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sábado, 9 de março de 2013
Branquinho e o titio
vou contar uma experiência que me deixava com um pouco de medo, pois foi familiar e alguns parentes podiam reconhecer a situação e... Bem, vocês vão logo entender... Uum irmão da minha mãe veio do interior para servir o exército no Rio de Janeiro. Ele ficou morando na casinha do fundo de nosso terreno. Nessa época minha mãe voltou a trabalhar fora, pois tinha parado quando eu era pequeno, e eu ficava a tarde toda sozinho... naquele tempo, há uns 30 anos..., havia menos violência, e muitas vezes garotos da rua iam até a minha casa para ganhar uma mamadinha ou meter na minha bundinha... Meu tio era caladão e mal-encarado, assim os meninos, e eu, tínhamos medo dele e ninguém aparecia quando ele estava em casa... o que era comum, pois às vezes dava serviço à noite. Um dia, porém, Um garoto foi à minha casa e eu estava num canto do quintal chupando o pau dele, já com o calção arriado até os joelhos... Achava que meu tio estava no quartel... De repente, o menino tirou a pica da minha boca e saiu correndo em direção ao portão de saída... Não entendi, mas logo me virei e vi meu tio com a cara amassada de sono, com cara de poucos amigos... Levantei o calção e fiz que ia pra casa... mas meu tio me cercou e, chamando-me pelo diminutivo do nome do meu pai (se meu pai se chamasse Fernando seria “Fernandinho”), disse: Bem que eu desconfiava... viadinho igual ao pai.... Era mentira, claro, mas ele não gostava do meu pai, e aquilo era um prato cheio... Ainda assustado, percebi que meu tio estava com a pica dura.... Ele estava só de calção, era um cara muito forte, com muito peludo... Aí meu tio, já alisando o cacete sobre o calção, disse: Me acordou com essa viadagem, agora vai me ajudar a dormir... Eu não entendi logo o que ele quis dizer. Meu tio me pegou pelo braço e me levou para dentro da casinha, jogando-me em sua cama... Ele tirou o calção deitou-se e, empunhando um bonito caralho rosado e cabeçudo, não muito comprido, mas muito grosso, ordenou, chamando-me pelo dimunutivo do nome de papai...: Vem faz o titio gozar para dormir... Aí entendi tudo... Fiquei de quatro na cama e pus o cacete na boca... chupando com carinho o titio... Acho que ele estava muito excitado com aquela situação, pois não demorou muito esporrou na minha boca... Já tinha sentido o primeiro jato de porra, e meu tio falou, rispidamente: - se sujar meu lençol de porra te encho de porrada... Entendendo o recado, e como estava acostumado, mamei todo o leite do meu tio e deixei a pica limpinha... Meu tio parecia ter se arrependido, logo depois de gozar... Me empurrou da cama e disse com raiva: - vai viado..., me deixa dormir... Isso aconteceu por volta de meio dia e meia, o garoto que eu estava chupando no quintal tinha vindo comigo pelo caminho de volta da escola... Mais ou menos uma hora depois, um pouco mais tarde que de hábito, meu tio levantou-se e foi procurar o almoço. Eu comecei a esquentar a comida, que minha mãe deixava pronta na véspera, e almoçamos juntos... meu tio mal olhava para mim... Depois de comer ele voltou para a cama, pois havia feito plantão à noite. Acho que tinha se arrependido do que havia feito, afinal, eu era filho de sua irmã... Eu também estava confuso, com medo de ele contar para a minha mãe, mas louquinho para pegar naquela pica de novo... Naquele dia nenhum garoto passou pela minha casa, e eu não fui brincar na rua ou no campinho de futebol próximo, onde costumava ser abordado pelos fregueses habituais da minha bundinha... Fiquei pensando no meu tio e, tomando coragem, fui até o quarto dele... Meu tio roncava em sua cama, coberto por um lençol que não escondia o fato dele estar nu... Tremendo de medo e tesão, tirei minha roupa e deitei-me na beira da cama... Fui chegando para perto e encaixei minha bundinha no corpo dele, de modo a encostar a pica ainda mole no meu rego... Eu já havia melado meu cuzinho com manteiga (usava manteiga, creme de cabelo, óleo mineral, um monte de coisas que tinha em casa... vivia com o rabo lubrificado). Senti o caralho quente crescer na minha bunda e fiquei quietinho... Não sei quando meu tio acordou, mas logo ele começou a cutucar meu rego e meu cuzinho... descobri que ele tinha acordado mesmo quando senti sua mão encaixando a cabeça da pica na minha olhota e, com a outra mão segurando meu ombro, empurrando a pica pra dentro... Titio meteu de uma só vez, e logo senti seus pentelhos arranhando minha bundinha... Sem dizer uma palavra, ele começou a bombar lentamente... A dor inicial foi passando, e senti a sensação deliciosa da pica quente e macia deslizando no meu rabo... Era a primeira vez que eu dava o cu daquele jeito, deitado, confortável... Meu tio me comeu lentamente por uns 15 minutos, com intervalos em que ficava para dentro de mim... acho que não queria gozar logo... no final, acelerou as bombadas e meteu com força... até me encher de leite... Virou pro lado e dormiu...ou fingiu que dormia, e eu saí com o cu melado... Ainda faltavam uns três meses para terminar o serviço militar do meu tio, e nos dias em que ele ficava em casa, eu sempre tentava entrar na casinha... Muitas vezes ele fechava a porta, acho que arrependido, mas também muitas outras a porta estava aberta... Aí eu entrava e chupava... e ficava na posição para ele me fuder. Ele me comia também de bruços... era maravilhoso sentir o seu peso e seu peito peludo em minhas costas... Sempre sem dizer uma palavra, meio que fingindo que estava dormindo... Continuei dando para os meninos da rua e da escola e para alguns outros adultos, mas a foda com meu tio, numa cama quentinha, de bruços ou de “ladinho” era especial... No resto do tempo ele mal olhava para mim, acho que com culpa ou desprezo pelo sobrinho viadinho... Senti muito sua falta quando voltou para o interior...
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