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quinta-feira, 25 de junho de 2020

Rolou com meu irmão III

Rolou com meu irmão III

O dia amanheceu agitado, quando acordei meu irmão já havia se levantado. Do meu quarto eu ouvia , minha mãe falando com meu pai para ele não esquecer sua escova de dente .

Eles iriam sair de férias hoje . Eles e os meus padrinhos iriam passar uma semana em Caldas Novas -Goiás .

Quando cheguei na cozinha para preparar meu café , já encontrei meu padrinho sentado na mesa , com sua cara de safado , e mais uma vez como sempre faz quando me encontrava disse - Precisamos repetir aquela tarde no estádio do nosso Glorioso Santos.

Em referência ao fato contado no conto ‘ Meu padrinho comedor “

A agitação durou até a hora deles saírem , eu e o meu irmão fomos levá-los até o local, que pegariam um ônibus fretado para o aeroporto de Congonhas .

Na volta meu irmão já comunicou, que ele e Sérgio, que havia se tornado seu melhor amigo, levariam duas gatas em casa naquela noite . Protestei mas ele não me levou a sério, só passou a mão na minha cabeça zuando meus cabelos e disse - Não fica com ciúmes , amanha te dou uma atenção exclusiva .

Fiquei puto mas resolvi ficar na minha .

Ele saiu de casa as 20 hs , todo perfumado, segundo ele , iriam fazer um esquenta na casa de Sérgio . Pediu que permanecesse no quarto , se fosse ficar em casa . Concordei e nos despedimos .

Planejava naquela noite dar uma de Voyeur.

Foi uma espera interminável , perto de uma hora escutei a porta da sala abrir e escutei Thiago convidando seus amigos para entrar.Abri um fresta da porta do meu quarto para escutar melhor , foram todos para a cozinha e logo ouvi barulho de copos , não demorou muito e Thiago arrastou literalmente uma garota para o quarto de meus pais e fechou a porta , não deu para ver se eu a conhecia, pois estava escuro o corredor .

Sérgio e sua acompanhante apagaram as luzes da cozinha e foram para a sala , escutava vozes falando baixo , quase sussurrando .

Tomei coragem e aos poucos fui me aproximando , consegui entrar pela copa sem ser percebido e de lá tinha uma visão privilegiada da sala sem que eles me vissem .

Sérgio para variar , estava sem camisa sentado no sofá, sua garota deitara com a cabeça sobre seu colo , recebendo cafuné .

De repente ela levanta , pega a camiseta dele que estava jogada ao lado e cobre a boca e inicia uma cena de horror vomitando pela sala .

Olhando aquela cena quase que passei mau , mas me mantive firme filmando os acontecimentos , ele não sabia o que fazer e resolveu bater na porta do quarto onde estava meu irmão .

Thiago saiu do quarto com as calçada desabotoadas e sem camisa e a menina veio atrás se arrumando , eles também ficaram apavorados quando depararam com a sala toda suja .

E eu também fiquei sem ação , resolvi sair dali para não ser descoberto , fui para a área de serviço e entro em um pequeno banheiro que tem ali ,esperando as coisas esfriarem . A movimentação foi grande , a toda ora alguém ligava a pica do tanque ,possivelmente para lavar panos ou pegar água . Durou bastante esta labuta , até que escutei a porta da frente bater e o silêncio tornou a reinar . Esperei um tempo e sai , na certeza de que não tinha ninguém em casa .

Corri para meu quarto e me deitei .

Não consegui dormir . Estava preocupado com Thiago , já iria dar 3 da manhã e ele não voltará .

Pela janela, o vi o carro de minha mãe entrar na garagem, do Prédio .

Deitei e fiquei esperando pelos acontecimentos, não demorou muito e Thiago entra no quarto. Como de costume estava iluminado com a luz do abajur .

Se movimentava com cuidado para não me incomodar, não resistindo soltei , pode acender a luz estou acordado , ele me pareceu irritado e perguntei o que houve .

Respondeu - Só deu merda esta noite .Depois dou detalhes , Sérgio está aí vai dormir aqui hoje . Respondi : - beleza , vamos jogar os colchões no chão e fazer um acampamento.

Com mais alguns edredons fizemos um Big King Size.

Chamamos Sérgio que estava na área de serviço lavando sua camiseta . Ele estava desolado com uma aparência de acabado .

Fingindo que não sabia de nada comentei

-Nossa que aconteceu nesta noite vocês estão horrível , morreu alguém ?

Thiago abriu o verbo , contanto que uma das garotas bebeu muito e passou mau , Sérgio foi em defesa dela dizendo que eles as embebedaram .Thiago arrebatou , eu já estava encima da mina , fiquei literalmente de pau na mão .

Caímos na risada .

Passada a euforia , exigi que antes de deitarem que tomasse banho porque os dois tinham cheiro de inhaca.

Entraram os dois no banheiro , e logo escutei o chuveiro sendo ligado , Thiago pede para pagar uma toalha para Sérgio .

Entro no banheiro e deparo com Sérgio no chuveiro se ensaboado sua rola estava enorme quase dura e Tiago também nu estava escovando os dente , não deu para segurar e na ora meu pau ficou duro vendo aqueles dois homens gostosos pelados na minha frente .

Fiquei imóvel com a toalha na mão tentando esconder minha ereção uma vez que ainda estava de cueca .Quando Thiago acabou de escovar os dentes e viu o pau de Sérgio quase duro começou a tirar sarro , - Que porra é esta, é tesão tardio . Sérgio se defendeu dizendo - foi a sua bundinha virada para min , enquanto escovava os dente .

Thiago pegou a toalha da minha mão e tacou na cara de Sérgio , que ria muito .

Ao sair do box para meu irmão entrar ele vendo meu estado ,veio em minha direção e deu um apertão na minha rola , na ora me assustei e afastei , Sérgio rapidamente fez sinal para que ficasse quieto e deu uma pisca.

Sai do banheiro e deixei ele se enxugando,logo vejo que o chuveiro foi desligado e me aproximo novamente da porta do banheiro e vejo Sérgio com a toalha enrolada na cintura escovando os dentes e Thiago se aproxima dele e da uma encouchada dizendo - Devia de enfiar esta rola toda no seu rabo hoje a noite para compensar .Sergio entrar na brincadeira -Desculpa mais não curto pau pequeno .

Thiago reage puxando a toalha dele , agora vou provar que tenho um maior que o seu , quando Sérgio vira mostra sua rola enorme dura e grossa , Thiago ate se assusta - Que isto louco , tá de pau duro .Não resisto e entro no banheiro já dizendo - Vamos parar de putaria e deitar, já é tarde , Sérgio pega rapidamente toalha e sai do banheiro , pede um pijama ou shorts para dormir , pego de propósito , uma samba canção bem larga e de tecido de seda bem confortável .

Deitamos eu em uma ponta e Sérgio na outra ficando Thiago no meio por exigência dele .

Já no escuro sinto a movimentações e logo os dois estão se debatendo em brincadeira um encostando no outro e as risadas começam a ficar mais altas , irritado separo os dois ficando agora eu no meio dos dois .

Por um bom tempo as coisas acalmaram .

Estava deitado de lado de Costa para Thiago na intenção de poder ver a rola de Sérgio enquanto ele dormia .Para minha supresa sinto sua mão sorrateira alcançar minha pernas no susto me afasto encontrando em Tiago meio sonolento vira sua rola já dura encostando no minha bunda .Sergio não se intimida e se estica até novamente alcançar minha perna e inicia com os dedos carinhos pela minha cochas , chegando ao meu saco onde com a ponta do dedos tenta entrar pela abertura de minha cueca .Fico imóvel esperando o que viria a seguir.

Aos pouco Sérgio consegue pegar no meu pau E ainda com os dedos tenta me puxar pela cueca para me aproximar mais dele , na intenção de deixar as coisas mais fácil para ele movimento meu corpo em sua direção me afastando de Thiago , que reagem cruzando seus braços sobre o meu corpo me prendendo ao seu lado , colando nossos corpos. iniciando umas encoxada ainda sobre as cuecas .

Sérgio percebe sua ação e se aproxima e dessa vez sem nenhum cuidado. Coloca seus dedos no elástico de minha cueca e puxa liberando meu pau já duríssimo e começa a me masturbar carinhosamente . Não sabia que estava acontecendo mas deixei rolar, o tesão não permitia lucidez e me entreguei as vontades dos dois que a princípio silenciosamente disputavam meu corpo e minha atenção .

Senti meu irmão passando sua língua pela minha nuca e com uma das mão arrancou de vez minha cueca posicionando sua rola entre minhas penas . neste momento Sérgio colocou minha rola na boca , sentia o calor de seus boca e sua língua deslisando por toda a extensão da minha rola , gemi de tesão , Sérgio começou a lamber meu saco e ao mesmo tempo passava sua língua pela cabeça do pau de Thiago que estava no meio das minhas pernas , eu sentia o calor de sua respiração embaixo de meu saco , enquanto Thiago me apertava com mais força e se movimentava me fudendo nas coxas e ao mesmo tempo a boca de Sérgio.

Em um movimento rápido Sérgio se virou e se posicionou sobre meu corpo na posição de 69 , colocando seu pau na minha boca e ao mesmo tempo abocanhando o meu . Neste momento não pensava em mais nada só aproveitava aquela rola grossa babona que entrava e saía de minha boca , na outra ponta sentia minha pica sendo sugada deliciosamente.

Só voltei a pensar novamente no meu irmão quando abro os olhos e o vejo , aproveitando a posição de Sérgio que empinava seu rabo para foder minha boca, Thiago passava sua língua na bunda de Sérgio , que se mostrava confortável com a situação. Na sequência Thiago encosta sua rola e enfia tudo no rabo de Sérgio, que solta um suspiro , sem tirar minha rola de sua boca .

Agora tinha uma visão privilegiada da rola do meu irmão entrando e saindo do rabo de Sérgio , ainda chupando Sérgio , conseguia com a minhas mão acariciar o saco do meu irmão . Thiago fodia sem dó aquele rabo me mostrando que eles já tinham intimidades .

Sérgio parou de chupar minha rola e se concentra em rebolar na pica de Thiago .

Confesso que vendo esta cena me bateu ciúmes do meu irmão e me senti deixado de lado .

Depois de algum tempo , Thiago tirou sua rola do rabo do Sérgio e pediu para me foder , fiquei de quatro e ele entrou devagar mais firme arregaçando meu rabo , metia com cuidado e carinhosamente .Sergiio posicionou se em pé na minha frente e coloquei seu pau novamente na boca . Com as mão fui procurando seu reguinho que estava todo molhado e quente e enfiei meus dedos, ficando chupando sua rola e dedilhando seu rabo enquanto era penetrado pelo meu irmão .

Depois Tiago nos colocou lado a lado de quatro e começou a penetrar novamente Sérgio que aproveitou minha proximidade e começou a me beijar , seu beijo era puro tesao ,nossas línguas travavam uma batalha em nossa bocas , ele me sugava com força e a cada estocada de Thiago suspirava .

Thiago abandonou o rabo de Sérgio e veio direto para o meu , sua rola estava muito quente , desta vez ele fodia com uma certa violência , Sérgio parou de me beijar e virou sua bunda para que eu a penetrasse , posicionei atrás dele e enfiei minha rola naquele rabo já quente e úmido . Agora estava sendo penetrado e penetrando outro rabo ao mesmo tempo , quase fui a delírios .

Depois de algum tempo Thiago tira sua rola do meu rabo e da para Sergio chupar , ainda continuei a comer seu rabo , mas logo Thiago me puxa pelos cabelos para também chupar sua rola . Sentou na beira de sua cama e ficamos nós dois um de cada lado lambendo e chupando sua rola .alternávamos entre pau e saco e por muitas vozes nossas línguas se encontravam e nos beijava-mos com o pau de Thiago no meio , eu e Sérgio nos masturbava violentamente . Sentimos que Thiago iria gozar e nos posiciona-mos para receber seu sémen . Disputamos cada gota daquele leite quente e viscoso que saia da rola de

Thiago , sem parar de me masturbar logo gozei e Sérgio também . Continuamos a nos beijar .

Logo Thiago se juntou a nos e começando um beijo triplo, todos aproveitando o sabor um do outro .

Tomamos um longo banho , sem pergunta , sem explicações , sem planos .

Só brincando , felizes com os acontecimentos .

Voltamos para o quarto e demos uma arrumada rápida na cama e deitamos , desta vez logo adormecemos .

Rolou com meu irmão II

Rolou com meu irmão II

A partir daquele fim de semana, Thiago começou a me tratar de forma diferente , com uma certa atenção. Porém sem frescuras .

Sempre fui muito reservado, nunca levava amigos em casa , bem ao contrário dele.

Seus amigos chegavam a ser íntimos de todos de casa.

Betão, até o ocorrido com Verinha , era o mais assíduo , mas agora havia sumido.

O que causou estranheza para minha mãe. Quando perguntou dele, Thiago foi taxativo -Esquece este cara, ele é um traíra. E deu as costas, nem esperou os porquês de Dna. Marcia . Que entendeu que seria melhor não insistir.

Eu sabia que ele estava arrasado. E que aquela pergunta o tinha afetado .

Fui atrás dele no quarto.

O peguei lendo uma mensagem no celular .

Olhou para ver quem havia entrado, e perguntou

⁃ Tato está a fim de ir comigo no aniversário da Aghata, no “Toninho dos espertinhos” ?

Estranhei o convite, mas aceitei .

Pegamos o carro de minha mãe , que empolgada por estarmos saindo junto nem protestou .

Era um noite muito quente de verão , todos estavam bem a vontade, bermudas e camisetas regatas e as garotas usavam top ou camisetinhas .

O encontro com Verinha e Betão era inevitável.

Sentia que Thiago havia me convidado para ser seu apoio .

Apesar de nunca ter saído com sua turma , eu conhecia a maioria , por frequentarem nossa casa.

Ele permaneceu do meu lado, e não parava de beber.

Não sei , se não conhecia este lado dele ou por que ele estava querendo fugir da situação com a Verinha .

Todos estavam animados, reparei que Sérgio, colou na gente , ele é um rapaz moreno, braços e pernas fortes e torneadas, passou o maior tempo da festa sem camisa, exibindo seu lindo peitoral, conseguido com o Surf e algumas horas na academia .

Lógico que me chamou a atenção , comecei a bater um papo com ele , estávamos até animados . Falávamos sobre produção de documentários de Surf .

Escutei um barulho de vidro quebrando , era a Long Neck de Thiago que havia caído de sua mão , anunciando que já havia dado para ele , eu e Sérgio que estávamos ao seu lado , o ajudamos a sentar na cadeira . Ele estava derrubado .

Sentamos também , ficando ali do seu lado, ele não falava nada .

Sérgio é que tomou a decisão .

⁃ Vamos levá-lo daqui , ele vai precisar de ar fresco.

Pegamos nosso carro, fui no banco de traz com Thiago, apesar de saber dirigir ainda não tinha habilitação. Sérgio assumiu a direção .

Fomos para o mirante das “Galetas” um local bem aberto, próximo ao mar.

Assim que descemos do carro, Thiago vomitou muito , sujando sua camisa e a minha , Sérgio consegui se livrar , conseguimos senta-lo na mureta do mirante e lá permaneceu de cabeça baixa .

Tive que tirar a camiseta que estava com odor muito forte.

Sérgio correu os olhos por todo o meu corpo, de um jeito tão interessado que eu logo vi que o cara tinha gostado do que viu , me deixando excitado .

Logo Thiago estava melhor, voltando a participar de nossa conversa. Permanecemos ali por quase duas horas, nos hidratando e jogando conversas fora.

Senti que Sérgio me dispensava uma atenção e olhares, que me deixava encabulado e excitado .

Durante o tempo que ficamos no mirante , pelo menos por quatro vezes ele ajeitou sua rola na bermuda.

Não estava de pau duro , porem seu volume estava alterado .

Acho que por min e Sérgio, iríamos amanhecer ali.

Por iniciativa de Thiago fomos embora .

Deixamos Sérgio na frente do seu prédio. Nos despedimos , com um cumprimento de punhos fechados , maneira usual entre os Surfistas .

Thiago estava introspectivo , durante todo caminho permaneceu calado.

Por diversas vezes, procurei iniciar um assunto novo, mas ele estava monossilábico.

Acabei por desistir e segui , calado.

Ao chegarmos ele foi direto ao banheiro e tomou seu banho , assim que saiu foi a minha vez .

Retornei ao quarto apenas com a toalha na cintura .

Ele estava sentado de cuecas na beirada de sua cama , ainda calado .

Estava abrindo o meu armário para pegar uma cueca para dormir , quando sou agarrado por traz .

Trançou seus braços pelo meu corpo , puxou forte contra o seu , sua rola estava dura que eu podia senti-la latejar .

Seu hálito hoje exalava a hortelã da pasta de dente e com uma habilidade de amante experiente, mordiscava minha nuca chegando até a engoli minha orelha, causando arrepios , deixando meu corpo febril de tesão.

Sem violência mas com gestos fortes e brutos na medida, jogou-me de bruços sobre sua cama . Enfiou sua língua , no meu rabo e começou a explorar meu reto com seus dedos . Não tinha a suavidade da transa anterior e sim a volúpia de uma fera querendo saciar sua fome .

Em seguida deslizou seu corpo sobre o meu . Quando sua rola estava próximo ao

meu rosto, a enfiou na minha boca, segurando com suas mãos minha cabeça, passou a fuder minha boca .

Suas estocadas eram forte e profundas , levando por duas vezes a me causar ânsia. Soltava um líquido espesso de sabor salgado o qual eu solvia como um néctar.

Mas uma vez com firmeza , me colocou de quatro , desta vez só deu duas pinceladas . Com a mão acertou sua pica, e com uma precisão cirúrgica , introduziu centímetro por centímetro de seu caralho dentro de min .

Fui surpreendido por sua mão,tocando minha pica . Iniciou uma punheta, ao mesmo tempo que bombava , gozei em explosões e só depois senti seu sêmen grosso e quente escorrendo pela minhas pernas .

Com a voz rouca, bem perto do meu ouvido, falou, - você não precisa , mais de ninguém , alem de min .

Desmoronou seu corpo sobre meu,

Permanecemos assim por alguns minutos .

Soube neste momento que ele esteve atento às ações de Sérgio , dei um sorriso malicioso.

Sabendo agora , que ele sentiu ciúmes , pela primeira vez.

Adormecemos um do lado do outro ..

Rolou com meu irmão

Rolou com meu irmão

A primeira vez que percebi que podia rolar alguma coisa com meu irmão foi a dois anos atrás .

Era domingo à tarde , eu estava voltando da praia já estava a mais ou menos quatro quadra de casa. Thiago vinha em direção contrária, ele estava de bicicleta.

Ao me avistar, foi logo falando

⁃ Tato , estava te procurando, acho que perdi a chave de casa , Sobe aí, estou atrasado, vou pegar um cineminha com a turma .

Thiago é meu irmão , temos uma diferença de idade de um ano e meio apenas,. Somos muitos parecidos, todos acham que somos gêmeos .

Na infância , éramos inseparáveis, até que surgiram os primeiros boatos de minha homossexualidade.

Desde então, mantínhamos um afastamento, apesar de dividir o mesmo quarto.

Ele deveria, realmente , estar com pressa para me oferecer uma carona .

Fui pego de supresa, nem retruquei .

Sua bicicleta não possuía bagageiro, tinha que ir no cano.

Ao me acertar no cano da bike , esbarrei o meu cotovelo e antebraço em sua rola , ele estava de short de táctel.

Senti a maciez de sua rola acomodada em um único volume pela cueca . Um arrepio frio pela espinha , que piorou pelo caminho . Ao pedalar roçava seu volume, ora meu ombro, ora nas minhas a costas . Na subida , quando precisou fazer mais força, ficou quase em pé . Sua rola, neste momento , foi imprensada entre seu corpo e o meu . Com os movimento de sobe e desce, sua pica mostrou uma reação, aumentando consideravelmente sua grossura .

O tesao, assim como uma drogas forte, me dominou . Perdi todo o senso de censura. A cada pedalada , ia a um quase orgasmo .

Quando desci , senti minhas pernas bambas , e estava completamente sem jeito.

Com Thiago não estava muito diferente . Inutilmente tentava esconder sua enorme ereção .

Entramos pela garagem sem nos falar , pegamos o elevador ainda em silêncio.

Thiago foi o primeiro a entrar , e permaneceu por todo o trajeto de Costa para min defronte à porta . Assim que a porta abriu saiu apressado em direção ao nosso apartamento. Dei uma olha no meio de suas pernas, seu volume já havia voltado ao estado de repouso, porém ele ainda estava visivelmente desconfortável. Foi direto para o quarto pegou sua toalha e se dirigiu ao banheiro.

Sentei na minha cama , ainda não havia digerido todo aqueles momentos .

Revisei tudo, desde o momento que subi na bicicleta - tornei ficar excitado.

Não estava conseguindo distinguir o que sentia. Tudo se misturava , era um misto de culpa e tesao .

Interrompi meus pensamento com a entrada dele, estava só de toalha e revirava sua gaveta a procura de uma cueca , assim que achou virou se de costas para se trocar .

Permaneci sentado sem demonstrar nenhuma reação externa, porém por dentro dentro sentia todas as minhas viceras em movimento , chegando a me dar ânsia.

Saiu sem nada dizer . Só consegui me mexer após escutar o bater da porta anunciando sua saída .

Fui ao banheiro , liguei o chuveiro , e chorei, misturando minhas lágrimas a água fria que caia . Chorei porque me sentia sujo em ter prazer com meu próprio irmão .

Queria desviar meus pensamento, mas como um viciado em crise de abstinência tudo me lembrava aquela sensação gostosa de tesao pecaminoso.

Sentei e comecei a assistir o futebol de domingo à tarde .Fui vencido pelo cansaço da praia e adormeci no sofá com a tv ligada .

Fui acordado pelo meu pai , que já retornara com a minha mãe da casa de minha avó .

Ainda sonolento , ouvi a música de abertura do fantástico , quando meu pai perguntou de Thiago .

Não sei porque respondi que não sabia . Da cozinha minha mãe reclamou ,pois deveria, vocês parecem dois estranhosEu não quis prolongar a discursão e fui para o meu quarto , nem quis jantar, não estava legal .

Não sei precisar a hora , ele retornou tarde naquele noite . Eu estava como de costume deitado só de cuecas, coberto por um lençol. O ar estava ligado e uma luz fraca de um abajur dava uma pequena iluminação ao quarto,como era de costume, quando ainda tinha um dos dois para chegar .

Entrou, tirou sua roupas , ficando também só de cuecas . Eu fingia que dormia , mas na realidade estava atendo a todos os seus movimentos .

Sentou à beira de sua cama e colocou sua cabeça entre suas mãos . Em silencio, começou a chorar .

Aquela cena doía em min . Num um impulso, levantei e sentei ao seu lado. Estranhamente ele não se mexeu ,continuando em seu calvário pessoal.

Somente com minha presença , sem eu dizer nada, ele começou a falar.

Ela não podia fazer isto comigo, ela sabia o quanto gosto dela, mas mesmo assim ela ficou com o Betão na minha frente . E o pior é que ele também sabia que eu estava afim dela. Me senti duplamente traído.

Seu hálito era forte , puro álcool . Para acalma-lo coloquei meu braço sobre seus ombros e o ajudei a deitar , ia falando para relaxar, que amanhã ele já viria este fato com outros olhos e blá-blá-blá.

Funcionou . Aos poucos foi se acalmando.

Já estava retornando para minha cama, quando me segurou e pediu para deitar com ele.

Tentei protestar, mas cedi e deitei ao seu lado. Ficamos nos cotovelando até acharmos uma posição confortável para os dois .

Deitei de lado, de costas para ele , no canto da cama . Depois de alguns minutos senti seu braço cruzar meu corpo, me abraçando. Fiquei em choque , mas não fiz nenhum movimento. Apenas aguardei o que viria.

Seu corpo colou ao meu . Não fez qualquer pressão, mas percebi sua rola , dura, encostando na minha bunda .

Sua respiração parecia pesada , forte, chegando a sentir na minha nuca o calor que ainda exalava o odor da bebida.

Permaneci imóvel , a tensão era tanta que

comecei a tremer .

Pensei em sair dali correndo, mas não o fiz . Contraditoriamente , empinei mais meu bunbum , e mais uma vez deixei o tesão me dominar assim como um dependente químico.

Ainda imóvel senti sua mão por traz ,puxando minha cueca. Nesta altura já estava de pau totalmente duro, o que dificultou a retirada da cueca, tive que ajudar .

Thiago tirou a sua cueca e me entregou . Automaticamente, sem pensar, e com certo constrangimento, peguei e a levei ao nariz para sentir seu cheiro , exatamente como fazíamos quando menor com as nossas mantas .

Ele voltou a me abraçar , agora os dois totalmente nus .

Senti sua pica quente , coloquei minha mão para traz, tateei por sua pélvis até encontrar sua rola e a conduzi para o meio de minhas pernas. Ficamos assim por alguns minutos ,apenas curtindo o calor de nosso corpos . Sentir aquele volume grosso e quente , me passava uma sensação de conforto , era um prazer indescritível ,quase não nos movimentávamos , tudo rolava em câmera lenta . Um roubava do outro a energia e nos entregávamos a uma inércia mútua .

Virei de modo que ficasemos , um de fronte ao outro . Nossas rolas se encontraram e nos abraçamos como que quiséssemos nos fundir em um só corpo .

Sua pele era macia , meus lábios procuram o seu , e nos beijamos. Sua língua invadiu minha boca e trocamos salivas sem nenhum pudor , era um beijos de dois amantes apaixonados . Não era o meu primeiro beijo , mas foi o mais intenso e sensual . Ficamos nos beijando de diversas formas , às vezes carinhosamente e às vezes ferozmente cheios de tesão .

Não tínhamos pressa , não tínhamos medo, não mais tínhamos travas éramos livres , libertos de qualquer culpa .

Fui passando a língua pelo seu corpo . Pescoço , tórax ,suguei seus mamilos , passiei pelo seu umbigo e chequei a sua tora . Abocanhei com delicadeza e sorvi todo seu melado . Thiago acariciava minha cabeça .

Em retribuição Thiago passou a lamber , mordiscar e a me penetrar com sua língua quente. Suas mãos abriram completamente minhas bandas da bunda, expondo meu anel por inteiro . Não aquentei e comecei a gemer.

Mal ele tirou a língua da minha bunda, pude sentir sua rola se esfregando no meu rego, subindo e descendo. Vez em quando, a cabeça da pica se encaixava naturalmente e dava pequenas estocadas.

Os minutos se passavam e sua rola ia ficando cada vez mais ousada nas pinceladas .

Pude sentir, que a cabeça de sua pica já era praticamente engolida pelo meu cu. As tais encaixadas no meu rabo passaram agora a serem mais demoradas abrindo calmamente cada milímetro do meu reto.Não sentia nada de dor, somente tesão. Sentia totalmente preenchido . Era perfeitamente gostoso.

Thiago sussurrou no meu ouvido , anunciando que iria gozar. Ai veio aquela estocada final. Segurou a minha cintura, dá um urro de animal ferido, e me puxa com muita força para o pau dele enterrar mais fundo. Sinto a porra dele dentro de mim. Passo a me punhetar e gozo como nunca tinha gozado antes . Foi algo indescritível e com uma intensidade absurda. Eu queria que este momento perdurasse para sempre.

Quando ele tirou o pau, já mole, dentro de mim, deitamos exaustos.

Quase uma hora depois, após conversarmos de vários assuntos, ele fala em tom de brincadeira ,

⁃ Vai Muleke para sua cama , já tá tarde , amanhã a mãe vai nos chamar cedo.

Obedeci , e exausto logo dormi .

Quando acordei ele ainda dormia , levantei e sai do quarto em silêncio para não acorda-lo .

Minha mãe , estava puta , porque Thiago havia derrubado uma latinha de cerveja pelo chão da entrada de casa e queria que ele limpasse .

Ofereci para fazer a limpeza o que causou estranheza aos meus pais .

Durante o almoço minha mãe resolveu me dar uma bronca, porque eu havia desistido das aulas de violão . Meu irmão me defendeu argumentando que o professor era muito ruim . Minha mãe retrucou

⁃ Eh , pera aí , tem coisa errada aqui !

Vocês devem estar aprontando alguma.

Ele olhou para min e deu uma piscadela

Foi assim nossa primeira vez ...

domingo, 21 de junho de 2020

Meu pai de criação... - Parte IV

PARTE FINAL:

Na tarde de sexta do feriado, quando eu e Toni já havíamos dado uma, a vontade de ser ativo me possuiu! Eu não havia gozado nesse dia ainda, mas meu pau estava em ponto de bala. Ele me beijava loucamente, de um jeito sacana e molhado... Então parou por um momento e disse:

- Vou ao banheiro, já volto!

Eu simplesmente pirei com a visão daquele macho gostoso desfilando pela minha casa, balançando aquele bundão convidativo pra lá e pra cá... Não resisti! Fui atrás do Toni, e ele estava lavando as mãos na pia do banheiro, ali, de costas pra mim... Meu pau apontava pra ele, que riu me olhando pelo espelho e disse:

- Tá querendo mais né amor?

- Você não imagina o quanto...

O agarrei pelas costas beijando sua nuca... Toni estremeceu:

- Ah Pedro, você começa logo pelo ponto fraco!

Fui descendo pelas costas, apertando seus mamilos com uma mão e pegando em seu pau, já endurecendo, com a outra... Toni se apoiava na pia e gemia... Então fui me ajoelhando atrás dele e comecei a apertar com as mãos, a chupar e a lamber suas nádegas! Ele me perguntou:

- O que você tá querendo aí atrás hein...?

- Depende... Você vai me dar o que eu quero?

Nisso, dei uma lambida no cu do Toni, que fez ele gemer e se arrepiar... Em seguida, ele me respondeu:

- Acho que entre dois caras que se amam, um tem que dar tudo o que o outro quer não?

- Você sempre tem resposta certa...

Então fui a forra! Cai de boca naquele cu! Era a primeira vez, mas eu já havia visto em tantos filmes pornôs e estava com tanta vontade, que chupei feito profissa! Toni se tremia inteiro e gemia pedindo mais, dizendo que nunca havia feito aquilo, mas que estava muito gostoso... Comecei a suar e a dar tapas na bunda do meu papai lindo, pedindo pra ele rebolar... Então pude sentir aquela bundona suada se esfregando com vontade na minha cara! Em pensar que o Toni que já havia chupado meu rabo inúmeras vezes, e talvez ele nunca tivesse imaginado que o contrário pudesse acontecer... Mas aconteceu! Em meio a beijos intensos, fomos pra minha cama... Lá, Toni se pôs de quatro e então voltei a chupá-lo, agora com mais calma e mais carinho, pra deixá-lo mais a vontade... Há algum tempo já não usávamos mais lubrificante, pois eu havia acostumado a dar com frequencia pro meu homem. Então tive que alargá-lo usando apenas saliva e claro, meus dedos. Toni gemia alto a cada dedo que eu introduzia nele... Então montei nele, da mesma forma carinhosa e paciente com a qual ele havia me possuído pela primeira vez... O beijei apaixonado na boca e perguntei:

- Você quer isso mesmo né?

- Quero sim Pedro! Pode pôr...

E então eu o penetrei... No começo foi difícil, pois novamente era a primeira vez pra ambos! Mas depois de algum tempo, pude enfiar todo meu pau dentro dele! Toni gemeu de dor, mas disse que eu podia continuar! Então meti com vontade, mordendo sua orelha... Comi aquele homem com o maior desejo e amor que pude... Fiz Toni vibrar em meus braços e pedir por mais:

- Vai... Vai com tudo amor... Mete gostoso Pedro!

Obedeci... Meti com toda a força e velocidade que eu podia, enquanto dizia coisas insanas pro homem que eu amava... Aquilo era como selar pra sempre nossa entrega um ao outro! Toni gozou urrando e eu gozei logo em seguida, ao sentir seu cu, que até 1 hora atrás era virgem, contraindo e apertando meu pau... Caimos exaustos e molhados de suor, um em cima um do outro. Nos beijamos e trocamos carícias, nos limpando e nos secando...

- Apesar deu ser o papai aqui, é sempre você quem toma as decisões... que toma a iniciativa! - disse Toni.

- Isso te incomoda? - perguntei.

- Não, não! Até prefiro assim, que as coisas aconteçam no seu tempo...

- Mas tem que ser bom pra ambos Toni, já falamos tantas vezes disso.

- E foi maravilhoso! Era o que faltava pra nossa relação ser completa!

- E você vai querer sempre?

- Vou, mas ainda prefiro ser ativo...

- E eu passivo!

Rimos e nos beijamos apaixonados!

Hoje, já estou fazendo pós e completando 5 anos de relacionamento com o Toni! Alguns poucos amigos chegados e cabeça aberta sabem da nossa relação. Pros demais, seguimos sendo pai e filho, o que tem um quê de excitante... Temos um apartamento na cidade grande, e passamos parte do tempo lá, e outra parte do tempo na fazenda. Sempre que acontece de ficarmos muito tempo longe um do outro, trocamos muitos sms, nos falamos no telefone ou via redes sociais.

Toni tomou a iniciativa de destruir a casa onde vivemos ao lado da nossa mãe. Oficialmente isso foi por ser uma construção antiga... e era mesmo. Mas a verdade é que ele quis contruir uma outra sede pra fazenda, um pouco mais moderna, mais nossa cara, disse ele. Foi um gesto muito marcante e bonito pra mim! Modéstia à parte, atualmente estou mais fortinho e bem mais bonito. Meu papai está delicioso como sempre. Agora ele deixa uma barba por fazer no lugar do bigode, que simplesmente me enloquece... Resolveu depilar o peitoral faz pouco tempo, o que a princípio não gostei... Mas depois passei a achar que ele ficou muito bem, pois continua muito sarado, mesmo já tendo seus 50 anos! Um dia comprei um óleo para passar em seu corpo enquanto estávamos nas preliminares, uma fantasia que eu tinha vontade de realizar há algum tempo... Foi simplesmente uma loucura ver aquele corpo moreno e forte brilhando e deslizando nas minhas mãos! Transamos gostoso como se fosse a primeira vez.

Claro que nem só de libido vive o homem, e há dias em que uma simples demonstração de afeto já supre nossas necessidades, como me sentar no colo do Toni e pedir pra ele ver se tem alguma espinha ou cravo nas minhas costas, igualzinho ele fazia na minha adolescência...

Meu pai de criação lindo é o amor da minha vida, e eu sei que sou o dele também. Mas confesso que às vezes tenho curiosidade de saber como seria arrumar alguém para um transa a três... Pow, nunca fui penetrado e nem penetrei outros caras na vida! Na facul tem uns tão lindos e, provavelmente, o Toni tenha essa curiosidade também... Quem sabe um dia.

Meu pai de criação... - Parte III

CONTINUAÇÃO:

Levantei da cama e notei que as roupas do Toni também não estavam ali mais. Coloquei um shorts e desci correndo as escadas, pensando que, com certeza, ele teria uma explicação pra não ter me acordado. Notei que havia barulho vindo da cozinha, e ao chegar lá, me deparei com Toni fazendo torradas, enquanto que no fogão, havia um bule, de onde saía um aroma de café fresco...

- Ah! - disse ele sorrindo - Você estragou minha surpresa!

Ledo engano o dele! Fiquei super surpreso e ao mesmo tão aliviado, que só conseguia admirar aquele homem lindo, apenas de shorts também, preparando café da manhã... Toni colocou as torradas num prato, desligou a torradeira e veio até mim:

- Bom dia!

- Bom dia... - respondi, ainda com cara de bobo.

Então ele me abraçou carinhosamente, e me deu um beijo no rosto:

- Achei que você ia demorar pra acordar, então eu ia te levar na cama... Mas podemos comer aqui mesmo se você preferir!

- É, acho que eu prefiro...

Fazia calor, então Toni ainda preparou um suco de laranja natural, enquanto eu pus a mesa. Conversamos sobre coisas de cozinha enquanto isso, e aí nos sentamos à mesa e nos servimos. Ele fez carinho no meu braço e disse:

- Acho que precisamos conversar né?

- Acho que sim... Toni!

Rimos desconcertados e então ele começou a falar:

- Bom, primeiro, como eu te disse, sempre tive vontade de fazer sexo com caras... Mas nunca tive uma oportunidade bacana. Então veio a sua mãe, e eu era tão apaixonado por ela, que me fechei pra isso...

- Entendo... Eu também sempre tive vontade, mas não tinha coragem de fazer nada, até ir pra facul... Mas na verdade, quando eu fui pra lá, eu já gostava de você...

- Uau! - Toni bebia café e me olhava com cara de quem ainda estava se acostumando com aquela situação - E como isso foi acontecer...? Como você percebeu isso?

- Bom, perceber eu percebi depois que... que a mamãe faleceu...

Toni olhou pro infinito, pensativo e então continuei dizendo:

- Sei lá, descobri que não era seu filho, aí fomos nos aproximando meio que como amigos... Não sei explicar!

- Você tem razão...

Nisso, Toni pegou na minha mão. Acho que fiquei visivelmente feliz com aquela desmonstração... Ele continuou dizendo:

- A gente deixou de ser pai e filho... e virou uma espécie de... companheiros...

Nesse momento, trocamos um olhar cheio de carinho. Então revelei:

- Eu me apaixonei de verdade por você... Toni...

- Nossa! - exclamou ele num tom meio envergonhado.

Eu ri e então ele pegou um copo de suco e pôs gelo:

- Deixa eu ir pro suquinho agora, que essa conversa tá até me dando calor!

Eu continuei rindo, enquanto ele bebia o suco. Calmamente, eu falei:

- Você não precisa se sentir obrigado a dizer o mesmo... Tenho consciência que pra você deve ser muito estranha essa situação toda... E que se você chegar a sentir o mesmo, não vai de uma hora pra outra...

Ele ficou me observando, acariciou meu rosto e disse:

- Pedro, você é um cara incrível... Sabe disso né?

- Hmmm, sei sim! - debochei. Ele riu e então falou:

- Pois saiba que ontem, eu também senti algo muito especial... O que aconteceu foi... natural... um pouco instintivo e... principalmente, foi maravilhoso!

Aí foi minha vez de acariciá-lo:

- Eu também achei maravilhoso Toni!

- Vem cá. - disse ele me olhando de um jeito safado e carinhoso ao mesmo tempo.

Me levantei e me sentei em seu colo, de frente pra ele... Lembrei que no domingo as empregadas não iam trabalhar:

- Não vai aparecer ninguém aqui hoje né?

- Não... - disse Toni, me abraçando - Fica tranquilo.

Então demos um beijo cheio de sentimento e desejo! Toni parou, riu e disse:

- Com gostinho de café e suco de laranja!

Eu ri e disse:

- Com você é bom de qualquer jeito...

- Caramba, - disse ele, me olhando no fundo dos olhos - como você sabe sempre a coisa certa pra me falar?

- Acho que aprendi com você...

Nos atracamos num beijo gostoso de novo... Aí fui eu que parei e disse:

- Você não tomou banho também?

Toni riu e respondeu:

- Não! Que tal uma ducha juntos?

- Eu ia adorar!

Toni me segurou forte e se levantou, me carregando. Estendi meus braços pelo pescoço dele, nos beijamos, e ele me levou pro banheiro. Tomamos uma deliciosa ducha fria, com direito a nossa segunda vez... E foi assim que começou minha história de amor com meu pai de criação. Assim como ele, eu não sabia aonde aquilo ia dar, mas decidi descobrir... No decorrer dos dias, nossas transas iam se tornando mais intensas, mais apaixonadas... Durante o dia, eu me encontrava com amigos e parentes, lia livros pra faculdade, navegava pela internet e ouvia as empregadas de casa contando as fofocas da cidade. No final da tarde, meu pai chegava de seus compromissos e então saímos fazer caminhada e exercícios juntos. Às vezes rolavam uns beijos escondidos, em meio as árvores que haviam em volta da fazenda... Chegávamos em casa, meu pai se certificava que o jantar já estava pronto e dispensava as empregadas. Então podíamos ficar a vontade pra fazer tudo o que desejássemos... Vivemos uma verdadeira lua de mel aquele mês, com direito a alguns dias na praia, onde nos aproximamos e nos conhecemos ainda mais. Eu sentia que o Toni se abria pra mim de um jeito, que nunca houvera feito com ninguém, e eu retribuía da mesma forma...

Então voltamos pra casa e ficamos mais alguns dias juntos, até que minhas férias acabaram, e pela primeira vez, senti a dor de me afastar do cara que eu amava e com quem estava me relacionando... Eu estava me despedindo do meu homem! Claro que na véspera da minha volta pra facul tivemos uma noite bem quente! Nos falávamos com frequência no telefone, e conforme os dias iam passando, nossas ligações eram mais longas. Nas duas semanas que antecederam o carnaval, acho que nos falamos todos os dias, inclusive mais de uma vez dependendo de como nossas agendas estavam!

Fui pra minha cidadezinha na quinta, contando as horas pra chegar! Logo que pus os pés pra dentro da nossa casa, comecei a chamar pelo meu pai, pois era final da tarde, e as empregadas ainda estavam em casa. Uma delas me disse que ele tinha acabado de chegar de sua caminhada diária e estava em seu quarto. Fui correndo pra lá e o encontrei saindo do banho, enrolado numa toalha, e com um visual totalmente diferente. Fiquei surpreso:

- Caramba, você vai pular carnaval é?

Toni também ficou surpreso:

- Você aqui já? Por que não me ligou pra eu te buscar na rodoviária? E você não gostou do meu bigode?

- Uma pergunta de cada vez né... papai!

Fechei a porta do quarto e disse:

- Quis fazer surpresa... E eu gostei, só estranhei!

Toni havia deixado um bigode estilo mexicano, que olhando pela primeira vez me pareceu estranho, mas depois, achei que ficou um charme só! Ele também havia cortado o cabelo, bem baixinho, pentiado estilo topetinho, o que o deixava mais formal, com um ar de homem mais maduro.

- Você devia provar antes dizer que tá estranho...

Toni disse isso com um ar de pura safadeza! Fui até ele e o beijei e abracei com desejo e carinho, matando toda minha saudade e minha curiosidade em beijar aquele homem bigodudo! E não é que eu adorei? Sentir aqueles pêlos me cutucando foi uma delícia! Comecei a me empolgar e então numa puxada só, fiz a toalha do Toni cair. Assustado, ele parou:

- Tá doido? Essas empregadas são umas fofoqueiras! E se elas percebem? Vamos jantar antes!

- Tá... - ri e concordei, meio decepcionado,pois ele tinha razão.

Enquanto ele se vestia, eu dizia que o novo visual dele havia me convencido. Demos um último amasso antes de sair do quarto e então fomos jantar. Logo as empregadas foram embora e então pudemos nos estregar ao desejo! Fomos pro meu quarto já nos beijando gostoso, e ao chegar lá, fomos direto pra minha cama... No que fomos nos deitar, Toni bateu com a cabeça dele na minha! Começamos a rir e então ficamos nos olhando... Então o riso foi passando, e eu fiquei olhando pra ele:

- Eu senti tanto sua falta durante essas semanas... - então me deitei...

- Tenho certeza que eu senti mais a sua. - disse Toni, se deitando em cima de mim, e me olhando nos olhos.

- Toni, eu... - me enchi de coragem - eu te amo!

Ele então sorriu pra mim de um jeito terno e respondeu:

- Eu também amo você... meu menino lindo!

Acho que cheguei a me emocionar ouvindo aquilo! Eu tinha conseguido conquistar aquele homem de uma forma, que por um tempo, achei que seria possível somente nos meus sonhos:

- Não brinca com isso Toni!

- E eu pareço estar brincando? Pensei muito antes de dizer isso... Todas as idéias confusas que você possa imaginar passaram pela minha cabeça...

- No começo tudo era confuso pra mim também Toni... Acho que eu já te desejava muito antes de saber que você não era meu pai!

- E eu te desejava muito antes da gente ficar pela primeira vez! Mas só agora eu percebo isso e...

Toni parou de falar, mas eu insiste pra que ele terminasse.

- Houve um tempo que eu achei que eu via em você uma lembrança da sua mãe... misturada com o desejo reprimido por homens que eu tinha... - confessou.

- Então é isso? Você me ama por que eu te lembro a minha mãe? - perguntei meio entristecido.

- Não Pedro! Eu te amo pelo que você é! Esse ser humano meigo, esse jeitinho de menino nesse corpo de homem... E te amo principalmente pela supresa...

- Que surpresa?

- Deu ter criado e educado você... Deu ter criado o homem que ia ser pra mim!

Acho que foi a coisa mais complexa e mais linda que já ouvi.

- Você tem razão Toni... Acho que o que mais me faz te amar é o mesmo motivo... Você foi o cara que me criou... Só que o que ninguém imaginava, nem mesmo nós, é que você estava me criando pra você! Pra ser seu!

- E eu sou seu Pedro...

- É mesmo? - perguntei sussurrando e provocando-o.

- Sou... - respondeu ele beijando meu pescoço - Sou todo seu!

- Então vem...

E nos entregamos um ao outro, agora tendo a certeza de que nos amávamos! Enquanto transávamos, ouvíamos fogos que pareciam vir do carnaval de rua da nossa cidade... Foi um feriado intenso, onde passamos a maior parte do tempo fazendo amor, como o Toni costumava dizer... Aliás foi justo nesse momento em que deixamos as camisinhas de lado, pois a confiança que um tinha no outro agora era total.

Os meses foram passando... Começamos a nos visistar mutuamente. Peguei as manhas de dirigir em estrada, então ia passar finais de semana na fazenda com mais frequencia. Meu papai passou a me visitar na faculdade também, e sempre íamos a motéis, já que eu dividia casa com dois amigos.

Havia algum tempo que eu estava sentindo vontade de experimentar ser ativo, desde um dia que o Toni me comeu em posição de frango assado num motel, em que pude ver sua deliciosa bunda contraindo a cada estocada que ele dava em mim, pelo reflexo do espelho do teto... Pra completar, ele estava com uma bela marca de sunga, pois na nossa cidade havia feito um dias isolados de calor, no começo de maio, e ele havia curtido uma tarde na piscina... No feriado de Corpus christi daquele ano, Toni foi me visitar, e por sorte, meus amigos estavam viajando. Concluí que aquele momento era bastante simbólico, pois a casa que eu dividia na cidade grande era tipo, um território meu... Nada mais justo ali eu ser o homenzinho da situação não?

CONTINUA...