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domingo, 21 de junho de 2020

Meu pai de criação... - Parte II

CONTINUAÇÃO:

Vaidoso, tinha cuidados exagerados com o corpo, era azarado com mulheres... Meu papai tinha características de quem curtia homens mas que nem sequer sabia disso! Tomei umas num bar, com velhos amigos do colégio, e fiquei ainda mais tarado por aquele macho que havia me criado! Passou um filme pela minha cabeça, onde tudo fazia sentido... Quando ele me colocava em seu colo para apertar minhas espinhas, quando nos tornamos mais próximos após ele revelar que não era meu pai, nossos abraços demorados de despedida... Eu amava o Toni e não podia mais guardar aquilo pra mim, mesmo que ele não me correspondesse!

Já havia anoitecido quando cheguei em casa... Fui direto pro meu quarto e notei que Toni estava no dele. O tempo estava abafado e começou a cair uma chuva típica de verão, quando ele veio até meu quarto:

- Posso entrar?

- Claro papai...

Eu dava um sorriso típico de adolescente apaixonado pra ele... Sem graça, Toni foi se aproximando de mim. Eu estava encostado na minha escrivaninha:

- Você tá com cara de quem quer me perguntar alguma coisa... papai!

- Você me conhece bem mesmo né Pedro...

- Conheço...

- Fiquei o dia todo pensando no que você me disse hoje de manhã...

- Em qual parte? - me fiz de desentendido.

- Que você me achava bonito como homem...

- Sim, e acho mesmo. - respondi sem titubear.

- Como homem... - Toni deu uma gaguejada - como um homem que gosta de outro homem, é isso?

- É... É isso papai!

- Uau! - Toni respirou fundo.

Deu pra ver que ele tinha bebido o dia todo, mas não estava bêbado de fato. Estava alegre e corajoso... Continuou a perguntar:

- Por que você nunca me disse antes Pedro?

- O que exatamente...? Que eu gosto de homem ou que te acho lindo?

Desconcertado, Toni engoliu seco:

- Caramba Pedro, isso tá ficando estranho...

- Não sei porque você acha tão estranho! - a bebida também me dama a coragem que por anos não tive:

- Você é um homem maravilhoso!

Estendi meu braço, acariciando o rosto dele. Senti Toni estremecer, mas sem se afastar de mim...

- É bem sucedido, inteligente, educado... E ainda é bonito, forte... másculo!

Meu pau já dava sinal de vida dentro da minha calça jeans... Toni respondeu:

- Você também se tornou um homem lindo Pedro!

Fiquei surpreso com a reação dele! Foi a vez dele estender o braço em minha direção, tocando meu pescoço. Me arrepiei inteiro! Vi que aquela era minha deixa e não resisti mais: me abracei ao Toni beijando-o! Primeiro, de lábios fechados, e mantendo meus olhos abertos... Assustado, ele também mantinha os dele abertos... Senti ele movimentar um lábio... o que me enxeu de coragem pra beijá-lo de verdade! Fechei meus olhos e só senti aquele momento com o qual eu tanto havia sonhado... Toni correspondia ao meu abraço, deslizando aquela mão enorme pelas minhas costas! Quando começou a rolar uma língua e nosso beijo foi ficando quente, Toni parou e se afastou de mim:

- Caramba! - ele passava a mão na cabeça e respirava pela boca - Não sei isso tá certo Pedro...

Eu meio que esperava por aquela reação. Questionei:

- Por que não seria certo? Por sermos dois homens?

- Ãhn? - Toni me olhava surpreso - Não por isso, digo...

Ele gaguejava:

- Confesso que sempre tive curiosidade de saber como era... Cheguei a fazer umas sacanagens com caras na época da faculdade e...

- Escondendo o jogo né papai... - interrompi.

- Tô tentando dizer que isso é o de menos Pedro! - foi se aproximando novamente - Eu te criei como meu filho... Eu sempre te amei como meu filho!

Segurei-o pelo rosto com as duas mãos:

- Eu também te amei como pai! Mas depois que eu soube a verdade... as coisas mudaram! Eu passei a te admirar mais, a te amar mais... a te desejar!

Toni fechou os olhos e engoliu seco... Senti que ele tremia, que não sabia onde pôr as mãos... Então ele disse:

- Eu também sinto que as coisas mudaram... ainda que seja doidera!

- O que eu sinto não é doidera papai!

Comecei a abraçá-lo, apertando suas costas:

- É paixão... é sentimento... Você é um homem maravilhoso e eu quero você pra mim!

Toni também se rendeu aos seus extintos, me abraçando:

- Pedro... você também é maravilhoso!

Nos beijamos de língua! Um beijo intenso, cheio de desejo, mas ao mesmo tempo, cheio de carinho... Parei um instante:

- Você beija bem papai!

Toni riu:

- Seu beijo também é delicioso Pedro...

Continuamos e ficamos apenas nos beijando por algum tempo, até que o desejo começou a falar alto! Sentir aquele homenzão me abraçando com aqueles braços fortes fazia meu pau pulsar... Toni percebeu e então começou a se esfregar em mim, me empurrando contra minha escrivaninha, que chegou a balançar... Pude sentir seu caralho, que devia ser grande, roçando em minha coxa! Deslizei minha boca pelo seu queixo e depois pro pescoço, soltando um gemido baixo... Toni também gemeu e me apertou forte contra seu corpo, me colocando sentado em cima da escrivaninha. Adorei aquilo, deslizei minha mão por todo aquele monumento e disse:

- Caramba, como você é gostoso!

Toni deslizava sua mãos em mim também e dizia:

- Você que é! Menino lindo...

Continuamos a nos beijar, e então fomos pra minha cama de casal... Lá fora, chovia forte e trovejava... Tiramos nossos calçados e Toni me deitou, ficando por em cima de mim, me olhando e acariciando meu rosto:

- Eu não esperava por isso! E não sei onde isso vai dar...

Calado, apenas voltei a beijá-lo e abraçá-lo de um jeito tão gostoso, que parecia mentira! Fui abrindo sua camisa botão por botão... Toni me olhava no fundo dos olhos... Aí foi a vez dele tirar minha camiseta. Minha pele arrepiou inteira pelo contato direto com aquele homem! Eu o beijava cada vez mais apaixonado, e Toni correspondia, se entregando a mim da mesma forma que eu me entregava a ele... Começamos a nos esfregar com muito tesão, e fomos nos livrando das calças. Meu papai tinha um corpo mesmo incrível... Chupei demoradamente seu peitoral, enquanto Toni gemia de prazer, apertando minha cabeça contra seu corpo... Seu pau estava duraço dentro da cueca e eu morria de vontade de pegá-lo!

Foi então que Toni começou a apertar minha bunda com as duas mãos, me fazendo gemer igual um animal no cio! Passei a lamber seus braços e a apertei gostoso seu pau! Toni parecia estar cada vez mais possuído pelo desejo, e me olhava de um jeito que jamais tinha visto antes! Ao mesmo tempo, tiramos nossas cuecas, e então estávamos totalmentes nus, como por 1 ano eu vinha sonhando... O pau de Toni não era descomunal, mas parecia grande e grosso na medida certa. Suas bolas eram enormes, e seu saco era todo depilado. Estávamos excitadíssimos trocamos carícias que antes nos eram proibidas... Fiz ele se virar e então fiquei por cima dele. Dei um beijo molhado nele e então fui descendo minha boca pelo seu peito, enchendo de beijos... Quando cheguei em sua barriga, passei a lambê-lo, e ao cheguar em suas coxas, passei a chupá-lo! Meu corpo ardia e naquele momento, pra mim era como se o mundo fosse só eu e meu papai lindo! Toni estava todo arrepiado, acariciando minha nuca:

- Isso, isso... Assim mesmo! - dizia ele baixinho.

Então o olhei com cara de criança que quer um doce... Ele sabia o que eu desejava, e seu pau estava muito duro, com as veias pulsando! Sem dizer nada, apenas me aproximei e encostei minha boca naquele membro... O engoli vagarosamente, centímetro por centímetro. Olhei pra Toni, e vi ele fechar os olhos e morder os lábios, como quem não se aguentava de desejo. Comecei a fazer um vai e vem vagoroso com a boca, e então fui aumentando a velocidade pouco a pouco.

- Ah... Ah...! Ah!!! - Gemia aquele homem, acariciando o peitoral com uma mão e alisando meus cabelos com a outra.

Eu o chupava com muito desejo, segurando a raiz de seu pau com uma mão e acariciando suas bolas com a outra... Ficamos nessa sacanagem por um tempo. Então parei e Toni me puxou e me tascou um beijo de tirar o fôlego! Nossa, quase não consegui acompanhá-lo, porém constatar que aquele homem me queria tanto quanto eu o queria, me fazia feliz e confiante! A chuva, forte e contínua, era a trilha sonora pro nosso momento... Toni deslizava uma mão pelas minhas costas, e com a outra, apertava forte minhas nádegas... Eu o segurava pela cabeça, com as duas mãos, bagunçando todo seu cabelo, que começava a ficar molhado pelo suor de seu corpo... Nós dois transpirávamos e nos agarravamos cada vez mais forte! Nossa línguas percorriam nossos lábios, nossos queixos, nossas faces... Nossa pernas peludas se enroscavam uma na outra, fazendo daquele momento, uma verdadeira entrega entre machos! Meu cú piscava e Toni o explorava com seus dedos... Foi quando nos viramos, e ele ficou por cima de mim novamente. Fomos diminuindo o ritmo da putaria, até que paramos de nos beijar... Então olhei Toni nos olhos e confessei:

- É a minha primeira vez pai...

Toni se assustou:

- Sério? Duvido que você não tenha feito com ninguém lá na cidade...

- Eu já fiz algumas coisas, mas sexo nunca!

- Bom, na minha época de faculdade, eu também não cheguei a fazer sexo com caras... Mas também nunca tinha beijado, e olha o que nós já fizemos até agora!

Demos uma risada...

- Tem certeza que você quer isso Pedro?

- É o que eu mais quero na vida papai!

- Tá, só vou te pedir uma coisa...

- O quê?

- Não me chama de mais de pai...

- Por quê?

- Porque é muito estranho fazer amor com alguém me chamando assim...

Que lindo aquilo! Não ele querer que não o chamasse mais de pai - até porque, na real, me excitava chamá-lo daquela forma enquanto nos pegávamos - mas sim ele usar o termo fazer amor, o que fez eu me derreter inteiro... E ia ser nossa primeira vez juntos!

O beijei de língua de novo e o masturbei, até deixá-lo em ponto de bala! Ele me segurava pelos cabelos com uma mão, e com a outra, ia alargando meu anel, usando um pouco do ky que eu sempre trazia nas minhas coisas, mas que nunca havia usado... Também arrumei uma camisinha pro Toni. O prendi com minhas pernas, na posição de frango assado... Logo, pude sentir seu pau me invadindo... Eu sentia dor, mas gemia de prazer! Toni e eu éramos um só... Primeiro ele foi enfiando com calma, e em questão de minutos, dava estocadas cada vez mais fortes e rápidas no meu cú! Chovia e trovejava, e os relâmpagos iluminavam o corpo peludo e molhado daquele homem, que me possuía de um jeito cada vez mais gostoso! Então ele me apertou de um jeito forte, lambendo meu peito, meu pescoço, até chegar na minha boca e me beijar deliciosamente! Eu me masturbava desesperado, e nosso beijo abafava nossos gemidos! Não demorou pra gozarmos juntos... Um gozo gostoso, farto, intenso... Parámos o beijo e eu soltei um grito de alívio ao me esporrar inteiro... Toni parou de me beijar e levantou o corpo, inclinando a cabeça pra trás e urrando... Eu tremia inteiro, todo molhado de suor, me sentindo num verdadeiro êxtase... Como tinha sido bom! Nisso, a chuva finalmente estava acalmando e os raios e trovões foram cessando. Toni respirava pela boca e também tremia. Tirou seu pau de dentro de mim e caiu deitado do meu lado, tirando a camisinha e jogando-a no chão. Me levantei, peguei duas toalhas, dei uma pra ele e com a outra me limpei. Toni me olhava de um jeito terno e eu apenas o observava, pensando no quanto o amava e no como eu estava feliz pelo que havia acontecido.

Depois de nos limparmos, perguntei:

- Quer tomar um banho?

- Não, não! Prefiro ficar aqui deitado com você um pouco, pode ser?

- Claro!

Eu não podia acreditar! Meu papai gostoso queria mais da minha companhia e do meu carinho... Me deitei em cima dele, e fiquei beijando e acariciando seu peito... Toni fazia cafuné no meu cabelo, de um jeito gostoso, que nenhum cara havia feito em mim, nem ele mesmo quando me tratava como filho... A chuva continuou, mas fraquinha, fazendo aquele barulho que dá sono em qualquer um... Trocamos alguns beijos e então dormimos profundamente.

Quando acordei, já era manhã do dia seguinte... O sol já brilhava e levei o maior susto ao perceber que o Toni não estava mais na cama! Pow, um gentleman como ele, depois da noite maravilhosa que tivemos, me deixar ali sozinho, sem nem me falar nada? Não podia ser!

CONTINUA...

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