Meu cunhado delicioso - parte II

CONTINUAÇÃO:

Eu e minha irmã tivemos que aguentar por alguns dias o sermão da minha mãe, do porquê que a gente trocou uma ida ao cemitério pelo churras no sítio dos pais do Arnaldo... Ah, se ela se soubesse o que havia rolado entre ele e eu! Depois disso, tive que enfrentar a tensão pré-vestibular, que ia ser naquele final de semana. Chegou sexta-feira, e eu estava pensando seriamente em gazear aula pra tomar umas com meus colegas e ficar tranquilo pra prova, quando fui surpreendio por um sms do Arnaldo, dizendo que ia passar em casa no começo da noite e depois me levaria pra aula, como de costume... Bom, na realidade esse costume tinha ficado de lado por alguns dias, por razões óbvias! A gente andou se evitando, eu pra assimilar a putaria que tinha rolado, ele, sei lá porquê! Artimanhas de quem era metido a garanhão talvez... Se tinha uma coisa que eu havia constatado a respeito do Arnaldo depois daquilo, era que ele não passava de um puto que não perdoava ninguém! Bom, vamos ao desfecho disso tudo logo de uma vez! Respondi ao Arnaldo que então tudo bem, que ele podia ir. Tomei um banho onde fiquei profundamente excitado, mas me contive em tocar punheta, pois caso rolasse algo, eu queria estar com a corda toda! Caso não rolasse, eu ia pro bar com a galera do cursinho.

Eu já tinha terminado o banho quando ouvi o barulho do carro do Arnaldo chegando em casa. Meu coração disparou... Me arrumei, peguei minhas coisas e fui pra sala. E lá estava ele, muito simpático como sempre, abraçado na minha irmã e conversando animadamente com meus pais... Nos cumprimentamos normalmente. Justo naquele dia, minha irmã não tinha nenhum compromisso da faculdade dela, e ficou de mimimi com o meu cunhado, questionando por que eles não saíam pra fazer algo juntos... Arnaldo, na maior seriedade, disse que tinha umas coisas do escritório do pai dele pra resolver, pois logo era feriado de novo, e o pai dele queria imendar com o final de semana e blá blá blá.

Fiquei pensando que aquilo só podia ser lorota, e que meu cunhado estava planejando outra sacanagem comigo. Nos despedimos da minha família, fomos pro carro e ele saiu, em direção ao caminho de sempre...

- E aí, tudo bem com você Luciano? - perguntou Arnaldo, naquele tom de voz malicioso de sempre...

- Tudo bem sim. - respondi, tentando aparentar naturalidade.

- Ansioso pro vestiba?

- Sim... Mas tô tentando relaxar...

- Seguindo meus conselhos?

Arnaldo disse, na maior cara de safadeza. Fiquei vermelho e não consegui responder... Então, cheio de atitude como sempre, meu cunhado mudou de caminho e começou a falar:

- Deixa comigo que eu vou te levar pra relaxar gostoso... Estudar em aula de véspera não serve pra nada mesmo!

Fiquei surpreso, apesar de já esperar alguma safadeza por parte dele... Gaguejando, respondi:

- Isso é... Já estudei tudo o que tinha pra estudar... Mas Arnaldo...

Nisso, Arnaldo soltou rapidamente o câmbio do carro e levantou a mão em minha direção, colocando o dedo na frente da minha boca:

- Shh! - fez isso rápido, me interrompendo, com aquela cara de nerd puto que me enlouquecia - Sem mas! Eu sei que você curtiu o que rolou no outro dia... e sei que você quer mais!

O simples contato com a mão daquele macho já me fazia ficar submisso e calado, como se aquilo fosse o sim pro que ele havia acabado de afirmar. Nisso, Arnaldo entrou com o carro na rodovia em que ficam praticamente todos os motéis da região... Entrando no ritmo da putaria, deslizei minha mão por suas pernas... Ele estava num daqueles jeans apertados que eu amava! E então apertei seu pau... Arnaldo deu um gemido e falou:

- Isso... Isso mesmo!

Eu estava excitadíssimo, de pau duro também, e Arnaldo começou a me acariciar também... Logo chegamos no motel em que o Arnaldo queria me levar. Era bem bonito e aconchegante, e ele pediu um dos quartos bons, com hidro e tudo mais!

- Não sei se vai dar tempo da gente ir pra hidro, mas por via das dúvidas...

Eu ficava calado e consentindo com tudo o que ele decidia, mas parecia que a ficha não caía! Eu ia mesmo transar com o namorado gostoso da minha irmã! Mal saímos do carro, Arnaldo me pegou pela mão me puxando pra dentro da suíte e me pegou de jeito, me encostando na parede, se esfreando em mim e me tascou um beijo na boca, de língua, tão molhado e tão intenso, que me deu trabalho conseguir acompanhar a princípio... Sei lá, me surpreendeu que o Arnaldo fosse do tipo que beijasse tão gostoso na boca outro cara... Depois, deixe me levar, acariciando aquele homem delicioso e beijando-o com um desejo que nunca havia experimentado antes. Direto ao assunto, Arnaldo me puxou pra cama dizendo:

- Quero te fazer gostoso!

Então, fez eu me deitar, e ele ficou por cima, meio que sentado... Tiramos os sapatos, e então ele tirou o óculos mordendo o lábio inferior... Era incrível como ele se transformava quando tava com tesão! Então fui abrindo a camisa dele, e finalmente pude ter aquele peitoral, aquela barriga e aqueles braços incríveis, tudo pra mim! Ele me puxou pra cima e me fez chupá-lo todo... Mamei em seus mamilos enquanto ele gemia alto de prazer... Desci por sua barriga, e depois voltei pra cima lambendo seus braços, dando chupadas e mordidas no que tinha a tatuagem de tribal! Sempre fui loco por homem tatuado, e finalmente eu tinha um pra realizar minhas fantasias. Tiramos nossas calças e Arnaldo voltou a me beijar com tesão, se deitando em cima de mim... Ele tinha coxas simplesmente incríveis, lindas, muito gostosas! Eu me prendia nele, apertando minhas mãos naquelas costas largas... Então Arnaldo lambeu meu pescoço, passou pra minha orelha enfiando a língua fundo nela, quase me fazendo gozar só com aquilo. Daí, com a voz mais safada do mundo, sussurrou em meu ouvido:

- Desde a primeira vez que eu te vi saquei qual era a sua!

Eu apenas ouvia e me esfregava com aquele homem delicioso...

- Pensa que eu não percebia que você me devorava com os olhos toda vez que eu ver a sua irmã?

- Então pelo visto, você também tava me observando fazia tempo né...? - Eu disse isso ofegante...

- Claro! Um muleque gostoso e doido por pica que nem você! Aproveite, que hoje você vai ter o que tanto tava querendo...

Meu cunhado me segurou com força contra a cama, me pegando pelos braços e me prensando com suas pernonas fortes! Depois, soltou meus braços e segurou meu rosto com força, enfiando a língua na minha boca, depois tirando, e me lambendo os lábios, o queixo, e depois voltando a me beijar... Nossos paus estavam duríssimos roçando um no outro. O dele, quase que saltava fora da cueca! Peguei naquele pau, abaixando um pouco a cueca do Arnaldo... Ele parou de me beijar gemeu muito alto, tirando a cueca com desespero e jogando ela longe! Depois tirou a minha numa só puxada e disse:

- Agora é minha vez de fazer uma coisa gostosa pra você!

Meu cunhado me deu um banho de língua! Começando pelo meu peitoral... Desceu pela barriga, e quando eu achei que ele ia cair de boca em meu pau, me olhou com aquela cara de puto e deslizou a língua pela minha virilha, passando pras minhas coxas... Eu gemia cada vez mais alto de tesão! Arnaldo demorou um tempo chupando e lambendo minhas coxas, enquanto se masturbava loucamente! Eu nem precisava me masturbar, pois meu pau apontava pro teto se eu nem tocar! Ele parou a chupada e então mandou eu ir mais pro lado direito da cama... Então se deitou bem no meio, com seu pau em riste e disse:

- Vira e vem aqui por cima de mim! Vamos fazer um meia nove!

Obedeci na hora, caindo de bola na rola do Arnaldo, enquanto ele chupava gostoso a minha também... Aquela boca deliciosa, com aquela língua enorme, cheia de saliva quente, engolindo meu pau... E aquela pica grande e dura, fervendo e babando na minha boca... Que sensações incríveis! Quasei gozei de novo, mas me segurei, gritando abafado com a pica dele atolada na minha boca! Arnaldo parou de me chupar, abriu minha pernas, deu uns tapas na minha bunda... Parei de chupá-lo também gritando de prazer:

- Arnaldo, que tesão da porra velho!

- Tá adorando né, sua puta?! Eu também tô louco de tesão por você, seu safado!- Ele falava com um jeito macho, cheio de fome - Continua me chupando que eu continuo fazendo algo bem gostoso pra você!

- Eu faço tudo o que você o que quiser Arnaldo!

- É o que veremos... Puta!

Meu cunhado terminou de me xingar e caiu de boca no meu cu! Chupou gostoso e com tanta vontade, que me deixou de perna bamba... Enquanto isso, lambia seu saco, depois salivava suas coxas, sua virilha...

- Tá curtindo hein cunhadinho??

Arnaldo disse isso com um tom de voz de quem tava possuído pelo desejo, e então mandou eu ficar numa posição que eu achasse confortável... Saí de cima dele e então me deitei na cama, abrindo as pernas... Arnaldo me olhou surpreso e disse:

- De franguinho assado é?

- É... Você não gosta...?

Sei lá o que deu mim pra fazer aquela posição e depois dizer isso, acho que era o tesão do momento... Eu já havia dado antes, mas não naquela posição, porém era daquele jeito que eu queria o meu cunhado. Arnaldo respondeu:

- Vou te mostrar do que gosto muleque safado!

Então, ele me pegou de jeito pelas pernas, me puxando... Pegou uma camisinha e colocou em seu pau, e foi encaixando na portinha do meu cu, sem mais delongas... Nós dois gemíamos alto prazer... Eis uma das vantagens de ir em motel! Prendi ele com minhas pernas e então nos beijamos deliciosamente, enquanto ele enfiava o pau inteiro dentro de mim! Senti um pouco de dor na entrada, mas sei lá, o prazer que eu sentia em estar sendo possuído pelo Arnaldo era tanto, que depois só senti prazer com cada estocada que ele dava no meu cu... Arnaldo parou de me beijar e começou a urrar feito um animal, metendo cada vez mais gostoso... Eu já não conseguia mais segurar meu gozo... Mais algumas estocadas e eu já queria me esporrar inteiro! Avisei meu cunhado:

- Arnaldo, eu não aguento mais de tesão! Vou gozar!

- Calma lá, sua puta! Deixa eu te comer mais um pouco e a gente goza junto! - ordenou ele.

Parecia que meu corpo obedecia a cada comando dele, e então consegui segurar mais um pouco a gozada... Arnaldo suava e metia cada vez mais forte! Eu nunca havia sentido tanto prazer na vida até então! Aí finalmente Arnaldo anunciou praticamente gritando que ia gozar! Tirou o pau rapidamente, tirou a camisinha dele e socando igual um doido disse que era pra eu gozar junto... Em questão de segundos esporramos horrores... Eu gemia igual uma vadia e ele urrava grosso e forte, fazendo que minha gozada fosse mais intensa ao ver como aquele macho se debatia de tesão após ter me comido... Todo a sua porra se espalhou pelo meu corpo, desde as coxas até um pouco acima do meu peitoral, e a minha se juntou a dele.... Meu suor escorria e se misturava com aquele leite todo, fazendo eu me sentir a pessoa mais submissa e realizada do mundo! Arnaldo respirava pela boca, ofegante, tirando as últimas gotas daquela porra gostosa de seu pau...

Ele caiu exausto do meu lado. Depois, pegou uma toalha que estava no criado mudo ao lado dele da cama e me deu pra que eu pudesse me limpar... Aí, me virei pra ele e trocamos um beijo delicioso... Fiquei beijando seu peitoral, enquanto ele dizia que tinha adorado o que havia rolado. Respondi que também havia adorado e fiquei ali desfrutando e admirando aquele homem por alguns minutos... Até que ele olhou no celular e viu que já era tarde, e que era melhor ele me levar pra casa. Concordei, afinal no dia seguinte eu tinha a prova né! Tomamos uma ducha rápida, enquanto trocamos mais alguns amassos. Depois que nos vestimos, demos um último beijo de língua nervoso, que nos deixou excitados de novo, chegando ao ponto de cairmos na cama de novo...

- Ah seu muleque safado! Se eu não tivesse que ir trabalhar amanhã, eu ia te levar pra hidro! - Disse Arnaldo rindo daquele jeito malicioso dele... Respondi que seria maravilhoso.

Então finalmente fomos embora... Dormi exausto e realizado! No dia seguinte, fiz minha prova bem tranquilo, e acabei indo muito bem! O problema foi nos dias seguintes... Minha transa com meu cunhado foi tão sensacional que meio que iludi... E quem nunca passou por isso né? Ele chegou a me mandar um ou dois sms insinuando que ia querer mais vezes, mas dei umas respostas que pareceram um pouco melosas e acho que o afugentei! Pena, mas fica de lição pra não se cometer o mesmo erro né... Afinal, o que eu poderia esperar do cara que namorava minha irmã e curtia essas piras com caras sempre no maior sigilo? Só sexo mesmo. E ainda bem que eu aproveitei ao máximo nossas experiências juntos! Nosso encontros na minha casa depois disso foram bem frios... Meio abalado, acabei indo mal na segunda fase daquele vestibular! Mas por sorte em outros fui muito bem! Logo, o Arnaldo e a Roberta acabaram terminando, pra supresa dos meus pais... Só o vi algumas vezes de longe depois disso. Entrei numa academia, passei a frequentar baladas... Atualmente, já terminei minha faculdade e continuo curtindo sair com cara sarados, tipo aquele homem delicioso que era o meu cunhado...