Pesquisar este blog

sexta-feira, 31 de julho de 2020

De volta para minha terra (03)

Carlos tinha deixado comigo a chave que o primo dele me entregara. Então, não precisei ter tocado a campainha nem nada, cheguei entrando. Para o meu espanto! Eu não sou do tipo que chega em casa espalhafatosamente então entrei silenciosamente e segui até o quarto.

— Porra cara... Mete, mete! Vai priminho gostoso, come! Come... humm... Humm...

— Uau! — entrei de uma vez. Não sei quem ficou mais pasmo. Eu por pegá-los no flagra, ou eles por eu ter pego os dois na cama pelados, com o Carlos socando pica na bunda do Ricardo, o primo.

Os dois pararam a foda na hora, e começaram a gaguejar explicações. Naquela hora eu fiquei com uma pontinha de ciúmes.

— Pedro, não é nada d...

— AH VÁ! Você não vai me dizer que “não é nada disso que eu estou pensando”, né? Você acha que eu sou trouxa?! Acha que eu nasci ontem, Carlos?! — estava muito puto — Aproveita que ‘tá sonhando, e vai! Pede um pônei fofinho!

Os dois levantaram, e foram para cima de mim, tentar me acalmar. Empurrei o Ricardo, e o Carlos me abraçou por trás, pedindo para eu ficar calmo e escutá-lo. Não era nada do que eu estava pensando. É claro que não. Tudo o que aconteceu entre o Carlos e eu era para eles terem a certeza que eu ia topar para um sarro a três.

— Não adianta bancar o traído agora, Pedro. Você sabe que já está fora dos limites da fidelidade há tempos. Desde o momento em que aceitou vir para cá — tentou persuadir Ricardo. O que ele tinha de sexy, ele tinha de venenoso. E o pior é que tinha razão. Só os deuses e vocês leitores sabem o que eu já aprontei neste fim de semana.

Fiquei de braços cruzados, com a cara fechada por um tempo. Sentei numa poltrona, enquanto Carlos pegava um drink, e Ricardo estava deitado na cama tocando uma punheta bem leve e devagar. Como aquele cara era gostoso pelado. Era muito parecido com o Carlos, mas, tinha o corpo definido, malhado. Um pedaço bem grande de mal caminho. E a rola dele, então. Era maior e mais grossa do que a do primo. Carlos me trouxe uma vodka com gelo e tomei num gole só. Eu não acreditava que ele tivesse feito aquilo.

— E outra... Sarro de primo a gente nunca esquece... É pra sempre! Você sabe Pedrinho... Apostaria a minha bunda na certeza de que você já teve algum sarrinho gostoso com pelo menos um primo.

— Foram três primos. Desde os oito anos — e sorri. Era o que eles precisavam ouvir. O semblante deles foi ao status de tesudos em segundos. Carlos trouxe mais um pouco de vodka para mim, e voltou a se esfregar no Ricardo. Estava de volta com a pica na bundinha carnuda do primo num vai e vem delicioso, enquanto o Ricardo gemia intensamente. Terminei meu drink, e subi na cama deles, comecei alisando as costas do Carlos, enchi de beijos enquanto encostava o meu quadril na bunda dele, com meu caralho já em pé, fui deslizando tentando formar uma sincronia.

— Ei, ei... O que você está fazendo aí? — perguntou Carlos enquanto eu acariciava seu peito.

— Você apostou a sua bunda, esqueceu?

— Não, não! Eu só perderia a aposta se você nunca tivesse um caso com primos.

— Ah vá, Carlos... Qual o problema em dar a bundinha uma vez? Cara... Deixa de frescura vai... — E beijei sua boca. Beijei seu pescoço — Eu te dei a minha. O Ricardo te dá a dele há não sei quanto tempo...

— Mas isso é diferente... Deve doer pra caramba...

— Num dói, mermão... Só tenho que fazer com carinho... Experimenta, Carlinhos... Dar a bundinha não vai te fazer menos macho... Não vê seu primo? — Ricardo assentiu com a cabeça. Carlos ficou pensativo um pouco. Pedi para ele continuar metendo no primo, enquanto eu o beijava as costas e ia descendo até a bunda. Fui beijando até chegar no rego, e lambendo devargazinho encontrei o cuzinho virgem do meu amigo. Ele estremeceu um instante com a sensação, acredito que até então desconhecida. Pedi para que ele tivesse paciência, e continuasse o trabalho dele, que tudo estava bem. E continuei chupando o cuzinho dele. E metia a língua ora devagar, ora rápido. Lambia a superfície, e ora penetrava com a língua endurecida. Carlos aumentou a quantidade de gemidos que ele dava, estava adorando aquela situação. Então eu levantei, peguei o tubo de gel que estava jogado na cama, e passei um pouquinho no buraquinho só para ele sentir o geladinho refrescante. Com o dedo, fui massageando, e enfiando o dedo. Carlos ia cedendo.

Coloquei meu pau na portinha e pedi para ele ter calma. Enfiei um pouquinho e ele paralisou. Momentos de tensão. Aquele cuzinho era apertadinho e por mim eu já tinha socado toda a minha rola. A pressa é inimiga da perfeição, e eu não queria mesmo estragar aquele momento. Ricardo saiu debaixo de Carlos, para melhor posicioná-lo. Coloquei meu pau de novo na portinha e forcei mais um pouquinho e Carlos estava gemendo de dor. Sussurrei no ouvido dele que tudo ia ficar bem, que ele era uma delicia, e a dor passa, o prazer é pra sempre. Mais um pouco e ele deu o sinal pro vai e vem. Bem devagar eu fui. Queria que ele sentisse meu caralho massagear a próstata dele. Queria que ele sentisse o calor do meu corpo em sua bunda.

— Huummm... Pedro... Que delicia... Ah... Pedro... vai... Isso... Vai Pedro.... — ele estava no papo. Pedi pro Ricardo me comer se ele quisesse e não deu outra. Lá estava eu no meio dum sanduiche de família. Aquele caralho grossão do Ricardo só me dava mais prazer para acelerar na bundinha do Carlos. A sincronia estava perfeita. Com uma mão eu punhetava Carlos que não parava de gemer. Era uma loucura. Como aqueles dois primos eram delicias. Eu estava pronto para gozar, estava esperando o Carlos fazê-lo.

— Ah... Ah... Pedro... Eu vou... Eu vou! Eu vou gozar! — e jorrou porra sujando minha mão. Gozei com as contrações do cu dele prendendo meu pau.

— Ah que delicia.... Ah... que delicia Carlos.... — caí exausto em cima do meu Amigo. Ricardo tirou a pica da minha bunda, e me virei para terminar chupando. Gozou em minha cara e no meu corpo bem rápido. Deitou ao nosso lado. E ficamos os três, olhando para o teto. Carlos levantou e foi beber água. Ricardo sussurrou um ‘obrigado’, em razão de eu ter quebrado o tabuzinho do primo dele. Respondi que ele não precisava se preocupar. Manter a calma, ir devagar e principalmente estimular a região com a língua e com o dedo fazem a outra pessoa implorar para levar na bunda. Transformamos o banheiro pequeno do apê do Carlos em um banheiro de vestiário masculino. Fizemos a festa, parecíamos três adolescentes. Ricardo se vestiu e disse que precisava ir pra casa. Eu caí morto na cama, e Carlos me deixou abraça-lo, em conchinha.

Domingão de sol em Sampa, e lá fomos para um churrasco na casa dos pais do Carlos. Ia ser algo em família, e fico muito feliz pelo Seu Carlão e a dona Suzana me considerarem da família. A casa não era grande, e tinha uma churrasqueira nos fundos. Chegamos cedo. Em casa só estava seu Carlão, um homem baixinho, cabelos grisalhos, troncudo, com uma barriguinha saliente, e pernas maravilhosas para um senhor da idade dele. Estava de regata, mostrando os braços definidos pelos anos de labuta, e um shorts apertado que marcava as coxas e o enorme volume do saco dele. Imaginava que ele fosse um senhor bem pirocudo, e que a Dona Suzana devia gozar horrores, afinal eles tinha feito um filho e três filhas lindos.

— Bom Dia, meu filho — e abraçou Carlos — Bom dia, Pedro — e me abraçou. Senti a pica dele roçar na minha perna, aparentava estar dura. Quase gozei com aquela sensação que não passou desapercebida pelo velho — Carlinhos, tua mãe está lá na casa da Juliana, com a Jennifer e a Irene. Vai busca-las. O Pedro via ficar aqui me ajudando, né? — piscou para mim. E se lá foi o meu amigo, me deixando sozinho com seu pai pirocudo.

Fomos para dentro de casa e fui perguntando inocentemente como podia ajudar. Ele foi até um armário bem alto e se ergueu todo tentando pegar uma caixa de isopor no topo. No reflexo cheguei atrás dele e sem muito esforço peguei a caixa. O velho se aproveitou e ‘checou’ se eu ‘tava de farol aceso inclinando a bunda, tocando no meu pau. Não deu outra, eu ‘tava de pau duro. Ele saiu de baixo de mim, e pediu para eu me agachar e pegar qualquer coisa que eu não me lembro mais no armário. Quando eu fechei a porta, meus olhos estavam na linha do pacote dele, que incrivelmente estava maior ainda. Certo que eu devo ter feito uma cara de espanto, ele deu um sorriso e uma apertada na pica que estava estourando a bermuda. — Você experimentar um pouco da linguiça antes de ir pra brasa?

Apenas acenei, e ele riu, baixando o shortinho. Estava sem cueca, safado. Que visão linda era aquela! Uma picona rosada, e cheia de veias, da cabeça bem grande e soltando melzinho em litros. O saco era realmente grande, com duas bolonas. Eu já estava agachado mesmo, ele só se aproximou. Foi um empenho colocar boa parte daquilo na boca. Mas, eu sou bem aplicado e gosto dum desafio. Ele rebolava, num vai e vem fodendo com a minha boca e eu não sabia se lambia ou se chupava. Com todo aquilo para mim, eu ‘tava me deliciando. Ser gostoso era de família, só podia. Segurou minha cabeça e forçou um pouco mais. Ele achou mesmo que eu conseguiria fazer um “deepthroat” mesmo. Eu mamava naquele mastro e ele gemia, gemia horrores. Tirou a minha diversão e pediu que eu me levantasse. Inclinou-me na mesa, e foi puxando minhas calças para baixo. Começou a chupar o meu cú enquanto me punhetava. Aquela linguona imensa me fodendo estava alucinante. Deu duas cusparadas, uma na portinha e outra na picona e socou.

— Uuuuh... Que pica deliciosa, Seu Carlão! — gemi pra ele, que curtiu. E foi só no vai e vem. Aquele mastro estava me arrombando de tão grosso, tava vendo estrelas.

— Você quer pica, quer? — sussurrou — Toma um pedaço de picanha.

— Hummm... Que picanha deliciosa, Seu Carlão! — e continuou me fodendo na ponta dos pés.

Saiu de dentro de mim, e me puxou pra fora, onde estava um tapetinho. Pediu pr’eu deitar, porque queria um franguinho assado. Deitei e ergui as pernas, quando senti de novo aquele homem colocar aquela jeba deliciosa no meu cu. Ele sabia trepar. O vai e vem massageava deliciosamente minha próstata e estava me deixando louco. Ele queria ver a minha cara quando eu gozasse, e me socava, e socava com gosto, socava fundo. Eu já não estava aguentando, quando ele avisou que ia gozar. Tirou da minha bunda e eu abri a boca pra receber aquele néctar dos deuses em forma de porra. Esporrou que me lambuzou o rosto inteiro.

Levantei-me e fui ao banheiro. Ele colocou o shortinho de novo e voltou à churrasqueira. O pessoal chegou não muito tempo depois, incluindo o Ricardo e sua esposa. Tínhamos arrumado quase tudo. As mulheres trouxeram suas saladas e maioneses. Os homens trouxeram uma cervejinha, e lá estava eu numa reunião de família aonde eu tinha transado com o pai, o filho e o sobrinho. Dona Suzana pela milésima vez me perguntou se eu tinha namorada e mais uma vez queria que eu namorasse Jennifer, a caçula.

— Se bem que... Seria uma boa ter você como genro... — sorriu Seu Carlão.

— Uma maravilha! Um homão lindo e inteligente desses! — exclamou Dona Suzana, que me fez tremer de medo com o comentário.

— Nah... Mãe! O Pedro tem os rolos dele lá em Curitola. Ele só num se firmou ainda pra apresentar pra família. Ele num precisa virar genro pra ser da família. — disse Carlinhos me livrando a barra.

— É... Ele já é da família — Ricardo falou, passando um braço pelo meu ombro e me dando um beijinho no rosto. Carlos veio ao nosso lado, e pediu para esposa do Ricardo tirar uma foto. Com a desculpa de algumas cervejas, tiramos fotos bem engraçadas, incluindo um trenzinho de encoxada. Estávamos numa rodinha, conversando e passaram a bandeja com carne, quando o Seu Carlão me viu comendo exclamou:

— Pedro, meu filho, a picanha ‘tá boa?!

— ‘Tá excelente seu Carlão! Essa PICAnha tá do jeito que eu gosto: Bem mal passada! — e ele caiu na gargalhada. Carlos, o filho olhou para mim torto, então disse-lhe ao pé do ouvido — Calma, Carlinhos... Eu prefiro a tua linguiça... — e pisquei.

Na manhã seguinte, já era segunda feira, e Carlos me levou rapidamente ao aeroporto. Estava eu voltando para minha casa e para minha nova vida. Ele estava meio sem graça, não era de despedidas. Pediu para que eu viesse mais vezes, pois ele tinha curtido o fim de semana.

— Adorei conhecer um lado seu que eu nunca tinha conhecido.

— Qual lado Carlos?

— O de dentro! — e gargalhou — Mas... curti todas as coisas que fizemos juntos. Você estava certo: Eu não deixei de ser homem — sorriu.

— Não deixamos de ser quem somos por isso— retribui — Seremos amigos para todo o sempre. Eu te amo, meu brother... E preciso ir — respondi.

— Vai lá! E se cuida em Curitola.

Saí do carro com a mochila nas costas e acenei. Ele retribuiu e partiu. Assim foi meu fim de semana de volta pra minha terra.

De volta para minha terra (02)

Costumo acordar bem cedo. Inclusive nos fim-de-semanas, e este sábado não foi uma exceção. Dormir abraçadinho com Carlos foi tudo de bom. A realização de um antiguíssimo sonho. Só que esse sonho não ia de jeito maneira levantar para fazer café pra mim. Levantei, coloquei a água para passar o café, fiz algumas torradas, cortei um queijin’ de Minas, e preparei uma bandeja linda pro meu brother. Entrei no quarto de fininho, e deixei-a no criado mudo dele. Carlos estava atravessado na cama, sem lençol, só de cueca. Àquela hora da manhã, seu pau já estava estonteantemente estufado debaixo do pano. Como a cena era linda. Aquele homem estirado, dormindo feito anjo em minha frente. Subi na cama, e levemente tirei seu pau pra fora da cueca. Humm... já estava até lubrificado...lambi um pouco e coloquei a cabeçona na boca. Ele se assustou e riu ao me ver com pau e bolas na boca.

— Bom Dia... — disse-lhe carinhosamente.

— Humm... Bom dia... que delicinha acordar com um boquete logo pela manhã... Você é safadinho, hein?

— Ué... Minha mãe sempre me disse para tomar o leitinho de manhã pra ficar forte... — respondi, e ele gargalhou. Continuei chupando, agora mais ritmado e acelerado. Ele gemia forte, ‘tava indo às loucuras. Meu pau também estava estocando de duro.

— Aahh... que delicia, Pedrinho... Que delicia brother.... — gemeu mais alto — Desse jeito vai me fazer arrepender de não ter separado antes pra aproveitar essa boquinha santa antes...Ahh...

Continuei ritmado chupando aquele caralho delicioso até que ele num acesso, disse que ia gozar, na hora que já estava jorrando aquela porra clarinha e quentinha na minha boca, e na cara... Humm... que sensação divina! Carlos estava ofegante, jogado na cama enquanto fiz questão de lamber até a última gota da maravilhosa porra do meu Amigo. Levantei rapidamente, e fui ao banheiro escovar os dentes. Troquei de roupa rapidamente e na volta ele já se lambuzava com seu café. Avisei que estava indo visitar minha família e que voltava no fim do dia, “pra gente comer alguma coisinha”, e rí.

— Vou ficar esperando ansiosamente, seu lindo.

Um busão até o trem, e depois um metrô ViaQuatro até a Luz. As vezes quando eu visito Sampa, sinto-me como se nunca tivesse andado de metrô na vida. A nova linha era linda de dar gosto, moderna e limpinha. Eu pouco andei por ela já que eu me mudei antes dela entrar em ação. Da Estação da Luz mais um trem, e meus Deuses! Como minha família estava morando longe do Carlos. Ou eu estava me desacostumando com longas distâncias, já que agora eu moro num bairro bem perto do Centro de Curitiba. Uma hora e meia depois, lá estava eu, chorando feito um bebê, abraçando minha mãe, que também não economizava em lágrimas. Sentamos, e conversamos. Já chegamos fazendo as atualizações necessárias. Eu contei como era a vida na pacata Curitiba, no trabalho, na faculdade, e ela já foi soltando o verbo, contando as fofocas mais quentes do bairro, e dos parentes mais próximos. Não pude interrompê-la, fazia muito tempo que eu não via mamãe, que não me importava. Era bom estar por dentro dos assuntos do bairro, mesmo estando tão longe.

Minha irmã mais velha chegou com o namoradinho geek, e lá fomos nós fazer as atualizações novamente. Mamãe estava terminando o almoço quando percebeu que tinha nada pra beber. Me ofereci para ir na “panificadora” comprar a bebida e todos ficaram me olhando com uma cara estranha. Respondi que “padaria” é comumente (pra não dizer tão somente) chamada de “panificadora” onde eu moro. Brincadeiras à parte, eu queria dar uma olhada em como estava o bairro. E saí.

‘Tava no meio da rua, quando meu celular apita. Tinha recebido um sms. “Oiê... Qto tempo! Sabe me dizer se alguém está usando as muletas? Qdo vc vem pra cá? Bj, Fernie”. Em principio eu fiquei estarrecido com a fênix que acabara de ressurgir. Rapidamente respondi: “Vc eh um cara de sorte, Sr. Fernando. Até onde eu sei, ninguém as está usando e eu ESTOU em Sampa. O que te aconteceu? Bj, Pedro”.

Cheguei na padoca, e ‘tava movimentada. Eu não pisava naquele lugar tinha bastante tempo. Encontrei aquelas vizinhas carolas e viúvas que vivem convidando minha mãe prum chá da tarde, só para arrancar detalhes sórdidos da vida dos filhos dela. Cumprimentei-as como manda o script, como mamãe sempre me ensinou. Algumas pessoas sem importância à minha frente e na minha vez percebi que algo estava realmente diferente. A minha bicha interior naquele momento deu um berro que eu acho que pode ser ouvido longe, porque, O.M.G., quer dizer que o filho do seu Josué é a bicha mais louca e mais sem noção da face da terra que eu ousei encontrar?! Aquele garotinho pentelho que eu ví antes de ir embora se transformou numa menina, só pode. O piá estava com a camiseta regata mais curta que um homem já ousou vestir. E o shortinho só marcava a bundinha redonda bem feminina da garota, que aliás... era uma senhora bundinha. Estava passado. Peguei meu suco de caixinha, e o refrigerante do pessoal de casa. Enquanto pagava, seu Josué surgiu duma portinhola, todo contente em me ver.

— Peeeedro! Meu rapaz! Como você cresceu! Oras... está de férias por aqui?

— Só por hoje, Seu Josué.

— Ah, que pena, meu rapaz. Vejo que já conhece o Miguelzinho, meu filho. — Esse era o nome da menininha — Precisa ver Pedrinho... Miguelzinho é um terror. Eita filho que me dá orgulho.

Não queria acreditar no que ouvi. Imagino o terror que o Miguelzinho deva ser. A bichinha era antipática e indiferente. Olhou nos meus olhos e me mediu com desprezo. Insuportavelmente fresco. Jurava ter ouvido um “Mais alguma coisa, biiieeeatch”, como nos seriados americanos.

— Meu filho, trate direito este rapaz. Eu sou muito grato a ele... Ah! Como o tempo passa, Pedro... Parece que foi ontem que você era um molequinho que prestava uns favores para mim... e agora está aí, um homem feito... — e sorriu maliciosamente. Aquele desgraçado continuava o mesmo. Ainda se lembrava dos meus “favores”. Histórias que eu conto outra hora.

Na volta pra casa, outro sms. “Pow... Q bom q vc estah aki. Eu quebrei a perna =(”. A resposta foi positiva, conquanto que eu me lembrasse onde ficava a casa dele. Praguejou horrores na resposta, todo carente. No final da tarde eu ia dar uma passada lá.

Minhas irmãs mais novas já tinham chegado junto com umas coleguinhas de escola, e todo mundo almoçou lá em casa. Fizeram as perguntas indecentes de sempre, respondi na tangente, escapando de fininho sem entrar em detalhes. Estava curtindo muito aquela tarde. o sol estava ameno, o gramado do jardim estava fresco. Mas precisava ir. Tinha que passar no Fernando e entregar as muletas. E tinha que me aproveitar do meu brother quase curado. Faltava ainda ele experimentar uma coisa... uma coisa bem gostosa.

Depois de mais um monte de chororô de despedida, lá fui eu na saga de encontrar a casa do Fernando. Duas cidades depois da casa da minha família, num bairro não muito afastado da estação de trem, uma casa grandinha lá estava. A mãe dele, que nunca soube de nós (é o que presumo) veio atender a porta. Extremamente simpática tinha nos ajudado à beça quando minha mãe torceu o pé. Emprestou as muletas e nunca mais tinha pedido de volta. Muita água tinha corrido debaixo da ponte. Três anos sem sequer vê-lo.

O quarto dele ficava nos fundos, numa casinha separada. Parei à porta. O quarto era espaçoso, tinha uma cama de casal, um grande guarda-roupa e uma TV grandona na parede. Mas, eu parei para admirá-lo. Ele estava na beira da cama, com a perna engessada para cima, e com a outra para fora da cama. Fernando em nada tinha mudado nesses três anos. Continuava o mesmo baixinho lindinho que eu conheci no trem numa noite voltando pra casa. O boné e a barba por fazer ainda eram suas marcas. Estava de camiseta clara, e uma bermuda cinza. Fones de ouvido e olhos fechados impediram de me ver chegar. Continuava magrinho o mesmo tanto de quando toquei em seu corpo pela primeira vez.

— Você encontrou minha casa — e abriu um sorriso branquinho de orelha a orelha.

— Eu tenho memória de elefante — e pisquei. Fez um sinal pra me aproximar, e afastou levemente a perda quebrada para o meio da cama, deixando o espaço bem em frente ao seu pacote livre para me sentar. — Que te aconteceu, piá?

— Oi??

— Você entendeu.

— Quebrei por aí...

— Num foi agressão de novo não, né? — a história mais triste que ele já me contou foi de quando foi agredido com um amigo (o “de foda“ fica subentendido) por homofóbicos na Avenida Paulista.

— Nah... Não. Isso não. Nunca mais — mudou de expressão rapidamente — E você?! O tempo te fez muito bem, Pedrinho.

— A você ele fez muito mais. Continua exatamente o mesmo cara de três anos atrás. E mesmo com essa perna quebrada, continua radiantemente lindo.

Ele sorriu. Seus olhos castanhos claros são ousaram desviar. Estavam me encarando, esperando uma resposta positiva. E me aproximei. Minha mão pousou em seu peito, e pude sentir seu coração acelerado. A outra em seu rosto macio mesmo com barba. Beijei-o. beijei com carinho e ternura. Como se três anos não tivessem passado. Como se minha viagem ao Rio de Janeiro não tivesse acontecido. Como se eu ainda estivesse com ele. Uma enxurrada de emoções inundavam meu peito e sabia que ele também estava sentindo. Tirei sua camiseta com força, ele se assustou. Enchi de beijos seu corpinho miúdo e cheiroso. Estava cheio de tesão. Deslizei sua bermuda devagar enquanto ele se ajeitava na cama. Não estava usando cueca, então já fui vendo seu pau duro e babando. Não medi esforços, e comecei a chupá-lo. Tentou abafar seus gemidos, mas não conseguia controlar a respiração. Eu conhecia seus pontos fracos, e me deliciava em vê-lo assim sem saber se defender do meu boquete.

Chupei a cabecinha de seu membro e fui deslizando pelas bolas, descendo até aquele cuzinho maravilhoso. De repente senti uma saudade louca daquela bundinha. Outro ponto fraco do Fernando era o cunete. Eu adorava ouvi-lo gemer e implorar para eu para e não-parar de fazer. Agora era uma questão de saber como fodê-lo estando ele com a perna quebrada. Voltei a beijá-lo e acariciar com uma mão e punhetá-lo com a outra.

— Você me leva a loucura... — sussurrou ele.

— É?! — sorri com uma sobrancelha levantada. — O que mais você quer que eu faça?

— Você... você sabe a resposta.

— Eu quero ouvir de sua boquinha linda.

— Me come — sussurrou ele.

— Oi?

— Me come! — falou alto.

Fernando então trocou de lado e ficou de bruços com a perna engessada apoiada pelas almofadas. Aproveitei para incendiá-lo lambendo-lhe a nuca e seguindo até o rego, onde minha língua era voraz, e queria possuí-lo a qualquer custo. Ele implorava para fazê-lo gozar. E o prazer estava me consumindo também. Levantei e posicionei meu caralho na portinha. Estava numa posição bem esdruxula, mas sentir meu pau entrando devagarzinho valia muito a pena. Fernando gemia de dor com a primeira penetrada e pediu para esperar. Eu sentia seu cú piscar. Mais uma vez, coloquei devagarzinho e tirei. O terceiro ponto fraco dele.

— Você vai me fazer gozar desse jeito — riu.

—Essa é a intenção — respondi. Esperei um pouco e comecei a dar estocadas de leve. Beijava seu pescoço e sua boca, e no vai e vem, ele gemia e pedia para ir mais rápido. É claro que eu obedeci. Com carinho aumentei a velocidade e curti muito ouvi-lo gemer enquanto eu possuía aquele corpo. Eu podia sentir o gozo chegando. E sentia meu pau espirrar. Um forte calor subiu pelo meu corpo até a cabeça. Caí de lado na cama, ensopado. Ofegante, ele sorria pra mim. Levantei, e virei de barriga pra cima. Seu pau estava inchadaço, duro feito pedra. Com um pouquinho de técnica, em pouco tempo parecia um gêiser jorrando porra para cima.

Recompus-me rapidamente ouvindo implorar para que eu tomasse um banho. Eu disse que estava tudo okay, que meu desodorante estava em dia, estava limpinho e que precisava ir. E na real, eu precisava mesmo. Ouvi um barulho qualquer do lado de fora e me lembrei da mãe dele.

— Não se preocupe. Contei para ela— respondeu.

— Puta merda! Então ela ouviu tudo!

— Acho que não. Ela deve ter dado uma saída e recém chegado. Vai em paz. É uma pena eu não poder te acompanhar até a porta, porque minha perna está doendo bastante — soltou uma gargalhada gostosa — deseje-me melhoras.

— Quando você casar, sara.

— FODEU!!! Ficarei assim pra sempre! — rimos muito. Dei-lhe um forte abraço e saí do quarto. Quando cheguei na sala, lá estava a mãe dele, tricotando com o óculos bem na ponta do nariz, muito estilo vovozinha. Não consegui olhar na cara dela. Parou o tricô e comentou:

— Fernandinho me contou que você está morando em outro estado...

— Pois é, decidi mudar de ares... — sorri de vergonha. Ela continuou me olhando séria. Caminhou até a porta e a segui até o portão.

— Muito obrigado — disse-lhe.

— Se cuida, rapaz — e ousei olhar para ela — se cuida.

E lá fui eu em mais uma viagem de um extremo a outro de Sampa.

De volta para minha terra (01)

Desembarquei no aeroporto de Guarulhos só com uma mochila. Estou me superando cada vez mais na praticidade, pois estava vindo passar um fim de semana dum feriado prolongado somente. Desci até o ponto de ônibus, e depois até o metrô. Esse trajeto não era uma novidade. Morei a minha vida inteira em São Paulo e decidi mudar de ares depois que acabou a faculdade. Deixei pra trás tudo, e fui atrás de uma grande aventura. Que ao seu modo tem dado certo.

Depois do metrô eu peguei um ônibus rumando a Zona Sul. Desta vez estava indo visitar um amigo. Aliás, um grande amigo. Carlos era casado já havia bem uns seis anos. E eu sempre disse que ele tinha sorte, porque Katia era linda, inteligente e cozinhava muito bem. O resultado foi que ele deu uma engordada nos últimos anos da faculdade. Mas ela escondia sua infidelidade. Escondeu por muito tempo, negou muito enquanto amigos e parentes começaram a dizer que a viam com outros, que entrava em motéis com desconhecidos e outras coisas mais. Pobre Carlos! Esperou ver com seus próprios olhos, e em sua própria casa, para manda-la embora. Seu primo me ligou desesperado, porque Carlos estava realmente abatido. E aqui estava eu indo para a casa daquele que por anos foi um desejo reprimido, um sonho de consumo, um grande companheiro de hora boas e ruins. Ele sabia de mim. Fiz questão de contar muito antes de ir viver minha aventura. Surpreendentemente ele não desdenhou, nem maltratou. Apenas respeitou minha escolha e meu jeito de ser sem questionamento.

Cheguei ao prédio onde mora o meu grande amigo, e Ricardo, o primo, me deu a chave pedindo pra subir. Agradeceu a vinda, pediu para ajudar desesperadamente, e desejou-me sorte. Subi as escadas até o terceiro andar, e encontrei o apê. Esta era a primeira vez que eu visitava a nova casa dele. Abri a porta devagar, e me deparei com uma sala imunda. Muitas bitucas de cigarro nos cinzeiros e no chão. Muitas caixas de comida velha, garrafas de bebidas vazias estavam espalhadas. A porta do quarto era logo de frente, e estava aberta. Carlos estava deitado na cama, olhando para o teto. Lagrimas rolavam infinitamente pelo seu rosto. Ele estava com uma camiseta bem sujinha, e um shorts velho de dormir. Aquele mesmo que uma vez há muito tempo eu encontrei no banheiro dele e quase tive um ataque sentindo o cheiro de macho dele. Sentei ao lado dele, e pude ver o quão triste ele estava.

¬¬— Você veio — sussurrou Carlos.

— É claro que eu vim... Se é pra te ajudar, eu venho quando você precisar, infinitos números de vezes — respondi sussurrando também. Ele esboçou um sorriso fraco, enquanto mais lágrimas rolavam. — Ei Amigo... se você continuar chorando assim vai morrer desidratado — Ele sorriu novamente.

— Aquela vaca... — choramingou.

— Shh... Não precisa falar... já passou... e eu já estou sabendo da história... ei Brother, eu vim aqui pra ver se a gente consegue dar um jeito nesta tristeza... — segurei forte a mão dele, e olhei no fundo dos olhos dele — mas você vai ter que querer sair desta tristeza, senão eu não consigo te ajudar — então, ele se levantou e começou a me contar a história.

Eu fui sincero. Sempre sou. E depois que ele lavou a alma dele desabafando tudo e mais um pouco, eu pedi para que ele escutasse tudo o que iria dizer, sem interrupções. Disse a ele que entendia a tristeza dele, e com razão, mas, que por mais adorável que ela fosse, por mais amor que ele sentisse, não poderia se descabelar e desistir da vida assim. Ele lutou para que aquele casamento desse certo. Lutou contra tudo e todos, quando contavam as histórias dos chifres dele. E depois de tudo isso, não deu certo. Disse-lhe que deveria partir para outra, porque ela não merecia uma lágrima dele. Nenhum minuto do sofrimento. E que ele era um homem crescido, e saberia lidar com essa mudança. Suas lágrimas secaram um pouco, e seu rosto se iluminava aos poucos. Ele agora estava indo para uma fase de novas oportunidades, novos relacionamentos. Estava livre para voltar a comer bucetinhas sem compromisso. Percebi que ele estava mais calmo, e já estava se animando com o conselho. Eu gosto muito desse cara, e jamais deixaria ele se afundar no poço.

Carlos me abraçou forte, e me agradeceu pela ajuda. Ele realmente não estava perdendo com a separação. Levantou-se e disse que precisava dar um jeito na vida começando pela casa, por ele. Eu me ofereci para ajudar, e disse que ia dando um jeito enquanto ele tomava um banho e fazia a barba. Ele arrancou a camiseta suja ali na frente mesmo, e pude me lembrar do quanto ele era um fofo gostoso que dá vontade de apertar. Foi ao guarda-roupas e tirou uma toalha. Despiu-se do shorts de costas para mim e, para minha surpresa, sem cueca ele estava. Abaixado e com as pernas entreabertas deu para ver uma sombra do que seria a jeba dele. Pelo volume que ficava marcado nas calças, admirado muitas vezes antes, ela devia ser das grandes.

Enrolou-se na toalha e foi para o banho enquanto eu começava uma faxina monstra na casa dele. Troquei toda a roupa de cama, bani todas as embalagens de comida jogada. Ajuntei uma boa quantidade de garrafas de bebidas sofisticadas. Estava lavando uma louça imunda oriunda da pré-história talvez quando ele saiu do banheiro renovado. Estava até mais leve, talvez. Foi até o quarto de toalha pingando no chão, e colocou um short estranhamente curto, e uma camiseta. Ajudou com a limpeza do chão e me perguntou como eu estava, como tinha sido a viagem. Decidi comentar:

— Ei Carlos. Essa separação te serviu para alguma coisa útil: você andou aprendendo a beber... eu ví garrafas de Absolut, Steinhaeger, Pere Kermann’s, Stolichnaya, JohnnyWalker e outras mais... desde quando você bebe tudo isso?

— Hahaha... ‘tá vendo! Não é só você que bebe uns troços metidos... — e abaixou a cabeça — A real é que eu sequei o meu barzinho para visitas...

— Ei Amigão! Sai dessa, e volta pro presente. Olha aqui — e segurei o rosto dele e fixei em seus olhos — Vou te preparar um jantar bacana, classudo que eu aprendi a fazer. Tenho certeza que você vai gostar do negocinho diferente que eu vou fazer. Acredito que você nunca comeu...

— Será? — sorriu maliciosamente. Confesso que nessa hora bateu um frio na barriga. Ele já fez brincadeiras com duplo sentido, mas nunca diretamente ligadas a homossexualismo. No fim das contas, eu nunca soube encontrar o limite entre a piada e a sacanagem real quando conversava com Carlos.

Minha sorte é que tinha um mercado perto. Aproveitei e comprei algumas coisas que ele ia acabar precisando. Voltei pro apê, e ele tinha dado um trato na cozinha. “Ótimo... porque eu não consigo trabalhar com cozinha suja”, pensei. Fiz o jantar, arrumei os pratos em sua pequena mesa de jantar redonda na copa, deixei tudo nos trinques. Confesso que saiu um pouco mais romântico do que eu imaginava. Torci muito para que ele não viesse com piadinhas. Comprei um vinho tinto que se harmonizasse com o prato. Tudo isso fazia parte do script. Eu gosto de refinar as coisas de vez em quando e também não tenho vergonha de bater aquele prato de arroz, feijão, batata e bife que mamãe faz. Eu não nego minhas raízes, mas gosto de experimentar coisas diferentes (sempre fui assim). Comemos, e ele devia estar com muita fome, porque repetiu até acabar com o risoto.

— Cara... — e ele lambeu os dedos — ‘tava uma delicia. Caramba! Eu não fazia ideia de que você cozinhava bem.

— Nem eu — e caímos na gargalhada.

— Mas... Imagino que deva estar fazendo estragos lá em Curitola, acertei?— nunca entendi porque ele chama Curitiba assim — Deve ‘tá prendendo a bichara pelo estomago fácil, fácil.

— Bleh—mostrei a língua e o dedo do meio pra ele — mais respeito, rapaz. Em Curitiba eu tô de boa, rs.

— Cara, adorei este vinho... Bom mesmo.

— É? — sorri sarcasticamente — consegue sentir o aroma dele? Sente o cheiro... Este vinho não revela um aroma de frutas vermelhas, com um toque defumado... talvez tabaco ou café, com um toque de uva passa, hortelã, e... pelica? — fiz uma cara esnobe horrorosa, imagino. Gargalhamos horrores com a piada. — Eu não consigo sentir um décimo dos cheiros bizarros que esses narizes empinados sentem.

— Deixa eu tentar... — e fechou os olhos por um instante — Acho que tem aroma... humm... aroma de cueca suada de macho jogada no banheiro, não? — e olhou me sério, como eu nunca havia visto. Acho que eu tive um infarto, porque eu não sentia mais o meu coração bater. Fiquei perplexo com a frase saída da boca dele adicionada ao olhar. Ele sabia — Eu bem sabia, Pedro, meu amigo. Até a Katia já me avisou. Ela te viu dando umas cafungadas numa cueca minha uma vez... Eu sempre soube, e por um bom tempo eu não quis acreditar, como muitas coisas nessa vida — seu tom de voz agora não era mais o mesmo inseguro de quando que cheguei. Era muito seguro de si e cheio de malicia e sensualidade — E quer saber? Eu desejei muito por esse momento. Desejei por quatro anos.

Eu simplesmente estava embasbacado. Não sabia como agir depois de ouvir tudo isso. Carlos bebeu mais um gole da taça e pousou-a sobre a mesa. Se levantou e puxou a minha mão. Encostei a minha e deixei-me levar. Eu simplesmente não conseguia pensar racionalmente. Uma parte de mim vibrava dentro de mim, como se tocasse uma “Ode à Alegria”, e outra parte estava puramente envergonhado pela tolice de ser descoberto.

Mas Carlos estava no controle. Sua mão estava quente, seu hálito tinha o aroma do vinho, mas não estava embriagado. Ele tinha certeza do que estava fazendo. Puxou-me junto a ele, e pude pela primeira vez, em muitos anos de amizade sentir o pulsar do tesão em seu abraço. Era um calor em turbilhão que mexia com meu corpo, com meus desejos. Eu tremia feito bambu, e ele, me abraçava. Passava seus braços em volta de mim, e me acariciava. Suas mãos seguiam da nuca até a bunda, e apertava bem de levinho a minha bunda. Então beijou-me. Seus lábios estavam gelados pelo vinho, mas seu hálito era quente. Eu descreveria por horas a fim essa sensação do começo das preliminares. Aumentou a velocidade do amasso, e arrancou a minha camiseta. E a dele também. Sem pudor e nem vergonha, saiu arrancando as calças de ambos e continuou beijando minha boca, meu pescoço, minha peito. A sensação do seu membro rígido e fervendo em minha perna estava me deixando louco.

Decidi que precisava tomar uma ação. Assume as rédeas por um instante e virei-o na cama. Amassei, beijei e lambi sua boca, seu rosto e fui descendo. Eu desejava muito aquilo tudo. Seu corpo quente e cheiroso. Fui descendo e beijando a barriga, passando pelo “caminho do paraíso” e beijando em volta do pau dele. Beijava vorazmente ao redor, mas não tocava nele. Lambi a virilha e as bolas e ouvi ele gemer de prazer. Ele estava gostando da provocação. Continuei nas bolas mais um pouco e subi dando beijinhos naquela jeba enorme e cheia de veias saltantes. Fui beijando até chegar na cabeça rosada, cheia de melzinho salgado lubrificante. Suguei a cabeça até não ter mais mel e enfiei na boca, num boquete que fez com que ele delirasse.

— Aaargh, que boquinha maravilhosa! Isso... vai! Chupa esse mastro que você tanto queria, chupa! — ele mal conseguia se controlar. Enquanto estava no vai e vem com a boca, ele gemia e rebolava, movimentando o quadril pra cima e pra baixo, a sensação era maravilhosa. Chupei mais um pouco até ele puxar minha cabeça — Espera aê... não me faz gozar assim tão rápido... eu quero te curtir bastante ainda... — me virou de bruços e beijou minha nuca loucamente. Beijava, mordiscava meu pescoço enquanto esfregava aquele pau tesudo na minha bunda. Eu já não via a hora dele meter.

— Vai Carlos... mete, mete por favor... acaba com esse desespero.

— Claro... vai ser um prazer — e beijou-me as costas até a bunda, enfiando a língua bem fundo em meu rego, tocando e massageando a entrada. Salivou bastante, para lubrificar. Cuspiu um pouco no membro e encostou na entradinha. Gemi um pouco, pedi para que fosse com calma e ele obedeceu. Enfiou um pouco e parou. Um pouco mais, e esperou até que meu cú se acostumasse com aquele mastro fervendo. Beijou minha nuca, e enfiou mais um pouco. Tirou, e me pediu para virar de frente, pois queria olhar em meus olhos enquanto me possuía.

Sim... que sensação maravilhosa! Sem dor alguma, ele enfiava e tirava ao seu bel prazer. Ia e voltava, aquele vai e vem frenético estava me enlouquecendo. Suava em bicas, e metia fundo... me beijava forte, e continuava o via vem.

— Que delicia, Carlos... Ah... Vai... mete mais...

— Ah... Que delicia de cuzinho, Pedro... Ah Se eu soubesse que era delicinha assim...

— É todo seu, vai, fode, esfola Carlos... Me possui....

Viramos de posição, e fiquei de quatro rebolando e pedindo mais pica. Carlos nem esperou, e já foi metendo mais e mais. Metia fundo, e rebolava, enquanto eu acompanhava. Acelerou até que começou a gemer forte.

— Ah... Ah.... Vou gozar.... — gemeu ele.

— Vai Gostoso! Goza! Isso... Goza fundo!

Ele gritou. Eu também. Podia sentí-lo esporrar. Sua porra jorrava fundo. E eu gozava sem ter tocado no meu pau. Sim, aquele cafajeste me fizera gozar pela bunda. Quando ele tirou a vara, o alivio fora ainda maior. Caímos os dois cansados na cama. Precisávamos tomar um banho, estávamos encharcados de suor. E tinha o lençol esporrado. Fomos para debaixo do chuveiro juntos. Ele ensaboava-se, enquanto eu me lavava, e trocamos de lugar, para se enxaguar. Encostei na parede e fiquei olhando para ele.

— O que foi? — sorriu.

— Nada...—retribui

— Ah... qual é?!

— Gostou?

Ele balançou a vara meia bomba e deu uma piscadinha.

— Isso aqui está com cara de que não gostou? Eu adorei! Que delicia você... — e me beijou forte mais uma vez. Dormimos agarrados de conchinha, senti suas cafungadas no meu pescoço. Aquele fim de semana só estava começando.

sábado, 25 de julho de 2020

Eu e meu pai adotivo!!! - Parte II

De repente, eu ainda meio dormindo, comecei a sentir algo rondando meu cú... Era a rola do Hugo me enrabando! Eu achei que era sonho, mas que sonho o que!!! Era meu paizão querido metendo sua rola novamente dura no meu cú!!!

- Não esperou nem eu acordar, papai? - perguntei...

- Vai dizer que não gostou da surpresa, filhão? - Disse ele com aquela cara de puto dele, por cima de mim, enfiando tudo de uma vez...

Não agüentei e gritei de dor... Eu adorava levar pica no rabo e eu tava doido pra dar pro Hugo desde que o conheci, mas aquela pica era enorme demais!

Ele tirou na hora e fez cara de culpado:

- Te machuquei, meu amor?

- Um pouco, Hugo... Eu tô acostumado com isso, mas seu pau é muito grande!!

- Ôh... - Ele me deu um beijo apaixonado, mandando todo meu medo embora... Fiquei ultra excitado com aquilo e ele também... Começamos de novo, ele me pôs de quatro e enfiou a língua no meu rabo com muito tesão... Ficamos desesperados de desejo de novo e eu comecei a rebolar do jeito que ele gostava. Ele enfiava a língua, lambia meu cú e eu gemia achando aquilo delicioso...

Foi aí que ele me cobriu feito um animal e meteu tudo de uma vez de novo... Antes que eu pudesse gritar, ele me tascou um beijo apaixonado. A minha dor misturou-se com prazer... Era muito bom estar levando pica na bunda e língua na boca de uma vez só, ainda mais daquele macho suculento! Dei gostoso e o Hugo meteu por muito tempo, ele é uma máquina!

Gozamos juntos... Dormimos, acordamos, tomamos banho e metemos no chuveiro... Trepamos a noite inteirinha em várias posições, uma mais gostosa que a outra, e o Hugo não se cansava, e eu fui me acostumando com aquela rola maravilhosa! Aí no dia seguinte a Helena voltou... e tivemos que parar, mas não por muito tempo...

A Helena estranhou porque o Hugo colocou os lençóis pra lavar... Eu e ele não tivemos chances de nos ver o dia inteiro. Fiquei impaciente à noite esperando ele voltar, pra pelo menos trocar um olhar com ele, mas ele avisou que não viria jantar. Fui deitar irritado... Eu cochilei, e quando acordei, tava tudo quieto, devia ser tarde... Quando senti a presença de alguém na cama junto comigo! Senti aquela mãozona grande na minha coxa peluda, era ele:

- Meu amor!

Ele enfiou a língua na minha boca e eu delirei no amasso com ele... Parei estranhando:

- E a Helena???

- Tá no banheiro... Vim só dar boa noite, filho!

- Papai! - Debochei...

Demos outro amasso e ele foi...

Nos dias seguintes, apenas pudemos trocar uns olhares... Chegou o fim de semana, e no sábado, acordei e desci pra cozinha tomar café, e lá tava o casal feliz... O Hugo tava de camiseta e shorts bem curto... Sentei do lado dele e ficamos um fazendo cócegas com o pé um na perna do outro.. Delícia!

No domingo, depois do almoço, eu fui pra lavanderia lavar alguns pares de tênis meus, pois fui acostumado a isso no orfanato. De repente, só senti alguém me agarrando, me virando e me beijando... Claro que era meu paizão lindo!

- Seu louco, e a Helena?

- Foi na casa da irmã dela! vem cá, vem...

Não pensei duas vezes... Ele me pôs em cima da máquina ligada, tirou minha roupa e eu a dele e trepamos ali mesmo...

Sempre à refeições, sentavamos um ao lado do outro na mesa... e ficávamos bolinando nossas pernas! Eu passava a mão na coxa dele e ele na minha.. Porra, era muito excitante fazer aquilo perto da Helena e ela nem se tocar!!

Nossa terceira trepada foi quando uma dia à noite, a Helena recebeu uma ligação de uma amiga, que tinha brigado com o marido parece... Ela saiu pra consolá-la, enquanto o Hugo e eu estávamos na sala vendo TV. Ele me olhou com a cara mais safada do mundo e disse:

- Esses maridos...

Eu caí no riso e nos agarramos ali no sofá mesmo... Nos atracamos num beijo de língua delicioso e começamos a arrancar nossa roupa:

- Eu te amo, Roberto!!! Te amo, te amo, preciso de você sempre!!

- Eu também... Hugo! Hugo, meu lindo! Se eu pudesse eu dava pra você todo dia!

- Te amo, Roberto, faz amor comigo aqui, agora!

- Vamos! Vamos fazer bem gostoso... Eu também te amo, Hugo!!! Te amo!

Transamos ali no sofá mesmo...

Isso faz muito tempo! Hoje eu já tô na faculdade, e a Helena que me perdoe, mas até agora eu e Hugo mantemos nosso ardente romance em segredo! Nós nos amamos, não tem outra explicação! Já transamos em todos os locais da casa... Na sala de visitas, na escada, na cozinha, em cima da mesa da sala de jantar, no porão, na academia, no jardim, na piscina, na garagem, no capô do carrão dele... Já fomos em motel, e já tivemos a cara de pau de transar numa das fazendas do pai da Helena, lá no meio do mato e também numa cachoeira de um sítio que o Hugo comprou! Quando eu tava terminando o colegial, a Helena resolveu ir visitar uns parentes do interior sozinha! Ah, porquê! Eu e o Hugo transamos na cama dela e dormimos abraçadinhos todos os dias...

Recentemente, a Helena, que tá beirando aos 45 anos, resolveu fazer uma plástica pras festas de final de ano... Eu sabia que tava marcado e tals e o Hugo já tá de férias do escritório. Só que eu com minha provas na facul nem me toquei que a cirurgia tava marcada pro meu primeiro dia de férias.. E o Hugo também não, pois nem me deu um toque! Não é que ela saiu de casa logo de manhã? Eu e ele ficamos sozinhos lá!

Eu levantei e a empregada me avisou.. Aí eu dispensei ela né.. Entrei no quarto do Hugo de mansinho, ele tava dormindo, só de calção... E eu garanto que ele ainda tá inteirão! A barriga aumentou um pouco, reconheço, mas quem não passa por isso? Ele tá lindo com o cabelo bem grisalho, e às vezes deixa um bigodão lindo, que me pinica inteirinho, aai! delícia! Mas vamos ao que interessa!!

Eu me aproximei calado, abaixei seu calção e dei um banho de língua no caralho mole dele... Foi endurecendo antes dele acordar.. Chupei mais um pouco e ele acordou meio confuso:

- Roberto!! Caramba.. Mas cadê a Helena?

Parei e disse:

- Foi fazer a cirurgia plástica pra ficar bem bonita pra você né..

Ele sorriu com a cara safada de sempreee dele e me puxou:

- Vem cá então, filhão!

Ele me pôs sentado no pauzão já completamente duro dele e meteu em mim de baixo pra cima, e eu sentado nele... Ele gozou muito no meu rabo e eu pedi pra gozar nas pernas e na barriga dele... Em pensar que eu não queria ser adotado por eles a início!

Não dá pra resistir!!! Ele nunca me deixa na mão, e olha que agora já tá com 50 anos! Acho que ainda temos muitos anos de trepadas alucinantes pela frente.. E tudo às escondidas! É ficarmos sozinhos em casa e pá! Dá gosto de ver como sou agradecido ao meu pai adotivo...

Eu e meu pai adotivo!!!

Digamos que eu me chamo Roberto. Sou órfão e nunca conheci meu pai, pois ele nunca me registrou, e há um tempo descobri que ele faleceu. Minha mãe, uma mulher sem recursos, morreu de câncer quando eu ia completar 15 anos. Como eu nunca tive irmãos, nem tios e meus avós maternos morreram antes deu nascer, fui parar num orfanato só de garotos.

Lá minha homossexualidade veio à tona. Quando eu já estava com quase 18 anos, o diretor do orfanato me surpreendeu contando que havia um casal de meia idade muito rico e sem filhos querendo me adotar.

No começo não gostei da idéia, pois minha maioridade estava próxima, mas meus amigos me abriram os olhos, pois aquela não era uma oportunidade que caía do céu todos os dias. Logo que conheci o casal que queria me adotar, fiquei muito surpreso com os dois, principalmente com o cara... Ela eu vou chamar de Helena, uma loira muito bonita de 40 anos, elegante, e que me tratava mais como uma amiga, já que eu não conseguiria aceitá-la como mãe e ela sabia disso.

Ele eu vou chamar de Hugo... Um coroa charmoso, enxuto, 44 anos, com 1,83 de altura, grandão, bronzeado, de cabelos (um pouco grisalhos dos lados) e olhos escuros, sombrancelhas grossas, com mãos grandes e um charme incrível! Ele era sócio de um escritório de advogados bem sucedido e por isso tinha tanta grana. Helena era herdeira de um latifundiário do interior. Os dois conseguiram minha guarda provisória e me levaram pra morar na mansão deles... Uma casa imensa, linda, com piscina, jardim e até uma quadra pequena. Tinha também uma pequena academia com todos os aparelhos que Hugo usava pra manter aquela forma. Eu tinha tirado a sorte grande mesmo! Porque além de tudo isso meu papai era um gatão maduro, e eu até então só havia catado os meus companheiros do orfanato e também um carinha ultra gostoso de uns 22 anos que fazia a entrega de frutas lá. E eu morria de vontade de ser comido por um coroa...

Helena me explicou que quis adotar um garoto da minha idade porque é a idade que o filho que ela teve com o primeiro marido dela teria. O menino morreu ainda na maternidade e o primeiro marido dela pediu o divórcio um tempo depois. Aí ela casou com o Hugo que era estéril...

Eram férias de janeiro... No dia que completei 18 anos, Helena me preparou um super café da manhã, disse que eu podia desfrutar daquela casa o quanto quisesse, e que era pra eu aproveitar o resto das férias, pois ela ia me matricular num cursinho pré-vestibular.

Fiquei bem feliz e passei o dia todo tomando sol à beira da piscina. Caiu a tarde, e fiquei assistindo o pôr do sol, estendido numa cadeira, só de sunga. Quando já tava escuro, eu tava tão distraído que não vi que álguem se aproximava de mim... Levei um susto! Era o Hugo, só de calça... Quase desmaiei diante de semelhante visão: Hugo tinha um peitoral forte, sem ser super definido, com pêlos na medida certa... Ele não tinha barriga e seus braços eram bem fortes também. E além de tudo ele tinha pés lindos, grandes, com dedões bonitos e cuidados. As roupas formais que ele usava no escritório não permitiam que eu tivesse visto aquilo antes... Eu não conseguia tirar os olhos dele e acho que ele percebeu. Com aquela voz grossa, linda e máscula ele me falou:

- Pena eu não ter conseguido sair antes do escritório pra chegar a tempo de pegar sol com você...

- A gente vai ter outra oportunidade... - eu disse sorrindo sem graça.

Ele sentou na cadeira ao lado:

- A idéia da Helena adotar um garoto da sua idade foi boa...

- Por que? - eu perguntei

- Porque você já é adulto... Tem idade pra entender certas coisas... E pular a fase das fraldas é a melhor coisa que a gente podia fazer!

Ele disse isso rindo e eu concordei rindo também...

- E nós nem temos idade pra cuidar de crianças mais...

Nisso ele parou de rir e começou e me olhou da cabeça aos pés...

- E definitivamente você não é criança!

Gelei! Comecei a tremer e a segurar uma ereção. Ele percebeu meu nervosismo e começou a rir:

- E você acha mesmo que eu não sei que hoje é seu aniversário?

Ri sem graça e então ele me abraçou... Quase desmaiei sentindo aquele corpo no meu! Nisso Helena nos chamou pra jantar...

- Vamos. - Disse ele meio decepcionado, saindo dali.

Eu não sabia o que pensar... Só sei que de fato eu não era criança. 1,76 de altura, pernas e barriga peludas. Eu era branco, bonito, e tinha uma bundinha redonda e durinha.

Quando eu cheguei a cozinha, Hugo já tava de camiseta.. pena. Começamos a jantar e eu não conseguia tirar os olhos dele e aquela noite antes de dormir, eu bati uma punheta deliciosa pra ele...

Mas mesmo depois de gozar eu não conseguia esquecer do Hugo e daquele corpo maravilhoso dele... Eu tinha que dar pra ele e aposto que ele também me queria! Me decidi por seduzí-lo logo de uma vez!

Toda hora que nos encontrávamos eu o cumprimentava bem animado e eu ficava olhando pra ele sem parar... E ele correspondia. Dali uns dias tive minha chance! Era folga da empregada, e a Helena ia no chá de cozinha de uma amiga e ia posar na casa dela. E o melhor, ela tinha esquecido de avisar o Hugo, então seria surpresa!!

Quando deu o horário que o Hugo costumava chegar em casa, fui pro quarto deles só de bermudão e fiquei deitado na cama, com uma cara bem safada, assistindo tv... Logo ele chegou e ao me ver lá fez uma cara de surpresa, com um sorrisinho maroto no canto da boca:

- O que você tá fazendo aí?

- Ah... a tv do meu quarto não tá pegando direito...

Ele deu uma risadinha sacana, jogou a maleta do escritório no sofá e veio vindo em minha direção... Ele tava lindo, com um terno preto elegantérrimo e uma gravata combinando:

- Me dá esse controle...

- Por que...?

- Dá aqui!

Ele pegou o controle da minha mão:

- Temos coisa melhor pra fazer!

Pô, ouvindo isso eu me joguei!!! Fiquei em pé em cima da cama:

- Ah é, o quê?

Então ele desligou a tv, jogou o controle no sofá e me agarrou, me dando um beijo delicioso... Eu mal podia acreditar! Ele me carregou e ficamos atracados num amasso de tirar o fôlego... Paramos por um momento e ele disse:

- Eu te adoro!! Te adorei desde o primeiro momento!

- Eu também.. papai lindo!

Ele ficou nervoso:

- Isso é uma loucura, a Helena vai aparecer!

- Não vai!! Ela foi no chá de cozinha da amiga dela e não vem pra dormir!!

Ele sorriu aliviado:

- E a empregada tá de folga né?

- Tá... - eu disse isso beijando ele apaixonado... Ele interrompeu e disse:

- Então é hoje que você vai ganhar seu presente de aniversário atrasado!

Caímos deitados na cama... Ele ficou por cima, era muito forte e gostoso e o seu beijo parecia que ia me engolir, era safado, molhado, quente... aai, que delícia!

Desesperado, eu ajudava ele a tirar o paletó, os sapatos, a gravata, o cinto, as meias enquanto nos atracávamos em altos amassos... Aquilo era muito gostoso! Ao tirar sua camisa, dois botões saíram, tamanha o nosso desejo em se livrar daquelas roupas...

Meu pau tava pulando pra fora do bermudão e eu sentia o imenso volume do pau dele:

- Foi pra isso que você me adotou...?

- Juro que não!! - ele respondeu rindo - Eu nunca ia imaginar que o garoto que a Helena queria era um tezudo que nem você!!

Nisso, eu fiquei por cima, tirei a calça dele e o seu pau já tava com a cabeça pra fora da cueca, que eu acabei de tirar dele... Era um mastro de 22 cm, grosso, veiúdo, com uma cabeçona vermelha já melada... Seu saco era grande, com duas bolas enormes dentro, e pêlos aparados. Não resisti: caí de boca naquilo!! Era delicioso, eu o chupava como se fosse a última coisa a fazer na vida, e o Hugo gemia de prazer...

Começamos a fazer movimentos de vai e vem e ele começou a gemer como se fosse gozar, aí ele disse se segurando:

- Ainda não...!!

Me pegou pelos cabelos e me tascou outro beijo delicioso... Decidi que ia chupá-lo inteirinho começando pelo pescoço... Chupei os músculos dos seus braços, seu suvaco peludo, os dedos de sua mão, e o peitoral que tanto me enlouquecia...

Hugo arrancou meu bermudão e enfiou o dedo molhado com a minha saliva no meu cú... Ficamos nessa deu ficar chupando o peitoral dele e rebolando no seu dedão gostoso por um tempo... Depois, continuei a chupá-lo, agora na barriga, dura e grande...

Passei pras coxas grossas e torneadas, pras pernas e cheguei naqueles pés lindos... Eu beijava a parte de cima dos pés, chupava os dedos... Suguei demoradamente cada dedão e lambia a sola. Hugo gostou e perguntou...

- Caramba, filhão... Aprendeu tudo isso no orfanato é?

- Aham.. e quero aprender mais com você, paizão!

Hugo riu safado e esfregou os pés na minha cara e no meu corpo... Enfiei o dedão do pé dele no meu cú, e ele urrava se masturbando. Quase gozei com aquilo, aí ele me pegou de surpresa e me fez chupá-lo de novo... Ele fodia minha boca com muito desejo, e eu não acreditava que tava engolindo tanta trolha... Eu engolia até as bolas enquanto ele dizia coisas sacanas:

- Chupa o papai aqui, Roberto... Chupa até meu saco, filhão do caralho!

Ele gozou tanta porra que eu não conseguia engolir, escorrendo pela minha cara...

Meu pau parecia que ia explodir e eu disse:

- Deixa eu gozar nesse seu peito, por favor!

- Vai, goza, me lambuza!!

Hugo me ajudou a punhetar desesperado e eu gozei muito no peitoral e na cara dele... Ele me agarrou e num beijo ardente, onde misturamos nossas porras e nos limpamos com nossas línguas... Aquilo era incrível, eu jamais havia experimentado algo tão intenso, e parecia mais um sonho!

Cansados, nos abraçamos em meio aquele rio de porra e dormimos um pouco...

A MELHOR PARTE ESTÁ POR VIR... CONTINUA