dobrado e manteve a outra perna apoiada no chão. Nesse momento percebi como o short marcava o volume entre suas pernas e contornava o seu pau...parecia muito bastante grosso e grande.
Eu nunca tinha tido nenhuma experiência sexual, e aquela cena maravilhosa daquele homem todo grandão sentado largado no sofá daquela maneira despertou em mim o desejo de tocar e explorar aquele corpo de todos os jeitos possíveis. Lembro que comecei a suar frio com os pensamentos que começaram a surgir na minha mente...percorri todo aquele corpo escultural com os olhos e por um momento paralisei observando seu pé que estava em cima do sofá. Era um pé grande, bonito e com alguns poucos pelos no peito...de alguma forma, vi uma masculinidade sedutora em seus pés...
Nesse momento percebi que Tio Miguel me observava e perguntou:
- O que está olhando tanto no pé do tio, Teteu? (era assim que Tio Miguel me chamava)
- Nada...é só que eles são grandes...quanto calça? (respondi meio sem graça por ser pelo de surpresa observando o seu corpo...me perguntei a quanto tempo será que ele me via observá-lo com o olhar de fascínio)
- Calço 45 – Tio Miguel respondeu rindo vendo que fiquei sem graça e continuou:
- Também, não podia ser diferente, né?! Tudo no tio é grande... – e riu de um jeito sacana
Logo Tio Miguel voltou a olhar para a televisão e alguns segundos depois soltou:
- Mas você também não vai ficar atrás, já está quase do tamanho do tio, Teteu!
Fiquei repassando aquela cena na minha cabeça durante todo o restante do jogo.
Papai já havia voltado com as cervejas, pouco depois do que tinha acontecido e aí fiquei mais tranquilo para observar meu tio enquanto ele assistia...
Tio Miguel parecia ficar mais a vontade a cada segundo, e eu ainda bobão não sabia distinguir se ele estava se exibindo de propósito ou se era a maneira como sempre agia e eu nunca tinha percebido. Durante o restante do jogo, ele segurava frequentemente seu pau volumoso por cima do short e algumas vezes dava uma coçada boa por dentro do short. Algumas vezes coçava e olhava pra mim sorrindo. Comecei a ficar louco de tesão com a cena e sem graça tentava esconder o volume do meu pau que já explodia dentro da calça com uma das almofadas.
Como papai estava sentado no outro sofá que ficava virado e um pouco afrente do que estávamos, ficava focado no jogo e pouco percebia a exibição de Tio Miguel e o meu desconforto.
No intervalo do jogo, papai se levanta para ir ao banheiro e rapidamente Tio Miguel enfia a mão dentro do short, da uma pegada com força em seu próprio cacete e me encara de um jeito sacana... me sentia uma presa fácil ali sozinho com ele, e meu coração acelerava com aquelas insinuações. De repente Tio Miguel fica sentado com os dois pés em cima do sofá e virado para mim, estiva um dos pés até o meu colo e começa a cutucar a almofada.
- Larga a almofada da sua tia, Teteu...o que está escondendo aí? – diz com voz de deboche
Vendo que eu permanecia quieto e ria sem graça com toda a situação, Tio Miguel continua:
- Acha o pé do tio grande, é?
Balancei a cabeça afirmativamente
- Bem grande...rs Você inteiro...
Tio Miguel começa a passar aquele pezão enorme em meu pau e eu começo a me contorcer com medo de meu pai chegar e me pegar naquela situação. Aquele momento senti um tesão louco...pela primeira vez na vida, achei que não fosse aguentar de tanto tesão e fosse gozar ali mesmo sem nem encostar no meu pau direito...
- Teteu, faz uma massagem no pé do tio, faz?
Comecei a passar a mão naquele pé enorme do Tio Miguel e aos poucos iniciei uma massagem...tentei comentar sobre o que tinha achado do primeiro tempo do jogo pra ver se conseguia me sentir um pouco mais a vontade e ele percebendo que eu estava sem jeito, apenas começou a gemer baixinho e me encarar com o sorriso mais sacana que já tinha visto. E começou a passar o pé pelo meu rosto. Era estranho como aquilo me excitava... nunca pensei que sentiria tanto tesão em sentir o pé de Tio Miguel roçando pelo meu corpo.
- Da um beijinho do pé do Tio...quer lamber?
Fiquei sem graça e tentei tirar seu pé de mim, mas ele começou a rir com a situação e insistia tentando passar o pé no meu rosto. Nesse momento, papai voltou para a sala e apesar de eu ter ficado todo desconcertado, papai não desconfiou de nada, pois era comum eu e tio Miguel termos essas brincadeiras de toque – claro que não como havia acabado de acontecer.
O jogo voltou e tio Miguel continuava me olhando e dando risinhos enquanto pegava em seu pau. Como eu já não aguentava mais de tanto tesão, esperei que se concentrassem um pouco mais no jogo e levantei e fui ao banheiro. Precisava me aliviar... tranquei a porta e me punhetei com muita vontade aquele dia. Como já estava no tesão há um tempo, o meu pau já estava babão e não demorei a gozar. Gozei muita porra imaginando como seria sentir o corpo do Tio Miguel por inteiro junto ao meu. Aquele homem enorme tinha me deixado num tesão desgraçado...
Esperei um tempo pra me recompor e voltei para a sala mais aliviado... logo que sentei de volta no sofá, Tio Miguel esticou a perna sobre meu colo, e como já estava um pouco menos tenso com a situação, deixei e coloquei a mão sobre sua perna peluda. Como disse, era comum nos tratarmos assim e papai estava centrado no jogo. De fato, essa cena já havia acontecido diversas vezes, mas nunca havia despertado em mim o que tinha feito aquele dia. Tio Miguel parecia ter percebido e também agia diferente... era louco como uma cena que já tinha acontecido tantas vezes tinha mudado completamente os seus significados tão de repente.
O meu desejo era que não acabace aquele momento... queria que aquele jogo fosse eterno...rs
Aos poucos me senti a vontade para acariciar de leve aquela perna grossa e peluda de Tio Miguel e ele logo correspondeu roçando o seu pé discretamente em meu pau... percebeu o quão duro estava e soltou uma risadinha sem tirar os olhos da TV. Eu ri também e relaxei
Não sabia o que aquilo significava para Tio Miguel se apenas uma brincadeira ou se realmente existia um desejo ali... ficamos assim até o termino do jogo...ele acariciando meu pau com seu pé imenso e eu acariciando sua perna de macho enquanto observada seu pau grosso e volumoso contornado pelo tecido fino do short.
Quando o jogo acabou, me despedi do Tio Miguel com um abraço mais intenso que o de costume...senti seu corpo sem camisa e percebi que meu pau encostou ao dele por cima da calça com intensidade e ainda fui surpreendido com uma lambida na orelha.
Acho que papai não chegou a perceber nada aquele dia.
Quando voltamos pra casa, me tranquei no meu quarto e me acabei na punheta em homenagem ao Tio Miguel... passei o restante da semana assim...ansioso pelo próximo fds e sem tirar aquele macho grandão da minha cabeça.
Nos próximos contos falo o que aconteceu depois desse dia e como foi a minha primeira vez com Tio Miguel...
Espero que tenham gostado...
Deixem os comentários dizendo o que acharam da narrativa. Abraços.
Nenhum comentário:
Postar um comentário