Carlos tinha deixado comigo a chave que o primo dele me entregara. Então, não precisei ter tocado a campainha nem nada, cheguei entrando. Para o meu espanto! Eu não sou do tipo que chega em casa espalhafatosamente então entrei silenciosamente e segui até o quarto.
— Porra cara... Mete, mete! Vai priminho gostoso, come! Come... humm... Humm...
— Uau! — entrei de uma vez. Não sei quem ficou mais pasmo. Eu por pegá-los no flagra, ou eles por eu ter pego os dois na cama pelados, com o Carlos socando pica na bunda do Ricardo, o primo.
Os dois pararam a foda na hora, e começaram a gaguejar explicações. Naquela hora eu fiquei com uma pontinha de ciúmes.
— Pedro, não é nada d...
— AH VÁ! Você não vai me dizer que “não é nada disso que eu estou pensando”, né? Você acha que eu sou trouxa?! Acha que eu nasci ontem, Carlos?! — estava muito puto — Aproveita que ‘tá sonhando, e vai! Pede um pônei fofinho!
Os dois levantaram, e foram para cima de mim, tentar me acalmar. Empurrei o Ricardo, e o Carlos me abraçou por trás, pedindo para eu ficar calmo e escutá-lo. Não era nada do que eu estava pensando. É claro que não. Tudo o que aconteceu entre o Carlos e eu era para eles terem a certeza que eu ia topar para um sarro a três.
— Não adianta bancar o traído agora, Pedro. Você sabe que já está fora dos limites da fidelidade há tempos. Desde o momento em que aceitou vir para cá — tentou persuadir Ricardo. O que ele tinha de sexy, ele tinha de venenoso. E o pior é que tinha razão. Só os deuses e vocês leitores sabem o que eu já aprontei neste fim de semana.
Fiquei de braços cruzados, com a cara fechada por um tempo. Sentei numa poltrona, enquanto Carlos pegava um drink, e Ricardo estava deitado na cama tocando uma punheta bem leve e devagar. Como aquele cara era gostoso pelado. Era muito parecido com o Carlos, mas, tinha o corpo definido, malhado. Um pedaço bem grande de mal caminho. E a rola dele, então. Era maior e mais grossa do que a do primo. Carlos me trouxe uma vodka com gelo e tomei num gole só. Eu não acreditava que ele tivesse feito aquilo.
— E outra... Sarro de primo a gente nunca esquece... É pra sempre! Você sabe Pedrinho... Apostaria a minha bunda na certeza de que você já teve algum sarrinho gostoso com pelo menos um primo.
— Foram três primos. Desde os oito anos — e sorri. Era o que eles precisavam ouvir. O semblante deles foi ao status de tesudos em segundos. Carlos trouxe mais um pouco de vodka para mim, e voltou a se esfregar no Ricardo. Estava de volta com a pica na bundinha carnuda do primo num vai e vem delicioso, enquanto o Ricardo gemia intensamente. Terminei meu drink, e subi na cama deles, comecei alisando as costas do Carlos, enchi de beijos enquanto encostava o meu quadril na bunda dele, com meu caralho já em pé, fui deslizando tentando formar uma sincronia.
— Ei, ei... O que você está fazendo aí? — perguntou Carlos enquanto eu acariciava seu peito.
— Você apostou a sua bunda, esqueceu?
— Não, não! Eu só perderia a aposta se você nunca tivesse um caso com primos.
— Ah vá, Carlos... Qual o problema em dar a bundinha uma vez? Cara... Deixa de frescura vai... — E beijei sua boca. Beijei seu pescoço — Eu te dei a minha. O Ricardo te dá a dele há não sei quanto tempo...
— Mas isso é diferente... Deve doer pra caramba...
— Num dói, mermão... Só tenho que fazer com carinho... Experimenta, Carlinhos... Dar a bundinha não vai te fazer menos macho... Não vê seu primo? — Ricardo assentiu com a cabeça. Carlos ficou pensativo um pouco. Pedi para ele continuar metendo no primo, enquanto eu o beijava as costas e ia descendo até a bunda. Fui beijando até chegar no rego, e lambendo devargazinho encontrei o cuzinho virgem do meu amigo. Ele estremeceu um instante com a sensação, acredito que até então desconhecida. Pedi para que ele tivesse paciência, e continuasse o trabalho dele, que tudo estava bem. E continuei chupando o cuzinho dele. E metia a língua ora devagar, ora rápido. Lambia a superfície, e ora penetrava com a língua endurecida. Carlos aumentou a quantidade de gemidos que ele dava, estava adorando aquela situação. Então eu levantei, peguei o tubo de gel que estava jogado na cama, e passei um pouquinho no buraquinho só para ele sentir o geladinho refrescante. Com o dedo, fui massageando, e enfiando o dedo. Carlos ia cedendo.
Coloquei meu pau na portinha e pedi para ele ter calma. Enfiei um pouquinho e ele paralisou. Momentos de tensão. Aquele cuzinho era apertadinho e por mim eu já tinha socado toda a minha rola. A pressa é inimiga da perfeição, e eu não queria mesmo estragar aquele momento. Ricardo saiu debaixo de Carlos, para melhor posicioná-lo. Coloquei meu pau de novo na portinha e forcei mais um pouquinho e Carlos estava gemendo de dor. Sussurrei no ouvido dele que tudo ia ficar bem, que ele era uma delicia, e a dor passa, o prazer é pra sempre. Mais um pouco e ele deu o sinal pro vai e vem. Bem devagar eu fui. Queria que ele sentisse meu caralho massagear a próstata dele. Queria que ele sentisse o calor do meu corpo em sua bunda.
— Huummm... Pedro... Que delicia... Ah... Pedro... vai... Isso... Vai Pedro.... — ele estava no papo. Pedi pro Ricardo me comer se ele quisesse e não deu outra. Lá estava eu no meio dum sanduiche de família. Aquele caralho grossão do Ricardo só me dava mais prazer para acelerar na bundinha do Carlos. A sincronia estava perfeita. Com uma mão eu punhetava Carlos que não parava de gemer. Era uma loucura. Como aqueles dois primos eram delicias. Eu estava pronto para gozar, estava esperando o Carlos fazê-lo.
— Ah... Ah... Pedro... Eu vou... Eu vou! Eu vou gozar! — e jorrou porra sujando minha mão. Gozei com as contrações do cu dele prendendo meu pau.
— Ah que delicia.... Ah... que delicia Carlos.... — caí exausto em cima do meu Amigo. Ricardo tirou a pica da minha bunda, e me virei para terminar chupando. Gozou em minha cara e no meu corpo bem rápido. Deitou ao nosso lado. E ficamos os três, olhando para o teto. Carlos levantou e foi beber água. Ricardo sussurrou um ‘obrigado’, em razão de eu ter quebrado o tabuzinho do primo dele. Respondi que ele não precisava se preocupar. Manter a calma, ir devagar e principalmente estimular a região com a língua e com o dedo fazem a outra pessoa implorar para levar na bunda. Transformamos o banheiro pequeno do apê do Carlos em um banheiro de vestiário masculino. Fizemos a festa, parecíamos três adolescentes. Ricardo se vestiu e disse que precisava ir pra casa. Eu caí morto na cama, e Carlos me deixou abraça-lo, em conchinha.
Domingão de sol em Sampa, e lá fomos para um churrasco na casa dos pais do Carlos. Ia ser algo em família, e fico muito feliz pelo Seu Carlão e a dona Suzana me considerarem da família. A casa não era grande, e tinha uma churrasqueira nos fundos. Chegamos cedo. Em casa só estava seu Carlão, um homem baixinho, cabelos grisalhos, troncudo, com uma barriguinha saliente, e pernas maravilhosas para um senhor da idade dele. Estava de regata, mostrando os braços definidos pelos anos de labuta, e um shorts apertado que marcava as coxas e o enorme volume do saco dele. Imaginava que ele fosse um senhor bem pirocudo, e que a Dona Suzana devia gozar horrores, afinal eles tinha feito um filho e três filhas lindos.
— Bom Dia, meu filho — e abraçou Carlos — Bom dia, Pedro — e me abraçou. Senti a pica dele roçar na minha perna, aparentava estar dura. Quase gozei com aquela sensação que não passou desapercebida pelo velho — Carlinhos, tua mãe está lá na casa da Juliana, com a Jennifer e a Irene. Vai busca-las. O Pedro via ficar aqui me ajudando, né? — piscou para mim. E se lá foi o meu amigo, me deixando sozinho com seu pai pirocudo.
Fomos para dentro de casa e fui perguntando inocentemente como podia ajudar. Ele foi até um armário bem alto e se ergueu todo tentando pegar uma caixa de isopor no topo. No reflexo cheguei atrás dele e sem muito esforço peguei a caixa. O velho se aproveitou e ‘checou’ se eu ‘tava de farol aceso inclinando a bunda, tocando no meu pau. Não deu outra, eu ‘tava de pau duro. Ele saiu de baixo de mim, e pediu para eu me agachar e pegar qualquer coisa que eu não me lembro mais no armário. Quando eu fechei a porta, meus olhos estavam na linha do pacote dele, que incrivelmente estava maior ainda. Certo que eu devo ter feito uma cara de espanto, ele deu um sorriso e uma apertada na pica que estava estourando a bermuda. — Você experimentar um pouco da linguiça antes de ir pra brasa?
Apenas acenei, e ele riu, baixando o shortinho. Estava sem cueca, safado. Que visão linda era aquela! Uma picona rosada, e cheia de veias, da cabeça bem grande e soltando melzinho em litros. O saco era realmente grande, com duas bolonas. Eu já estava agachado mesmo, ele só se aproximou. Foi um empenho colocar boa parte daquilo na boca. Mas, eu sou bem aplicado e gosto dum desafio. Ele rebolava, num vai e vem fodendo com a minha boca e eu não sabia se lambia ou se chupava. Com todo aquilo para mim, eu ‘tava me deliciando. Ser gostoso era de família, só podia. Segurou minha cabeça e forçou um pouco mais. Ele achou mesmo que eu conseguiria fazer um “deepthroat” mesmo. Eu mamava naquele mastro e ele gemia, gemia horrores. Tirou a minha diversão e pediu que eu me levantasse. Inclinou-me na mesa, e foi puxando minhas calças para baixo. Começou a chupar o meu cú enquanto me punhetava. Aquela linguona imensa me fodendo estava alucinante. Deu duas cusparadas, uma na portinha e outra na picona e socou.
— Uuuuh... Que pica deliciosa, Seu Carlão! — gemi pra ele, que curtiu. E foi só no vai e vem. Aquele mastro estava me arrombando de tão grosso, tava vendo estrelas.
— Você quer pica, quer? — sussurrou — Toma um pedaço de picanha.
— Hummm... Que picanha deliciosa, Seu Carlão! — e continuou me fodendo na ponta dos pés.
Saiu de dentro de mim, e me puxou pra fora, onde estava um tapetinho. Pediu pr’eu deitar, porque queria um franguinho assado. Deitei e ergui as pernas, quando senti de novo aquele homem colocar aquela jeba deliciosa no meu cu. Ele sabia trepar. O vai e vem massageava deliciosamente minha próstata e estava me deixando louco. Ele queria ver a minha cara quando eu gozasse, e me socava, e socava com gosto, socava fundo. Eu já não estava aguentando, quando ele avisou que ia gozar. Tirou da minha bunda e eu abri a boca pra receber aquele néctar dos deuses em forma de porra. Esporrou que me lambuzou o rosto inteiro.
Levantei-me e fui ao banheiro. Ele colocou o shortinho de novo e voltou à churrasqueira. O pessoal chegou não muito tempo depois, incluindo o Ricardo e sua esposa. Tínhamos arrumado quase tudo. As mulheres trouxeram suas saladas e maioneses. Os homens trouxeram uma cervejinha, e lá estava eu numa reunião de família aonde eu tinha transado com o pai, o filho e o sobrinho. Dona Suzana pela milésima vez me perguntou se eu tinha namorada e mais uma vez queria que eu namorasse Jennifer, a caçula.
— Se bem que... Seria uma boa ter você como genro... — sorriu Seu Carlão.
— Uma maravilha! Um homão lindo e inteligente desses! — exclamou Dona Suzana, que me fez tremer de medo com o comentário.
— Nah... Mãe! O Pedro tem os rolos dele lá em Curitola. Ele só num se firmou ainda pra apresentar pra família. Ele num precisa virar genro pra ser da família. — disse Carlinhos me livrando a barra.
— É... Ele já é da família — Ricardo falou, passando um braço pelo meu ombro e me dando um beijinho no rosto. Carlos veio ao nosso lado, e pediu para esposa do Ricardo tirar uma foto. Com a desculpa de algumas cervejas, tiramos fotos bem engraçadas, incluindo um trenzinho de encoxada. Estávamos numa rodinha, conversando e passaram a bandeja com carne, quando o Seu Carlão me viu comendo exclamou:
— Pedro, meu filho, a picanha ‘tá boa?!
— ‘Tá excelente seu Carlão! Essa PICAnha tá do jeito que eu gosto: Bem mal passada! — e ele caiu na gargalhada. Carlos, o filho olhou para mim torto, então disse-lhe ao pé do ouvido — Calma, Carlinhos... Eu prefiro a tua linguiça... — e pisquei.
Na manhã seguinte, já era segunda feira, e Carlos me levou rapidamente ao aeroporto. Estava eu voltando para minha casa e para minha nova vida. Ele estava meio sem graça, não era de despedidas. Pediu para que eu viesse mais vezes, pois ele tinha curtido o fim de semana.
— Adorei conhecer um lado seu que eu nunca tinha conhecido.
— Qual lado Carlos?
— O de dentro! — e gargalhou — Mas... curti todas as coisas que fizemos juntos. Você estava certo: Eu não deixei de ser homem — sorriu.
— Não deixamos de ser quem somos por isso— retribui — Seremos amigos para todo o sempre. Eu te amo, meu brother... E preciso ir — respondi.
— Vai lá! E se cuida em Curitola.
Saí do carro com a mochila nas costas e acenei. Ele retribuiu e partiu. Assim foi meu fim de semana de volta pra minha terra.
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