O consultório do Dr. Fernando (nome criado para o relato), localizava-se no segundo andar de uma galeria, bem no centro da cidade, em frente a uma banca de revista. Para conseguir atendimento, era preciso subir uma escada íngreme, estreita e não muito limpa.
No pé da escada ficava um vão, que parecia um amplo esconderijo. No topo da escada, antes de se chegar ao consultório, um corredor extenso com 3 ou 4 salas vazias.
- Bom dia, senhora! Sou Frederico Bartolomeu. Tenho uma consulta marcada com Dr. Fernando, neste horário.
- Bom dia! Sr. Frederico. Dr. Fernando já irá atendê-lo! Sente-se e fique a vontade.
A secretária levantou-se entrou no consultório e depois de 5 minutos saiu e me disse para entrar.
Assim que entrei, fiquei inquieto.
Dr. Fernando, era um senhor de uns 50 anos mais ou menos, bem alto, moreno, cabelos grisalhos muito lisos e braços bem peludos. Um senhor coroa!
- Bom dia Frederico! Sente-se. Preencherei sua ficha e em seguida, conversamos, ok?
- Bom dia, Doutor. Ok.
Assim que a ficha foi preenchida com perguntas burocráticas, Dr, Fernando, voltou-se para mim, encarou-me abriu um sorriso muito simpático e perguntou-me:
- Então. O que o traz ao meu consultório?
- Dr. Estou com uma coceira em meu cóccix, que está me infernizando. Estou enlouquecendo.
- Ok. Tire sua roupa atrás daquele biombo e sente-se na maca.
"Puta que o pariu, como iria fazer para não ficar de pau duro, perto daquele tesão. Meu pau já começava a dar sinal de vida".
Pra minha sorte, a coceira estava me matando. Concentrei-me na coceira.
- Sente-se na maca Frederico.
Com a coceira me comendo o rabo, sentei-me.
- Faz sexo regularmente?
- Sim, diria que mais que regularmente, Dr. Sou bem fogoso.
- É homossexual?
- Sim. Mas por que pergunta? Existe alguma ligação entre esta maldita coceira e meus relacionamentos?
- Calma Frederico. Como médico, preciso me certificar de tudo, afim de facilitar meu diagnóstico e aviar uma receita.
- Fique de quatro na maca e relaxe. Já, já terminaremos com isso. Não precisa se acanhar.
- Dr, Fernando, esse é meu problema. De acanhado não tenho nada e sendo gay, tenho receio de ficar excitado nesta consulta. Desculpe, mas minha maior característica é ser objetivo e direto.
- Gosto de sua franqueza e estou acostumado a ver homens e mais homens de pênis ereto nestas consultas. Não se preocupe e repito. Precisa relaxar, foi examinar o local da coceira e aproveitar para fazer um exame de toque, ok.
- Dr, Fernando, estes exames não são feitos com o paciente de deitado de lado?
- Sim. Porém seu relato é de uma coceira e neste caso preciso ter uma visão ampla da área. agora me deixe trabalhar, relaxe.
Diante do esclarecimento do médico e de minha naturalidade costumeira, não só fiquei de 4, como abri a bunda com as mãos.
Assim que Dr. Fernando aproximou-se e examinou-me já diagnosticou a "coceira"
- Frederico, esta coceira é simplesmente uma fisura ou se preferir uma frieira próxima ao seu ânus, Uma pomadinha resolverá rapidamente seu problema. Agora vamos ao exame de toque. Aguarde um instante.
Como Dr. Fernando estava de luva para o exame da tal coceira, imaginei que ela fosse permanecer em suas mãos para o exame. Me enganei o Dr. putão a retirou, lubrificou o dedo e devagarzinho começou a empurrá-lo em meu toba.
Não teve jeito assim que o dedo encostou em minha bunda, meu pau subiu e imediatamente ouvi o seguinte comentário.
- Se sentir alguma coisa que não seja tesão, me avise.
- Olha doutor, vai ser difícil. O dedinho abençoado esse do senhor.
Dr. Fernando deu uma risadinha bem sem vergonha e me disse:
- Se me permite. Abençoado é esse seu cuzinho. O cú guloso, esse seu, heim!
- Permito tudo doutor, aaaaiiii, uiiiiiimmm, hummmmm. Mas por favor acabe logo ou não respondo por mim. Está delicioso.
- Frederico, me deixou de pau duro, meu filho. Só vou fazer uma coisa que sempre quis fazer com um paciente e nunca encontrei um como você. Permissivo e safado. Posso?
- Pode doutor, mas seja breve. Estou dizendo, heim.
- Dr. Fernando apanhou na mesinha ao lado um termômetro, e enfiou aquela pontinha gelada em meu brioco, que sem querer ao ser invadido pelo instrumento, soltou um peidinho, bem baixinho.
- Nossa. Agora me tesou de verdade.
Assim que o termômetro apitou, Dr. Fernando, salivando, retirou-o de meu rego, analisou-o e me disse:
- A temperatura desse cuzinho está ideal para uma penetrada. Parece até que esse cú está no período fértil, viadinho gostoso.
Doutor. Me passe a rola de uma vez, passe.
- Não podemos continuar isso agora Frederico. Dona Amélia, está lá fora. Volte as 18:00 para terminarmos essa brincadeira. O que acha?
- Porra doutor, vou ter que esperar até a tarde?
- Vai. E para ter certeza que vai voltar, vou deixar seu rabo coçando até lá. Só vou dar a receita na volta. Não se preocupe, tenho amostras grátis para você. Já vai sair daqui a noite de pomada na bunda e sem coceira nenhuma. Vou acabar com as duas. se é que me entende. Agora se vista e saia para não levantar suspeitas.
- Dr. mas como vou entrar sem ninguém me ver? Lá fora, o movimento é grande.
- Entre na portinha despistadamente. Esconda lá embaixo, atrás da escada. Avisarei a dona Amélia, que ficarei revisando alguns casos, pedirei a ela que feche a porta e assim que tiver certeza que ela saiu, você sobe que estarei peladão te esperando. Vou te passar a jeba. Vai gostar. Tenho certeza.
Não discuti, pois estava louco pra dar pro coroa. Me vesti de cu coçando mesmo, e fui pra casa esperar a hora de retornar.
As 17:30, estava em frente a banca de revista e na primeira oportunidade, entrei sem ser visto, escondi atrás da escada ( no esconderijo) e vi Dona Amélia trancar a porta. Sem perder tempo corri ao consultório.
Quando entrei Dr. Fernando estava acabando de despir-se e assim que me viu balançou uma baita naba peluda, me enchendo a boca d'água.
Em silêncio, nos beijamos e nos esfregamos por um tempo.
- Deita na maca, vadia piranha. Dr. safado, já vai curar essa sua coceira na bunda. Deita putinha.
- Aiiiiii doutor. Estaaaaaaaa coçaaaaaando. Me cura logo, cura. Huuuuuuuummmmmmmmm!
- fique de frango, gazelinha enferma.
Obedeci e provoquei.
- Será que esse médico é bom mesmo? Será que vai curar, meu butãozinho sarnento?
Assim que fechei a boca fui "entochado" por uma jeba gigante.
Relaxei o reto e comecei a mastigar o pau do médico, com o cú. O puto urrava e suava.
_ Tommmmma pau, no cú. Tá coçando? Já, já te encho de remédio. Vais ver a grossura do remédio. Tô sem esporrar, há muito tempo, cadela. Caiu do céu no meu consultório, hoje cachorra sarnenta.
- Aaaaaaaiiii, uuuuuiiiii. Está coçando, huuuuuuuuummmmmm! Dá remedinho, dá.
Depois de muitas socadas e putarias, anunciei que ia gozar.
Dr, Fernando então sentou na maca sem tirar seu pau de meu cú, me ajeitou em seu colo, me beijou e me pediu;
- Cavalga na pica putinha. Vamos gozar juntos, ok?
Meu tesão era tanto que assim que meu cú subiu e desceu umas três vezes naquele cacete, já sentia-o molhado de gala grossa. Ao mesmo tempo também esguichei meu leite branco no peito peludo do proctologista safado.
Quando pensei que estávamos apenas começando, Dr. Fernando me avisou.
- Frederico, infelizmente só consigo tirar uma, por vez. Vamos nos limpar, vou de passar a pomada, como prometi, te dar a receita e vamos embora. Sempre que quiser estarei aqui e terei muito prazer em lhe atender. ok?
- Fazer o que né Dr. Fernando, mas semana que vem vou voltar. Tenho fantasias a realizar. Vais realizar a todas e da próxima vez, vou gozar umas duas vezes antes do senhor, ok?
- Só me chame de Dr. na frente dos outros. Quando estivermos só nos dois, me chame de Fernando, por favor.
- De jeito nenhum. Me aguarde, chamá-lo assim faz parte de minhas fantasias.
De cú medicado, de receita e amostra grátis na mão fui embora e adotei aquele caminho por muitas semanas, após aquela.
Minhas fantasias com Dr. Fernando? Conto numa outra oportunidade.
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