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sábado, 30 de maio de 2020

Eu e o padrasto bombado

Bom, me chamo Alex, tenho 23 anos, e o que vou contar, aconteceu quando eu tinha de 17 pra 18. Sempre fui um rapaz de aparência delicada, carente... sei lá! Magrinho, olhos e cabelos escuros, pelos na perna, mas gostosinho segundo as amigas do colégio. Desde os 14 anos eu sabia que era gay, mas não tinha coragem de sair com ninguém. Aos 16, comecei a fantasiar com moleques bonitos do colégio, todas da mesma faixa etária que eu... Jamais imaginei que me interessaria por um de 40... Ainda mais meu padrasto!

Deixa eu explicar que sou órfão de pai desde os 3 anos. E quando eu já tinha 17, minha mãe resolveu casar de novo. Dona de um salão de cabelereiro de porte médio, minha mãe sempre foi uma mulher inteligente e muito me estranhou que ela tivesse se interessado justo por um ogro como o Pedrão. Grande, bombado, cabeça raspada, barba por fazer e um sorriso tipo bonachão, Pedro era dono de uma distribuidora de água mineral do tamanho de uma garagem... Era chamado de Pedrão pela galera da academia. por causa de seu tamanhão. Eu e minhas amigas sempre comentávamos que Pedrão devia ser brocha, afinal homens bombados sempre tem essa fama. Mal sabia eu que estava redondamente enganado...

Depois que foi morar lá em casa, Pedrão, que já me tratava bem, passou a me tratar ainda melhor. Sempre atencioso, perguntava sempre sobre mim, sobre a escola... O bom, é que diferente dos outros, ele não ficava perguntando se uma das minhas amigas era minha namorada. Era óbvio que a resposta era não, mas principalmente minhas tias fofoqueiras insistiam nisso, parece que só pra me envergonhar! Enfim, a verdade é que passei a admirar o Pedrão... Ele era tão grande, tão homem e tão gente fina! Quando fiz 18, minhas amigas começaram a botar pilha em mim, pois eu já tava ficando pra titio (exagero), e deveria sair com alguém, pois era gato, e que tinham vários gatinhos no bairro que davam pinta e tals... Mas eu morria de medo, ninguém me inspirava essa confiança... Eu morria de desejo, mas sei lá! Eu buscava alguém da minha idade, bonito, safadinho e tal... Mas acima de tudo eu queria alguém que também me tratasse bem, me desse carinho, cuidasse de mim, me fizesse rir...

Num começo de noite qualquer, Pedrão, chegou da academia todo suado, másculo, só de shorts e regata, exibindo seus brações fortes, coxas grossas e panturrilhas grandes, todo sorridente, e perguntou como tinha sido meu dia... Aí começamos a conversar normalmente, a rir, e acho que naquela hora meu inconsciente já sabia que o cara que eu buscava era o Pedrão (e acho que passei a desejá-lo inconscientemente também).

Naquela mesma semana, fiquei gripado! E minha mãe ia virar da noite de sexta trabalhando num evento de moda qualquer... Ela pediu pro Pedrão cuidar de mim depois que chegasse do trabalho dele e tal. Tomei remédio à tarde e capotei na cama até umas 22h. Acordei meio assustado, meio zonzo e, pelo visto, nada do Pedrão em casa... Achei estranho, pois ele sempre chegava umas 20h30, logo que saía da academia. Fiquei pensando que ele devia ter aproveitado pra ir beber umas com os amigos, ou sair com outra mulher. Que safado... Logo no dia que eu precisava de alguém pra cuidar de mim.

Eu tava deitado de lado, de frente pra porta do meu quarto e mal conseguia me mexer... Quando eu tava quase pegando no sono de novo, o Pedrão chegou bêbado, entrou no meu quarto meio de supresa e perguntou:

- Você tá bem, Alex? Melhorou??

- Mais ou menos - respondi meio mole - Onde você tava?

Dando aquele sorriso bonachão de sempre, ele respondeu - Eu fui beber umas com meus amigos do trabalho... Do nada, ele mudou de expressão e começou a se desculpar, bem coisa de bêbado...

- Eu não devia ter ido né? Ainda mais com sua mãe fora, trabalhando e você aqui, doente... precisando de mim!

Me espantei e respondi:

- Tá tudo bem, Pedrão... Só tô um pouco de febre e frio... Mas já tomei remédio e...

Do nada ele me interrompeu:

- Viu só? Você precisa que eu cuide de você, tadinho... Tá com frio é?

Perguntou isso se aproximando da cama...

- Tô... - respondi. Apontei pro meu guarda-roupa e pedi:

- Pega aquele outro cobertor que tá ali dentro pra mim?

Dando a volta na cama e se afastando do guarda-roupa, Pedrão respondeu com outra pergunta:

- Ali?

- É... Vai lá! Pega pra mim, por favor...

- Tenho uma idéia melhor. Alex...

- O quê? - comecei a estranhar a situação. Pedrão, bêbado como nunca, sozinho comigo, no meu quarto, e eu ardendo em febre!

- Eu vou deitar com você... cuidar de você e te aquecer!

Levei o maior susto:

- Quê? Pedrão, eu não sou criança! E você tá bêbado!

- Por isso - ele disse isso já sentando atrás de mim, pois eu continuava deitado de lado - eu não devia ter ido beber, eu devia ter vindo cuidar de você!

Eu não aguentava nem me mexer direito e tava morrendo de frio... Eu só queria que ele saísse dali:

- Levanta daí Pedro... Você acabou de chegar do bar, vai sujar a minha cama...

- E o que tem? - senti que ele tava obstinado em deitar comigo mesmo! Ouvi um barulho como se ele tivesse tirando os tênis e jogando no chão, e foi deitando atrás de mim e dizendo:

- Você tá suando de febre... Tadinho Alex... Deve tá morrendo de frio. Deixa que eu te aqueço...

Pedrão se deitou totalmente atrás de mim, também de lado e me abraçou... Eu tava tão mole que comecei a achar que tava sonhando! Aquilo não fazia sentido... Ele era carinhoso e tal, mas deitar na minha cama, me abraçando por trás já era demais.

- Deixa que eu cuido de você... Tadinho! Tá doentinho é...?

Pedrão disse isso num tom de voz meio estranho, um misto de irônico com carinhoso... E começou a me abraçar, a esfregar sua mãozona no meu braço... Tava funcionando, porque meu frio foi passando, mas aquilo começou a ficar incomodo! Ele era enorme, tava cheirando a bebida, quase me derrubando da cama, e ainda começou a me apertar de um jeito esquisito:

- Valeu Pedrão, mas tá ruim desse jeito... Minha cama é pequena... Levanta e me dá o cobertor, vai!

- Ãhn? Você não prefere que eu fique aqui te esquentando...?

Ele começou a se esfregar em mim! Fiquei sem ação e ele continuou, dizendo:

- Te abraçando... Te enchendo de cuidado como sua mãe mandou?

- Pedrão, que é isso? Pára! - Tentei me livrar dele, mas foi em vão! Pedrão ficou possuído, me agarrou de um jeito e começou a dizer no meu ouvido:

- Deixa eu cuidar de você como você me merece! Deixa eu te esquentar de um jeito bem gostoso, deixa!

Caramba, o Pedrão queria me dar um pega! Dei um berro:

- Nãããõ!

Ele tapou minha boca com uma mão e com a outra me agarrou de jeito. Eu tava mole de febre e não conseguia me defender, e mesmo que conseguisse! Pedrão dava uns 4 de mim! Me prensou com seus pernões e começou a se esfregar feito um animal. Eu gritava, me debatia com os braços, mas era em vão... Comecei a sentir seu membro duro entre minhas pernas, que estavam molengas e sem movimento... Eu suava e sentia o cheiro de bebida que vinha dele... Eu meio que chorava, meio que alucinava, meio que me debatia... tava tudo confuso! Quando ele abaixou minha bermuda e minha cueca de uma vez só, me colocando deitado de barriga pra baixo, e continuou agarrado em mim... Dei outro berro, mas foi abafado pela mãozona de Pedrão. Ele não parava de se esfregar em mim... Fazia isso frenéticamente, desesperado! Rapidamente, com a outra mão abaixou sua calça, sua cueca e tirou a camiseta que usava, ficando nu em cima de mim. Voltou a me agarrar com força com as pernas e com uma das mãos (a outra, sempre abafando qualquer ruído que eu tentasse fazer). Pude sentir seu corpo forte me dominando, seus pêlos do peito e das pernas, suados, grudando em mim. Ele meio que urrava, que grunhia feito um animal e dizia coisas:

- Ah! Delícia, agora você vai ser meu! Ah, Alex! Eu não devia ter ido beber... Ah! Tadinho, deixa eu te esquentar, deixa eu cuidar de você, deixa! Não é gostoso, ãhn...!?

Ele tava totalmente suado e possuído. Eu, chorando e me sentindo fraco parei de relutar... Pedrão aproveitou e enfiou seu pau dentro de mim. Senti uma dor horrível, uma coisa enorme me arrombando... Gritei um pouco, mas depois me entreguei! Fiquei ali, mole e chorando baixo, enquanto Pedrão metia, gemia, se esfregava em mim... Nunca pensei que perderia minha virgindade daquele jeito, à força!

Pedrão dizia coisas confusas, ainda se culpando por ter me deixado sozinho, e que nunca mais ia fazer isso... Metia, me segurava, me apertava e suava em cima de mim.

Não sei se apaguei por um tempo, só sei que senti algo estranho acontecendo e quando dei por mim, Pedrão tinha enchido meu cu de porra, mas muita mesmo. Acho que fazia tempo que ele queria me comer, pois ele não parava mais de gozar e urrar feito um animal... Mal terminou, tirou o pau de dentro de mim e começou a se culpar:

- Meu Deus, o que que eu fiz?! Eu não podia ter feito isso com você!

Eu não aguentava nem sair do lugar... Só fiquei ouvindo o drama:

- Eu devia era cuidar de você! O que que eu fiz?!

Rapidamente, pegou suas coisas e saiu do quarto batendo a porta. Parei de chorar e finalmente consegui me levantar. Foi aí que dei por mim: meu pau, ainda meia bomba, também tinha gozado um monte! "Como assim? Então eu gostei do que aconteceu? Gostei do Pedrão me comendo a força?"

CONTINUA...

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