Meu nome é Alexandre, tenho 32 anos, sou moreno-claro, 1.75 de altura, olhos e cabelos castanhos, 80 kg bem distribuídos, solteiríssimo. Mas vamos ao que realmente interessa e o que vocês estão esperando.
Como sempre tive vontade de sair de Sampa e morar no Rio de Janeiro em busca de maior qualidade de vida, coisa que não encontramos em São Paulo devido aos constantes congestionamentos, ao alto custo de vida e por ser também uma cidade onde se dorme e acorda pensando em trabalho esquecendo-se de outras coisas como laser, não pensei duas vezes ao ver a minha grande oportunidade de mudança de vida. Agarrei-a com unhas e dentes e parti para a Cidade Maravilhosa em busca de meu destino no dia 12 de julho deste ano. Como tenho parentes e amigos que moram lá, não tive problemas em me hospedar na casa de um grande e amado amigo.
Foram dias belíssimos que passei no Rio. Passeios, praias, visitas aos parentes que tenho lá, baladas, enfim, foram dias inesquecíveis. Mas não me esqueci do real motivo pelo qual eu fui à Cidade Maravilhosa. Estava em busca de moradia e trabalho, mas também não poderia deixar de aproveitar o que de bom que a vida pode nos proporcionar. Como todo bom paulistano que sempre viveu na Cidade da Garoa, estou acostumado ao inverno de São Paulo, então o clima invernal carioca não me assustou, tirei de letra. E aproveitava esses dias de temperatura agradável para ir à praia. E foi num desses dias, que aparentemente tudo levava a crer que seria mais um dia normal como tantos outros que tudo aconteceu.
Fui à praia normalmente, sozinho pois meus amigos com quem estava hospedado tinham seus afazeres normais do dia a dia e não podiam me acompanhar. Tudo transcorria normalmente naquele dia, acordei cedo para aproveitar o sol que fazia no Rio, tomei um café da manhã reforçado e saí rumo à praia. Como era dia de semana, estava fazia o que eu prefiro pois posso aproveitar melhor e ficar mais à vontade. Chegando lá, procurei um lugar para ficar, o que não foi uma tarefa difícil. Estendi a canga na areia, retirei a bermuda e a camiseta ficando somente de sunga cinza chumbo, sentei e comecei a passar óleo bronzeador em mim e fico estirado recebendo a energia solar em minha pele. Depois de algum tempo, através dos óculos escuros que usava, percebo que um rapaz me olhava à distância mas nem dei bola, pois eu estava mais preocupado em pegar uma corzinha e tirar aquela cor característica de inverno paulista, além do mais eu não sabia quais eram as intenções dele. Poderia ser apenas alguém que queria fazer amizade, como também poderia ser uma pessoa em busca de prazeres carnais.
Ele era um belo exemplar afrodescendente. Não muito bonito, mas com eu tenho uma queda por homens negros, não pude deixar de reparar em suas outras características, ainda mais quando ele veio em minha direção. O que facilitava minha discrição, pois poderia ver tudo o que se passava ao meu redor sem dar bandeira devido aos óculos escuros que usava. Eu engolia seco a cada passo que Carlos Eduardo dava em minha direção. Até que ele chegou mais perto e eu pude ver com mais nitidez tudo aquilo que estava em pé em minha frente.
Carlos era mais alto que eu aparentando ter uns 30 anos com 1, 90 de altura, corpo definido, peito largo, braços fortes, abdome tanquinho, lábios grossos, pernas grossas e um imenso volume saliente debaixo da sunga branca que usava. Quase fui a loucura naquele momento.
- Oi, tudo bem? Perguntou-me.
- Oi, sim. Está tudo bem.
- Você não é daqui, né?
- Não. Sou de SP mas estou de mudança para o Rio.
- Prazer Carlos Eduardo. Mas pode me chamar de Cadu.
-Prazer, Cadu. Alexander, mas pode me chamar de Alex.
-Vi a hora que você chegou, Alex. E fiquei te observando de longe e percebi que você é bem discreto.
- Sim, sou mesmo. Não gosto de chamar a atenção.
- Posso me sentar aqui?
- Claro, fique a vontade.
-Você pode me emprestar seu óleo? Esqueci o meu em casa.
- Lógico. Fique a vontade. Aqui está.
- Não querendo abusar, mas posso te pedir mais um favor?
-Se estiver ao meu alcance...
-Você poderia passar óleo em minhas costas, Alex?
-Tudo bem, mas só se você passar nas minhas depois.
Não estava acreditando que eu estava tocando na pele daquele homem delicioso e que depois ele iria lambuzar de óleo minhas costas. Conversamos amenidades. Cadu, me disse que era de Niterói, mas que estava morando no Rio, que era professor de surf e que naquela hora estava relaxando e aproveitando a praia devido seus alunos estarem de férias. Que morava sozinho no Recreio dos Bandeirantes e que tinha terminado recentemente seu namoro com uma menina, fato esse que jogou por terra toda esperança que eu tinha em ter algo com ele. Por minha vez, eu disse que era de Sampa e que estava indo de mudança para o Rio, que tinha acabado de alugar uma kitnet no Recreio, que em poucos dias eu retornaria para SP apenas para buscar minhas coisas e entregar a casa onde morava e que atualmente estava desempregado.
-Nossa, Alex quer dizer que seremos vizinhos de bairro? ! Uma virada radical em sua vida, né? Mas o que te fez querer vir morar no Rio?
-Com certeza, uma guinada e tanto. Pelo visto seremos sim, que coincidência! Estou vindo pra cá porque eu gosto do Rio, desse clima descontraído que a cidade tem, busco também uma melhor qualidade de vida que não se tem em Sampa.
-Vamos dar um mergulho?
- Vamos.
Como não estava com nada de valor, fomos cair no mar, que estava convidativo, sem nos preocuparmos. Mergulhamos. E ficamos conversando mais um pouco e eu fiquei doido para vê-lo com a sunga molhada. Saímos da água e, ao chegarmos onde estávamos, passamos mais um pouco de bronzeador um no outro e voltamos a conversar. Até que Cadu começa a falar que terminou seu namoro porque sua ex-namorada tinha ciúmes de suas alunas, mas ele me garantiu que nunca tinha tido nada com nenhuma delas, que a relação deles tinha ficado insustentável por causa dos ciúmes, essas coisas. Eu não tinha o que dizer a respeito.
- E você, Alex, vai ter coragem de vir morar aqui e largar sua namorada lá em SP?
- Eu não tenho namorada, Cadu. E nem namorado. Sou gay e solteiro. Tem algum problema pra você o fato de eu ter essa orientação sexual?
- Nenhum problema, Alex. Cada um faz o que quiser de sua vida. Ainda mais um cara bonito, boa pinta feito você. Aposto que não deve faltar pretendentes.
-Que nada! Estou solteiro por opção dos outros, pois se fosse por minha vontade, eu já estaria namorando. Quero muito ter alguém para dividir minha vida, mas só aparece pessoas afim de uma boa foda, apenas. E eu, vou aproveitando as oportunidades. Como se diz por aí, enquanto não aparece o certo, vou me divertindo com os errados.
Cadu me disse isso ao mesmo tempo em que pegava em sua rola por cima da sunga. Eu fazia que não percebia, mas estava adorando aquele ato. Continuamos nossa conversa até que Cadu me convida para conhecer seu apartamento e eu aceito já com a intensão de seduzir meu novo amigo. Pegamos nossas coisas e seguimos para o apartamento de Cadu em seu carro.
Quando chegamos lá, eu peço um copo d’água para meu anfitrião, no que sou atendido prontamente. Após beber minha água, Cadu me abraça e diz que desde a hora que me viu na praia, teve vontade de me ter em seus braços mas que não sabia se eu estava afim até o momento que disse que era gay. Beijamo-nos freneticamente e eu confesso que eu também estava com muita vontade de tê-lo em mim. Que delícia era aquele beijo meio salgadinho!!! Sinto aquele monstro rijo querendo saltar pra fora da sunga branca de Cadu e vou a loucura. Cadu me beija o pescoço, minha orelha me arrepiando todo. Cadu vai para o banheiro e me arrasta pra lá com a desculpa de retirarmos o sal do corpo. Lá, retiramos nossas roupas ficando completamente nus, e entramos debaixo do chuveiro aos beijos e amassos. Cadu me vira de costas pra ele e se encosta em mim me encoxando e beijando minha nuca o que me faz empinar minha bunda e esfregar-me e enroscar-me em seu corpo, feito uma serpente que se enrosca num tronco de árvore, sentindo sua rola cutucar em minha bunda.
Viro-me de frente para Cadu para beijar-lhe seus lábios grossos e carnudos e após esse ato, vou me abaixando e passando minha língua por seus peitos, axilas, barriga, virilha até chegar em seu mastro rijo e tão grosso que minha mão não se fechava ao redor daquele delicioso pedaço de músculo. Assustei-me com a espessura e já imaginava o estrago que faria em meu cu apertadinho. Não resisto e coloco a pica de Cadu em minha boca sedenta para sentir o sabor de meu macho. Chupei gostoso meu objeto de prazer enquanto a água do chuveiro escorria pelo corpo de Cadu arrancando suspiros de prazer de meu macho.
- Isso.... chupa essa piroca, viado... issssssssss, que boquinha gostosa!!! Engole essa pica.
Chupava com gosto aquele cacete preto, passava a língua em volta daquele cabeção roxo e sugava aquela baba deliciosa que tanto prazer me dava, mas principalmente para adiar ao máximo que podia o momento que seria estuprado, literalmente, por aquele cacetão delicioso. Cadu me levanta, me beija deliciosamente em minha boca apertando minha bunda com suas mãos fortes e roçando de leve seu dedo médio em meu cu. Nos separamos e eu me apoio na parede do box enquanto Cadu me abraça e lambe meu pescoço e nuca, passando seus lábios em minha coluna descendo em direção ao meu cox. Chega em minha bunda, beija-a e começa a explorar meu rego a procura de meu buraquinho. Quando o encontra, ao abrir meu rego, me faz um cunete delicioso que me deixa de pernas bambas.
-Que cu apertadinho, liso como eu gosto! Vou ter o maior prazer de explorá-lo com minha língua...
- Isso, gostoso! Meu cu é seu... faça o que quiser com ele...chupa esse rabão, meu macho.
Cadu chupava meu cuzinho, lambia minha bunda, enfiava o dedo em meu anel de couro enquanto eu me contorcia de prazer. Saímos do banheiro e fomos para o quarto onde caímos na cama e recomeçamos nossa festa que tinha começado debaixo do chuveiro. Depois de explorarmos o corpo um do outro, Cadu deita de costas na cama com seu pau apontando para o umbigo.
-Chupa meu cacete.
Obedeço com o maior prazer à ordem de meu macho deixando seu pau encharcado com minha saliva e Cadu pega uma camisinha de dentro do criado mudo, veste sua pica a lambuza com KY, enche meu cu com o lubrificante, e prepara-o para ser deflorado. Enfia um dedo, depois dois, três. Deita ao meu lado e encosta sua rola na porta do meu cu e força a entrada em mim. Sinto a cabeça daquela rola entrar no meu cu arrancando gemidos de dor. Cadu vai enfiando cada vez mais, aos poucos, bem devagar até a metade. Para e espera que eu me acostume com seu grosso mastro enfiado em meu cu.
Passado algum tempo, eu empurro minha bunda de encontro à barriga do Cadu como forma de avisar que estou pronto para continuar. Cadu começa um vai e vem bem lentamente e alucinante segurando uma das minhas pernas no alto facilitando a penetração.
-Isso, macho!!! Fode esse cu... acabe com o que sobrou de minhas pregas.
- Se é isso que você quer, então toma rola, putinha..
-Isso...fode que nem homem....arromba meu cu.
Cadu socava seu pau com gosto no meu cu enquanto chupava minha nuca. Ai que delícia aquele pau entrando e saindo do meu rabo. Ficamos assim por mais ou menos cinco minutos até que Cadu me segura e vai virando seu corpo, junto com o meu, até ficar deitado de costas na cama e eu deitado por cima dele e soca mais um pouco. Eu me levanto sem deixar o pau de Cadu sair do meu cu e cavalgo deliciosamente feito uma amazona em seu alazão. Nessa altura da trepada, eu não sinto mais dor só gemidos de prazer saem de minha boca.
-Ai que rola gostosa..... que delícia de macho.... aaaaaaaaaaaaaaiiiiiii.....iiiiiiiiiiisssssssss.
-Vai minha putinha, fode esse pau com seu cu, fode. Assim minha puta... que gostoso ver seu cu engolindo minha rola.
Saio de cima de Cadu para deixa-lo ver o estrago que fez em meu cu. Cadu fica orgulhoso de ver como tinha ficado meu cuzinho, agora mais largo. Me coloca de quatro na beirada da cama e volta a socar seu caralhão em mim com mais vigor me enchendo de prazer e tesão.
-Que gostoso como seu cu engole minha piroca... isso vadia, rebola esse cu pro seu macho, rebola..
- Está gostando de foder sua puta vadia, macho! Vai fode gostoso fode.
Quanto mais eu gemia, mais Cadu me fodia. Quanto mais ele socava seu mastro em mim, mais prazer eu tinha. Cadu, depois de muito meter em pé, subiu em cima da cama e socou com força seu caralho no meu rabo. Depois de mais um tempo me fodendo de quatro, Cadu me coloca de frango assado, minha posição favorita, e empurra sua jeba pra dentro de mim com minhas pernas apoiadas em seus ombros. Que delícia foder com um macho gostoso feito Cadu na posição de franguinho e, ao mesmo tempo, beijá-lo. Adoro beijar enquanto estou trepando. Não aguentando mais de tanto tesão, começo a gozar em minha barriga contraindo meu cu no pau daquele macho delicioso. Cadu, vendo que eu estava gozando, intensifica mais ainda as estocadas, sinto seu pau inchando anunciando que seu gozo estava próximo. Peço para Cadu me dar seu leite do prazer em minha boca, o que sou prontamente atendido. Cadu retira seu pau do meu cu, tira a camisinha e me oferece sua pica para eu chupá-la. Não demora muito para que Cadu esguiche sua porra em minha boca. Sinto uns seis jatos de leite de macho sendo atirados em minha garganta, que engulo tudo deixando aquele cacete limpo. Cadu, após eu deixar seu pau limpo, beija minha boca para sentir o sabor de sua porra. Deitamos um ao lado do outro para nos refazermos e recompormos nosso fôlego como um casal de amantes.
Após nos recompormos, tomamos um banho onde mais uma vez fui deflorado por Cadu. Almoçamos e de sobremesa teve mais uma seção de sexo regado com muita luxúria e prazer. Passamos metade da tarde curtindo um ao outro. Voltei pra casa com as pernas bambas e com certa dificuldade para sentar mas feliz, realizado e orgulhoso por ter dado conta de um caralhasso enorme e grosso feito ao de Cadu como um guerreiro. Depois desse dia, fiquei um tempo me recuperando do estrago feito por Cadu e voltei à Sampa para tratar de assuntos relacionados à minha mudança. Mas a partir do dia 10 de agosto, estarei de volta a Cidade Maravilhosa, em definitivo
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