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domingo, 4 de agosto de 2013

O Peru do Professor (gay, urso, maduro)

Estou na sala de aula, esperando o novo professor de história que deve chegar hoje. Após o sinal tocar e toda a turma sentar, em segundos chega nosso novo mestre. O nome dele é Gelson, aproximadamente 1,70m, cabelos pretos e curtos ao redor da cabeça, relativamente calvo em cima, olhos escuros, bem gordinho, com um cavanhaque escuro, as orelhas pequenas e nariz bem desenhado, no conjunto é um homem bonito e muito atraente, mas o que mais chama atenção do prof. Gelson é o ar de macho, mas do tipo bem macho mesmo, meio caipira, meio urbano, mas muito másculo, ao cumprimentar a turma demonstra uma voz grossa e sensual, com uma masculinidade marcante.
O professor Gelson é gente boa, meio rígido e as vezes meio indiferente com o desempenho de seus alunos, assusta um pouco a turma, que fica com medo de reprovar na matéria e acaba estudando além do normal para se garantir. As provas do professor são difíceis e ele parece não se importar muito se o aluno reprova, só diz que vai para a recuperação e que é melhor estudar mais. Por achar o professor Gelson um tanto atraente, acabo simpatizando e nos tornando bons amigos, junto com um colega e amigo meu. Ele permaneceu na escola, e passando as séries ficamos cada vez mais amigos. Com o tempo descobrimos que na cidade anterior em que ele morava tinha o estranho apelido de Peru, mas nunca descobrimos o porque. Claro que não demorou muito para alunos começarem a chamá-lo assim. Logo notou-se que ele não gostava nada do tal apelido, sendo assim, nunca me atrevi a chamá-lo. Vi algumas boas discussões entre ele e alguns alunos mais rebeldes por causa do apelido...
Apesar de sentir certo desejo por ele, não podia me arriscar. Sabia que ele era solteiro, mas não podia me arriscar de qualquer forma. Durante nossas conversas ele até falava sobre algumas alunas que ele achava meio gostosa (safado!!!), e na escola como os professores usavam um banheiro separado, nunca tive a oportunidade de ver o pau dele... Mas desde cedo batia algumas punhetas imaginando sendo pego pelo professor, recebendo umas lições de história que ele só poderia me dar na cama.... sonho meu...
Certo dia, eu e meu amigo combinamos de ir a casa do professor para pedir ajuda com um trabalho de final de semestre que estava mui difícil. Descobrimos o endereço dele e na primeira hora da tarde, após o almoço, fomos a casa dele, sabíamos que ele só lecionava no turno da manhã, nosso turno.
Batemos na porta, após alguns segundos uma pequena fresta da janela se abre e ele Poe somente o rosto para fora:
—Há! São vocês!
—Professor, pode nos dar um dica sobre o trabalho que o Sr. Passou na semana passada? Está muito difícil! – meu amigo explicou toda a situação.
—Olha, só se rolar um chupadinha. – ele respondeu, arriado como já sabíamos que era.
—Fala sério professor! – exclamou meu amigo.
—Já vou abrir a porta – ele cedeu.
Ao abrir, eu e meu amigo tivemos uma enorme surpresa, o professor estava somente de cuecas!!!! Ficamos um tanto pasmos no momento, mas disfarçamos para não dar nenhuma bobeira. Se ele visse que estávamos dando importância para aquilo, certamente ia nos incomodar. 
Entramos na casa. Ele estava preparando algumas aulas. Logo começarmos a falar sobre o trabalho e ele foi dando algumas orientações de onde achar o conteúdo. Ficamos meio surpresos de como ele estava a vontade de cuecas conosco. Éramos bons amigos, mas nunca tínhamos tido aquela intimidade. Não podemos deixar de notar o volume do pinto do professor na cueca. A grande mala do professor deixava claro que ele tinha um tico muito avantajado, e um saco igualmente volumoso... sempre que ele olhava para algum livro, discretamente admirava aquele belo pacote entre suas pernas... ele estava sentado no sofá conosco com as pernas bem abertas, não fazia questão nenhuma de esconder aquela mala, as vezes até parecia que ele fazia questão de exibir o que certamente era uma rola enorme, e que certamente era bem maior que a minha e a do meu amigo.
Depois de aproximadamente uma hora de estudos, meu amigo disse que teria que ir embora. Mas ainda não tínhamos terminado. Como eu ele faríamos a tarefa de dupla, sugeri que eu terminasse de falar com o professor, depois passaria tudo a ele. Concordamos. Meu amigo foi embora. Durante a continuação com a conversa, reparei que o professor deu até umas coçadas no saco... pela cueca podia ver nitidamente sua rola se movendo por baixo do tecido, eu já estava bem excitado a essas alturas. 
Após mais algum tempo de conversa, eu estava na mesa anotando algumas leituras para o trabalho, por algum motivo, me veio um pensamento louco na cabeça, pensei em perguntar de onde vinha o apelido de peru que o professor tinha. Antes de perguntar qualquer coisa, pensei um pouco naquilo enquanto escrevia. Acredito que, de alguma forma, eu buscava aumentar a intimidade com ele, e como esse apelido era algo que ele não gostava de falar, achei que se ele me abrisse sobre isso significaria que estaríamos mais íntimos.... após algum tempo hesitante decidi perguntar,
—Mas então professor, porque afinal este apelido de peru? - continuei olhando somente para o caderno, mas senti que ele havia ficado descontente com o questionamento, por algum motivo eu pressenti aquilo. Ele não respondeu, achei que continuava no sofá, provavelmente me olhando furioso. Até que ouvi a voz dele, e estava bem perto de mim
—Por causa desse peru aqui!
Ao virar para o lado, quase cai da cadeira. O professor estava a minha direira, com o pau de fora, balançando bem perto da minha cara. Vi aquela jeba grossa, com a cabeça vermelha de fora sendo sacudida bem na minha cara, senti o cheiro do tico do professor! Arrastei um pouco a cadeira e me afastei do pau do professor.
—Você não queria saber? É por causa desse peru grosso que me deram esse apelido. – falou isso dando um passo para frente, aproximando mais uma vez aquela rola da minha cara.
—Opa! Calma ai professor! Foi só uma pergunta! Hahah – sai da cadeira rindo, ficando em pé, mas não me afastei dele. E ainda dei a mancada de ficar vidrado do pau do professor. Ele balançava aquela rola na minha frente.
—Gostou do motivo? E é um baita peru, tu não acha? -nesse momento ele percebeu que eu estava vidrado no tico dele e falou.
—Hum... acho que tu quer pegar no meu peru... Não quer?
—O que?! – ele se aproximou de mim.
—É isso mesmo, acho que tu ta loco para por a mão no meu peru! – e ele continuava se aproximando. —Há garoto! No fundo eu sempre saquei a tua... sempre percebi que tu me olhava diferente, e agora que tu viu meu pau percebi que tu gostou.
—Hahaha! Você ta loco professor! – tentei contornar. Ele acabou me prensando contra a parede.
¬—Agora não da mais para disfarçar, acho que tu ta fim de sentir o meu peru no teu rabo! – tentei sair pelo lado, mas ele me pegou pelo braço.
—Calma guri! Fica tranqüilo! Não tem nada demais! Não to brabo! Vamos conversar – curiosamente ele não botava o pau para dentro da cueca, ficou o tempo todo com aquela jeba balançando na minha frente.
—Não sei Gelson... as vezes tenho vontade de fazer coisas que acho que não deveria...
—Fica tranqüilo... isso é normal... não precisa te sentir culpado. Saiba que, de vez eu quando, eu curto enrrabar um gurizão... – nesse momento meu coração disparou! O professor Gelson estava com a rola balançando bem na minha frente, dizendo que as vezes gostava de comer um guri... fiquei pasmo, mas logo me dei conta que podia ser a chance de realizar um baita fetiche meu! Dar o cu para o professor Gelson.
Nesse momento, ele baixou mais um pouco a cueca, deixando as bolas de fora, pegou no pau e começou a balançar na minha frente.
—Pega no meu peru guri! Tu vai gostar, e sei que tu quer pegar a muito tempo! 
Era lindo! Um pau grosso e cumprido, mole naquele momento, e como eu desconfiava, o professor Gelson era mesmo um garanhão! Um saco peludo e pesado, com dois bagos gigantes, pareciam conter litros de esperma! Um pau de dar inveja. Lentamente levantei a mão e finalmente pequei no peru do professor.
—Hum... que delícia! Isso... pega no meu peru viado!
—Nossa professor, que baita pau! Como é que pode ter uma rola desse tamanho?!
—Ta ficando duro! Agora é que tu vai ver o que é uma piça.
Estávamos ambos olhando para baixo, vendo eu masturbar o professor. A jeba dele enchia minha mão, parecia que eu estava pegando no tico de um touro! E crescia cada vez mais.
Depois, ele pôs a mão no meu pescoço, sentir aquela mão gorda e áspera na minha nuca me deu mais tesão ainda.
—Vem ca, chupa o meu pau agora! – ele mandou, e eu nem discuti. Me ajoelhei e imediatamente coloquei a piroca do professor na minha boca. Estava adorando, o gosto do tico dele tomava meus sentidos. Nem podia imaginar que eu estava pagando um boquete para o professor Gelson.
—Isso!!! Chupa esse pau seu puto! Tu sempre quis, né? Aposto que sonhava com a minha rola na tua boca!! Chupa esse caralho! Sente o gosto do meu tico! Conheço bem esse tipo, não pode ver um macho ticudo que nem eu que logo quer levar ferro!
Ficamos um bom tempo ali, eu ajoelhado mamando na rola do professor, tinha virado a puta dele! Ele deixou a mão no meu pescoço e controlava meus movimentos.
—Mama nas minhas bolas –ele mandou, já tirando o pau da minha boca e aproximando aqueles bagos da minha cara, coisa que obedeci imediatamente. Mamei no saco professor um bom tempo, ele dava gemidos de tesão e dizia para eu não parar.
—Ah! Não agüento mais, vamos pro meu quarto, que agora tu vai levar peru!
Fomos pro quarto dele, era uma cama de casal, ele me atirou com virilidade na cama e disse:
—Fica de quatro viado! Vou te ensinar a não ficar mais dando mole pro professor.
—Calma ai professor, nunca fiz isso antes! E tu com esse tico enorme!
—Ta bem, vou devagar para não te rasgar, ok! Mas vai doer de qualquer forma, afinal não tem cu que não arda com a minha rola – falou isso balançando seu enorme mastro na minha frente. Enquanto eu me posicionava de quatro, ele levantou, foi até o criado-mudo e pegava algo dentro da gaveta.
—Pronto! Uma vaselina para ajudar a te meter o peru! –disse ele, puxando um frasco de vaselina. Depois foi para traz de mim, abri um pouco minhas pernas e ele ficou no meio delas, me apoiei com os cotovelos na cama, ficando encurvado e totalmente entregue o professor e seu peru. Ouvi o som dele passando o lubrificante no pau, depois subitamente, senti aquela mão molhada e gorda no meu rabo, que delicia, ele massageava a entrada do meu ânus e lambuzava com a vaselina, depois, lentamente, começou a enfiar o dedo no meu cu, o dedo foi fácil, estava adorando aquilo. Depois ele tirou, era hora de enfrentar o mais difícil.
—Pronto, chega de brincadeira, agora tu vai sentir o peru! – falou isso e já encostou a cabeça do pau no meu cu e começou a pressionar. A dor foi imediata, mas nem dava tempo de reclamar, com a vaselina o pau do professor deslizava facilmente, vencendo a resistência do meu cuzinho virgem!
—Há! Ta doendo para caralho professor!
—Calma viadinho! Já entrou a cabeça! Agora só vai! – e me estocou de vez! Caramba! A dor foi uma das piores que já senti! Lembrei da rola do professor enquanto eu chupava, e nem podia imaginar que todo aquele pedaço de carne tava no meu cu! Ele me pegou pelas pernas e começou a bombar! No inicio era lento, eu senti a dor diminuindo gradativamente e o prazer aumentando. Quando percebi já estava sendo completamente fodido pelo professor. Após alguns minutos o professor Gelson explodiu em gozo na minha bunda, soltando um gemido muito alto e grosso. Deitamos na cama suados, o professor de barriga para cima, e eu admirando aquele pau enorme, mesmo mole. A porra dele escorria do meu cu, e juntava com o resto na minha bunda, pois no ultimo jato seu pau tinha saído pra fora. Depois levantamos e nos vestimos, antes de eu ir embora o professor disse que quando eu quisesse, podia ir visitá-lo, quem sabe eu viria o peru dele novamente.

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