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terça-feira, 26 de maio de 2015

Surpreendido pelo vovô.

Oi, meu nome é Lucas, 19 anos, alto, forte, moreno claro. Já contei alguns contos de incesto aqui, e quem leu sabe o quanto gosto de uma putaria entre a família. Tudo aconteceu no ano de 2013, então me perdoem caso eu não lembre de tantos detalhes. Em uma tarde das minhas férias de julho, eu estava em campo grande, na casa dos meus avós. Eu estava sozinho em casa, dormindo, e acordei umas 9 da manhã. Ouvi o carro entrar na garagem, então fui me levantar, pois não queria levar bronca. Escovei meus dentes, então desci, pra tomar café. Entrei na cozinha, encontrei meu avô (Aignello, 75 anos na época, muito alto, com o corpo ainda bom e atraente, pois ele foi atleta e sempre se cuidou. E acreditem, super viril. Não me perguntem como). Ele estava super agitado:
- poxa, essas operadoras não prestam, não tem área quando precisamos. 
- toma meu celular vô, pode usar, depois o senhor me devolve. Então ele pegou e saiu. Fui tomar meu café da manhã, e comi bem. Então fui pra sala, deitei no sofá, morto de preguiça. Até que depois de uns minutos (eu diria 30, mas não lembro ao certo) meu avô chegou e me deu o celular. 
- e aí vô, deu certo? 
- deu sim. O meu ainda não tá prestando. 
- precisando, é só pedir. 
- andei dando uma olhada no seu celular, e vi umas coisas. Bastante pornografia, e não é de mulher. 
Quando ele disse isso, eu gelei, fiquei parado, assustado. Não sei que se passava comigo. Sentei no sofá, e disse:
- eu empresto de boa vontade e você vai é mexer no que não deve. 
Aí ele colocou de repente o pau dele pra fora da calça. Nossa que delícia, lembro-me como se fosse hoje. Uma pica dura, muito dura. Até duvidei por a idade dele. Uma pica grande e grossa (aí fiquei sabendo de onde veio a genética da família de ter o pau grande) da cabeça rosada. Eu não sabia o quanto media, mas hoje sei (prefiro não comentar rsrs, pois na época não sabia). 
- gostou da pica do vô? Tá vendo a baba descendo. Tá querendo um cuzinho. Agora que sei que você gosta, da uma pegada aqui. 
Não pensei duas vezes, o tesão corria no meu sangue, a adrenalina exalava na garganta.
- nossa vôo!! Que pica grande, macia. 
- ahhh que delícia, vai aperta mais. 
- vou é chupar. 
Então coloquei aquele belo pau na boca, lambia aquela cabeça, descia com a língua até o saco. 
- ahhh caralho, vai chupando. Tá uma delícia.
Eu chupava muito gostoso, sentia pulsar dentro da minha boca. Só de lembrar daquele cheiro de pica abafada, guardada na cueca, me excita. 
- agora vai ter que dar o cuzinho pro vovô. 
- só se você deixar eu chupar seu cuzinho e meter o dedo. 
- ah safado, chupar eu deixo, meter o dedo não. 
- pois vira e fica de quatro, que vou meter a língua no seu cuzinho. 
Nossa, quando ele ficou de quatro, e aquele lindo cuzinho rosado foi abrindo, que delícia (um cuzinho de um italiano é uma delícia de lindo) fiquei doido de tesão, e comecei a lamber de leve, eu batendo uma bela punheta de leve. Eu lambia, e sentia que ele morria de tesão. Eu metia a língua, parecia um beijo de língua, chupei gostoso. Então ele ficou em pé, e falou:
- quero meter essa vara no seu cuzinho seu safado. Será que aguenta? 
- tô com tanto tesão, acho que aguento. 
Então ele falou pra gente subir pro quarto. Subimos, e andando com aquele cacete duro, chega balançava. Trancamos a porta do quarto, e logo em seguida passamos um creme no pau dele, pra deixar liso.
- fica de franguinho, vou tentar meter. 
Então fiquei de frango na cama, e ele foi primeiramente chupar meu cuzinho, chega ele piscava. Então ele colocou a ponta do dedo na entrada do meu cuzinho, com hidratante, e enfiou o dedo.
- aí que tesão vovô. Mete vai, que gostoso. 
E ele ficou metendo aquele dedo Grosso e gostoso. Então ele fez uns movimentos na pica, e direcionou a entrada do meu cuzinho. Então senti aquele mastro pressionado na entradinha do cu.
- aí que gostoso. Meu cuzinho tá piscando. 
- agora vou meter tá bem? Vovô vai fazer com carinho. 
Senti tanto tesão, que meu cu piscava involuntariamente. Naquele exato momento eu queria era sentir ele me rasgando. Queria perder cada prega. Ele então foi pressionando. 
- mete... Vai doer, mas mete vai. 
Então ele meteu a cabeça. 
- ahhh caralho, porra. Tá doendo mas tá gostoso. Vai mete mais. 
Doía muito, mas era uma dor prazerosa. Quanto mais doía, mas eu gostava. Então logo em seguida ele foi metendo de leve, bem devagar. 
- toma seu safado. 
- Ai que gostoso. Mete vai. Enfia. 
Ele meteu tudo, até o tronco, doía, mas tava ficando cada vez mais gostoso. Meu cu aceitou toda aquela deliciosa pica. Então ele começou a me beijar na boca, e fazendo leves movimentos. Metia de leve e gostoso. 
- aí que delícia, rasga esse cuzinho. 
- toma rola seu safado. Quer pica? Pois vou meter gostoso agora. 
Ele começou a acelerar o ritmo, e meu cuzinho já ardia, mas eu exalava tesão. Ele começou a acelerar e me beijando até começar a rapidamente bombar no meu cuzinho. 
- ahhh, vai safado mete. Mete gostoso. Bomba mais. 
- huummm, que delícia. Vou arrombar esse cuzinho. 
Ele bombom muito, eu de franguinho. Então ele pediu pra eu ficar de quatro. Assim fiquei. Ele meteu tão rápido no meu cuzinho, que quase grito de dor e tesão. 
- ahhhhh caralho, arromba essa porra vai. 
Então ele começou a meter forte, eu de quatro, chega dava pra ouvir gostoso aquele delicioso barulho de corpo batendo no outro corpo. Ele metia forte, muito gostoso. E assim ele bombava. 
- aí que delícia vovô. Mete vai. Meu cuzinho tá ardendo. 
Ele tava demorando a gozar, e meu cuzinho já estava ardendo muito. Então pedi pra ele parar, para ele gozar eu o chupando. Então fomos para o banheiro. Ele lavou o pau, e comecei a fazer um boquete bem gostoso. Chupava suas bolas, a cabeça do seu pau.
- chupa vai. Mais tarde tem mais, putão do vovô. 
Eu chupava tão gostoso que ele gemia alto de tesão. Até que ele. Puxou meu cabelo. 
- vou gozar caralho. Bebe toda minha porra. 
- vai goza. 
- ahhhhhhhhhhh caralho, ahhhhh que gostoso, bebe vai. Porra, que delícia.
Ele soltou um jato de porra na minha garganta e fui gozando também e bebendo aquela porra gostosa. Foi uma delícia, sentir aquele leite Grosso e quente na minha garganta. Logo em seguida ficamos nos beijando na boca, e tomando banho. Nos agarrando. E mais tarde ele disse que queria mais, só não sabia se aguentaria. Então ele saiu do quarto e foi trabalhar. E depois em outro conto, contarei como foi mais tarde. Mas garanto, foi melhor que essa foda. Me aguardem.

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