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terça-feira, 28 de abril de 2015

Meu tio gostoso e uma história que dura 18 anos

Esse é meu segundo conto. O primeiro foi “O médico e o estatístico dividindo quarto”. Hoje eu vou contar uma história que rola comigo há muito tempo e começou quando tinha 17 anos. Desde a adolescência, obviamente, sabia que era gay. No início é sempre aquilo que acontece com muitos: as brincadeiras de troca-troca com amigos, primos e colegas da escola. Chega a um ponto que essas brincadeiras definem você e seus desejos mais do que simples diversão e você começa a perceber que é diferente de seus amigos. Na época da adolescência, além daquilo que ocorre com todos como as brincadeiras de troca-troca com amigos de mesma idade, eu tive uma experiência adicional. Tenho um tio e na época eu tinha 17, mas ele tinha 28. Hoje, portanto, tenho 35, ele tem 46. Esse meu tio sempre foi gostoso: bonitão, de porte muito atlético, de umas coxas incrivelmente grossas, sempre foi parrudão e musculoso de forma natural. Como trabalhava no sítio de nossos avós, isso fazia com que todos os trabalhos braçais do cotidiano, além das partidas de futebol constantes, iam torneando um corpo naturalmente forte e bronzeado que os playboys da cidade tinham de ralar muito na academia para conseguir um igual. Na juventude, ele fazia o maior sucesso com a mulherada. Namorava muito, várias mulheres no pé dele, mas nunca se casou. Teve um tempo que ele até tinha o apelido de Humberto Martins, pela semelhança com o ator, pela fama de cafajeste tanto do ator quanto do meu tio. Meu tio morava perto de Itaboraí, no sítio de nossos avós. Como ele morava no sítio, frequentava muito nossa casa em Botafogo para aproveitar o Rio. Praticamente, ele tinha nossa casa como a casa dele na capital. Tudo começou durante um churrasco numa casa de um amigo da família, fomos meu pai, minha mãe, meus irmãos e o meu tio. Lá, ouvi uma história do meu tio onde tudo começou a me atiçar. Ele sempre foi macho-alfa, de personalidade muito forte, daqueles que em qualquer roda de conversa chama toda a atenção pra ele. No churrasco, em determinado momento, vi que ele estava mais afastado conversando com dois amigos dele, gesticulando muito, se portando de um jeito de quem contava uma grande história de aventura e me aproximei para ouvi. Quando me viu, ele disse que teria de parar de contar porque eu era muito novo para ouvir aquelas histórias. Ele só estava brincando comigo e continuou contando. Querendo ou não era algo que eu sempre quis ouvir dele: incrivelmente ele contava uma história de uma vez que ele, bêbado, torou o rabo de um gay amigo dele que também estava bêbado quando voltavam de uma festa. Ele contava sem nenhum preconceito ou arrependimento. Pelo contrário, dizia que tinha sido uma foda boa para caralho. Aquela cena não saiu da minha cabeça nos próximos dias. Eu demorei a rever meu tio, vendo-o no aniversário da minha avó, mãe dele, alguns meses depois. Era impossível lembrar da história do meu tio comendo um gay e não me imaginar em uma cena tórrida de sexo com ele... Isso estava me enlouquecendo. Tudo bem que eu era adolescente, mas como meu tio era solteiro e muito safado, não conseguia ver nenhum problema em desejá-lo. Uns seis meses depois do churrasco, um dia entrei no banheiro da nossa casa enquanto meu tio tomava banho com uma desculpa qualquer só para vê-lo pelado. Era a suíte do quarto do meu irmão mais velho, onde o meu tio sempre dormia quando estava em nossa casa. Eu vi meu tio pelado, mas não deu pra fazer nada porque minha casa, embora fosse muito grande, estava cheia de gente naquele final de semana. Os meses passavam e quando eu encontrava com meu tio não dava para fazer nada mais ousado para me insinuar para ele para ver se rolava algo. Mais de um ano depois do churrasco, teve um casamento de um primo e minha casa estava cheia de parentes de outras cidades para o casamento. Por meu quarto ser muito pequeno, meu quarto foi o único lugar da casa que não teve de receber nenhum hóspede no final de semana do casamento do meu primo. Nos outros quartos e até na sala, dormiram parentes meus. Depois do casamento, ainda na madrugada, meu tio queria voltar para o sítio em Itaboraí, saindo do clube na Gávea onde foi a festa. Mas como ele estava muito bêbado, meu pai não deixou de jeito nenhum, e o convidou para dormir na nossa casa. Meu tio recusou inicialmente alegando que já tinha gente demais para dormir na casa. Daí meu pai lembrou que no meu quarto cabia um colchão no chão e meu tio poderia dormir lá. Meu tio aceito e fomos embora. Dessa forma, meu tio foi chegando no meu quarto e desabou no colchão no chão do lado da minha cama onde minha mãe tinha preparado para ele dormir. Ele tirou a calça e a camisa e deitou-se só de cueca. Claro, eu fiquei muito excitado com tudo aquilo. Eu achava que não teria coragem de fazer algo. Mas como até eu tinha bebido muitos drinks de frutas na festa – meu pai não me deixava beber cerveja ainda – eu tava bem altinho. Como eu sabia que meu tio estava muito bêbado, e tinha muito tempo que eu fantasiava várias coisas com ele, ao apagar a luz e trancar a porta do quarto, quando eu voltava para me deitar, destemidamente, eu deitei na minha cama, estendi a mão só abaixando-a e peguei no cacete do meu tio por cima do edredon que o cobria. Meu tio ainda não estava dormindo. Ele não disse nada, apenas segurou a minha mão quando eu, arrependido, quis voltar atrás na ousadia. Ele já se descobriu do edredon e levou minha mão para pegar no cacete dele debaixo da cueca. Eu aproveitei e desci da minha cama e fiquei de quatro ajoelhado em frente a ele no chão, por cima, encarando-o, na medida em que enchia minha mão com o pau dele. O fato de ele não ter dito nenhum palavra, nem ter resistido, foi tão inacreditável que só fez meu coração disparar e o tesão correr por todo o corpo. Enquanto eu pegava no cacete dele, as duas mãos fortes e grossas do meu tio rapidamente já procuraram pela minha bunda, deslizando pelas minhas costas. Como eu também estava só de cueca, foi fácil ele encontrar minha bunda lisa, massageá-la e já foi procurando meu cuzinho para forçá-lo com os dedos. Ele nem precisou pedir e já caí de boca no cacete dele, que bastou poucos segundos para já começar a ficar ereto. É incrível a sensação de ter um homem másculo daquele rapidamente se encher de tesão, ainda mais naquela situação, onde nós dois estávamos embriagados e com cheiro de álcool, suor e perfumes já suados. O cacete do meu tio era grande e bem grosso, no mínimo uns 23 cm, com uma cabeça grande e bem roxa. A cabeça do pau dele era tão grande que tinha dificuldades de colocá-lo bem fundo na garganta. Pelo porte do corpo parrudo dele, era de se imaginar que tinha um cacete grosso. A fama com a mulherada não era só pelo bom papo! Teve um momento que quis beijá-lo e ele ofereceu certa resistência, mas segundos depois ele retribuiu com um longo beijo macio! Da minha boca, ele mordiscou minha orelha depois de lambê-la e começou a sussurrar que naquela noite ele ia me mostrar o que era um macho fudendo um cu. Perguntou se eu já tinha dado o cu alguma vez. Ao responder que sim, ao invés de ele ficar decepcionado, ele disse sussurrando e sorrindo de um jeito cafajeste: “Cabra safado! Como é que já deu esse cuzinho antes para outro? Se eu soubesse que você gostava de uma boa rola no seu rabo, eu já teria inaugurado ele para te ensinar como se faz!” O meu tesão só aumentou e dei mais uma boa mamada naquele cacete. Dava muito tesão chupar aquele caralho grosso. Na penumbra do quarto, com pouca luz entrando pela janela, enquanto eu boquetava dava umas olhadas para aquele corpo forte e suado que desejei por tanto tempo. Eu dei umas boas mamadas quando ele sussurrou me pedindo para eu parar de boquetá-lo porque se não iria gozar. Nessa hora, ele me colocou de quatro com o meu peitoral encostado na beirada da cama e começou uns movimentos incríveis: ao mesmo tempo que beijava minha nuca, roçava o cacete dele no meu rabo. Ele fingia uma surra com aquele cacete grosso no meu rego que foi me levando à loucura. Eu estava de quatro com a bunda bem empinada, ele forçava aquele cacete grosso no meu rego e com as mãos por baixo de mim, ele massageava e apertava meus peitos. Quando eu imaginei que ele já iria introduzir aquele cacete no meu cu, porque já não aguentava mais de tesão, ele me virou para ficar em frente a ele e começou a chupar meus peitos. Mal sabia ele que sempre tive muito tesão na região dos meus peitos. Bastou ele começar a beijá-los e chupá-los que eu não aguentei de tesão e comecei a gemer. Fiquei preocupado de alguém ouvir meus gemidos, mas como o quarto era afastado no segundo piso da casa, eu não aguentava não gemer com ele chupando meu peitoral e, às vezes, quando via que o gemido era alto ele tapava minha boca. Ele percebeu que tinha chegado no meu ponto fraco e daí pra frente ele me maltratou. Naquela época eu tinha um tesão absurdo nos meus peitos. Hoje ainda tenho, mas é menos do que naquele período da adolescência. Ele chupava meus peitos e passeava com a língua por todos eles e eu imaginei que ia enlouquecer de tanto tesão. Como ele viu minha reação e nesse momento era ele que estava por cima de mim, agachado, eu estava sentado com as costas apoiadas na cama, ele começou a brincar passando o meu cacete no cu dele, como se quisesse que eu o comesse. Eu não entendi no início, mas ele só estava aproveitando que enquanto mamava meus peitos, viu que fiquei com muito tesão com o pau duraço e quis me provocar. Ele apenas fazia o movimento de que iria sentar no meu pau. Ele me deu mais uns longos beijos e já me virou de costas. Nessa hora, eu sabia que já não escaparia da surra de pica grossa. Eu sei que foi irresponsabilidade e me arrependo, mas não tinha camisinha no momento e eu não quis perder a oportunidade... Ele me disse que eu não precisava ter medo porque ele era saudável e eu disse que ele também não precisava se preocupar. Ele utilizou a minha saliva no cacete dele e pegou também um pouco da saliva dele para lubrificar meu cu para ajudar. Eu sabia que eu iria sofrer para ter enterrada aquela tora grossa no meu rabo sem camisinha e sem lubrificante, mas eu queria tentar e estava com tanto tesão que a dor não seria nada. Ele foi muito cuidadoso e toda vez que dava estocadas mais fortes, ele beijava as minhas costas e nuca, me acalmando. Aos poucos, minhas pregas foram se rompendo para dar lugar aquela rola grossa. Quando ele viu que tinha entrado bem, ele até comemorou com um beijo muito sensual me puxando para trás. Ele me pediu para relaxar que agora seria a melhor hora. Ele deve ter me comido de quatro por uns vinte minutos. Depois, como eu tinha um corpo bem menor que o dele, ele me pegou pela cintura, praticamente me suspendendo, depois se deitou e me pediu para eu ficar por cima dele: ele fez todo esse movimento sem tirar o pau do meu cu. Aquele movimento foi bem gostoso. Ele disse que meu rabo não perdia em nada para a bunda das melhores mulheres que ele já tinha comido. Eu passei a cavalgar aquele cacete maravilhoso. Era uma sensação ótima ver a cara de satisfação e de safado dele enquanto me fudia. Ele sabia ter uma cara bem cafajeste com uns risos de canto na boca enquanto me comia. Eu já não estava mais aguentando de tesão e pedi a ele para me punhetar para gozar naquele peitoral forte e gostoso dele. Prontamente ele atendeu e passou a me provocar dizendo que queria muito que eu gozasse enquanto estivesse com o cacete dele atolado no meu cu porque ele queria ver meu cu piscar para apertar mais ainda a pica dele com meu rabo. Ele me punhetava com movimentos vigorosos depois parava um pouco. Colocava um pouco de saliva na mão dele e voltava a me punhetar. Aqueles movimentos continuaram até o momento em que não aguentando mais, gozei muito forte que acertou quase no pescoço dele. Ele deu umas boas risadas safadas e intensificou o ritmo das bombadas no meu cu. Por mais uns cinco minutos cavalgando aquele cacete, logo ele já avisou que iria gozar. Ele retirou o pau e gozou fora da minha bunda, me lambuzando todo. Quando ele gozou, ele levantou um pouco o tronco para se encontrar comigo e começamos a nos beijar de forma bem intensa. Depois de uns bons minutos nos beijando e nos acariciando, acabei cansando e me sentei em cima da barriga dele enquanto continuava os beijos e as carícias. De repente, eu percebi que o cacete dele acabou encostando na minha bunda e percebi que ele não tinha amolecido tanto, o que não é comum depois de gozar. Continuamos a nos beijar e não aguentei de curiosidade e, aos poucos, fui procurando o cacete dele para me certificar que ainda estava duro. Foi só encostar no cacete que ele voltou a ficar muito duro. Eu virei para meu tio e brinquei com ele perguntando de onde ele tirara tanto fogo. Ele respondeu sorrindo que eu não tinha visto nada ainda. Continuamos a nos beijar e logo logo ele começou a encostar o cacete no meu rego novamente. Daí ele me perguntou sussurrando no meu ouvido: - “Você está com muito sono? Porque eu continuo com tesão e quero te comer mais uma vez.” Eu disse que jamais iria deixá-lo na mão e desci novamente minha boca para boquetá-lo. Ele tinha tentado se limpar um pouco com a própria cueca e me pediu para aguardar uns segundos. Eu dei poucas chupadas no pau dele e ele me pediu para me deitar com a bunda para cima. Lentamente, ele deitou sobre mim, procurando meu cuzinho e foi logo enterrando o cacete nele. Como já estava mais relaxado, entrar pela segunda vez foi bem mais fácil. Ele deu umas boas estocadas e eu ficava imaginando todo aquele fogo dele. Foi a primeira vez que uma pessoa que me comia, quis continuar a transar logo depois de ter gozado a primeira vez. Eu não quis perder a oportunidade. Ele me fudeu muito, deitado por cima de mim. Como eu estava de barriga para baixo, ele deitado sobre mim, ele passava as mãos por baixo, me abraçando, deixando nossos corpos bem juntos. Depois de alguns minutos, ele anunciou que iria gozar de novo. Daí ele me perguntou se ele podia gozar na minha cara. Ele não ia gozar na minha boca, mas queria gozar bem no meu rosto. Eu não resisti ao pedido e acabei deixando. Enquanto ele gozava, me disse: “- Além de ser gostosinho e saber muitas coisas já, você é muito obediente. Desse jeito, seu tiozão aqui vai se apaixonar.” A gente riu e enfim ele se deitou do meu lado. Depois de alguns minutos eu ameacei voltar para minha cama para dormir e ele me impediu pedindo para continuar ali dormindo com ele no chão. Ficamos deitados um do lado do outro e dormimos até umas dez horas da manhã. Nós dormimos pelados com ele encostando o pau na minha bunda. Logo pela manhã, quando acordamos com o barulho de nossos parentes já se levantando, ele começou a ter o cacete se animando novamente. Depois de mais alguns minutos, ele começou a fazer uns movimentos de quem queria introduzir o pau novamente no meu cu. Eu achava que ele só estava brincando, aproveitando aquele momento em que a gente sempre acorda de pau duro. Mas de fato, ele já estava a fim de me comer pela terceira vez num intervalo de menos de cinco horas. Eu enlouquecia com aquele tesão todo. Transamos mais uma vez e nos preparamos para sair, separados, para tomar banho no banheiro que ficava bem em frente ao meu quarto. Depois dessa primeira aventura, nunca paramos de transar. Eu namorei com mulheres e meninos, meu tio já namorou com várias mulheres depois disso. Mas nunca paramos de transar até hoje em que eu tenho 35 e ele 46 anos. Praticamente todos os lugares que nós nos encontramos depois disso, a gente tentou fazer alguma coisa, uma transa mais rapidinha, um boquete, uns beijos que fosse... Já faz dezoito anos que nós transamos pela primeira vez e meu tio é uma das pessoas com mais tesão que conheço. Tivemos várias transas inusitadas: meus pais quase nos pegando, já transamos enquanto eu dirigia, na beira da estrada, dentro d’água num riacho no sítio de meus avós, no meio da mata, enfim, vários lugares. Algumas das melhores transas com ele vou acabar contando em outros momentos aqui para vocês.

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