CONTINUAÇÃO:
Fiquei confuso com o que tinha acontecido, me senti sujo e senti uma enorme vontade de tomar banho... Ouvi o barulho do chuveiro ligando, era o Pedrão que entrou no banheiro antes de mim... Ainda bem que tinha outro banheiro no fundo do quintal de casa... Peguei uma toalha, um sabonete e fui lá correndo me lavar, começando por tirar aquela porra toda de dentro de mim. Meu cu ardia! Isso já era de madrugada. Apesar do ocorrido, eu me sentia bem melhor da gripe... Minha febre tinha passado e eu já não me sentia zonzo, apenas com muito sono. Saí do banho, troquei os lençóis da minha cama e dormi até a manhã de sábado, quando minha mãe chegou do evento e veio ver se eu tinha melhorado. Ela me perguntou se o Pedrão tinha cuidado de mim, e eu respondi que sim... Resolvi ficar trancado em meu quarto o dia todo, pois ainda estava pensando no que tinha acontecido, e não queria rever o Pedrão... Mas claro que isso não foi possível por muito tempo, pois no almoço de domingo, sempre ia alguém em casa e almoçávamos todos juntos. Eu e o Pedrão tentavamos agir normalmente diante da minha mãe e dos demais, mas evitávamos nos falar... Segunda é o dia que minha mãe não abre o salão, então passei o dia todo com ela. E ficou esse clima estranho entre Pedrão e eu até a noite de terça-feira, quando minha mãe avisou que ia voltar do salão somente após as 22h.
Já que eu não tinha o que fazer após o colégio, passei a tarde toda pensando em que horas o Pedrão ia chegar em casa, em como ia ser se ficássemos a sós... E a verdade é que passei a desejar que ficássemos a sós, pois eu queria saber o que eu ia sentir. Por um lado, minha admiração por ele tinha caído por terra... Por outro, o fato deu ter gozado como nunca, com aquele homem enorme me comendo a força, me deixava curioso, e até mesmo excitado! Que confusão de sentimentos pelo meu padrasto, que absurdo!
Quando era umas 19h30 ele chegou... Eu fiquei no meu quarto, esperando se ele tomaria a inicativa de vir falar comigo... e ele tomou. Chegou na porta, perguntou se tava tudo bem e se ele podia entrar, respondi que sim.
- Preciso muito falar com você... - falou num tom sério, educado, como quem tivesse pensado muito em como seria aquela conversa...
- Pode falar Pedrão... Acho que a gente precisa falar mesmo né... - fiquei olhando pra ele, em pé, do outro lado da minha cama.
- Precisa... Alex, eu não planejei aquilo! Não sei onde eu tava com a cabeça! Foi a bebiba... Eu nunca tinha forçado ninguém a nada na vida...
- Eu achei estranho Pedrão... Sei lá, eu aprendi a gostar tanto de você! Eu te admirava... Sentia que você era carinhoso, me protegia...
- Como um pai...?
- Como um pai não... Diferente... Não sei explicar, mas eu realmente gostava muito de você!
- Não gosta mais...?
Deu pra ver que ele fez essa pergunta com sentimento... Ver aquele homem másculo se derretendo por mim foi inesperado. Respondi:
- Não sei Pedrão... Como eu vou confiar em você de novo? Como eu vou saber que sempre que você beber você não vai querer me forçar de novo?
- Não Alex! - ele começou a ficar nervoso - Eu nunca bebo daquele jeito, eu cuido um monte da minha saúde... E eu nunca mais vou te forçar a nada que você não queira, eu juro!
Fiquei espantado, em silêncio... Me virei de costas pra ele, olhando pela janela do meu quarto, que dava pro quintal da casa. Mais calmo, ele veio até mim:
- Você não vai falar mais nada?
- Não sei o que falar...
- Sabe quando você disse que sentia carinho por mim, mas diferente de um pai?
- Sim... O que tem?
- Esse foi o problema... Eu me esforcei pra gostar de você como um filho! Mas você é um menino tão bonito, parece ser tão indefeso... Me esforcei pra que você confiasse em mim... Só que eu acabei gostando mais do que deveria de você!
Caralho, aquelas palavras mexeram comigo! Além de me comover, passei a me excitar! Aquele homão musculoso me queria de novo, e não só pra abusar de mim! Me virei pra ele. Estávamos muito próximos. Nos olhávamos profundamente... Pedrão me segurou pelos ombros e disse:
- O que eu mais quero é continuar te protegendo... te cuidando...
Gaguejando, arrisquei responder:
- Você... você não precisava ter feito nada a força!
Nisso seus olhos brilharam, e ele começou a me segurar pelo rosto, dizendo:
- Eu sei que não... Você não merecia aquilo... Eu te machuquei muito?
- Um pouco, mas já melhorou.
- Alex, me perdoa! Eu juro que não vou te machucar nunca mais! Só vou fazer o que você quiser... E sua mãe não precisa ficar sabendo de nada...
- Não mesmo né!
Durante aquela conversa toda, fiquei louco de desejo pelo Pedrão! Meu pau tava durão dentro da minha bermuda. Comecei a pegar nos braços fortes dele, enquanto ele fazia carinho no meu rosto com as duas mãos...:
- Alex... Vem cá vem...
Nos beijamos gostoso... Caramba, era meu primeiro beijo de verdade! Pedrão tinha uma língua feroz, não se limitava a me beijar, me lambia e mordia meus lábios. Eu passei a acariciar o rosto dele também, com carinho e tesão. Pedrão era muito atrente! Ele parou um pouco:
- Vou fechar a porta!
- E eu a janela - respondi, fechando as cortinas.
Então ele veio novamente até mim e nos atracamos num dos melhores amassos da minha vida... Intenso, molhado... Caímos na cama, eu por cima claro, e ficamos na maior felação! Tudo fazia sentido! Eu queria aquele homem tanto quanto ele me queria... Ele era o cara especial com quem eu queria perder a virgindade! Fomos tirarando nossas roupas, enquanto nos pegávamos... Fiquei impressionado com o físico do Pedrão! Era mesmo um espetáculo... Finalmente, pude apreciá-lo por inteiro! Que pauzão gostoso, uns 18 cm, grosso, cabeçudo... E a bunda? Perfeita! Grande, durinha, branquinha... Se eu fosse ativo ia querer comê-lo com certeza! Aprendi rapidinho como se beijava de verdade um macho... Ele parou por um momento, e me olhou com uma cara safada, dizendo:
- Caramba, que delicinha que você é! Quanto tempo temos antes da mamãe chegar hein?
Olhei pro relógio do meu celular e respondi:
- Agora é 8 horas... Mamãe disse que chegava após asQue pena! 2 horas é pouco pra tudo o que eu quero te ensinar!
Fiquei louco ouvindo aquilo! Eu o acariciava e o masturbava muito, enquanto nos beijávamos e ele rondava meu reguinho com aqueles dedões da mãozona dele... Ele disse que queria que eu o chupasse todinho... Comecei pelo peitoral sarado e peludo. Ele ia me falando como fazer, e quando cheguei nas coxas já estava expert... Lambi e chupei ele inteiro! Braços, barriga, panturrilhas, aquelas costas largas e fortes, e até a bunda... Depois, ele ficou sentadão na cama, apoiando as costas nos travesseiros e disse:
- Agora vou te ensinar a chupar bem gostoso um caralho...
Me abaixei diante dele e abocanhei aquele pinto gostoso, enquanto ele dizia coisas obscenas e me dizia como chupar sem machucá-lo... Foi um momento muito prazeroso! Era o meu primeiro boquete, mas o gosto, a textura e o cheiro daquele pauzão cabeçudo, me pareciam tão familiares... Pedrão tinha pêlos no saco, mas bem aparados,o que facilitava pra eu sugar e lamber todo aquele membro... Ele me chamava de vadiazinha, putinha, filhinha... Nossa, aquilo me deixava mais e mais excitado, meu pau babava um monte... E Pedrão ainda me masturbava em alguns momentos, caramba!
- Agora você vai me dar bem gostoso essa bundinha né...
Gelei quando ele disse isso. Me levantei, e fiquei olhando pra ele, e por um momento, a cena dele me currando me voltou a cabeça. Meu cu chegou a contrair de medo... Pedrão notou meu nervosismo e disse:
- Relaxa, Alex! O que nós conversamos hein? Não vou te forçar a nada... Mas tenho certeza que você quer isso, não quer...?
Eu continuava em silêncio, meio tenso... Mas Pedrão me colocou sentado no colo dele, de frente, chupou o dedo indicador da mão direita, e começou a enfiar no meu rabinho... Fui relaxando... Ele também ficou calado, só mordendo um o lábio inferior, com cara de quem tava adorando aquilo... Seu pau continuava duríssimo. Depois ele enfiou mais um dedo... Soltei um gemido que deixou ele louco! Começou a mexer os dedos com tesão, me alargando mesmo... Passei a adorar aquilo e a gemer igual uma putinha no cio! Pedrão também gemeu e disse:
- Eu sabia que você ia gostar filhinha! Vai ser como se fosse a primeira vez...
- Mas Pedrão, vai doer um monte de novo!
- Não se você for sentando aqui devagar... Você vai controlando, e conforme sentir dor, eu páro e continuo a enfiar só quando a dor passar...
Ele falou isso cuspindo nas mãos e esfregando uma em seu pau e outra em meu rabo... Me beijou gostoso na boca e comecei a fazer como ele disse, sentei naquele pauzão, enfiando só a cabecinha... Gemi de dor e Pedrão interveio:
- Calma meu lindo, calma... Fica assim, eu te apóio e você espera a dor passar.
Ele me segurava, e conforme a dor passou, fui sentando mais... E fizemos assim até entrar tudo... Até o talo!
- Que cuzinho apertado!
Comecei a gostar daquele membro encravado na minha bunda e falei:
- Gostou papai...?
- Adorei, sua putinha! Agora vou começar a te foder de verdade... Vem cá vem...
Pedrão me deu um beijo em que parecia engolir minha língua, enquanto bombava na minha bunda... Doía, mas o tesão falava mais alto... Ele parou de me beijar e mandou eu rebolar, pra ficar mais gotoso... Obedeci gemendo de puro prazer. Ele começou a suar... Os pêlos de seu peito ficaram grudentos, eu aproveitava pra acariciar, apertar e lamber seus mamilos... Pedrão começou a urrar alto e meter com mais e mais força. Meteu por um bom tempo até e gozou muito de novo, acho que mais que no outro dia... Gozei logo depois, gemendo também, sujando sua barriga. Ele tirou o pau de dentro de mim, se deitou em minha cama e me colocou deitado em cima dele, com minha porra grudando em nossas barrigas suadas... Beijei sua boca e limpei sua testa suada com minhas mãos... Fiquei beijando e lambendo seu corpo, enquanto ele me acariciava e me olhava e dizia o quanto tinha sido bom, que ia querer mais vezes e perguntou se eu querer também. Respondi que sim, que queria aprender mais coisas. Peguei meu celular e vi que eram quase 22 horas... Quando nos afastamos, minha porra já havia praticamente secado entre nós... Demos um último beijo. Pedrão juntou suas roupas e foi tomar banho, e eu novamente fui pro banheiro do quintal tomar banho. Logo, minha mãe chegou e sequer notou alguma coisa...
O decorrer da semana foi normal, a não ser pelo detalhe que, por dentro, eu morria de vontade de estar nos braços do Pedrão de novo! Precisava daquele homem! Minha mãe sempre estava por perto quando ele chegava da academia, o que dificultava qualquer contato que desejássemos ter.
Quando foi sexta de manhã, minha mãe avisou que foi chamada pra outro evento de surpresa, mas que não ia recusar, porque iam pagar bem pra ela trabalhar tanto naquela noite, como sábado, o dia todo. Vibrei por dentro só de pensar que eu teria a chance de estar nos braços do Pedrão! E aposto que ele sentiu o mesmo... Anoiteceu e minha mãe foi pro tal evento. Era pouco mais de 19h e o Pedrão já tava em casa. Eu ansioso em meu quarto, ouvi ele chegando e fiquei esperando, pra ver se ele viria até mim... Logo, ele apareceu com aquele sorrisão lindo na porta do meu quarto e disse:
- E aí? Afim de aproveitar a ausência da mamãe de novo?
Sem pensar duas vezes, respondi:
- Claro!
Fui correndo até ele nos beijamos gostoso, nos abraçando, nos acariciando... Ele parou por um instante e disse que dessa vez ia ser melhor, pois teríamos tempo pra fazer tudo o que desejássemos, e que passaríamos a noite juntos. Me enchi de alegria ouvindo aquilo! Voltamos a nos beijar... Pedrão se dirigiu pra minha cama, sentando e me puxando pela mão... Fiquei de joelhos em cima dele, beijando-o, acariciando aquele rosto enorme... Ele me segurava pela nuca e me lambia o pescoço, as orelhas, e eu retribuía. Tiramos nossas camisetas... Pedrão começou a me agarrar com força, me lambia da barriga até o meu peitoral, e eu fazia o mesmo nele... Logo, estávamos totalmente nús, com nossos paus totalmente endurecidos. Ficamos de felação e gemendo por um bom tempo... Que putaria gostosa! Caprichamos nas preliminares... Nos deitamos numa posição mais cômoda e pela primeira vez, tive o meu pau chupado... Pedrão parecia que ia engolir, o que não seria difícil... Ele tinha uma bocona grande, e meu pau não é muito grande, uns 15/16 cm... Era incrível, mas minha cama não parecia mais pequena pra nós dois.. Era o nosso ninho! (Nunca sequer cogitamos a possibilidade de usar a cama da minha mãe, como uma forma de respeito, eu acho.)
Pedrão pediu então pra eu ficar de quatro. Não gostei muito da idéia:
- Mas Pedrão, eu não vou sentir mais dor se a gente fizer de quatro?
- Calma meu lindo... Vou te deixar bem relaxado, você vai ver como...
Fiquei de quatro e ele, também de quatro atrás de mim, começou a lamber meu rabinho... A princípio achei aquilo estranho, eu só tinha visto em pornô, mas a verdade é que sentia um certo nojo. Que bobo eu! Quando Pedrão enfiou aquela língua enorme dele de verdade no meu cu, comecei a tremer a gemer de puro tesão... Era uma sensação gostosa e meu pau começou a babar. Do jeito que já havia feito da outra vez, começou a introduzir um dedo, depois dois... E eu cada vez mais entregue àquilo!
- Viu? Não disse que você ia ficar relaxado, hein?
- Aham...
Concordei e voltei a gemer, pois ele não parava mais de chupar meu cu! Fazia cada vez com mais força... Olhei pra ele e vi que seu pau tava duraço, babando e brilhando, e ele, doido pra me fuder, estava com um olhar cheio de desejo, mas sem deixar de ser carinhoso... Logo, pude sentir aquele macho enfiando seu pau vagarosamente dentro de mim. Eu gemia de dor, mas ele me acalmava com seus beijos... Lambia minhas costas, da cintura até o pescoço, e depois enfiava aquela língua deliciosa em minha boca. Começou a meter com força, daquele jeitão dele, e a dizer coisas sacanas em meu ouvido:
- Alex... Sua putinha, tá gostando tá?
- Tô...
- Posso continuar, ãhn!?
- Pode!
- Posso te fuder gostoso a noite inteira, é!?
- Pode!
- Posso meter mais rápido, posso...?
- Pode, pode!
Eu respondia entre gemidos de dor e de prazer, enquanto Pedrão me apertava... Ele começou a urrar e a me comer feito um animal reprodutor, cada vez mais forte! Ficamos nessa meteção um tempo... Pedrão continuou a falar sacanagens:
- Toma filhinha, toma!
- Ai, Pedrão!
- Deixa eu te fuder gostoso...
- Fode Pedrão!
- Pede mais, pede...
- Fode mais Pedrão!
Ele pediu:
- Rebola pra mim, rebola...
E eu obedeci...
- Rebola que fica mais gostoso...
Pedrão me soltou por um tempo, ficando de joelhos, mas continuou me comendo... Ele também rebolava, tornando a penetração cada vez mais gostosa... Ele sabia muito bem o que tava fazendo e dizia:
- Eu não que ia ficar ainda mais gostoso hein...?
- Disse!
- Tá gostoso tá?
- Tá muito gostoso Pedrão, não pára!
- Toma pica nesse cu gostoso!
- Então me dá!
Pedrão começou a meter com mais velocidade, gemendo cada vez mais. Chegou uma hora que eu não aguentava mais, comecei a gritar de tanto tesão... Pedrão me agarrou com força de novo, me tascando um beijo na boca, abafando meu grito... Nós dois estávamos completamente suados, e nosso corpo colava um no do outro. Ele parou o beijo e soltou um urro profundo...
- Você vai gozar? - Perguntei.
- Tô quase!
Meu pau tava quase explodindo em porra. Eu disse:
- Goza logo que eu tô não tô aguentando mais segurar...
- Então não segura! Goza pra você ver que gostoso que vai ser...
E eu gozei... Gozei litros nos meus lençóis, gritando, e entendi o que o Pedrão queria dizer... Aprendi que maravilhoso era gozar com um pau enfiado no rabo.
- Aaaah! Que delícia te sentir gozando, Alex! Que delícia sentir esse cu contraindo e apertando meu pau dentro de você!
Pedrão disse isso e soltou um último urro logo em seguida... Gozou arfando, tremendo todo, me enxendo com aquele leite quente... Fomos deitando juntos, de barriga pra baixo, em cima da minha porra, sem ele tirar o pau de dentro de mim. Senti todo o peso do meu homem sobre o meu corpo... Os cheiros do nosso suor e nosso leite se misturavam. Ele tirou o pau de dentro de mim, me virou de frente pra ele, sem sair de cima, e começou a me beijar com todo o carinho. Nos secamos e dormimos juntinhos... Logo acordamos, fomos pro banho e recomeçamos. Transamos até minha mãe voltar do evento... A única coisa que ela estranhou foi que, em uma semana, troquei os lençóis da minha cama 3 vezes. Acho até que ela começou a achar que eu tava levando alguém pra casa, mas nunca chegou a me questionar sobre nada abertamente.
Esse foi só o começo do meu caso com o Pedrão, e também o começo da minha vida sexual e afetiva. Ele me ensinou todas as perversões na cama, foi meu primeiro homem e, minha primeira paixão... Nunca chegamos a nos amar como casal de fato, mas a sentir algo realmente intenso e um carinho muito especial, com certeza! Se eu sentia culpa pela minha mãe? Um pouco... Muito me espantava ela que trabalhava com beleza e moda, ou seja, convivia com tantos gays, não notar que havia se casado com um. Enfim... Mas a verdade é que eram coisa completamente diferentes, e o casamento deles não durou muito tempo não... Inclusive meu romance com ele durou mais tempo, cerca de uns 3 anos, até eu entrar na faculdade, conhecer outros caras e me assumir. Logo, o Pedrão se mudou pra outra cidade, mas mantemos algum contato, e sempre que vejo foto dele, suspiro de saudades dele (ele ainda é todo fortão e bonitão) e de nossas fodas incríveis.
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