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quarta-feira, 6 de junho de 2012

Contos : COROA FOGOSO


Este conto foi enviado por um leitor do blog:         
        Meu nome é Ricardo, tenho 36 anos, 1,78 m e 70kg. Sou de Vitória/ES. Sou casado com mulher, mas tenho paralelamente uma vida sexual com homens.
O fato que venho a narrar é verdadeiro e ocorreu há mês atrás. Trabalho como funcionário público, ficando até tarde da noite no meu setor para compensar carga horária. Normalmente fica eu e os vigilante; confesso que já bati muita punheta pensando em agarrar algum deles, mas nada aconteceu, não por falta de indiretas.
Numa dessas noites, sem ter o que fazer no serviço, resolvi dar uma volta e fui até um Hipermercado que fica próximo, sabendo que rola o maior "banheirão". Quando entrei no banheiro vi que a noite prometia, pois, havia três caras com cara de pegação. Entrei no reservado que fica no fundo, onde dá para ver todos e longe da porta de entrada. A putaria tava rolando, onde todo mundo se punhetava e um dos carinhas começou a chupar o leke que estava ao seu lado e eu fiquei olhando a cena do reservado. Logo em seguida entrou o funcionário da limpeza do banheiro e todos sairam rápido, ficando só eu tancado na cabine. Depois de limpar o banheiro o funcionário saiu e fiquei sozinho aguardando alguem entrar; passaram-se logos dez minutos e nada. Já estava me preparando para ir embora quando entra no banheiro um coroa baixinho, bem arrumado e começou a mijar. Da cabine fiquei olhando para ver se rolava alguma coisa e percebi que ele estava meia bomba. Abri a porta e olhei para ele e para seu pau que era lindo, taludo. Ele balançou o pau para mim e com o meu aval se aproximou e pediu um boquete. Chupei o corpo do cacete e seu saco, pois, só chupo com camisinha ( para quem não sabe o "meladinho" também contamina – HIV, sífilis, hepatite). Ele insistia para que eu abocanhasse todo seu pau, mas falei para ele os meus motivos e que ali não daria para fazer assim. Ele me convidou para ir ao seu carro no estacionamento. Ao entrar no carro, parado num local mais escuro, começamos a nos beijar e começei a agarrar aquele cacetão. A medida que apalpava e dava chupadelas no corpo e no saco o bicho cresceu e ficou ainda mais bonito (cerca de 19 centimetros e grosso). Coloquei um preserativo e chupei gostoso. Chupava-o e nos beijavamos, até que ele gozou com minha boca sugando seu caralho.
Depois de se limpar, conversamos um pouco onde ele se apresentou como Carlos, casado, 59 anos e que pouco mais de dois anos começou a sair com homens. Ele disse que nesse tempo na maioria das vezes só recebia chupadas e que raramente comeu um homem, pois não gostava muito, mas que quando ocorria era porque o cara lhe despertava muito tesão. Ele olhou bem dentro de meus olhos e disse que me queria por inteiro, que queria me enrrabar. Disse a ele que era versátil, mas que dava muito pouco, que na maioria das vezes comia os carinhas, mas se a figura me desse muito tesão, como ele,  eu fazia passivo, mas não sabia se conseguiria engolir essa jeba com meu cú.
Combinamos marcar uma tentativa no sábado pela manhã. Falei para minha esposa que tinha que levar o carro na oficina, pois, estava apresentando um barulho diferente e me dirigi ao local marcado. Deixei meu carro estacionado e entrei no dele e fomos para um motel. Dentro do quarto nos beijamos com muito intensidade e tesão e logo começei a chupar seu saco só para ver seu mastro subir na minha cara, fato que não demorou muito. Botei uma camisinha e começei um boquete intenso e ele apalpava minha bunda e enfiava o dedo no meu cú. Falei para ele que se quisesse me comer, teria que deixar meu cú bem relaxado, pois sou muito apertado. Ele me pediu que ficasse de quatro e começou a lamber meu buraquinho e as vezes enfiava o dedo. Sua lingua molhada no meu cú me enchia de tesão e aos poucos fui relaxando  meu cuzinho e ele aproveitava para colocar os dedos para ajudar. Carlos começou a emrrabar meu cú com o dedão, o que me deixou louco. Ele vendo que estava no ponto falou delicadamente no meu ouvido que estava na hora de tentar enfiar o pau. Dei mais uma chupada no sue belo cacete e depois troquei a camisinha e lambuzei sua jeba e meu cú com bastante lubrificante. Pedi que ele se deitasse e fui tentanto enfiar seu pau aos poucos na posição que eu podia controlar a entrada. A cabeça foi entrando e ardendo meu anel. Parei e tirei. Aos poucos fui sentando cada vez mais até consegui sentir aquele naco de carne entrar todo dentro de mim. Fiquei sentado, parado para me acostumar e depois começei a rebolar naquela vara. Carlos levantou seu tronco comigo sentado nele e começamos a nos beijar. A parir desse momento a foda rolou solta, onde gostosamente ele me comeu de fango assado e de quatro. Meu cú ardia muito, mas estava muito a fim de ver o meu coroa dando prazer a ele e a mim. Carlos bombava com força e gritava que estava quase gozando. Ele gozou muito e meu cú apertava seu pau até tirar a ultima gota de porra daquela vara.
Caimos exaustos na cama e nos beijamos com muito carinho e prazer. Fomos tomar um banho e ele disse que eu era o terceiro cara que ele havia comido (não acredito muito). Falamos um pouco de nossas experiências sexuais com homens e ele se interessou quando disse que já havia trepado com quatro caras ao mesmo tempo, onde todos eram versáteis. Ele me falou que conhece um outro cara, que já comeu algumas vezes e talvês se interessaria de fazer a três. Ele falou que a figura tinha ums 30 anos, era masculo, casado, gostoso e passivo. Topei a parada na hora e combinamos dele me ligar caso rolasse alguma coisa.
Se deu certo, conto depois.

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