Pesquisar este blog

segunda-feira, 1 de junho de 2020

A volta do (ex) padrasto bombado - Parte II

CONTINUAÇÃO:

Como vinha relatando a vocês, em plena véspera do meu aniversário de 24 anos, matei a saudade do meu ex-padrasto bombado, e em grande estilo... Só que enquanto eu estava lá no bem bom com o Pedrão, meu namorado, meus amigos e familiares preparam uma festinha surpresa pra mim.

- Filho, aconteceu alguma coisa? - perguntou minha mãe, dramatizando.

- Não.. - respondi gaguejando - Não aconteceu nada! Eu só não esperava, por isso cheguei mais tarde do que o normal...

- Ai, tá... Que susto Alex! Feliz aniversário adiantado, filho!

Dei um abraço na minha mãe e tratei de entrar no clima de festa, me desculpando e animando as pessoas... Meus amigos explicaram que estavam lá desde as 17h, pois era o horário que eu costumava visitar minha mãe aos sábados, e por isso já estavam chateados de tanto esperar. Tratei de ir tomar um banho o mais depressa possível, pois um dos meus amigos mais chegados tava me olhando com uma cara de que sabia que eu havia aprontado... Coloquei outra roupa e voltei pra sala. Alguns familiares mais velhos já estavam indo embora. Cortei o bolo que haviam preparado pra mim, abri os presentes que trouxeram... enfim, deu pra salvar o dia, sem levantar suspeitas. O mais foda era encarar o Vítor. Não que eu estivesse arrependido de ter traído ele, até porque, seria hipócrita dizer que eu não tava afim de outras transas com o Pedrão. Mas é que eu sabia que ele estava só esperando o momento de ficar a sós comigo e fazer confusão. E não deu outra. Logo que minha família foi embora, Vítor me chamou num canto e começou o mimimi. Não dei moral e disse apenas que estava afim de ficar sozinho a tarde toda. Ele ficou inconformado!

No fim das contas, meus amigos me convenceram a pegar uma baladinha de última hora! A namorada de uma amiga tinha um contato quente e conseguiu um camarote pra gente. O Vítor foi junto, mas só pra fazer a linha mesmo. Mal ficávamos juntos... Ele dançava com minhas amigas e eu com os mais chegados, comentando discretamente os caras mais velhos, bombados e gatos que estavam por ali. Só não sensualizei com nenhum porque achei muita cara de pau. Lá pelas tantas, o Vítor já havia tomado todas e veio todo choroso pro meu lado...

- Aqui não é lugar pra fazer D.R. Vítor! Na minha casa a gente se acerta! - respondi curto e grosso.

Depois de curtir mais um pouco o lugar, resolvi ir embora dali com ele. No caminho, ele fez mais um pouco de drama dentro do táxi e depois acabou dormindo... E mesmo estando bem alegre, eu tive que ajudá-lo a sair do carro e a ir pro meu apartamento. Coloquei ele na cama e deitei exausto ao seu lado... Não conseguia tirar da cabeça o que havia rolado com o Pedrão a tarde! Caramba, que grande doidera! Que homem maravilhoso! E que dia longo! Dormi igual uma pedra.

Lá pelas 10 e meia da manhã, acordei, e o Vítor já estava em pé, na cozinha... Quando o vi ali, calado, arrumando a mesa enquanto esperava o café passar, por um momento, me lembrei de todas as razões que me fizeram me apaixonar por ele. Porém, todas as criancisses dos últimos meses foram mais fortes e não me saíam da lembrança!

- Bom dia Alex... Feliz aniversário, agora no dia certo...

Sorri desconcertado. Fui até ele e trocamos um longo e demorado abraço... Nos sentamos, tomamos café trocando algumas palavras educadas e rotineiras. Então, tomei a inciativa:

- Vítor, acho que tá na hora da gente conversar.

- Não precisa Alex! Chega de D.R. As coisas não estão funcionando entre nós...

Fiquei perplexo com a atitude madura dele! Concordei e então Vítor argumentou que ainda era apaixonado por mim e que achava que, se déssemos um tempo, talvez as coisas poderiam melhorar entre nós. Apesar de estar convencido de que não tínhamos mais solução, resolvi concordar com ele... Combinamos que seríamos livres por um tempo e depois resolveríamos nossa situação. Respirei aliviado! Pensei: "Agora eu posso ficar com o Pedrão sem remorso nenhum!". E foi o que aconteceu antes do que eu imaginava, superando minhas expectativas!

Fazia calor naquele domingão... Terminei de tomar café com o Vítor, me despedi dele e fui pra casa da minha mãe, esperar dar o horário do tradicional almoço em família. Enquanto isso, troquei altos sms com o meu ex-padrasto... Pedrão me falou que ainda estava na cidade, que havia dormido na casa do Ricardo, e que queria me ver novamente naquele domingo ainda! Não me fiz de difícil e respondi que era só marcar um horário... Nisso, o almoço saiu. Me sentei pra comer com a família e recebi mais alguns presentes. Apesar do momento agradável, não tirei minha atenção do celular e olhei rapidamente quando chegou a resposta do Pedrão pro meu último sms: "Após o almoço, apareça lá na distibuidora e lá a gente vê o que faz." Comecei a ficar excitado com aquela situação! Apesar de não ser o lugar mais confortável do planeta, a idéia de transar com aquele homão no escritório dele de novo, me pirava a cabeça!

Após a sobremesa, bati papo com minha mãe e o marido dela, esperei um pouco e coloquei um bermudão, uma regata e um tênis. Saí de casa e o sol estava forte... Quando cheguei a distribuidora, dei de cara com Pedrão sem camiseta, usando apenas um shorts azul escuro e um tênis de academia. Que tesão! Fiquei excitado na hora:

- Ah, você já tá aí... E com calor pelo visto!

- Claro! - respondeu cínico - Você também né... de regatinha!

E deu aquela risada sacana dele... Nisso nos aproximamos e fomos pro escritório da distribuidora. Pedrão me puxou para um delicioso beijo na boca, onde me senti totalmente embriagado, e como se o tempo parasse... Nos abraçamos apertado enquanto nossas boca e nossas línguas não se desgrudavam. Ao mesmo tempo que eu não queria pensar em nada, e só aproveitar aquele momento, uma coisa começou a me passar pela cabeça... Como era possível que depois de tantos anos eu estivesse tão envolvido com aquele homem novamente, e em tão poucos dias? Seria mesmo só um fogo que reascendeu ao nos reencontrarmos? Ou seria algo mais? O tesão que eu sentia estava a flor da pele, mas todo o carinho que eu sentia pelo Pedrão, também estava ressurgindo... e mais forte!

Ele se encostou na mesa, me puxando junto a ele... Foi tirando minha regata, abaixando o shorts dele e também meu bermudão. Nisso, Pedrão parou de me beijar, me olhou nos olhos e disse:

- Tô adorando ter você nos meus braços de novo Alex!

- Eu também tô! - respondi encantado.

- Eu já saí com muitos caras, mas com nenhum eu tive essa sintonia massa que a gente tem!

Fiquei sem nem saber o que dizer... Eu apenas o segurava forte pelas costas e olhava em seus olhos.

- E te ter assim me deu vontade de fazer algo que eu nunca tive coragem...

Caramba, seria o que eu estava pensando?

- Pedrão... você tá afim de fazer passivo?

- Cara, se não for com você, eu vou morrer sem ter feito! E você virou versátil de uns tempos pra cá não?

- Sim, já tem algum tempinho! Com o Vítor eu era uns 60% ativo aliás...

- Era? Vocês terminaram?

- A gente tá dando um tempo...

- E eu espero que seja um longo tempo! - Pedrão disse isso dando sua risada safada...

Nossa, aquela conversa toda mexeu com meus instintos! Me atraquei com o Pedrão num amasso daqueles selvagens... Eu explorava ferozamente o corpão dele com minhas mãos, enquanto ele punhetava meu pau. Apertei seus mamilos com força, e Pedrão soltou da minha boca pra gemer alto... Caí de boca em seu peitoral, enquanto enfiava minhas mãos por dentro do shorts deles, apertando com força aquele bundão gostoso! Pedrão gemia gostoso, o que só aumentava mais e mais o meu desejo... Comecei a forçar meus dedos contra a porta daquele rabão. Ele gostou e então eu pedi insandecido:

- Vira essa bundona pra mim, vira Pedrão! Se apóia na mesa...

Fui empurrando aquele homão tão maior que eu contra a mesa do escritório e ele não se fez de rogado... Se apoiou empinando a bunda, e eu rapidamente abaixei seu shorts até o chão. Tirei meu bermudão, minha cueca e joguei longe, ficando apenas de tênis.Caí de boca em seu cu, vom uma voracidade que eu não experimentava há tempos! Pedrão começou a urrar de prazer:

- Ah! Que tesão!! Porra Alex, que língua esperta é essa? Você não era assim muleque...

- Hmm... Pra você ver... Em pensar que... foi você que me iniciou!

Respondi isso, entre chupadas, lambidas e cuspidas, no rabo mais musculoso e suculento que eu já provei! Nisso, fui puxando o pau do Pedrão, que estava duraço, pra trás, e fiquei revezando minha chupada entre cu - bolas - pau! Ele tremia, arfava e urrava igual animal no cio. Meu pau estava super duro e eu tinha que meter logo, se não corria o risco de gozar antes da hora.

- Quero meter Pedrão, pode?

- Pode! A minha "filhinha" safada pode enfiar tudo!

Eu estava me sentindo "o cara" ouvindo aquilo... Eu ia tirar o cabaço justamente do cara que havia tirado o meu! Logo, eu estava enfiando meus 16cm naquele cuzão, lubrificado pela minha saliva...

- Ai... Vai com calma aí Alex!

- Mas nem é grande Pedrão...

- Mas é a minha primeira vez né... Ai!

- Tá doendo, tá?

- Um pouco... Mas não pára...

- Agora que vai ficar bom!

Terminei de pôr e comecei o vai e vem. Eu suava e me agarrava aquele corpão, sem perder o ritmo da penetração... Nós gemíamos juntos e o prazer tomou conta de nossos seres de uma vez por todas! Me soltei do Pedrão sem parar de meter, segurando-o pela cintura:

- Toma! Toma essa pica, padrasto gostoso da porra!

- Fode Alex! Fode que isso é bom demais... Se eu soubesse que era tão gostoso, já tinha dado pra você faz tempo, sua puta!

Eu meti com toda a minha força, pra arregaçar mesmo! Ouvir o estalar do meu corpo no dele era alucinante... Me abaixei, beijei suas costas e então gozei... gozei tanto que não conseguia acreditar! Aquilo sim era um presente de aniversário! Pedrão gozou também, ainda com meu pau dentro dele, fazendo com que eu sentisse a contração de seu cu. Eu estava exausto e ensopado de suor... Pedrão soltou seu peso em cima da mesa, respirando fundo, gemendo e rindo. Fiquei por cima dele um pouco, rindo junto... Depois, tirei meu pau já amolecendo de dentro dele e ele se sentou numa cadeira, dizendo:

- Foi maravilhoso Alex! Nunca pensei que ia ser tão gostoso dar...

- É porque foi comigo né - respondi brincando.

- Sim, é porque foi com você que foi bom...

Nisso, fiquei sério, olhando praquele monumento pelado, todo gozado e sentado na minha frente. Pedrão estranhou:

- O que foi? Não achou bom?

- Claro que achei! - respondi, meio que gaguejando.

- Então vem cá!

Fui até ele e o beijei deliciosamente, agora sem a loucura do tesão, apenas um beijo gostoso, cheio de carinho... e acho que paixão! Me sentei em no colo do Pedrão e então ele questionou:

- Você é especial pra mim... Sabe disso né Alex?

- Você também foi e sempre será especial pra mim Pedrão...

Ele deu um lindo sorriso e então nos beijamos novamente.

- Vamos lá pros fundos! Hoje eu fui mais precavido... Trouxe uns panos pra limpar aqui e uma mangueira pra gente se lavar!

Fomos e então tomamos um delicioso banho de mangueira... O calor continuava, então além de nos limparmos, nos refrescamos e brincamos de um ficar jogando água no outro, feito dois adolescentes apaixonados... Foi um momento gostoso e de tranquilidade, pois os muros da distribuidora eram bem altos, e não corríamos o risco de nenhum vizinho nos flagrar. Nos vestimos, limpamos a bagunça da sala de recepção e então Pedrão começou a se explicar:

- Cara, desculpa por esses encontros improvisados aqui! O Ricardo acabou com o meu dinheiro montando tudo, então não deu pra te levar num motel e tal...

- Sem problemas Pedrão, mas você podia ter me falado, eu pagava o motel...

- Nunca muleque!

O Pedrão sempre teve desses orgulhos bestas, que ele era o mais velho, ele que tinha que bancar tudo.

- Você não muda né! - respondi - E outra, foi excitante transar nessa mesa aqui...

Eu disse isso me aproximando dela e me encostando...

- Isso foi... - disse Pedrão, me pegando e me beijando de novo.

Depois, parou e ficou apenas me olhando nos olhos e acariciando meu cabelo... Ficamos meio sem graça e resolvemos ir embora. Ele me deu uma carona até meu apartamento e no caminho, fez uma pergunta que, eu não sabia, mas era o primeiro indício de que nossas vidas mudariam:

- Alex... Se eu me separasse da minha atual... você ficaria comigo... tipo, só comigo?

Minha surpresa foi tanta, que eu pensei bem antes de responder:

- Que tal a gente ver isso só depois de você se separar primeiro? Diferente do Vítor e eu, que eu saiba você e ela não tem nenhum problema...

Pedrão deu uma risada sincera e disse:

- Você tem razão... A gente não tem nenhum problema, ao contrário. De todas as mulheres que eu já tive, acho que ela é a mais tranquila... A questão é que eu sinto com caras, eu nunca senti com mulher nenhuma.

Nesse momento, ele parou o carro, pois estávamos numa rua deserta:

- E com cara nenhum eu senti o que eu sinto com você...

Fiquei perplexo, sem palavras! Nos beijamos gostoso e não tocamos mais naquele assunto esse dia. Pedrão me deixou na frente do prédio onde moro e foi embora. Esse foi um recomeço pra nós... Não éramos mais o tiozinho e o adolescente que transavam as escondidas no passado... Agora éramos dois homens adultos dispostos a arriscar mais que nossos corpos! Não nos vimos mais até o Pedrão se separar da trintona com quem estava morando... Nosso reencontro foi romantico, ardente e selvagem, num motel bacana, que ele fez questão de pagar sozinho. Primeiro fui possuído por aquele homem incrível, e depois tive o prazer de possuí-lo também...

Na sequência, terminei com o Vítor de vez. Ele relutou um pouco em aceitar a idéia, mas no fim, entendeu que era o melhor pra nós dois. Faz 1 mês que eu e Pedrão estamos namorando! Sempre nos vemos no meu apartamento e apenas meus amigos mais chegados sabem... Não sei se assumiremos perante a todos, pois minha mãe, apesar de agora sim desconfiar da sexualidade dele, não me perdoaria por namorar com o ex dela, muito menos se chegasse a descobrir que tivemos um caso quando eles ainda eram casados. O que importa é que estamos muito felizes, e que estamos aprendendo a nos amar de verdade... sem deixar nosso sexo animal de lado, é claro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário