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quinta-feira, 23 de abril de 2015

Minha irmã não deu valor no homem que tinha em casa

Me chamo Magno Tenho 26 anos tenho 1,80 de altura, cabelos castanhos claro e curtos, não sou definido mas faço corrida todos os dias o que me deixa com um corpo legal. Como onde meus pais moram não tem faculdade federal tive que me mudar ate acabar meu curso para uma cidade vizinha, neste período minha irmã conheceu e se casou com Murilo e como conseguiu um emprego de enfermeira em uma cidade vizinha se mudou com o marido fazendo com que eu não tivesse muito contato com ele. Quando me formei consegui um emprego e voltei a morar com meus pais, mas continuei estudando com intenção de me tornar funcionário publico. Me inscrevi, estudei e como a prova seria no domingo na cidade onde minha irmã morava fui na sexta a noite fui recebido por ela pois meu cunhado trabalhava a noite. No sábado acordei já tarde as nove da manha achei estranho o silencio da casa e me lembrei que minha irmã estava de plantão e havia me dito que Murilo estaria em casa. Estava tomando café quando Murilo entra só de cueca na cozinha e fica todo sem graça ao me ver. Ual me impressionei ao ver que homem bonito minha irmã se casou parecia ter sido esculpido, pele branca, barba cerrada, braços e pernas grossas e fortes, peito depilado, lisinho, me contive para não demonstrar excitação. Murilo vermelho pediu mil desculpas e disse que apesar de ter ouvido sua esposa dizer que eu estava em casa acabou se esquecendo disse que tudo bem que ele deveria ficar a vontade afinal ele estava em casa e eu apenas de passagem rápida e não queria incomodar. Murilo bebeu água foi ao quarto e voltou vestido com um calção daqueles antigos de jogador de futebol bem curto e com as pernas largas. Conversamos meu cunhado e eu depois fui estudar um pouco, minha irmã chegou, comemos um delicioso almoço preparado por Murilo, e passeamos a tarde. No domingo realizei a prova e voltei para a casa de meus pais.
Confesso que a imagem de meu cunhado não saia de minha cabeça, lembrava dele apenas de cueca, com aquele calção e morria de vontade de arranca lo com os dentes, imaginava como ele deveria ser nu com aquele volume delicioso. Apesar desses sonhos e desejos ele era o marido de minha irmã, hetero, casado e não iria fazer nada com ele pelo menos não na vida real isso estava decidido em minha cabeça. O tempo passou e o resultado chegou fui aprovado no concurso e depois de resolvido à parte burocracia da documentação fui para a cidade onde morava minha irmã e onde eu passaria a morar também.
Cheguei a cidade e fui a casa de minha irmã que me disse que eu poderia ficar os primeiros meses em sua casa ate encontrar uma casa ou um apartamento. O tempo passou e eu trabalhava chegava em casa e a maioria das vezes meu cunhado estava sozinho sem camisa limpando a casa ou lavando a louça, mesmo assim recebia criticas de minha irmã dizendo que ele tinha esquecido de fazer isso ou aquilo, uma vez minha irmã fez o maior escândalo pois Murilo havia manchado uma blusa sua, reclamava quando chegava em casa e ele estava limpando questionando o que ele estava fazendo que não tinha feito mais cedo. Eu achava aquilo um absurdo, pois Murilo trabalhava fora e fazia muito mais que a maioria dos maridos fazem e ainda receber toda aquela injustiça? Alem disso ele não descutia, às vezes reclamava se justificava em vão e ela o tratando feito um empregado. O mais rápido que pude encontrei um apartamento e sai da casa deles.
Como eu queria ter um homem daqueles alem de lindo e educado super simpático ainda prendado. Um dia me assustei quando Murilo chegou em meu apartamento bêbado, pois ele não bebia, nem quando fomos a barzinhos e algumas festinhas que fomos quando estávamos morando juntos. Disse que sabia que ela era minha irmã mas não agüentava mais aquela situação. Não sabia o que fazer afinal eu concordava com ele, aconselhei ele a parar de beber e tomei a latinha que estava em sua mão fui preparar um suco de abacaxi para ajuda lo a se reestabelecer disse que conversaria com ela e que ele poderia dormir na minha casa aquela noite.
Conversei com minha irmã e no outro dia Murilo voltou para casa, como a afinidade que desenvolvemos quando morávamos juntos continuamos a conversar por meio de mensagens ou redes sociais, Murilo me acompanhava na corrida e me incentivou a entrar n academia com ele. Era difícil vê lo e não pensar em querer beija lo, sentir seu perfume sempre perto e não querer me esfregar naquele corpo que parecia ser delicioso. As brigas entre ele e minha irmã cada vez mais freqüentes em contra partida a nossa amizade e sintonia cada vez maior e ele sempre me questionando de eu não ter namorada, ser um cara boa pinta, acabei confessando que era homosexual, Murilo ficou surpreso, mas disse que tudo bem que não tinha preconceitos e continuamos como antes.
Novamente Murilo chega em minha casa nervoso desta vez não estava bêbado mas alterado, com raiva dizendo que havia se decidido a separar. Disse um monte de coisas a ele que ele deveria se impor que ela era errada mas o culpado também era ele por aceitar uma situação daquelas ele ficou meio espantado com tudo o que disse e sem saber o que fazer ou dizer estava fora de mim continuei falando comecei a dizer o quanto ele era especial e suas qualidades e num impulso o beijei , ajoelhei abaixei seu calção e comecei a chupa lo ele tentou depois que despertou do susto me fazer parar dizendo que ele era casado, que era meu cunhado, mas aos poucos ao invés de me empurrar começou a puxar meus cabelos, fazendo movimentos como se estivesse fudendo minha boca e começou a dizer que aquilo era incrível sempre curtiu boquete que poucas mulheres tinham feito nele, minha irmã as vezes fazia com um pouco de nojo nem chegava perto do que estávamos fazendo, me pedia para continuar que estava maravilhoso e metia em minha boca como se ele fosse uma buceta. Meteu tanto que ele gozou em minha boca e eu tomei toda sua porra o que fez com que ele tivesse um enorme prazer.
Murilo Disse que aquilo tinha sido muito gostoso, mas um erro e só aconteceu por que foi pego no susto e que minha irmã tinha deixado com raiva e já a um mês sem sexo quando ouvi aquilo estava descongelando umas pizzas prontas desliguei o microondas e disse que ele estava certo que tinha sido um erro mas que um homem como ele ficar sem sexo todo esse tempo era um absurdo e peguei em seu pau por cima do calção que se excitou novamente ele sorriu e disse para eu parar com aquilo que já tínhamos feito uma loucura disse que já havia acontecido e que não teria como voltar então iríamos fazer apenas mais uma para desestressa lo e recompensa lo pelo seu esforço não reconhecido que isso ficaria entre nos.
Agarrei e beijei Murilo que não correspondeu de inicio, mas logo se entregou aos meus carinhos. Levei o ao meu quarto ele me pegou pro traz passou aquela barba em meu pescoço e me beijou a orelha me jogou na cama apertou minha bunda a abriu e caiu de boca mordiscando e lambendo, peguei um lubrificante no criado mudo ele me untou o cu me dedando me coloquei por baixo dele e começamos um 69 ele disse que foi sua primeira vez começou meio sem jeito mas logo já estava me levando a loucura e ao mesmo tempo me dedando o cu deixei o com seu cacete super duro coloquei uma camisinha e pedi para que ele me enrabasse. Murilo colocou tudo dentro de meu cu e me abraçou forte, a dor foi passando enquanto sentia seu calou e seus beijos em minhas costas e nuca.
Murilo começou a socar em meu cu com metidas fundas , foi aumentando a velocidade segurando minha cintura, me colocou de frango assado e quando ele se cansou eu cavalguei nele ate que ele gozasse na camisinha. Descansamos e antes que ele voltasse para a casa fiz um delicioso boquete nele enquanto banhávamos juntos.
Murilo conversou com minha irmã, eu e meus pais também, ele mudou algumas de suas atitudes em casa e ficaram por algum tempo sem brigas, mas logo as brigas voltaram e as cobranças de minha irmã também, Murilo dizia que amava minha irmã e pro isso não se separava dela ainda mais agora que ele descobriu que estava grávida. Murilo e eu nos tornamos amantes, sempre que dava vontade, minha irmã fazia as famosas greves de sexo ou brigava com ele, meu cunhado me procurava. Não éramos apenas amantes éramos antes disso éramos amigos, gostava da sua agradável companhia apenas agregamos o sexo que era uma delicia e fazia bem a ambos eu namorava não tinha interesse em acabar com sua que era minha família também e seguimos a vida assim.

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