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quarta-feira, 29 de abril de 2015

COMO UM PAI ENTENDE O FILHO GAY?

Sinval era um homem de 40 anos, muito bem cuidado fisicamente, o que tornava notória sua vaidade, e bastante simpático também. Nas rodas de amigos, para um bom papo regado às geladinha, sua presença era obrigatória. Os convites eram praticamente intimações! Ele fazia a graça, contava piadas... Mas possuía um defeito de destoava deste seu comportamento: era um homofóbico assumido! Não adiantavam os comentários de seus amigos sobre a necessidade de ter mais tolerância, respeito pelas diferentes orientações sexuais e tals... Ele tinha nojo. Não suportava nem imaginar uma relação sexual entre iguais. Mas deixava claro:
- Mas tem uma coisa: eu não vou é encostar minha mão, bater, agredir... num Filho de uma Puta desses! Quem deveria ter feito isso eram os pais dele qundo ainda era criança! Quandoo moleque pegasse numa boneca para brincar... desse umas chineladas nas mãos dele até minar sangue... cada vez repetisse... queria ver se ele ia preferir uma rola no cu, ao invés de uma buceta gostosinha, molhadinha, rosadinha!
Os amigos caiam na gargalhada. Mas sabiam que a coisa era séria. Tão séria que deu fim ao seu casamento ao saber que o único filho – criado sob suas rédeas autoritárias, machistas, intolerantes... enfim, extremamente rígidas – era “baitola” (como ele costumava referir-se aos gays!). E pra piorar, a esposa já sabia a algum tempo e “encobria as safadezas, as imundices, as viadagens desse anormal, dessa anomalia! Filho meu não era mesmo!”. Mandou o filho pra rua. Mas, com seu instinto de mãe, seu amor pela cria, ela foi taxativa: “Se tem algum anormal aqui... esse alguém é você! Aqui meu filho não sai! A casa é mais dele que sua... Esqueceu que papai deixou no nome dele antes de morrer? SAIA VOCÊ!
E ele saiu. Os amigos sabiam que não se deveria , jamais, tocar nesse assunto. Era “fim-de-festa”!
Sinval trabalhava fazendo consertos e manutenção de ar-condicionados. Era o técnico de referência entre o grupo de 25 profissionais que formavam uma cooperativa muito lucrativa. Certo dia, já era final de tarde de um sábado, recebeu a ligação de um cliente solicitando seus serviços com a máxima urgência. Tomou nota do endereço e apressou para chegar logo ao local que, segundo o solicitante, “já estava cheio de clientes”!
Estacionou a moto, mas ficou intrigado, conferindo várias vezes o número informado. Estava diante de uma residência de muros altos! Mas o número conferia! Desconfiou ter sido uma estratégia do cara para que sua visita fosse rápida – pois entre um serviço em uma residência ou uma casa comercial, a segunda teria prioridade. Mas percebeu vários carros estacionados... carros bacanas! Aí a suspeita foi outra: deveria ser uma casa de prostituição, com putas selecionadas, de alto nível etc
- Eita! Vou entrar no PARAÍSO! Fartura de gostosas!...
Apertou o interfone e o portão deu um estalo (de destravamento) e se abriu, permitindo seu acesso.
Era, de fato, uma residência, mas que oferecia algum serviço, pois logo no jardim era possível encontrar algumas pessoas – todos homens – e, curiosamente, todos usavam toalhas amarradas na cintura... de cores iguais. A varanda servia como uma espécie de recepção e, atrás do balcão, um rapaz jovem que, naquele momento organizava uma enorme quantidade de chaves... todas numeradas. Sinval apresentou-se e o recepcionista mandou chamar Jorge: o proprietário. Enquanto esperava, Sinval já identificava naquele espaço cartazes, objetos de decoração, música ambiente... elementos que o faziam abandonar a idéia de que seria uma casa de prostituição feminina. “Isso aqui é coisa de veado” – pensava consigo mesmo. Viu alguns panfletos sobre o balcão e aí teve a certeza: “Thermas Boys – sauna gls”. Teve vontade de sair dali imediatamente, mas deixou o profissionalismo falar mais alto. O recepcionista atendeu o telefone. A voz do rapaz provocava uma raiva interior em Sinval, e ele afastou-se um pouco. Enfim, Jorge aparece:
- Boa tarde! Pensei que o outro técnico é que viria... o que sempre vem...
- Não foi possível. Na verdade já estávamos encerrando o expediente quando o senhor ligou.
- Ahh... tive sorte, então! Dois aparelhos pararam de funcionar e, daqui a pouco, com o aumento de clientes, ficará insuportável! Vamos entrar? Pegue!
- O que é isso?
- A toalha.
- Pra quê?
- Ah... tinha esquecido que é a primeira vez que você vem aqui. Olha, aqui funciona uma sauna gay. Todo mundo... clientes, funcionários... usam apenas a toalha. Desse modo, entrando alguém vestido, torna-se constrangedor para os que estão só de toalha...
- Mas vou só fazer um serviço!
- Mesmo assim! É lá dentro, onde todos estão. Mas não se preocupe... não vão mexer com você... são pessoas educadas, finas... não há baixaria. Seu colega também resistiu um pouco, mas agora nem liga mais!
- Olha Seu Jorge... sinto muito... mas para trabalhar de toalha é muito desconfortável. Além do mais é muito íntimo... Desse jeito não dá.
- Como você se chama?
- Sinval.
- Sinval... veja bem. São normas da casa. Não há como abrir exceção. Ponha-se no lugar do cliente: está num ambiente, com o corpo exposto mas há um totalmente vestido... não daria vergonha? Se todos estão na mesma condição é diferente. Até eu, que sou proprietário, troquei a roupa e estou de toalha para entrar! Essa que eu trouxe é azul, como a minha. A diferença de cores distingue clientes e funcionários. Só usa as azuis os funcionários e os massagistas.
- Sinto muito. Assim eu é que vou ficar constrangido.
- Tudo bem. Então ligue para lá e peça uma substituição...
- Mas não há mais ninguém lá.
- Então quer dizer que vou ficar com esse problema aqui? Há dois anos contrato vocês e agora fico na mão?
Sinval pensou um pouco e viu que seria uma perda significativa para a cooperativa, e ainda poderia gerar problemas com os outros cooperados.
- Tudo bem. O senhor tem razão. Onde troco de roupa?
- Ainda bem. Venha por aqui...
Sinval entrou com Jorge num cômodo em cujas paredes havia muitos armários para guardar as roupas. Enquanto ele se despia, Jorge saiu pata atender a uma ligação. Já estava prendendo a toalha na cintura quando entraram dois rapazes, com toalhas de cores diferentes e ficaram bem próximos um do outro, mas distanciados de Sinval, mas não o suficiente para que o técnico não ouvisse a conversa. Aquilo, para Sinval era uma tortura! Um deles, o de toalha azul, conversava apertando seu próprio pau, enquando o outro, que tinha voz melosa e irritante, passava a mão no peito musculoso do primeiro.
Sinval passou por eles mas não evitou de olhar para o que era alisado e balançar a cabeça num gesto de “que pouca vergonha”. Encontrou Jorge e entraram. Jorge sentia-se no inferno.
Sinval nunca tinha visto tantos gays juntos. Riam alto, bebiam, faziam trejeitos... aquilo estava sendo uma prova de fogo para ele. Enfim atravessaram o salão principal, onde havia o bar, e chegaram onde o primeiro aparelho estava. Jorge o deixou trabalhando e ele iniciou o serviço. De vez em quando algum cliente chegava até a porta, olhava-o e sorria. Sinval permanecia sério... antipático ao extremo. A toalha, de vez em quando, se soltava e caía, mas não havia ninguém por perto que visse. A sala, como observou, funcionava como um mini-cinema. Havia um telão e várias cadeiras. Um funcionário apareceu e perguntou se ele queria uma cerveja. Disse que Jorge mandou oferecer. Ele aceitou e o rapaz foi buscar.
Ele era uma espécie de garçom. Mas, diferente da maioria ali, não apresentava muitas afetações. Tinha uma delicadeza na voz e no caminhar, nada mais que isso. Era bonito... lembrava um pouco o filho de Sinval, e ele atentou para isso. A partir daí, passou a lembrar do filho desde pequeno até o dia da descoberta, seus olhos marejaram... o rapaz voltou com a cerveja. Sinval estava numa escada e olhou o rapaz , que sorria olhando para ele. Desceu a escada para receber a bebida. A descida estava um pouco atrapalhada pois segurava numa mão um alicate e na outra uma peça do ar-condicionado. Já estava no derradeiro degrau quando sua toalha escapou, deixando-o completamente nu. Num reflexo olhou para o rapaz e percebeu que ele direcionava a atenção para seu pau. Rapidamente, soltou as coisas no chão e trouxe a toalha de volta. Ao olhar novamente para o garçom, viu que ele sorria, mas de uma maneira que não parecia deboche. Estranhamente, Sinval devolveu-lhe um sorriso e recebeu a cerveja. Já saindo do cômodo, o rapaz virou-se e falou:
- Dava pra ser um massagista.
- Por quê?
- Um pauzão desses... faria sucesso aqui!...
Sinval nada disse. Ficou sério. Voltou ao trabalho, mas a fala do garçom não saia de sua cabeça. Um pouco depois, ele voltou novamente e ofereceu outra cerveja. Ao receber a resposta afirmativa, retornou ao bar e voltou para entregar.
- Obrigado. O ar-condicionado daqui já está pronto.
- Ainda bem. Espere um pouco que vou te levar até o outro. Deixe só eu ligar a TV. As pessoa já estão reclamando.
- Sem problema... Qual seu nome?
- Aqui na sauna é Rick. Fora é Álvaro. Aqui sempre usamos um diferente do verdadeiro.
Sinval ficou mudo. Seu filho também se chamava Álvaro. Deu um gole grande de cerveja e o rapaz ligou a TV. As imagens fizeram que o técnico desse as costas. Abaixou-se e juntou as ferramentas guardando-as na mochila. Levantou-se. O garçom organizava as cadeiras e ele voltou a olhar para a tela. Um trio fazia sexo: um rapaz recebia rola na boca e no cu... e mostrava enorme prazer. Sinval deu outro gole e sentiu seu pau iniciar uma ereção. O rapaz voltou, olhou o volume na toalha, mas não fez nenhum comentário. Foram para o outro cômodo.
Atravessaram o salão novamente. Estava lotado! Os olhares eram direcionados a Sinval. Se aproximaram de uma porta, que ficava num espaço mais isolado da casa. Rck ria sem parar do modo como Sinval ficou ao passar pelos clientes.
- Não falei que você faria sucesso? Mas percebe-se, de cara, que você não é disso.
- Não sou mesmo! E dá para notar? Como?
- Dá sim. Não sei dizer o que é. Seu olhar, talvez. Ou sua indiferença aos olhares... outro cara ficaria cheio de si... orgulhoso...
- Bem... Se fossem mulheres...
Sinval percebeu o modo como Rick reagiu a seu comentário. O sorriso do rapaz havia sumido e ele olhava para o chão... parecia humilhado. Sinval pôs a mão em seus ombros...
- Desculpa. Não tive intenção de...
- Deixa pra lá. Entre.. Esta é a suíte de luxo. Só para clientes vip... e é bem mais cara! Ali está o aparelho.
- Rick, você poderia pegar outra cerveja... mas essa eu pago.
- Sim. Volto daqui a pouco. Vou encostar a porta, tá?
Sinval olhava a seu redor o luxo do lugar. Tudo muito claro. A cama era enorme e coberta por uma colcha verde. Não parecia com ambientes tais como motéis. Era de muito bom gosto. Enquanto trabalhava lembrava da expressão do garçom, contratando com a anterior, de extrema simpatia. Ficou, intimamente, envergonhado e arrependido. Mas não entendia porque aquele remorso... Nunca havia se importado com o que sentia ou deixava de sentir um gay! Nem seu filho! Passou a lembrar do filho e do tapa que deu nele. Voltou a ter água nos olhos. Pela primeira vez lembrou do filho sem ódio no coração. Enxugava as lágrimas quando Rick.
- Desculpe a demora. É meu final de expediente... estou aqui desde ontem... o outro garçom chegou e eu vou indo... Está aqui a cerveja... Até mais!
Sinval não entendia, mas não queria que Rick se fosse... Procurou uma forma de que ele permanecesse mais um pouco.
- Rick...
- Sim?
- Desculpe a curiosidade... qual sua idade?
- 20.
- Como você veio parar aqui. Digo... como você arranjou esse emprego?
- Eu tinha um caso com um homem um pouco mais velho que eu. E ele me trouxe para conhecer. Como cliente! Ai gostei... viemos outras vezes e acabei fazendo amizade com Seu Jorge. Um dia, houve uma briga e acabamos o caso. Aí eu vim sozinho uma vez. E conversando com o Seu Jorge, ele me ofereceu o trabalho. E eu amei...
- E o caso... foi por água a baixo...?
- Foi. Já tem três meses. E de lá pra cá, preferi ficar só. E o senhor, é casado, tem filhos?
- Já fui. Estou separado...
- E filhos... tem?
Sinval tomou a cerveja que restava num só gole. Olhou para o rapaz...
- Sim. Tenho um. Mais ou menos da sua idade. E ele... ele... bem...
- Ele o quê?
Com a voz quase sussurrando e baixando a cabeça, tentava dizer com mais naturalidade... mas era impossível. Era como puxar uma faca que estivesse cravada em seu peito. As lágrimas corriam e Rick se aproximou dele. Passou a mão em seu rosto...
- Que foi? Não fica assim. Desculpe eu ter feito essa pergunta. Seu filho faleceu... foi isso, não é?
- Não... Ele é... ... é gay.
- E você não aceita... é isso?
Sinval confirmou com a cabeça. Rick sentou-se na cama e puxou Sinval para sentar-se de frente a ele.
- Olhe para mim. Eu sou gay. Meus pais demoraram um pouco, mas hoje me respeitam, e me amam ainda mais. E sabe por quê?... Por que eles viram que o que faço sexualmente não me mudou como filho. Tudo o que eles me ensinaram permaneceu. Minha vida íntima só diz respeito a mim. Agora escute com todo o seu coração: seu filho não é gay porque quer. Não foi uma opção? Ele é assim e pronto. Não pode ser culpado como se estivesse fazendo um mal contra outra pessoa! Ele não ataca ninguém com isso. Só ama. E merece ser apedrejado só por amar? Principalmente pelo senhor? Merece?
- É muito difícil entender. Amar outro homem? Sentir prazer com alguém do mesmo sexo... Como aceitar... entender isso?
Rick olhou em seus olhos.
- Assim...
E beijou Sinval na boca – que fechou os olhos, mas não correspondeu deixando a boca fechada. Rick afastou seu rosto e, visivelmente encabulado, falou em voz baixa:
- Me perdoe...
Sinval olhou para ele e, trêmulo, o puxou para si, beijando-o com voracidade. Rick correspondia com o mesmo fogo. Livraram-se das toalhas e deitaram dando continuidade ao beijo. Rick estava sobre Sinval e seus membros estavam pressionados um ao outro. Rick sentia quão grande e grosso era aquele pau e sentia suas rolas se melando. Começaram a esfregar seus corpos. Sinval apertava as costas de Rick e sugava sua língua com intensidade. Rick começou a beijar e lamber o pescoço de Sinval, descendo até chegar no bico do peito. Pincelava o biquinho e quando estava durinho, passava a chupar. Sinval se contorcia de prazer, com um sorriso estampado no rosto, mas ao mesmo sentia uma espécie de medo que o impedia de entregar-se completamente. Olhava para Rick e via o prazer que ele sentia, e isso aumentava ainda mais seu tesão.
A língua de Rick percorreu a barriga de Sinval até a região do seu cassete, mas antes de chupar, Rick passou a língua em suas virilhas, de um lado e depois do outro. Sinval olhava para ele. Rick levantou a cabeça e olhou para Sinval também. Com o olhar fixo, pegou com desejo seu cassete, abriu a boca, pôs a língua para fora e levou aquela pomba até a boca que estava cheia d’água. Eles permaneciam se olhando e quando Sinval sentiu a boca na cabeça do seu pau, deu um urro intenso, enquanto todos os seus pêlos se arrepiavam. Nunca havia sentido aquilo antes. Era forte demais. Pôs as mãos sobre a cabeça do garçom e começou a socar sua vara na boca de Rick, que recebia as estocadas, mas mostrava deliciar-se com aquilo. Sinval nunca havia visto alguém desejar e chupar seu cassete com tanta vontade. E Rick desceu um pouco mais e passou a lamber, chupar e dar mordidinhas em seu saco. Sinval chegou até a rir pois sentiu um pouco de cócegas. Sentaram-se um frente ao outro e Sinval, tocando a a face de Rick, conduziu seu rosto até o seu e deu outro beijo. Após isso, Rick deitou-se no sentido contrário ao de Sinval e voltou a chupar sua pomba. O técnico entendeu que ele queria fazer um 69, mas ainda não conseguia pegar naquela vara que estava quase tocando seu rosto. Fechava os olhos e gemia com o boquete que recebia. Olhou para Rick, e levou sua mão ao cassete do garçom. Sua mão ainda não havia encostado e tremia. Tomou coragem e cedeu ao desejo. Sentia-se feliz. Começou a punhetar aquele pau. Gostava. Fechou o olhos e pôs a pomba de Rick na boca, que gemeu com intensidade. Ao ouvir aquela manifestação de prazer, não se segurou e passou a chupar com força, com gula. Ambos se chupavam. Se melavam. Se entregavam.
Já se chupavam há alguns minutos quando Rick pegou a mão de Sinval, que segurava sua cintura, e pôs sobre sua bunda.
- Quero que coma meu cu!
Sinval parou de chupá-lo. Rick ficou de quatro, com a bunda bem empinada. Ainda sentado, Sinval olhou para aquele traseiro, abriu as duas parte e avistou seu cu rosadinho, com poucos pêlos. Rick deu uma piscada, e Sinval teve desejo de passar a língua nele. Rick piscou novamente... e Sinval passou a linguar seu cuzinho. À medida que escutava seus gemidos, Sinval chupava com mais vontade. Ora enfiava a língua, ora passava-a em movimentos circulares.
- Aqui tem camisinha?
- Sim. Vou pegar.
Rick voltou e chupou mais um pouco o cassete de Sinval, que ficou em êxtase quando o rapaz cobriu seu pau com a camisinha usando a boca. Puxou com força o rapaz para si e colocou sua língua na boca de Rick que, apenas deu uma chupada e já voltou a ficar de quatro. Sinval pôs de joelhos atrás dele e encostou a cabecinha em seu buraquinho. Rick deu uma mexida para encaixar a pomba no caminho certo e numa só metida, mas lentamente, Sinval via seu cassete invadir aquele cu ao som dos gemidos de prazer de Rick. Meteu e tirou muitas vezes. Agora ficou deitado e Rick veio sentar-se engolindo sua pomba com o cu. Olhavam-se. Viam o prazer que estavam sentindo. E Sinval não agüentava mais.
- Vou gozar!
E Rick sentou com tudo em seu pau. Sentia o pulsar daquele cassete, e beijou Sinval esporrando sobre sua barriga. O beijo ficou mais forte.
Após essa experiência, os dois voltaram a se encontrar mais umas duas vezes. Sinval ainda não tinha coragem de ser passivo, mas desejava que isso acontecesse um dia. Criou coragem e conversou com o filho, mas não falou de suas experiências e nem tentou retomar o casamento. Gostava da liberdade. Os amigos perceberam que Sinval não mostrava mais desconforto ou falava mal dos gays. E, quando comentavam sobre essa mudança, Sinval abria um sorriso e cantarolava, piadista:
- “É a vida... é bonita e é bonita!”   

INICIADO PELO PRIMO URSÃO NO BANHO

Na verdade Caio, não era meu primo e sim primo de meu pai, sempre conviveu conosco numa boa, ele muito doido sempre,cedo casou, cedo se separou, pois tinha o velho habito de beber sua esposa não o aturou pois era o tipico bêbado pesado que só incomodava, então a vida lhe surrou literalmente pois possui varias cicatrizes em seu corpo de briga em bares, e sempre acabava por ter que ser cuidado em nossa casa pois meu pai era o único que ele respeitava e de uma certa forma meu pai o ajudou a cria-lo pois meu pai era bem mais velho que ele , então era sempre assim desaparecia e aparecia somente quando tava na pior.Bom eu segui minha vida normal casei aos 23 nunca me passou uma ideia na minha cabeça de sexo entre dois caras, considerava-me até então hétero porem nunca preconceituoso pois cada com seu cada um então certa vez tive que ficar na casa dos meus pais, por uns 6 meses pra fazer uma especialização e como morava numa cidade de interior optei por fazer , na cidade grande ou seja na minha terra natal e até por ventura ficava mais comodo pra mim na época ,já com meus 25 anos la chegando já estava colocado e estudando quando menos esperamos aparece em casa Caio, com um corte suturado no braço mais pra lá do que pra cá de birita e meus pais já dormindo, ele falou não chama o tio só me acolhe agora pois estou na pior de manha eu converso com o tio disse; bom ele também meio rengo de perna e bêbado pediu que arrumasse um canto pra ele, e deliberadamente disse preciso de um banho e realmente precisava, bom e veio o papo me ajuda priminho pois não consigo veja como estou, no quarto que me instalei era o único sobrando da casa e geralmente era la que meu pai o hospedava tinha duas camas de solteiro e dois roupeiros, um já tinha roupas dele,bom levo ele pro banheiro e passo auxilia-lo no banho, ajudando ele a se despir e tal não sei se ele se fez ou realmente era ,pediu que até eu o ensaboasse e tal ,porque tava com dor no braço...e aperna etc.
Quando o vejo nu pra minha surpresa, ele com seus 47 anos tava inteiraço corpo definido e bota pelos nisso bem peludo uma benga mole não muito grande etc . bom eu tapado de asco passei a cuidar dele dai esfreguei ate com raiva mais , encrencado fiquei quando disse:- esfrega bem meu pau, bom o fiz a contra gosto e não que o filha da puta ficou meio mastro depois que eu passei a bucha de banho a ai fiquei fulo disse: xii nem me respeita se exitando comigo olha ai , ele riu marotamente e disse: ai, vc tem que ser mais delicado e riu, puts, fiquei puto da vida. Bom, mas coloquei uma bermuda nele e o joguei encima da cama, o tapei com as cobertas e mandei dormir, então ele veio não vai fazer o curativo de meu braço e la fui eu com a paciência quase estourando , fiz e disse agora vai dormir, bravo, com isso as horas passaram eu estava cansado e me deitei na outra cama ao lado o silencio pairou um pouco e der repente escutei ele chorando soluçava, fiquei com pena dele pois ele era um ser carente realmente ele passou e me contar dos acontecidos da vida dele naqueles anos que não nos víamos mais confesso que fiquei com pena dele e ainda ele me disse que fazia mais de um ano que não pegava ninguém, que tava na seca, sinceramente fiquei com pena da carência dele, ai ele me pediu se eu não levasse a mal de aproximar um pouco a minha cama da dele pra que eu pudesse pegar na mão dele, bom o fiz me aproximei com a cama e ela colocou-a e agarrou minha mão e adormeceu; bom ele já um pouco destapado eu comecei a observa-lo melhor ,me lembrei do banho, do pau dele meia bomba e veio aquele misto de curiosidade e tesão já que eu tava na seca também, e eu garrado a mão dele aquele cheiro de macho meio etílico no ar, confesso meu pau ficou em brasa. na sunga que como eu costumo dormir, cara vcs nem sabem que eu fiz, comecei a esfregar a mão dele no meu pau ,ele balhado dormindo que ressonava, até que gozei eh eh eh. e ele nem viu eh eh eh. bom adormeci e o dia veio logo sai cedinho pros meus compromissos, almocei na rua e o acontecido da noite me povoando a cabeça, voltei pra casa la pelas 19 a mãe viu o barulho da porta logo me chamou jantar servido, quando chego me deparo com ele na mesa já mais sóbrio, eu disse, opa vi que esta melhor, ele disse sim com os cuidados de ontem do meu priminho Silvio, só me acordei era de tarde ele falou, me olhando com uma certa malicia nos olhos, ele passou a relatar meus cuidados a meu pai, e muito carinhoso passou comigo, bom jantamos rimos em família e tal pedi licença fui pro quarto pra me banhar e trocar de roupa e ler alguns textos; disse e sai. Entrei no quarto me despi não tive interesse de trancar a porta do quarto e fui ao banho deixando a porta do banheiro aberta, eu assoviando e lavando meus 190 de altura 87 kg bem distribuídos, lavando meu pau a meia bomba por ficar mexendo nele pois duro tem 19 cm grosso, e lembrando do banho de Caio , nisso quando menos espero ele entra e já veio pra porta encher o saco mas ate que eu já estava era querendo mesmo ai eu falei; que faz ai, nem banho tranquilo posso tomar? ele sarcasticamente saiu trancou a porta do quarto entrou abriu o box e disse vou retribuir o banho de ontem hehehe acha que vou pagar uma punheta pra vc de graça kkkk, eu arregalei os olhos e ele se despindo e falando, pra entrar comigo no box, eu pensei putz o filho da puta não tava dormindo putz quem inventa aguenta, bom deixei rolar pra ver no que dava ele chegou e me tascou um beijo tirou a buxa da minha mão e começou e me ensaboar quando olho sua benga nossa muito parecida com a minha,e estava já duríssima e a minha pior ainda numa verdadeira briga de espada dentro do box quando eu ainda quis dizer e o seu curativo ele disse deixa pra lá se abaixou e começou a me chupar como um louco nossa que delicia muito diferente de uma mulher que loucura de tesão tava aquilo, ele passava a mão na minhas bolas e escorregava o dedo no meu cu e eu o sentia piscar muito com aquilo tudo, derre pente me virou de costas ,de joelhos mesmo e começou a lamber firme meu cuzinho e eu aponto de gozar com aquelas caricias nossa que volúpia eu mandei caio parar pq já anum tava aguentando e ele também, ele foi ate o armário do banheiro pegou um creme hidratante besuntou bem a benga e veio eu relutei um pouco ele disse que ia ser bom eu olhando aquilo tudo 19 cm grossa e rosada cabeçuda pensei vai doer pra burro bom ele veio eu me curvei o corpo me apoiando na parede do box besuntou meu cuzinho ele falou no meu ouvido vai doer um pouquinho mas vou fazer com carinho vc quem comanda ele falou eu tomando pelo tesão ele também meteu empurrou entrou cabecinha eu só disse um ui,então ele disse a pior parte foi agora vc força pra traz. ele com a mão agarrou meu pau e punhete ava com o tesão eu ia pra traz e fui ate senti os pentelho dele na bunda. eu quaze gozando ele parou um pouco de me punhetear e agarrou com as mãos firmes na minha cintura e começou um vai e vem muito louco, eu sentia muita dor e prazer ao mesmo tempo quando ouvi sua respiração ficar mais arfante anunciando seu gozo eu relaxei mais e quando ele gozou cara eu gozei junto sem tocar no pau me bambeou as pernas que só vendo e meu cu latejava meu pau lateja o pau dele lateja parecia uma cadencia muito louca senti seu leite quentinho dentro de mim ohhhhhhhhhhhh foi demais ainda ele ficou em mim pude sentir seus pelos do peito e abdome na minhas costas foi muito louco depois ele calmamente tirou seu pau de mim me virou e me beijou ardentemente disse baixinho , vc e muito gostoso e disse quero sentir ainda esta noite vc entrando em mim priminho. POH nosso banho durou 2HR. 

O Irmão do meu Amigo

Oi sou Paolo e tenho 18 anos, sou magro, cabelos pretos e olhos cinza claro, meu pau tem 18 cm e tenho algumas dobrinhas de tanquinho...
Tenho um amigo muito chegado e vou a casa dele quase sempre, a mãe dele trabalha e o pai também então sempre fico a vontade lá, nunca rolou nada entre a gente, pois somos quase irmãos, ele tem 2 irmãos e nenhum deles moram mais lá. Um dia fui a casa dele, mas fui atendido pelo seu irmão o do meio( achei aquilo estranho, pois o irmão dele nunca ficava lá e quando ficava só sabia de ver tv e ñ levantava pra nada) perguntei se o Guto(apelido do meu amigo) estava lá e ele falou que ele tinha saído, mas já estava chegando e perguntou se eu ia entrar. Eu entrei para esperar, entramos e ele me convidou pra assistir tv com ele, aceitei e sentei no sofá. Passou uns 5 minutos e ele falou que ia tomar banho, entrou no banheiro e fechou a porta, mas depois voltou só de toalha( Meu Deus o que era aquilo, ele é moreno claro, olhos pretos e tem uma barriguinha de matar. Quase me bateu um tezão na hora, mas segurei) e pediu ajuda, fui ver o que era chegando lá ele falou que a agua tava fria e n sabia mexer com aquilo(eu também ñ sabia, mas tentei) eu vi que o chuveiro estava na opção de frio, coloquei no quente e ri da cara dele. Foi quando ele falou que já sabia e tirou a toalha da cintura, foi ai que quase desmaiei, ele tinha um caralho de 22 cm todo ereto, ele falou prami:
_ Eu sei que vc gosta, e hj vc vai ser minha mulher!
Me deu uma olhada assanhada e uma risadinha, eu estava em transe ainda olhado aquela piroca grosa e peluda, as suas coxas de dar agra na boca, ele era bem peludo, mas de um jeito que qualquer um gostaria... Ele levantou meus braços e tirou minha blusa, depois pediu pra tirar a bermuda, e falou que eu ia tomar banho com ele, tirei as presas e ele me deu uma olhada outra vez, nem esperou eu falar nada e colocou suas mãos em meu ombro e empurrando pra baixo, eu entendo que era pra ajoelhar e assim fiz. Ele mandou abrir a boca e colocou o cacete na minha boca(Ele n deixava eu falar nada e sempre que ia falar, mandava eu me calar) pensei que ele ia mandar eu chupar, mas n ele segurou minha cabeça e tentou enfiar tudo na minha garganta, na hora ate fiquei sem folego e dei um tapa na sua mão, ele tirou e falou que ia ser mais carinhoso. Abaixou a tampa da privada e se sentou, eu fui de boca naquela pica e senti um gosto muito bom de pica suada, ele nem me tocou só ficou gemendo igual doido e mandando eu lamber tudo, eu parei e falei:
_ Vc quer mais, pois agora vc que vai me obedecer!
Ele falou rápido e gentil:
_ Peça tudo, mas me chupa agora vai...
Eu peguei aquela pica e comecei a passar a língua na cabecinha, e depois engoli ela pela metade deixando-a todo molhada, tirei a pica da boca e comecei a chupar suas bola ele gemia muito e ficava pedindo mais... Comecei a bater uma e chupar seu cacete, mas parei e disse que queria mais que chupar ele, ele se ajeitou e eu subi em cima dele e tentei enfiar a pica dele no meu cu, mas ñ entrava então peguei um pouco de creme e passei na cabecinha de sua pica, depois tentei de novo e começou a entrar, mas doía muito e eu gemia alto, pois estava me rasgando ele segurou com uma mão a pia e levantou a pica pra entrar mais rápido, eu sentia ele pulsando no meu cuzinho e sentia muita dor, eu sentei de uma vez e a pica entrou toda na hora quase morri de dor, mas a dor foi passando e eu comecei a cavalgar bem devagar e ele gemia muito e cada vez ia mais rápido pra ouvir o gemido de prazer dele, ele começou a me beijar enquanto eu sentava naquela pica enorme, e eu tirando casquinha passava a mão na sua barriga... Ele deu uma mordidinha no meu lábio e pediu pra parar de cavalgar, parei e sai do seu colo então ele me colocou de quatro, me apoiando no vaso, ele começou ir bem devagar e ouvia-o dizendo, que bunda gostosa, eu quero ela só pra mim, eu sentia a pica dele pulsando e o gemido dele me deixava muito excitado, ele estava me comendo e eu estava de pau duro, ele aumentou a velocidade e eu comecei a ouvir o saco dele batendo na minha bunda, ñ tem barulho mais excitante dó que esse pra mim, eu ñ estava mais aguentando quando comecei a bater uma em mim mesmo, ele me penetrava ate o talo e eu já estava morrendo de tanto excitado, comecei a gemer mais alto.
_Me come, me fode seu puto, entra mais, mais eu quero mais...
Ele aumentou mais ainda a velocidade e sua respiração ofegante se misturava a minha...
Ñ sei cm ele conseguia ficar tanto tempo me comendo, era o homem mais demorado pra gozar que já avia me comido, meu cuzinho ñ estava aguentando mais de tão grosa era aquela pica, eu estava com tanto tezão que comecei a grita:
_ Me enche de porra seu puto, me deixa gozado vai...
Ele deu um gemido alto e começou a falar, vou gozar, vou gozar e eu senti um jato no meu rabo e outro e enquanto ele gozava ele continuava me comendo. Ele tirou seu pau e me deu pra lamber, eu chupei aquele cacete ate ele voltar ao normal... Ele viu que eu ainda estava excitado e me levou para o chuveiro e começou a me mamar, eu já estava quase gozando e foi rápido pra mim gozar, ele chupava e passava a língua na cabecinha eu quase desmaiei quando gozei no seu peito... 

terça-feira, 28 de abril de 2015

Meu tio gostoso e uma história que dura 18 anos

Esse é meu segundo conto. O primeiro foi “O médico e o estatístico dividindo quarto”. Hoje eu vou contar uma história que rola comigo há muito tempo e começou quando tinha 17 anos. Desde a adolescência, obviamente, sabia que era gay. No início é sempre aquilo que acontece com muitos: as brincadeiras de troca-troca com amigos, primos e colegas da escola. Chega a um ponto que essas brincadeiras definem você e seus desejos mais do que simples diversão e você começa a perceber que é diferente de seus amigos. Na época da adolescência, além daquilo que ocorre com todos como as brincadeiras de troca-troca com amigos de mesma idade, eu tive uma experiência adicional. Tenho um tio e na época eu tinha 17, mas ele tinha 28. Hoje, portanto, tenho 35, ele tem 46. Esse meu tio sempre foi gostoso: bonitão, de porte muito atlético, de umas coxas incrivelmente grossas, sempre foi parrudão e musculoso de forma natural. Como trabalhava no sítio de nossos avós, isso fazia com que todos os trabalhos braçais do cotidiano, além das partidas de futebol constantes, iam torneando um corpo naturalmente forte e bronzeado que os playboys da cidade tinham de ralar muito na academia para conseguir um igual. Na juventude, ele fazia o maior sucesso com a mulherada. Namorava muito, várias mulheres no pé dele, mas nunca se casou. Teve um tempo que ele até tinha o apelido de Humberto Martins, pela semelhança com o ator, pela fama de cafajeste tanto do ator quanto do meu tio. Meu tio morava perto de Itaboraí, no sítio de nossos avós. Como ele morava no sítio, frequentava muito nossa casa em Botafogo para aproveitar o Rio. Praticamente, ele tinha nossa casa como a casa dele na capital. Tudo começou durante um churrasco numa casa de um amigo da família, fomos meu pai, minha mãe, meus irmãos e o meu tio. Lá, ouvi uma história do meu tio onde tudo começou a me atiçar. Ele sempre foi macho-alfa, de personalidade muito forte, daqueles que em qualquer roda de conversa chama toda a atenção pra ele. No churrasco, em determinado momento, vi que ele estava mais afastado conversando com dois amigos dele, gesticulando muito, se portando de um jeito de quem contava uma grande história de aventura e me aproximei para ouvi. Quando me viu, ele disse que teria de parar de contar porque eu era muito novo para ouvir aquelas histórias. Ele só estava brincando comigo e continuou contando. Querendo ou não era algo que eu sempre quis ouvir dele: incrivelmente ele contava uma história de uma vez que ele, bêbado, torou o rabo de um gay amigo dele que também estava bêbado quando voltavam de uma festa. Ele contava sem nenhum preconceito ou arrependimento. Pelo contrário, dizia que tinha sido uma foda boa para caralho. Aquela cena não saiu da minha cabeça nos próximos dias. Eu demorei a rever meu tio, vendo-o no aniversário da minha avó, mãe dele, alguns meses depois. Era impossível lembrar da história do meu tio comendo um gay e não me imaginar em uma cena tórrida de sexo com ele... Isso estava me enlouquecendo. Tudo bem que eu era adolescente, mas como meu tio era solteiro e muito safado, não conseguia ver nenhum problema em desejá-lo. Uns seis meses depois do churrasco, um dia entrei no banheiro da nossa casa enquanto meu tio tomava banho com uma desculpa qualquer só para vê-lo pelado. Era a suíte do quarto do meu irmão mais velho, onde o meu tio sempre dormia quando estava em nossa casa. Eu vi meu tio pelado, mas não deu pra fazer nada porque minha casa, embora fosse muito grande, estava cheia de gente naquele final de semana. Os meses passavam e quando eu encontrava com meu tio não dava para fazer nada mais ousado para me insinuar para ele para ver se rolava algo. Mais de um ano depois do churrasco, teve um casamento de um primo e minha casa estava cheia de parentes de outras cidades para o casamento. Por meu quarto ser muito pequeno, meu quarto foi o único lugar da casa que não teve de receber nenhum hóspede no final de semana do casamento do meu primo. Nos outros quartos e até na sala, dormiram parentes meus. Depois do casamento, ainda na madrugada, meu tio queria voltar para o sítio em Itaboraí, saindo do clube na Gávea onde foi a festa. Mas como ele estava muito bêbado, meu pai não deixou de jeito nenhum, e o convidou para dormir na nossa casa. Meu tio recusou inicialmente alegando que já tinha gente demais para dormir na casa. Daí meu pai lembrou que no meu quarto cabia um colchão no chão e meu tio poderia dormir lá. Meu tio aceito e fomos embora. Dessa forma, meu tio foi chegando no meu quarto e desabou no colchão no chão do lado da minha cama onde minha mãe tinha preparado para ele dormir. Ele tirou a calça e a camisa e deitou-se só de cueca. Claro, eu fiquei muito excitado com tudo aquilo. Eu achava que não teria coragem de fazer algo. Mas como até eu tinha bebido muitos drinks de frutas na festa – meu pai não me deixava beber cerveja ainda – eu tava bem altinho. Como eu sabia que meu tio estava muito bêbado, e tinha muito tempo que eu fantasiava várias coisas com ele, ao apagar a luz e trancar a porta do quarto, quando eu voltava para me deitar, destemidamente, eu deitei na minha cama, estendi a mão só abaixando-a e peguei no cacete do meu tio por cima do edredon que o cobria. Meu tio ainda não estava dormindo. Ele não disse nada, apenas segurou a minha mão quando eu, arrependido, quis voltar atrás na ousadia. Ele já se descobriu do edredon e levou minha mão para pegar no cacete dele debaixo da cueca. Eu aproveitei e desci da minha cama e fiquei de quatro ajoelhado em frente a ele no chão, por cima, encarando-o, na medida em que enchia minha mão com o pau dele. O fato de ele não ter dito nenhum palavra, nem ter resistido, foi tão inacreditável que só fez meu coração disparar e o tesão correr por todo o corpo. Enquanto eu pegava no cacete dele, as duas mãos fortes e grossas do meu tio rapidamente já procuraram pela minha bunda, deslizando pelas minhas costas. Como eu também estava só de cueca, foi fácil ele encontrar minha bunda lisa, massageá-la e já foi procurando meu cuzinho para forçá-lo com os dedos. Ele nem precisou pedir e já caí de boca no cacete dele, que bastou poucos segundos para já começar a ficar ereto. É incrível a sensação de ter um homem másculo daquele rapidamente se encher de tesão, ainda mais naquela situação, onde nós dois estávamos embriagados e com cheiro de álcool, suor e perfumes já suados. O cacete do meu tio era grande e bem grosso, no mínimo uns 23 cm, com uma cabeça grande e bem roxa. A cabeça do pau dele era tão grande que tinha dificuldades de colocá-lo bem fundo na garganta. Pelo porte do corpo parrudo dele, era de se imaginar que tinha um cacete grosso. A fama com a mulherada não era só pelo bom papo! Teve um momento que quis beijá-lo e ele ofereceu certa resistência, mas segundos depois ele retribuiu com um longo beijo macio! Da minha boca, ele mordiscou minha orelha depois de lambê-la e começou a sussurrar que naquela noite ele ia me mostrar o que era um macho fudendo um cu. Perguntou se eu já tinha dado o cu alguma vez. Ao responder que sim, ao invés de ele ficar decepcionado, ele disse sussurrando e sorrindo de um jeito cafajeste: “Cabra safado! Como é que já deu esse cuzinho antes para outro? Se eu soubesse que você gostava de uma boa rola no seu rabo, eu já teria inaugurado ele para te ensinar como se faz!” O meu tesão só aumentou e dei mais uma boa mamada naquele cacete. Dava muito tesão chupar aquele caralho grosso. Na penumbra do quarto, com pouca luz entrando pela janela, enquanto eu boquetava dava umas olhadas para aquele corpo forte e suado que desejei por tanto tempo. Eu dei umas boas mamadas quando ele sussurrou me pedindo para eu parar de boquetá-lo porque se não iria gozar. Nessa hora, ele me colocou de quatro com o meu peitoral encostado na beirada da cama e começou uns movimentos incríveis: ao mesmo tempo que beijava minha nuca, roçava o cacete dele no meu rabo. Ele fingia uma surra com aquele cacete grosso no meu rego que foi me levando à loucura. Eu estava de quatro com a bunda bem empinada, ele forçava aquele cacete grosso no meu rego e com as mãos por baixo de mim, ele massageava e apertava meus peitos. Quando eu imaginei que ele já iria introduzir aquele cacete no meu cu, porque já não aguentava mais de tesão, ele me virou para ficar em frente a ele e começou a chupar meus peitos. Mal sabia ele que sempre tive muito tesão na região dos meus peitos. Bastou ele começar a beijá-los e chupá-los que eu não aguentei de tesão e comecei a gemer. Fiquei preocupado de alguém ouvir meus gemidos, mas como o quarto era afastado no segundo piso da casa, eu não aguentava não gemer com ele chupando meu peitoral e, às vezes, quando via que o gemido era alto ele tapava minha boca. Ele percebeu que tinha chegado no meu ponto fraco e daí pra frente ele me maltratou. Naquela época eu tinha um tesão absurdo nos meus peitos. Hoje ainda tenho, mas é menos do que naquele período da adolescência. Ele chupava meus peitos e passeava com a língua por todos eles e eu imaginei que ia enlouquecer de tanto tesão. Como ele viu minha reação e nesse momento era ele que estava por cima de mim, agachado, eu estava sentado com as costas apoiadas na cama, ele começou a brincar passando o meu cacete no cu dele, como se quisesse que eu o comesse. Eu não entendi no início, mas ele só estava aproveitando que enquanto mamava meus peitos, viu que fiquei com muito tesão com o pau duraço e quis me provocar. Ele apenas fazia o movimento de que iria sentar no meu pau. Ele me deu mais uns longos beijos e já me virou de costas. Nessa hora, eu sabia que já não escaparia da surra de pica grossa. Eu sei que foi irresponsabilidade e me arrependo, mas não tinha camisinha no momento e eu não quis perder a oportunidade... Ele me disse que eu não precisava ter medo porque ele era saudável e eu disse que ele também não precisava se preocupar. Ele utilizou a minha saliva no cacete dele e pegou também um pouco da saliva dele para lubrificar meu cu para ajudar. Eu sabia que eu iria sofrer para ter enterrada aquela tora grossa no meu rabo sem camisinha e sem lubrificante, mas eu queria tentar e estava com tanto tesão que a dor não seria nada. Ele foi muito cuidadoso e toda vez que dava estocadas mais fortes, ele beijava as minhas costas e nuca, me acalmando. Aos poucos, minhas pregas foram se rompendo para dar lugar aquela rola grossa. Quando ele viu que tinha entrado bem, ele até comemorou com um beijo muito sensual me puxando para trás. Ele me pediu para relaxar que agora seria a melhor hora. Ele deve ter me comido de quatro por uns vinte minutos. Depois, como eu tinha um corpo bem menor que o dele, ele me pegou pela cintura, praticamente me suspendendo, depois se deitou e me pediu para eu ficar por cima dele: ele fez todo esse movimento sem tirar o pau do meu cu. Aquele movimento foi bem gostoso. Ele disse que meu rabo não perdia em nada para a bunda das melhores mulheres que ele já tinha comido. Eu passei a cavalgar aquele cacete maravilhoso. Era uma sensação ótima ver a cara de satisfação e de safado dele enquanto me fudia. Ele sabia ter uma cara bem cafajeste com uns risos de canto na boca enquanto me comia. Eu já não estava mais aguentando de tesão e pedi a ele para me punhetar para gozar naquele peitoral forte e gostoso dele. Prontamente ele atendeu e passou a me provocar dizendo que queria muito que eu gozasse enquanto estivesse com o cacete dele atolado no meu cu porque ele queria ver meu cu piscar para apertar mais ainda a pica dele com meu rabo. Ele me punhetava com movimentos vigorosos depois parava um pouco. Colocava um pouco de saliva na mão dele e voltava a me punhetar. Aqueles movimentos continuaram até o momento em que não aguentando mais, gozei muito forte que acertou quase no pescoço dele. Ele deu umas boas risadas safadas e intensificou o ritmo das bombadas no meu cu. Por mais uns cinco minutos cavalgando aquele cacete, logo ele já avisou que iria gozar. Ele retirou o pau e gozou fora da minha bunda, me lambuzando todo. Quando ele gozou, ele levantou um pouco o tronco para se encontrar comigo e começamos a nos beijar de forma bem intensa. Depois de uns bons minutos nos beijando e nos acariciando, acabei cansando e me sentei em cima da barriga dele enquanto continuava os beijos e as carícias. De repente, eu percebi que o cacete dele acabou encostando na minha bunda e percebi que ele não tinha amolecido tanto, o que não é comum depois de gozar. Continuamos a nos beijar e não aguentei de curiosidade e, aos poucos, fui procurando o cacete dele para me certificar que ainda estava duro. Foi só encostar no cacete que ele voltou a ficar muito duro. Eu virei para meu tio e brinquei com ele perguntando de onde ele tirara tanto fogo. Ele respondeu sorrindo que eu não tinha visto nada ainda. Continuamos a nos beijar e logo logo ele começou a encostar o cacete no meu rego novamente. Daí ele me perguntou sussurrando no meu ouvido: - “Você está com muito sono? Porque eu continuo com tesão e quero te comer mais uma vez.” Eu disse que jamais iria deixá-lo na mão e desci novamente minha boca para boquetá-lo. Ele tinha tentado se limpar um pouco com a própria cueca e me pediu para aguardar uns segundos. Eu dei poucas chupadas no pau dele e ele me pediu para me deitar com a bunda para cima. Lentamente, ele deitou sobre mim, procurando meu cuzinho e foi logo enterrando o cacete nele. Como já estava mais relaxado, entrar pela segunda vez foi bem mais fácil. Ele deu umas boas estocadas e eu ficava imaginando todo aquele fogo dele. Foi a primeira vez que uma pessoa que me comia, quis continuar a transar logo depois de ter gozado a primeira vez. Eu não quis perder a oportunidade. Ele me fudeu muito, deitado por cima de mim. Como eu estava de barriga para baixo, ele deitado sobre mim, ele passava as mãos por baixo, me abraçando, deixando nossos corpos bem juntos. Depois de alguns minutos, ele anunciou que iria gozar de novo. Daí ele me perguntou se ele podia gozar na minha cara. Ele não ia gozar na minha boca, mas queria gozar bem no meu rosto. Eu não resisti ao pedido e acabei deixando. Enquanto ele gozava, me disse: “- Além de ser gostosinho e saber muitas coisas já, você é muito obediente. Desse jeito, seu tiozão aqui vai se apaixonar.” A gente riu e enfim ele se deitou do meu lado. Depois de alguns minutos eu ameacei voltar para minha cama para dormir e ele me impediu pedindo para continuar ali dormindo com ele no chão. Ficamos deitados um do lado do outro e dormimos até umas dez horas da manhã. Nós dormimos pelados com ele encostando o pau na minha bunda. Logo pela manhã, quando acordamos com o barulho de nossos parentes já se levantando, ele começou a ter o cacete se animando novamente. Depois de mais alguns minutos, ele começou a fazer uns movimentos de quem queria introduzir o pau novamente no meu cu. Eu achava que ele só estava brincando, aproveitando aquele momento em que a gente sempre acorda de pau duro. Mas de fato, ele já estava a fim de me comer pela terceira vez num intervalo de menos de cinco horas. Eu enlouquecia com aquele tesão todo. Transamos mais uma vez e nos preparamos para sair, separados, para tomar banho no banheiro que ficava bem em frente ao meu quarto. Depois dessa primeira aventura, nunca paramos de transar. Eu namorei com mulheres e meninos, meu tio já namorou com várias mulheres depois disso. Mas nunca paramos de transar até hoje em que eu tenho 35 e ele 46 anos. Praticamente todos os lugares que nós nos encontramos depois disso, a gente tentou fazer alguma coisa, uma transa mais rapidinha, um boquete, uns beijos que fosse... Já faz dezoito anos que nós transamos pela primeira vez e meu tio é uma das pessoas com mais tesão que conheço. Tivemos várias transas inusitadas: meus pais quase nos pegando, já transamos enquanto eu dirigia, na beira da estrada, dentro d’água num riacho no sítio de meus avós, no meio da mata, enfim, vários lugares. Algumas das melhores transas com ele vou acabar contando em outros momentos aqui para vocês.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Enrabado pelo chefe no escritório.

Meu nome é Reinaldo com um pouco de timidez venho contar a vocês como foi minha experiência homossexual com meu chefe. Estava com 18 anos e a procura de emprego ou estagio remunerado, o que não estava fácil de encontrar, fui chamado a uma entrevista em um pequeno escritório de contabilidade onde nervoso escutei a proposta da empresa e apresentei minhas referencias. Alem do nervosismo normal pela circunstancia fiquei ainda mais apreensivo pelo comentário de um dos sócios do escritório Rodolfo que me achou com a aparência muito jovem, realmente apesar de já ter 18 anos parecia ser um rapaz de 16 anos, apresentei minha identidade, minha carteira de reservista com a dispensa e meus comprovantes de conclusão de ensino médio e matricula já efetuada para a faculdade de contabilidade que começaria em Fevereiro comprovando minha idade, disponibilidade e qualificação juntamente com os diplomas de cursos de informática e auxiliar de escritório já concluídos.
    Fiquei um pouco mais tranqüilo, pois pareceu ter impressionando Rodolfo, mas alem disso outra coisa me deixava um pouco incomodado na sala, era Ricardo também sócio e irmão de Rodolfo que tinha 38 anos, formado, estava de social, apresentava um corpo malhado de academia não exagerado apenas torneado pelo que se podia ver, pele clara, cabelos curtos estilo social castanho claro, olhos castanhos claros com um leve sorriso em alguns momentos. Nunca tinha me sentido tão atraído por um homem como naquele momento, mas não podia demonstrar, tinha que controlar meu nervosismo, minha atração e mostrar que eu era o melhor candidato ao cargo apesar da pouca idade. Após responder todas as perguntas e apresentar todas as minhas qualificações a entrevista terminou e fui embora com a promessa de um retorno telefônico informando a resposta e caso fosse positiva já começaria no trabalho segunda feira.
    A partir daquele momento fiquei com a imagem de Ricardo em minha mente, apreensivo aguardando a resposta fiquei imaginando o que faria se fosse aprovado, queria trabalhar lá, poder ver aquele homem todos os dias, mas ao mesmo tempo como faria para não demonstrar meu interesse, me concentraria em meu trabalho vendo aquele sorriso, aquele corpo?
   O telefone toca no fim da tarde e a secretaria me diz que fui aprovado e que segunda feira deveria estar no escritório com toda minha documentação, vestindo social pronto para iniciar o trabalho. Fiquei em estase fui conferir minhas roupas e achei melhor comprar mais duas calças e camisas sociais, pois tinha apenas uma não gostava muito deste estilo para mim apesar de achar muito atraente nos outros, mas eu achava que minha bunda ficava muito amostra, empinada e mais destacada neste tipo de calça. Não dormi direito todo o fim de semana pensando em Ricardo.
    Segunda feira é chegado o dia, vou ao escritório e quem me recebe é Kátia a secretaria muito simpática me leva a uma sala e pede para que eu aguarde. Pouco tempo de espera chega Ricardo logo que chega mostra um sorriso, me cumprimenta e diz que vai me passar o que devo fazer, eu sentado na cadeira em frente ao computador e Ricardo atrás, quando ele se emborcava para me mostrar algo no monitor eu sentia seu perfume , seu rosto a centímetros do meu mexia com meu corpo, desfarçava mas já suava, Ricardo me perguntou se estava bem disse que sim apenas um pouco de calor e fui beber água, estava bebendo água e virei rapidamente e acabei esbarrando e derrubando água na camisa branca de Ricardo. Ainda mais nervoso, tremulo, pedia desculpas, enquanto Ricardo dizia que não tinha problemas, e começou a tirar a camisa.
   Nossa que peitoral , largo, barriga trincada, branquinho com poucos pelos lisinhos em seu peito e um caminho que sumia dentro da calça, fiquei por uns instantes parado olhando nem pisquei.
_ Reinaldo? Tudo bem, passando mal?
_ Não nada, desculpe vou ajudar o senhor.
Falei pegando uma toalha de papel no banheiro
_ Não precisa eu faço sozinho
Mas eu nervoso nem ouvi direito voltei correndo tropeço no carpete quase caio me apoio em Ricardo, peço desculpas e começo a passar a toalha de papel no peito de meu chefe.
_ Calma rapaz para que tanto nervosismo, esta tremendo.
_ Não é nada seu Ricardo, desculpe.
_ Certo chega de me pedir desculpas, esta tudo bem, vou em casa trocar de camisa e volto. Conseguiu entender o que é para fazer?
_ Sim, isso é fácil. Faço sem problemas.
   Apesar deste primeiro dia desastroso os demais que se seguiram foram normais, mas sempre que estava sozinho com Ricardo meu nervosismo me deixava ainda mais atrapalhado, e eu esbarrava, trombava, tropeçava, sem querer já estava com muita vergonha.
    Após um mês de trabalho já estava indo embora, todos já tinham ido Kátia, Rodolfo, o boy, so estava eu no escritório terminando um relatório, quando Ricardo entra, ele estava diferente, me cumprimentou como sempre mas notei um cheiro de álcool , não estava completamente bêbado mas um pouco alto. Ricardo elogiou meu trabalho, me elogiou como pessoa, disse que estava feliz com o escritório, mas que estava triste pois sua noiva tinha acabado com o noivado, dizendo que ele era muito mulherengo, realmente, Ricardo tinha essa fama, mas eu tentando amenizar disse que eles iriam voltar, que ela so estava nervosa, que ele era um bom chefe, uma boa pessoa e comecei a elogia-lo, Ricardo veio se aproximando, chegou bem perto de mim segurou em meus braços e perguntou:
_ Por que você fica tão nervoso quando chego perto de você? Olha para mim e me responda
Falou levantando meu queixo, pois estava com a cabeça baixa tentando não encara-lo
_ Impressão sua senhor Ricardo, sou assim desajeitado mesmo.
_ Não fica pior quando estou só eu e você.
_ Senhor Ricardo, ric.. senh.
Tentei falar mas gaguejando não saiu nada com Ricardo aproximando de mim seu rosto, eu sentindo seu cheiro, minhas pernas bambearam, Ricardo me segurou e me puxou para um beijo e que beijo, já foi tirando sua camisa, desabotoando a minha, me virou de costas me apoiei na escrivaninha, enquanto Ricardo me encochava e sussurrava em meu ouvido:
_ Sabia que era isso que você queria desde o primeiro momento que me viu.
_ Não senhor Ricardo o que esta fazendo
Disse gaguejando
_ Te dando o que você quer!
Disse isso e abaixou minha calça, cuspiu em seus dedos e enfiou em meu buraquinho.
_ Hummm apertadinho, como eu gosto, virgem?
_ Si si simmm senhor.
_ Vai gostar, vou devagar.
Agachou abriu minhas nádegas labéu meu cuzinho, mordeu de um lado e do outro, e enfiou a língua no meu botãozinho. Como aquilo era bom, melhor que eu imaginava, meu corpo todo arrepiado, Ricardo levantou e começou a enfiar dedos em um buraquinho e a me punhetar devagar, empinava instintivamente minha bunda e me abria todo quando ele parou e colocou sua rola na portinha do meu cu e começou a pincelar, su pau que babava em meu rabinho, me virou de frente e pediu para eu chupar, comecei meio sem jeito mas quando relaxei foi mais fácil, Ricardo já gemia com minha boca em seu pau, pediu para deixar bem babado, sentou no sofá e me pediu para sentar. Meu cu foi engolindo cada centímetro de sua rola doía mas dava prazer ao mesmo tempo, ardia mas uma onda de prazer irradiava em todo meu corpo quando finalmente entrou tudo Ricardo me puxou ao seu encontro e senti seu peito em minhas costas que delicia relaxei anda mais com seus beijos em meu pescoço. Ricardo me levantou um pouco e começou a meter, sentia seu cacete entrar e sair do meu cu, estava me deixando louco, parou uns instantes e eu comecei a subir e a descer, senti seu pau inchar em meu cu e derrepente vários jatos quentes de porra inundaram um cu. Nossa que delicia.
Paramos um pouco, bebi água Ricardo também, seu pau já estava duro novamente ajoelhei entre suas pernas e paguei um novo boquete lambendo dessa vez ate seu saco, coloquei todo em minha boca, deslizava minha língua em seu cacete e passava ele em minha bochecha por dentro, Ricardo levantou me fez apoiar na escrivanha e metu em mim de quatro mais forte desta vez mais intenso sentia o seu suor pingar em minhas costas.
_ Deliciaaaa, mete, mete gostoso esse pau no meu cu. _Eu Falava.
Ricardo derrubou alguns papeis no chão me deitou na mesa do escritório e me comeu de frango assado, metia forte ate o talo, seu saco batia em minha bunda que escutava ate o barulho, pegou em meu cacete e me punhetou meu cu começou a apertar seu pau e gozamos juntos hurrando de prazer.
Ricardo parou tirou seu pau do meu cu, sem falar nada, pegou sua roupa vestiu e saiu. Me vesti arrumei a sala tranquei o escritório e fui embora.
No outro dia Ricardo não foi ao escritório, estava com medo de sua reação, dois dias depois Ricardo aparece me cumprimenta e faz como se nada tivesse acontecido, tudo volta ao normal, fico sabendo que sua noiva o perdoou e reatou o noivado, uma semana depois na sexta feira Ricardo pede para eu fazer um relatório extenso na hora do almoço, chega a hora de ir embora e ainda não terminei, todos vão embora, resolvo ficar mais um pouco para terminar, Ricardo de repente entra, não fala nada so me puxa, me beija e me sussura em meu ouvido:
_ Desculpa mas prefiro que seja assim tudo bem para você?
Como recusar simplesmente abaixo desabotôo sua calça tiro seu membro para fora e chupo, lambo e mordisco
_ Não sabe como me controlei para não te comer essa semana toda, olhando essa bundinha que será só minha.
_ Sim, ela é so sua patrão.
Ricardo me comeu e passamos a tranzar quase todos os dias, me formei, Ricardo se casou, continuei no escritório, Rodolfo montou um escritório em outra cidade e eu me tornei sócio de Ricardo e Rodolfo. Também me casei e tranzamos ate hoje, as vezes ate envolvemos um ou outro estagiário nas nossas tranzas.
Já aconteceu algo parecido com você? Tem vontade que aconteça? Simplesmente gostou do conto comente.

Minha irmã não deu valor no homem que tinha em casa

Me chamo Magno Tenho 26 anos tenho 1,80 de altura, cabelos castanhos claro e curtos, não sou definido mas faço corrida todos os dias o que me deixa com um corpo legal. Como onde meus pais moram não tem faculdade federal tive que me mudar ate acabar meu curso para uma cidade vizinha, neste período minha irmã conheceu e se casou com Murilo e como conseguiu um emprego de enfermeira em uma cidade vizinha se mudou com o marido fazendo com que eu não tivesse muito contato com ele. Quando me formei consegui um emprego e voltei a morar com meus pais, mas continuei estudando com intenção de me tornar funcionário publico. Me inscrevi, estudei e como a prova seria no domingo na cidade onde minha irmã morava fui na sexta a noite fui recebido por ela pois meu cunhado trabalhava a noite. No sábado acordei já tarde as nove da manha achei estranho o silencio da casa e me lembrei que minha irmã estava de plantão e havia me dito que Murilo estaria em casa. Estava tomando café quando Murilo entra só de cueca na cozinha e fica todo sem graça ao me ver. Ual me impressionei ao ver que homem bonito minha irmã se casou parecia ter sido esculpido, pele branca, barba cerrada, braços e pernas grossas e fortes, peito depilado, lisinho, me contive para não demonstrar excitação. Murilo vermelho pediu mil desculpas e disse que apesar de ter ouvido sua esposa dizer que eu estava em casa acabou se esquecendo disse que tudo bem que ele deveria ficar a vontade afinal ele estava em casa e eu apenas de passagem rápida e não queria incomodar. Murilo bebeu água foi ao quarto e voltou vestido com um calção daqueles antigos de jogador de futebol bem curto e com as pernas largas. Conversamos meu cunhado e eu depois fui estudar um pouco, minha irmã chegou, comemos um delicioso almoço preparado por Murilo, e passeamos a tarde. No domingo realizei a prova e voltei para a casa de meus pais.
Confesso que a imagem de meu cunhado não saia de minha cabeça, lembrava dele apenas de cueca, com aquele calção e morria de vontade de arranca lo com os dentes, imaginava como ele deveria ser nu com aquele volume delicioso. Apesar desses sonhos e desejos ele era o marido de minha irmã, hetero, casado e não iria fazer nada com ele pelo menos não na vida real isso estava decidido em minha cabeça. O tempo passou e o resultado chegou fui aprovado no concurso e depois de resolvido à parte burocracia da documentação fui para a cidade onde morava minha irmã e onde eu passaria a morar também.
Cheguei a cidade e fui a casa de minha irmã que me disse que eu poderia ficar os primeiros meses em sua casa ate encontrar uma casa ou um apartamento. O tempo passou e eu trabalhava chegava em casa e a maioria das vezes meu cunhado estava sozinho sem camisa limpando a casa ou lavando a louça, mesmo assim recebia criticas de minha irmã dizendo que ele tinha esquecido de fazer isso ou aquilo, uma vez minha irmã fez o maior escândalo pois Murilo havia manchado uma blusa sua, reclamava quando chegava em casa e ele estava limpando questionando o que ele estava fazendo que não tinha feito mais cedo. Eu achava aquilo um absurdo, pois Murilo trabalhava fora e fazia muito mais que a maioria dos maridos fazem e ainda receber toda aquela injustiça? Alem disso ele não descutia, às vezes reclamava se justificava em vão e ela o tratando feito um empregado. O mais rápido que pude encontrei um apartamento e sai da casa deles.
Como eu queria ter um homem daqueles alem de lindo e educado super simpático ainda prendado. Um dia me assustei quando Murilo chegou em meu apartamento bêbado, pois ele não bebia, nem quando fomos a barzinhos e algumas festinhas que fomos quando estávamos morando juntos. Disse que sabia que ela era minha irmã mas não agüentava mais aquela situação. Não sabia o que fazer afinal eu concordava com ele, aconselhei ele a parar de beber e tomei a latinha que estava em sua mão fui preparar um suco de abacaxi para ajuda lo a se reestabelecer disse que conversaria com ela e que ele poderia dormir na minha casa aquela noite.
Conversei com minha irmã e no outro dia Murilo voltou para casa, como a afinidade que desenvolvemos quando morávamos juntos continuamos a conversar por meio de mensagens ou redes sociais, Murilo me acompanhava na corrida e me incentivou a entrar n academia com ele. Era difícil vê lo e não pensar em querer beija lo, sentir seu perfume sempre perto e não querer me esfregar naquele corpo que parecia ser delicioso. As brigas entre ele e minha irmã cada vez mais freqüentes em contra partida a nossa amizade e sintonia cada vez maior e ele sempre me questionando de eu não ter namorada, ser um cara boa pinta, acabei confessando que era homosexual, Murilo ficou surpreso, mas disse que tudo bem que não tinha preconceitos e continuamos como antes.
Novamente Murilo chega em minha casa nervoso desta vez não estava bêbado mas alterado, com raiva dizendo que havia se decidido a separar. Disse um monte de coisas a ele que ele deveria se impor que ela era errada mas o culpado também era ele por aceitar uma situação daquelas ele ficou meio espantado com tudo o que disse e sem saber o que fazer ou dizer estava fora de mim continuei falando comecei a dizer o quanto ele era especial e suas qualidades e num impulso o beijei , ajoelhei abaixei seu calção e comecei a chupa lo ele tentou depois que despertou do susto me fazer parar dizendo que ele era casado, que era meu cunhado, mas aos poucos ao invés de me empurrar começou a puxar meus cabelos, fazendo movimentos como se estivesse fudendo minha boca e começou a dizer que aquilo era incrível sempre curtiu boquete que poucas mulheres tinham feito nele, minha irmã as vezes fazia com um pouco de nojo nem chegava perto do que estávamos fazendo, me pedia para continuar que estava maravilhoso e metia em minha boca como se ele fosse uma buceta. Meteu tanto que ele gozou em minha boca e eu tomei toda sua porra o que fez com que ele tivesse um enorme prazer.
Murilo Disse que aquilo tinha sido muito gostoso, mas um erro e só aconteceu por que foi pego no susto e que minha irmã tinha deixado com raiva e já a um mês sem sexo quando ouvi aquilo estava descongelando umas pizzas prontas desliguei o microondas e disse que ele estava certo que tinha sido um erro mas que um homem como ele ficar sem sexo todo esse tempo era um absurdo e peguei em seu pau por cima do calção que se excitou novamente ele sorriu e disse para eu parar com aquilo que já tínhamos feito uma loucura disse que já havia acontecido e que não teria como voltar então iríamos fazer apenas mais uma para desestressa lo e recompensa lo pelo seu esforço não reconhecido que isso ficaria entre nos.
Agarrei e beijei Murilo que não correspondeu de inicio, mas logo se entregou aos meus carinhos. Levei o ao meu quarto ele me pegou pro traz passou aquela barba em meu pescoço e me beijou a orelha me jogou na cama apertou minha bunda a abriu e caiu de boca mordiscando e lambendo, peguei um lubrificante no criado mudo ele me untou o cu me dedando me coloquei por baixo dele e começamos um 69 ele disse que foi sua primeira vez começou meio sem jeito mas logo já estava me levando a loucura e ao mesmo tempo me dedando o cu deixei o com seu cacete super duro coloquei uma camisinha e pedi para que ele me enrabasse. Murilo colocou tudo dentro de meu cu e me abraçou forte, a dor foi passando enquanto sentia seu calou e seus beijos em minhas costas e nuca.
Murilo começou a socar em meu cu com metidas fundas , foi aumentando a velocidade segurando minha cintura, me colocou de frango assado e quando ele se cansou eu cavalguei nele ate que ele gozasse na camisinha. Descansamos e antes que ele voltasse para a casa fiz um delicioso boquete nele enquanto banhávamos juntos.
Murilo conversou com minha irmã, eu e meus pais também, ele mudou algumas de suas atitudes em casa e ficaram por algum tempo sem brigas, mas logo as brigas voltaram e as cobranças de minha irmã também, Murilo dizia que amava minha irmã e pro isso não se separava dela ainda mais agora que ele descobriu que estava grávida. Murilo e eu nos tornamos amantes, sempre que dava vontade, minha irmã fazia as famosas greves de sexo ou brigava com ele, meu cunhado me procurava. Não éramos apenas amantes éramos antes disso éramos amigos, gostava da sua agradável companhia apenas agregamos o sexo que era uma delicia e fazia bem a ambos eu namorava não tinha interesse em acabar com sua que era minha família também e seguimos a vida assim.

Filhão comedor

Ola a todos Meu nome é Romildo tenho um filho chamado Thomas que sempre foi apegado a mim, desde cedo foi assim estava sempre onde eu estava, se eu saia ele queria ir junto, caso eu ficava queria ficar. Minha mulher trabalhava como enfermeira a noite então Thomas acostumou com minha presença, pois a noite eu estava sozinho com ele no jantar, tv, banho ele se acostumou a tomar comigo e como ficávamos só os dois acabei não cortando isso e dormir também ele dormia comigo na cama só não o fazia nas folgas da mãe.
   Estava tão acostumado a fazer tudo com ele que nem percebi que ele já estava um homão do meu tamanho, sabe aquela historia que para os pais os filhos nunca crescem? Só percebi quando... bem, antes vou contar algumas coisas que só depois tudo aconteceu é que eu percebi que eram sinais do que estava prestes a acontecer, vou contar em seqüência para que vocês entendam como as coisas evoluíram.
   Thomas sempre foi muito brincalhão, mas começou com umas brincadeiras um pouco maliciosas achei que era coisa da idade e resolvi não brigar apenas por um certo limite. No banho ele disse que já tinha muito tempo que não lavava minhas costas concordei realmente havia já algum tempo Thomas começou a esfregar minha nuca, ombros costas e continuou abaixando chegou minha bunda e começou a alisar demais, eu disse que já estava bom, mas ele continuava a passar mais sabão na mão e me alisar a bunda já tinha ate deixado a bucha, pois dizia que a bunda era sensível eu estava a alguns dias sem sexo sabe como é ne nem todo dia a mulher pode, quando pode esta cansada, dor aqui ali, bom meu pau acabou ficando duro e Thomas veio com a mão e pegou fazendo piadinha eu disse para ele parar que aquilo não era brinquedo ele disse que não tinha nada haver e fez o dele que já não estava mole ficar ainda mais duro e começou a se masturbar na minha frente e rindo. Terminei meu banho e disse para ele parar de molecagem e me respeitar, pois eu era o pai dele. 
   Alguns dias depois estávamos dormindo e sinto algo duro em minha bunda, era o pau de Thomas duro feito rocha já havia sentido antes, mas aquela noite estava mais duro que nunca, me afastei e ele logo se acomodou novamente atrás de mim me encochando e repetimos isso mais duas vezes achei que ele estava acordado e briguei com ele para que parasse de gracinha ou iria faze lo dormir na cama dele. Thomas fez que acordou assustado me perguntando o que, mas ainda acho que ele estava fingindo para não ter mais discussão fiquei de frente a ele, mas minha idéia não surtiu o efeito esperado meu filho puxou minha cabeça e me deu um beijo e colou seu corpo no meu dizendo que estava com muito tesão por mim eu dizida para ele parar mas suas mãos acariciando meu corpo estavam me amolecendo e ele continuava me beijando não demorou muito para eu ceder e começar a retribuir seus beijos.
_ Pai quero comer sua buda.
_Que isso filho ficou louco?
_ Pai sempre tive maior tesão nesse seu bundão me deixa maluco e de pau duraço.
_ Filho sou homem e seu pai.
_ Eu também sou homem, sou virgem pai, mas não é só isso sinto mesmo desejo em comer o senhor desde cedo sinto isso e queria fazer nem que seja uma única vez.
Parei pensei confesso que tinha curiosidade, mas sempre tive medo de ser exposto então resolvi aceitar. Thomas abriu seu sorriso e voltamos a nos beijar, suas mãos havidas por sexo percorriam todo meu corpo com leves apertões. Deitei de barriga para cima e ele veio para cima de mim, e passou a chupar meus mamilos, depois foi descendo e começou a chupar meu pau, mas não demorou muito nele pediu para que eu virasse de costas e ficou um tempo acariciando minha bunda, chegou seu rosto bem perto cheirou, beijou cada uma das partes de minhas nádegas abriu com cuidado e começou a passar a língua em meu rego peludo. Nunca pensei que sentiria tanto prazer com uma língua sendo passada no meu rego mas estava muito bom. Meu filho pediu para que eu abrisse o massimo possível de minha bunda com as mãos e enfiou a língua bem babada em meu cu não agüentei tive que gemer alto ele repetia o ato como se estivesse fodendo meu cu com a língua.
_ Onde você aprendeu isso Thomas você não disse que era virgem?
_ E sou pai, vi em filmes bati muitas punhetas pensando em fazer isso com o senhor.
_ Aprendeu bem safadinho.
Thomas voltou a me lamber e me fuder com sua língua mas agora alternava com dedadas que foram aumentando o números de dedos um, depois dois então disse para ele pegar um lubrificante na cômoda para facilidar pois apesar do tesão estava começando a incomodar um pouco afinal eu era virgem de cu.
Meu filho voltou lubrificou seus dedos e começou novamente chegando a enfiar sua mão fechada em meu cu era uma pressão boa ao mesmo tempo desconfortável com tesão não sei, muitas sensações difícil de explicar o chamei e comecei a chupa lo seu pau seu saco peludo sua virilha , colocava seus bagos na boca e ele gemia de prazer, segurava minha cabeça e a empurrava de encontro a seu membro me fudendo a boca. Percebi que sua respiração estava cada vez mais ofegante e seus gemidos mais próximos e fortes então parei de chupa lo ele tentou forçar minha cabeça, porem disse que se continuasse ele iria gozar em minha boca e não em meu cu, segurei na base de seu pau e pedi para que ele respirasse mais calmo, abracei ele colocando ele de frente para mim em um abraço continuando a apertar a base do seu cacete percebi que ele se acalmou continuando com seu cacete duro voltei para a posição de quatro e pedi para ele me enrabar.
    Meu filho colocou a ponta de seu cacete na entrada do meu cu comecei a piscar e ele a forçar a entrada com a quantidade de lubrificante passada e seu pinto um tanto fino entrou dei um pulo para frente mas meu filho foi rápido e me segurou pela cintura e começou a meter. Confesso doeu muito no começo mas logo comecei a sentir prazer quando meu filho manteve um compasso e suas estocadas ficaram mais ritmadas me virei de frango assado e comecei a bater uma punheta não demorou muito para gozarmos ele dentro do meu cu e eu em meu peito.
   Meu filho ria encharcado de suor e me agradecia dizendo que eu era o melhor pai do mundo e me deu um beijo com seu cacete ainda dentro de mim. Hoje Thomas esta um rapagão de peito peludo, forte não sarado ele é mais este estilo chaser não é gordo mas e fortinho eu sou gordinho e meu filho me come quase todas as noites meu cu ficou viciado na sua rola e em sua língua.