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quarta-feira, 10 de junho de 2020

Meu cunhado delicioso

Isso foi há vários anos. Eu já estava ansioso pra conhecer meu cunhado pessoalmente, desde que minha irmã havia me mostrado fotos dele no orkut. O cara parecia ser muito gato e gostoso! Além de usar óculos e ter uma cara de nerd, coisa que eu adoro. Eu, Luciano, na época com 18 anos, branco, magrinho, estatura média, cabelo liso, curtinho e castanho claro, poucos pêlos, também claros. Minha irmã Roberta, 23 anos, um pouco mais alta que eu, cabelo loiro escuro e liso, magra e com um corpo muito bonito. Morávamos com nossos pais, e eu não tinha coragem de dizer que era gay a ninguém da família. Somente alguns amigos chegados do cursinho que sabiam.

Bom, mas vamos ao que interessa! Foi no final do inverno daquele ano, que minha irmã resolveu apresentá-lo oficialmente pra gente, num almoço de domingo... Meu pais gostaram bastante dele, e eu, fiquei simplesmente encantado! Arnaldo era ainda mais lindo pessoalmente... 30 anos, tinha 1,85 de altura, branco, olhos verdes, cabelo curto e com topete, mas sem gel, de cor um pouco mais clara que o da minha irmã, e era todo forte e sarado. Na ocasião ele usava um jeans agarrado nas coxas, que valorizava sua bunda, grande e gostosa, e uma camisa gola pólo, agarrada nos brações que ele tinha. Dava pra ver que ele tinha uma tatuagem, estilo tribal, no braço direito. E claro, usava um óculos, desses sem armação, que dava um toque de intelectual que me deixava louco! E de fato ele era... Arnaldo era de família rica, formado em economia, tinha mestrado, doutorado e não sei mais o quê! Parecia ser um cara super antenado, que sabia e conversava sobre tudo. Ele e minha irmã se conheceram numa festa, e eu ficava pensando na sorte que ela tinha em um homem como ele ter aparecido na vida dela... e se um dia alguém ia aparecer na minha também. Ele era muito simpático, e depois do almoço, enquanto minha mãe e minha irmã arrumavam a mesa pra pôr a sobremesa, ficamos na sala, meu pai, ele e eu. Arnaldo me perguntava sobre o cursinho, sobre as matérias, sobre as faculdades que eu ia tentar, se tava aproveitando as férias e que era pra eu dar um gás nos estudos, depois que as aulas voltassem. Ele falava tudo sorrindo, com um ar de irmãos mais velho (coisa que eu não tinha), e eu tentava responder a tudo com naturalidade, ainda mais na frente do meu pai! Eu disfarçava, pois Arnaldo tinha me agradado demais, tanto como pessoa quanto como homem!

Comemos a sobremesa e em seguida, ele levou minha irmã pra passear no carrão dele. Meus pais ficaram vendo tv e eu fui pro meu quarto dizendo que ia estudar, mas na realidade fui lá tocar a maior punheta pensando no Arnaldo...

Depois desse dia, as visitas dele em casa se tornaram frequentes. Ele ia sempre bem vestido, lindo e simpático... Nos tornamos muito próximos e a verdade é que, depois da minha irmã, eu era a pessoa que mais conversava com ele lá em casa. Chegou a primavera, e nessa época eu estava estudando horrores pros vestibulares de final de ano. Eu já havia tido vários casinhos, principalmente no começo do cursinho, mas naquele momento, estava sem ninguém em vista. Só mesmo o Arnaldo enxia meus olhos... Eu me culpava um pouco, pois o lance dele com minha irmã estava ficando sério. Começaram até a usar anel de compromisso!

Por consequência, minha proximidade com ele foi aumentando também, ainda que meu tempo estivesse ficando mais e mais corrido conforme chegava o final de ano. Arnaldo sempre me dava carona pro cursinho, pois às vezes o horário em que eu saía pras aulas, coincidia com o que ele ia embora de casa, depois de ver minha irmã. Nossas conversas a princípio eram somente sobre o cursinho... Logo, ele começou a me aconselhar a não somente estudar, mas também a procurar relaxar nas horas vagas e tals... Começou a puxar assunto relacionados a vida afetiva, sexual... Eu sempre desbaratinava falando que não estava tendo tempo pra isso, e Arnaldo sempre ria de um jeito um pouco malicioso, me dizendo que eu não estava certo em deixar a vida sexual de lado, que até fazia bem pros estudos.

- Como você acha que eu consegui estudar tantos anos a fio sem pirar?

Ele me falou isso um dia na maior naturalidade, como se quisesse mesmo que eu desse uma resposta sacana... Aquilo estava indo por um rumo perigoso! Mas excitante ao mesmo tempo...

Então que na semana do dia 2 de novembro, a Roberta me avisa que o Arnaldo vai fazer um churrasco pra uns amigos no feriado e que eu sou convidado de honra! Fiquei lisongeado, mas contei a ela que eu tinha aulão de feriado no período da manhã. Minha irmã disse que ia falar com o Arnaldo e ver se ele dava um jeito, já que o churrasco ia ser num sítio dos pais do Arnaldo, um pouco longe da cidade. No dia seguinte, o Arnaldo me deu carona como de costume e fez questão dele mesmo me dizer que ia me buscar no cursinho pra me levar ao sítio. Senti um empenho especial da parte dele, fiquei vermelho e disse:

- Mas Arnaldo, se for dar trabalho, nem esquente... Não se incomode...

- Não vai dar trabalho nenhum - respondeu ele, com aquele sorriso malicioso que ele dava às vezes - Faço questão!

E me deu aquele tapinha na coxa que, homem costuma dar um no outro. Fiquei super nervoso mas tratei de disfarçar... Ainda bem que o cursinho já tava perto! Logo, desci do carro, agradeci e o Arnaldo foi embora. Mal prestei atenção na aula... Só fiquei pensando naquilo e em tudo que vinha acontecendo com meu futuro cunhado... "Será que...? Não!". Mas e se nada tava acontecendo e era tudo fantasia de adolescente? Chegando em casa, bati uma punheta fenomenal pensando no Arnaldo e vendo as fotos do orkut dele, que a essas alturas, eu já havia salvo numa pasta oculta do meu pc. Coisa de quem tá com os hormõnios à flor da pele!

Chegou dia 2! Fazia calor. O aulão de feriado foi super animado, mas rápido... No intervalo, mandei mensagem ao Arnaldo dizendo que por volta do meio dia ele já podia ir me buscar, se pudesse. Ele respondeu prontamente dizendo que "meu desejo era uma ordem". Piegas, mas sedutor... Ao chegar na porta do cursinho, reparei que algumas colegas minhas ficaram secando o meu cunhado (e o carrão dele também né)... E não era pra menos, ele estava lindo, tão homem e tão descolado por ser feriadão! Entrei no carro, cumprimentei-o... Ele muito simpático, disse que tínhamos quase uma hora de estrada pela frente! Respirei fundo, joguei minha mala no banco de trás e reparei que o Arnaldo estava com uma bermuda que, por estar sentado e dirigindo, deixava suas pelas pernas torneadas e com poucos pêlos claros à mostra... Eu tentava disfarçar, mas era mais forte que eu, eu não conseguia parar de olhá-las!

Entramos na pista... Com a testa suada, e parecendo prestar muita atenção na estrada, Arnaldo começou a conversar comigo:

- Está calor né?

- Demais... - respondi meio nervoso.

- Você está bem, Luciano? - perguntou num tom um pouco irônico...

- Sim! - Gaguejei.

- Gaguejando desse jeito?

- É o nervosismo por causa do vestibular da semana que vem...

- Entendo... Mas você tem estudado muito... ou não tem?

- Claro que sim!

Ele continuava falando num tom um pouco irônico, e até mesmo malicioso, e eu continuava nervoso, gaguejando às vezes.

- Então o que você tá precisando é relaxar um pouco... Já te disse isso várias vezes!

Nisso, ele me olhou com um sorrisão sedutor... Depois disse:

- Fica tranquilo! - E deu aquele tapinha na minha coxa de novo... Continuou falando:

- Vai dar tudo certo...

Não sei o que deu em mim aquela hora, mas aproveitei da situação e retribuí o tapinha agradecendo:

- Valeu Arnaldo!

Dei um tapinha na sua coxa direita, o que fez a bermuda sair do lugar um pouco. Em seguida, fui tirar minha mão da sua coxa, mas ele me segurou! Isso tudo foi muito rápido, em questão de segundos... Eu gelei, não sabia o que fazer, nem o que dizer. Rapidamente, Arnaldo ficou com semblante fechado e começou a falar:

- Aproveita, vai.

Gaguejando como sempre, falei:

- Você tá brincando né Arnaldo?

Ele pressionou minha mão contra a coxa dele e disse:

- Eu sei que você quer! Sei muito bem que é de homem você gosta... - e esfregou minha mão na coxa dele, por baixo da bermuda dele, como se quisesse me fazer pegar em seu pau!

- Não! Arnaldo... - eu estava totalmente perdido, mas ao mesmo tempo, adorando sentir minha mão naquele coxão de homem, gostoso, forte e peludo! Arnaldo, mudou o tom de voz... Parecia tarado e mandão:

- Pára de negar e relaxa Luciano!

Terminou de dizer isso, e soltou minha mão pra trocar de marcha do carro... E eu mantive minha mão ali, agora passando bem devagar pela sua coxa... Ele pegando no cambio do carro e eu doido pra pegar no cambio dele! Ora, se ele queria também curtir uma sacanagem comigo, porque não aproveitar? Pela minha irmã? Bom, não resisti, principalmente depois de perceber que o Arnaldo tava mesmo com tesão naquilo, e seu pau estava duríssimo, querendo sair pra fora da roupa! Tirei minha mão de dentro da bermuda, e comecei a acariciar aquele volumão. Arnaldo soltou um gemido de tesão e disse:

- Pega com vontade vai!

Meu corpo tremia e eu suava horrores, tanto pelo calor, quanto pela situação em si... Comecei a apertar aquela pomba, doida pra alçar vôo, com tesão... Meu pau também tava duro, e com minha outra mão comecei a apertá-lo. Arnaldo pegou de novo minha mão, de um jeito macho, de quem comanda a situação e fez eu ficar acariciando suas pernas novamente... Enquanto isso, abriu o zíper da bermuda e colocou o caralho pra rola... Que caralhão gostoso! Grande, uns 20cm, branquinho, não era super grosso, mas estava longe de ser fino, cabeça rosa, com pelinhos loiros curtos na raíz e no saco, bem gostoso também aliás... Estava duro e começando a babar!

- Bota o seu pra fora também e começa a chupar vai! - Mandou Arnaldo. Me surpreendi:

- Com você no volante?

- Ah, qual é? Todo mundo tem essa fantasia... - E deu uma risada sacana - Chupa vai... Tá doidinho pra fazer isso mesmo!

Então deixei o medo de lado, abaixei minha calça e minha cueca até os joelhos e caí de boca no meu cunhado! Arnaldo gemia de tesão e suava, sem perder o controle do carro. Eu sentia aquele caralhão gostoso na minha boca, chupava igual um picolé, esfregando minha língua em toda a extremidade... Arnaldo passou a dirigir somente com uma mão, pois com a outra começou a socar uma punheta gostosa pra mim.... Eu gemia abafado, com aquele caralho na goela, enquanto Arnaldo gemia e dizia palavrões... Passei a pegar aquele pinto com vontade, segurando a raiz com as duas mãos e chupando a cabeça. Depois, Arnaldo mandou eu soltar o pinto e chupar suas bolas, me acariciando na barriga, nas pernas, virilhas... Obedeci com todo o prazer, pois à essas alturas, eu já perdido a noção do perigo e estava totalmente submisso àquele homem, que agia como quem estava simplesmente adorando o que eu estava fazendo. Foi nesse momento que ele me deu um susto:

- Ah, não aguento mais! Levanta daí vai!

- O que foi? - Perguntei assutado, me levantando, com medo de ter feito algo errado.

- Quero gozar com você! Aguenta aê que tem uma estrada pra uma chácara aqui perto...

Aquela era uma cena no mínimo inusitada... Eu ali, de calça abaixada, com o pau babando, e meu cunhado, também com o pinto de fora, ainda duríssimo, dirigindo apressado, procurando um beco pra gente terminar aquela putaria toda. Logo, Arnaldo achou a entrada que ele procurava. Receoso, perguntei se não apareceria ninguém por ali, e ele me explicou que era uma chácara onde, até pouco tempo, só morava o dono, pois ele falecido. Sendo assim, ninguém ia aparecer na tal estrada. Ele entrou no lugar, parou o carro num local em que haviam muitas árvores e arbustos cercando a estrada e desligou o motor. Foi com o banco do carro pra trás, pegou em seu pinto com vontade, se masturbando e disse:

- Dá mais uma chupada dá... - deu uma mordida no lábio, com cara de nerd safado. Eu fiquei totalmente excitado novamente, aproveitei que tinha mais espaço e meio que tentei ficar de frente pra ele e caí de boca naquele caralho! Acariciava as bolas com uma mão e com a outra tocava uma punheta pra mim... Arnaldo tremia e gemia de prazer. Não demorou muito pra ele dizer que ia gozar e que queria que eu gozasse em cima dele, ao mesmo tempo. Então parei de chupar, meio que me ajoelhei por cima dele e ele levantou a camiseta. Pude apreciar sua barriga e seu peito, sarados e com pêlos na medida certa... Arnaldo disse pra um punhetar o outro, e assim fizemos, e em menos de um minuto creio eu, gozamos fartamente na barriga dele, gemendo, suando... Meu cunhado me olhava com a cara mais safada do mundo, satisfeito...

Arnaldo disse pra eu pegar uma toalha de rosto no porta-luvas do carro, pra gente se limpar. Obedeci, nos limpamos e depois ele jogou a toalha no mato. Finalmente, ele vestiu a bermuda de volta e eu a calça... Ele deu a ré no carro, pegou a estrada pra irmos pro sítio dos pais dele e acelerou!

- Já, já a gente chega e ninguém nem vai perceber nada! - disse Arnaldo, se recompondo.

- Tomara... Vou falar que meu aulão demorou acabar e você ficou esperando.

- Boa!

Apesar de ter sido muito bom, não tocamos no assunto mais aquele dia. Fomos pro churras e tudo correu tranquilamente. Eu meio que ficava sem graça perto da minha irmã, mas disfarçava o máximo que podia. Ao anoitecer, o Arnaldo nos levou pra casa... Somente à noite fui pensar no que havia acontecido... E achei que não ia rolar mais nada com o meu cunhado. Até o dia que ele inventou de me dar carona pro cursinho de novo...

CONTINUA...

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