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sexta-feira, 19 de junho de 2020

Surpreendido pelo Sogro

Surpreendido pelo Sogro

O dia havia começado tumultuado, apesar do sol estava frio típico de inverno .

Minha esposa que estava grávida de nosso primeiro filho havia entrado na trigésimas nona semana e estava sentido cólicas e pediu para que a levasse a casa de seus pais no Cosme Velho , apesar da distancia ser pequena iria me atrasar para chegar a clínica , para a primeira consulta , mas como recusar um pedido de sua mulher grávida do seu primeiro filho.

Durante o percurso as dores foram piorando , resolvemos ir direto para Maternidade Perinatal, Laranjeiras.

Ao chegarmos ela foi encaminhada para acompanhamento de seu obstetra , que optou por uma internação para mantê-la em repouso pois suspeitou que o bebê poderia nascer a qualquer momento .

Avisei a família e minha secretária para desmarcar as consultas , pedindo a compreensão dos pacientes .

Não demorou muito e Dona Regina ,a mãe de minha esposa , estava na clínica já colocando o terror . Falava tanto que me deixou desorientado . Ao mesmo tempo que mostrava preocupação com a filha , estava aflita porque precisava pegar o marido no aeroporto , que iria chegar da Argentina, onde participara de um campeonato de tênis pelo clube Militar.

Enfim havia sido um rebate falso .

Silvia estava medicada e mais calma , sem dores mas precisaria de repouso absoluto para completar o tempo de gestação recomendado . Iria permanecer na clínica internada . A mãe e filha não queriam se desgrudar, sobrou o sogro no aeroporto para min .

Já eram 20:30 quando avistei ele saindo do portão de desembarque , senti que mancava um pouco da perna esquerda .

Contei o motivo de estar lá para buscá-lo e sem cerimônia soltou -você ainda não está acostumado com os exageros das duas , caímos na gargalhada.

Senhor Giovani era um italiano de 65 anos em plena forma física , um empresário bem sucedido no ramo de auto peça e um atleta muito experiente de tênis , era o técnico da equipe de tênis do clube militar .

Nosso relacionamento era amigável , mas ele tinha mania de me tratar com autoridade exagerada , assim como um pai trata um filho adolescente.

Saímos do aeroporto já com uma pequena chuva , o que bastou para o trânsito carioca se tornar um caos .

Ao chegarmos em sua casa ligamos para a clínica , depois das intermináveis recomendações e encomendas para levarmos no dia seguinte conseguimos desligar o telefone .

Ao desligar o aparelho , soltou um suspiro de alívio , e comentou , vamos aproveitar a paz desta casa hoje .

Estranhei sua declaração mas não falei nada, esperei para ver o que iria sair daí .

Vou tomar um banho e podemos pedir uma pizza , tentei recusar dizendo que iria para casa para arrumar as coisas tinha que levar a maternidade no dia seguinte, mas fui interrompido por ele dizendo que tudo poderia esperar .

Passou um flyer de uma pizzaria e que ele queria sua metade quattro formaggi , e subiu para seu quarto .

Mesmo puto, com a maneira que ele ordenava as coisas liguei para à pizzaria, que informou que devido ao mau tempo poderia atrasar um pouco .

Não demorou muito e ele desceu , já de pijama , notei que que estava com dificuldade no apoio a perna esquerda, mas preferi esperar ele se pronunciar , afinal ele sabia que sou Ortopedista .

Lá fora , aquela chuvinha do caminho havia se transformado em um temporal , e sua impaciência me fez ligar novamente para a pizzaria que me informou o óbvio , não estava fazendo as entregas devido às condições climáticas . Sugeri ir para cozinha e preparar uns sanduíches .

Ele foi até o bar e preparou duas dose de

Whisky , pedi o meu com gelo o famoso “whiskey on the rocks.” Ele preferiu o dele a cowboy ( puro ) .

Sua primeira dose foi realmente a maneira

Cowboy em um gole só ( shot ) , em seguida já preparou outro .

Sanduíches prontos , sentamos na sala , a garrafa do whisk já estava sobre a mesinha do centro , ele havia ligado a vitrola com seu Lp preferido do Frank Sinatra , tocava agora My Way .

Eu estava ainda terminando minha primeira dose ele deveria estar na sua terceira , já falava mas pausadamente.

Se permitiu até em acompanhar algumas estrofes, o Sinatra , o que me surpreendeu pelo seu talento, que até agora desconhecia . Serviu mais um dose para cada um , o dele sempre puro , me contou sobre os feitos durante o campeonato que havia participado , e se mostrou alegre pelo neto que iria nascer , sua voz saia cada vez mais embargada , mesmo assim não parava de encher seu copo .

A chuva não dava trégua , e resolvi passar a noite ali mesmo . Tomada está decisão resolvemos ajeitar o quarto de hóspedes .

Ao levantar do sofá ele sentiu uma pequena tontura e cambaleou , ao se apoiar na perna esquerda sentiu muita dor e voltou a sentar , contou que durante um treino escorregou na quadra e desde

aquele dia estava com uma pequena dor incomodando na virilha .

Perguntei se podia examinar , uma vez que era minha especialidade , sem cerimônia ele baixou a calça de seu pijama .

Apesar de estar muito acostumado a ver homens pelados e examina-lós , estava constrangido por ser meu sogro.

Inevitavelmente meu olhos pousaram sobre sua rola que mesmo flácida tinha um volume considerável , ao levar minha mão a sua virilha esbarrei meu braço sobre ela e senti seu calor , de propósito demorei um pouco mais no exame e reparei que o volume de seu pau engrossara o que serviu de estopim para minha rolar quase explodir na cueca .

Maliciosamente sugerir em fazer uma compressa, mesmo sabendo que não iria servir para nada no alívio do problema, mas me deixaria mais tempo observando aquele instrumento que havia despertado desejos a muito tempo reprimidos.

Aqueci um pouco de água e com uma toalha de rosto que havia encontrado no lavabo improvisei uma compressa .

Ao retornar para sala deparei com ele já livre totalmente das calças e deitado no sofá com as mão sobre a rola que já estava bem maior no estado comumente chamado de meia bomba .

A excitação era tanta que chegava a tremer em um misto tesao e medo de estar dando um passo errado.

Ao colocar a complexa esbarro novamente na sua rola agora protegida por sua mão, faço um pequeno movimento e no reflexo da dor ele tira sua mão , liberando seu cassete totalmente duro encostando do meu antebraço.

Flexiono lentamente a toalha sobre sua virilha , percorrendo com o braço toda a extração de sua pica , chego a sentir sua glande molhada pelo líquido lubrificante .

Eu tremia não sei se de tesao ou vergonha, ele começou a fazer movimentos de vai e vem que quando me dei conta ele já abaixava minha cabeça em direção ao seu pau que babava, comecei a passar a língua na cabeça e fui lambando até seu saco, ele deu um gemido de tesao. Engoli seu pau inteiro, mamava suas bolas, ele segurava minha cabeça e ficava metendo na minha boca.

Senti sua mão puxando minha calças , soltei o cinto para facilitar seus trabalhos e com facilidade ela conseguiu colocar sua mão dentro de minha cuecas .

Seus dedo procuraram meu orifício e iniciou um carinho em seu entorno .No calor do tesao me livrei de minhas roupas , sem a menor inibição . Já totalmente nu ,retornei a abocanhar sua tora .

Abriu minha bunda com a mão e passou sua língua , saboreando meu rabo , causando arrepios de tesao , ficamos brincando com nossas línguas por minutos na posição de meia nove .

Pediu, desta vez com carinho para que ficasse de quatro , ele passou lamber e enfiar a língua apertando minha bunda com força. Nunca imaginei que fosse tão gostoso ser lambido . Eu piscava meu anus enquanto ele enfia a sua língua.

Me virei de frente para e ele que agarrou meu pau e o enfiou todo na boca. Ele enfiava e tirava meu pau da boca com muita sofreguidão. Sua barba a fazer arranhava minha pica. Olhava de cima e via meu pau sumir naquela boca gulosa, se escondendo entre seus lábios . Novamente ele enfiou uma mão por entre minhas pernas e foi colocando-a entre minhas nádegas até alcançar meu cuzinho. Ele ficou bolinando meu cu com um dedo até introduzí-lo no meu cuzinho. Eu soltei um gemido quando senti aquele dedo áspero e grosso me invadir. Ele enfiava e tirava o dedo arrancando gemidos de mim. Eu rebolava enquanto tinha a pica chupada e um dedo no cu. Não me agunetei de tesão a pós alguns minutos pedi para parar ou iria gozar.

Foi então que o se levantou e foi

até a estante onde havia um pote de vaselina. Ele lambuzou seu pau , e ainda veio com outro tanto na mão. ele passou na entrada do meu ânus e introduziu um dedo lambuzado pra dentro, deixando-o meladinho. Então eu deitei o tronco sobre a mesinha, ficando com o rabo levantado, ele veio e encostou o pau na entrada do meu cu e vagarosamente foi enfiando o pau. Como doeu! Sentia aquela pica arrombar meu cu, rasgar minhs pregas, escancarar meu rabo. Senti cada cm de pau entrar no meu cu. Metia e parava.

Aos poucos ia metendo e tirando o pau e eu ia me soltando, rebolando, gemendo, piscando o cu com seu pau dentro. Passado algum tempo eu já gemia alto, pedindo pica.

Metia sem dó fazendo meu corpo balançar, empurrando a mesa pra frente. Ao lado da mesa havia um espelho por onde eu observava a cara de prazer que fazia a cada estocada que dava no meu cu. Ele arqueava o corpo pra frente, abria a boca e fazia cara de prazer. Aquele garanhão arfava na minha nuca, dava tapas na minha bunda que já ardia e estava vermelha de levar tapa. Ele apertava meu rabo e enfiava o caralho no meu cu.

Enquanto isto eu me masturbava simultaneamente com suas estocadas.

Começou a meter mais rápido, forte e fundo. Ele se põs a gemer, quase gritar, senti seu pau pulsando. Então ele segurou minha cintura e empurrou o pau todo pra dentro, lá no fundo do meu cuzinho e ficou parado. Seu pau inchou e começou a soltar porra no meu buraquinho. Aquele líquido quente invadiu meu rabo.

Gozei antes dele tirar sua rola , lambuzando toda a mesinha .

Ficamos uns instantes assim colados, trêmulos e saciados, cientes do que foi feito pois o alcool ja havia se dissipado. Tomamos um banho e fomos pra sua cama onde dormimos juntos . Nos beijando e colocando os pingos nos is , e claro, repetindo a dose ,

Levamos uma vida normal frente as outras pessoas e sempre que surgia oportunidade trepava , matando nosso desejo um pelo outro.

Este mês nasce meu segundo filho , que irei dar seu nome em homenagem .


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