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quinta-feira, 7 de maio de 2015

meu cunhado, meu para sempre

Já fazia seis meses que eu namorava Leila e já era intimo de toda família: os velhos e um casal de ‘s. A menina uma espevitada, meio maluquinha, normal para seus 13 anos. O garoto Ilson, mais velho, parecia carente e sempre buscava alguma proteção em mim. Do que eu não sabia é que quando dormia em sua casa e deixava o seu quarto sorrateiramente para transar com a irmã, Ilsinho algumas vezes a tudo assistiu. 
Sempre que “dormia” na casa de Leila esperava cair a madrugada para pular do quarto de Ilsinho pro dela. Nessa espera, ficava excitado ao extremo. Num dia, depois de assistir a inúmeras transas minhas com sua irmã, meu cunhado começou a fazer umas perguntas estranhas.
- Quico, será que existe alguma mulher que tenha coragem de botar um caralho na boca e ficar chupando? – indagou, sabendo que essa era uma das especialidades de sua irmã. Depois completava dizendo que tinha nojo.
Sempre que “dormia” no quarto de Ilsinho a gente conversava sobre várias coisas, e eu percebia o quanto era carente e estudioso. Nunca falamos de sexo. Aquela foi a primeira e ultima vez. 
O menino era uma metralhadora a perguntar:
- você gosta mais de cu ou buceta? Já gozou na boca de alguém? Gosta de chupar buceta? 
Eu respondia baixinho e ele reclamava que não ouvia. Não sei porque não objetei quando Ilsinho, cheio de curiosidade, pulou pra minha cama dizendo que não estava ouvindo. Normalmente, eu já ficava excitado. Falando de sexo, então, mais ainda. Nem tive tempo de guardar a pica que mantinha entre as mãos, manipulando sem parar sob as cobertas. Ilsinho deitou do meu lado e se aboletou pra baixo do meu cobertor, Notei que tinha o mesmo cheiro de Leila, o mesmo perfume. Seu corpo resvalou na minha piroca intumescida, meio melosa. Deixei de propósito.
Ele sabia o que era, mas ainda assim quis saber. E cochichou com doçura:
- Que é isso? 
E antes que eu respondesse, o rapaz já havia colocado a mão suave em minha vara. Não sei porque, mas deixei e enquanto ele segurava meio que encantado, sei lá, fiquei brincando:
- Não sabe o que é? Tem certeza que não sabe, nunca viu?
Ele também brincava, acariciando com mais ternura o pau que mantinha entre os dedos, agora deitado de ladinho e jogando a perna sobre minhas coxas e encostando sua piroquinha dura no meu corpo. Foi então que confessou que me via fudendo a irmã dele. O cheiro dela estava ali, nos cabelos dele, em tudo. O menino mergulhou em direção à minha pica. Esfregou meu mastro na cara, percebi que esfregava no nariz. E depois botou na boca, meio sem jeito. Parou e confessou:
- Vou fazer igual a Leila.
E fez, enquanto mantinha minha piroca na boca, manipulava a sua base, elevando a porra lubrificante para o alto e a engolia com prazer. Ele parecia querer me fazer gozar em sua boca e punhetava gostoso enquanto me chupava. Igual a irmã. Enchi a boca dele de porra. E novamente ele fez igual à irmã, bebeu tudo. A televisão ligada abafava os meus gemidos. Que delícia... 
Sem se desgarrar do meu piru, Ilsinho deitou-se ao meu lado e confidenciou, baixinho:
- Quero ele em mim.
Eu também queria. Enquanto aguardava que minha piroca voltasse ao ponto de bala, posto que Ilsinho sorvera tudo, quis saber se ele estava habituado àquilo. Era sua primeira vez. Disse que vivia se acabando de tanto tocar punheta pensando em mim e quis saber de detalhes, se ia doer e tudo mais; Eu disse que sim. No fundo, tinha o exemplo da irmã, que sofria tomando no cu, mas adorava. Ilsinho estava disposto a aprender tirar prazer na dor.
Deitou de bundinha pra cima. Pensei em Leila, que me esperava no seu quarto e não vi diferença entre aquele lombo e o dela. O único óleo existente no quarto era um protetor solar para sua pele muito clara e corpo magro. Lambuzei o cuzinho dele com o bronzeador, o meu pau também e deitei sobre ele. Gemeu com meu peso, enquanto a piroca tentava penetrar naquele cu apertado, forçando muito, sem sucesso, Não consegui. 
Porém, a gana de Ilsinho era tanta que ele tremia, parecia alucinado em ser enrabado. Queria muito aquilo e aquela ânsia aumentou meu tesão. O menino comandou as ações. Com gestos trêmulos e movimentos inseguros, me fez ficar de barriga pra cima, numa posição que a irmã dele adorava e que muitas vezes ele assistiu.
Pensei comigo:
- Será que esse maluco vai querer sentar em cima também? 
E queria. Meu pau em riste e ele ficou de cócoras sobre mim. Com a mão direita, direcionou minha pica para a entrada do seu cu e firmou ali, enquanto fez força pra baixo para que seu cu engolisse minha rola grande e grossa. Seu rosto era puro sofrimento. Percebia o imenso esforço que fazia para resistir àquela penetração. Ele chorava, gemia baixinho, chupando os dentes, como se isso o fizesse resistir. Senti que cada milímetro que penetrava em sua carne parecia rasgar as pregas daquele cu virgem. Olhei a pica dele, grandinha e dura. Minha piroca doía, mas não se envergava diante daquele peso, que aliviava quando Ilsinho elevava a bunda para tornar a cravar e engolir mais alguns centímetros da minha vara. 
Vez por outra, contraía o cu, sem experiência, apenas por instinto e aquilo era delicioso, Notando que eu gostava, fazia isso muitas vezes. Não agüentei. Agarrei o corpo dele e fiz a bunda dele descer pra engolir minha pica, enquanto eu cutucava forte pra cima. Ele mão agüentou. Dobrou o corpo e tombou. Virei junto para a piroca não escapar. Sem tirar a minha pica de dentro, puxou-me pelo pescoço e aplicou-me um beijo. Perecia Leila, tinha o cheiro dela. Beijei ele com volúpia e tentei fuder naquela posição, de frente, como se fosse mulher. Coloquei um travesseiro em baixo para elevar a bunda e consegui. Descobri um modo de enterrar toda minha pica, apontando a cabeça do meu pau pra cima, como a raspar no prolongamento da pica dele. Deu certo, deslizou mais ´fácil. Cravei tudo bem fundo. O sofrimento dele era imenso, ele me arranhava o corpo e eu tive pena, falei que ia parar. Não contava com sua reação.
- Não pára não, eu imploro. Não pára ta gostoso demais. Me fode, vai. Enfia mais, quero mais, mete, me fode – murmurava sem parar.
Beijei ele na boca, de língua e mandei vara. Não havia mais o que enfiar e ainda assim ele pedia mais. E beijando gozei muito. E enquanto estocava na ânsia do gozo, ele mexia a bunda, arreganhando as pernas, aumentando a penetração. Senti que mesmo sem punhetar, Ilsinho também esporrou muito, lambuzando minha barriga com sua porra. Eu queria mais, muito mais. Tombei de lado, relaxado, abraçado e beijando o corpo dele. O menino parecia realizado e repetia no meu ouvido:
- Eu te amo. Você gostou? Gozou gostoso? – queria confirmar o óbvio, me beijando sem parar.
Tal e qual Leila, ele me limpou a pica. Conversamos, cochichando durante bom tempo, com ele dizendo que havia um caminho no cu que a pica enterrava todinha.
- É por aqui, enfiando bem em baixo do meu piru. Entra tudo, é muito gostoso, uma delícia. Eu sinto ele lá no fundo e fico pedindo mais.
Recobrei o tesão e quis meter nele de novo, agora de quatro. Ficou na posição e dessa vez a piroca deslizou melhor e pude trabalhar bem a foda, procurando rasgar as pregas do cu dele pra cima, para baixo e os lados, enquanto ele respirava com dificuldade, de boca aberta. Percebi que no interior do cu dele minha pica tocava pontos que o fazia delirar mais, como se tocasse num ponto de dor e prazer. E tornei a gozar muito. Foi preciso muito esforço para conter meus gritos de prazer e os dele também. Do fundo do coração, senti ali que amava aquele rapaz. E o desejava muito.
Naquele dia não fui sorrateiramente ao quarto de Leila, que amanheceu aborrecida, pois passou a madrugada se remoendo de tesão, à minha espera. Ilsinho fez de tudo para sair de casa comigo e eu também. No caminho fomos relembrando o que ocorreu. Confessou que jamais sentiu atração por homem e não sabia explicar o porquê daquele impulso. Eu falei a verdade pra ele: disse que estava apaixonado por ele, que o desejava como se fosse uma mulher. Fui confessando minha paixão por ele e os seus olhos brilhavam. Enquanto falava, minha pica parecia querer soltar de dentro da calça. Era visível meu tesão. Ele olhou e confessou que não agüentava me ver assim.
Caminhamos para minha casa, onde eu sabia que durante o dia não ficava ninguém, eu já estava todo esporrado de tesão. Como se tivéssemos ensaiado cada gesto, depois que tranquei a porta, abracei Ilsinho e o beijei na boca, de língua, longamente. Uma vez nus, nossos corpos se entrelaçaram, numa esfregação deliciosa, nos lambuzando mutuamente. Acariciando seu corpo, notei que a sua bundinha estava deliciosamente suada. Pincelei a entrada do cu dele com minha porra viscosa. Ilson parecia delirar e meti a cabeça. Fizemos sexo falado. Ele confessou:
- Amor, a cabeça parece que ta me rasgando, queimando tudo. Depois que passa é bom, mas enquanto não entra arde muito.
Deixei que ele mesmo tomasse a iniciativa de apressar a penetração. Pelo contrário, Ilsinho não se movia, chorava enquanto eu mantinha a cabeça ali na entrada do anus, sentindo suas pregas feridas da noite anterior, ora enfiando um pouco, ora retirando, mas só o cabeção. Ele balbuciava loucuras:
- Fode, amor. Eu quero morrer, me mata, me rasga... ai como dói, cutuca amor me machuca, vai.. ai eu vou morrer...
Não agüentei e meti. Ele gemia e chorava, agora sem receio nem pudor. Senti que era minha mulher e depois de socar bastante o rabo dele, pedi que me fizesse gozar com ele sentado sobre minha pica. Concordou. De cócoras e de costas pra mim, foi sentando no meu mastro. E gritava. 
- Amor, ta gostoso? – queria saber e eu confirmava que tava muito, demais.
Dava para ver a pele avermelhada do cu dele envolvendo a piroca. E fez os movimentos de vai-e-vem. Vez por outra parecia equilibrar-se na cabeça do pau, que depois avançou cu adentro. Ele percebeu que eu ia gozar, sem que eu falasse. Mas porque minha pica foi ficando muito dura, feito pedra, dentro do reto dele. 
- To sentindo que você vai gozar. Ai, amor, goza, goza gostoso dentro de mim, vem minha vida, goza comigo. Fode, goza – ansiava ele.
Era tanta porra que parecia mijo, tal a quantidade que ejaculei. Delirei. Eu me encantava com a forma dele limpar o meu pau com a toalha, me acariciar depois da foda.
Dali em diante, as fugas do meu quarto para o Leila rarearam e quando aconteciam eram presenciadas por Ilsinho, como sempre. Troquei meus horários na faculdade para a tarde-noite, só para ficar as sós nas manhãs, todos os dias, com Ilsinho no meu quarto. Garoto macho, que se formou, casou, constituiu família, assim como eu me casei com leila. Temos a mesma vida dupla. Com intensa freqüência, continuamos a nos encontrar para amar, gozar e compartilhar o nosso segredo. Morro de vontade que ele me enrabe também, mas Ilsinho não demonstra o menor interesse... É um egoísta, isso sim.

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