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sábado, 9 de março de 2013

Meu primeiro homem foi um militar

Olá leitores!
Primeiro vou me apresentar: Sou Ronald (nome fictício), um sujeito bem normal, com 41 anos, casado, com filhos, 1,85m, 89kg, branco e peludo. Minha mulher nem sonha, mas sou bissexual e curto muito uma brincadeira com outros homens, preferencialmente casados também.

O que vou contar abaixo aconteceu há muitos anos, mas ficou em minha memória para sempre. Foi minha iniciação.
Eu estava com 18 anos nessa época, cursava o terceiro ano colegial e já sentia atração por outros caras embora nunca tivesse tido nenhuma experiência completa, apenas havia feito oral em um amigo... Foi quando o Juarez entrou na minha sala. Ele era mais velho, creio que tinha uns 23 anos, e resolveu voltar a estudar para concluir o colegial. Um homem atraente, cabelos louro escuro e olhos azuis, musculoso, másculo, com um pomo de adão bem proeminente e voz grave. A princípio muito sério e isolado dos demais alunos, aos poucos fui descobrindo mais sobre ele. Era policial militar, vivia sozinho em uma pensão no centro da cidade e era paranaense. Aos poucos fomos nos tornando mais próximos. Eu o ajudava com algumas matérias, ele ia se soltando mais comigo... Mas não se enturmava com o resto dos alunos.
Um dia, me pediu que fosse até a pensão para estudarmos juntos algumas matérias em que ele tinha dificuldade, e eu, inocente, fui lá no sábado à tarde. Expliquei na recepção que era amigo do Juarez e me deixaram ir até o quarto dele. Ele alugava uma suíte, então tinha ali dentro tudo que precisava: cama, guarda roupa, uma mesa para estudo, um frigobar. Era um cara super organizado, talvez pela disciplina militar, mas o fato é que tudo estava muito limpo e em ordem.
Ele me recebeu com aquele sorriso e entramos. Eu me sentei na cama e ele me ofereceu um refrigerante, que aceitei, pois estava muito calor. Ele se sentou na cadeira perto da mesa, pegou os livros e começamos a estudar. Como o calor é intenso no interior de Minas, ele estava apenas de calção e uma regata. Dava para perceber um grande volume ali entre suas pernas, mas disfarcei. Na escola, eu já tinha notado, mas as calças jeans que ele usava comprimiam um pouco.
Depois de certo tempo, ele falou que ia tomar um banho para se refrescar e me pediu para esperar. Enquanto ouvia o som do chuveiro, eu comecei a observar o que havia na mesa. Além dos livros e cadernos e objetos pessoais, uma pilha de revistas me chamou a atenção: eram revistas eróticas, tipo fotonovelas. Peguei uma e comecei a folhear, distraído nem percebi que o Juarez terminou o banho. Fiquei mudo quando ele parou na minha frente e disse: “Ta gostando? Tenho outras no armário...” -
quase infartei: o cara estava só com uma toalha enrolada e seu corpo bronzeado era monumental, os cabelos cacheados molhados, o abdômen sem uma gordurinha e bem marcado, o peitoral largo com poucos pelos e as pernas fortes, os braços com bíceps bem desenvolvidos. Ele se sentou ao meu lado, colado em minha coxa e ficou vendo também a revista. – “Quer que te mostre as outras?” – perguntou, num tom de voz mais baixo e eu disse que sim, sem tirar os olhos dele. Ao levantar, a toalha se abriu e revelou aquele membro espetacular. Estava semi-ereto já, com a cabeça exposta e com um tamanho que para mim na época era imenso, mas hoje sei que não é dos maiores: creio que devia ter uns 18cm, grossura mediana e regular. Eu nunca tinha visto um membro assim tão de perto e fiquei hipnotizado. Ele notou minha reação e disse: “Quer pegar nele?” – eu nem respondi, mas ele pegou minha mão e colocou em volta dele. Senti o calor da sua carne, comecei timidamente a mover a mão e ele pulsava, crescendo, engrossando perto do meu rosto.
Então Juarez se aproximou mais e o colocou nos meus lábios, pedindo com aquela voz grave: “Chupa um pouco, vai...” – eu não conseguia responder. Apenas abri a boca e ele lentamente foi introduzindo seu cacete agora totalmente rígido como pedra na minha boca. Eu sentia um gosto bom, o cheiro de sabonete e de uma colônia que ele usava, segurei em seu saco e brinquei com as grandes bolas dele enquanto sorvia seu pau. Ele foi me orientando, dizendo para tomar cuidado com os dentes, como passar a língua e tal... Se deitou na cama, me pediu para tirar as roupas e voltar a chupar. Me ajoelhei ao lado da cama e fiz o que ele pediu.
Parecia que eu estava sonhando. Enquanto eu mamava sedento aquela rola, ele foi me acariciando as costas e me ajeitando, levando minha bunda para a direção da cabeceira da cama. Eu me deixava guiar docilmente por aquela mão grande, quente e forte, e senti um frio na espinha quando ele passou o dedo com saliva em meu rego. Parei e disse-lhe que nunca havia dado. Ele me apertou a nádega, com o dedo na entrada do meu anus e falou que teria todo o cuidado, mas queria ser o primeiro a me comer.
Mesmo tenso, não ofereci resistência e deixei ele me dedar. Aos poucos, a sensação do seu dedo médio me invadindo me deixava alucinado. Quando doía um pouco eu travava e gemia, ele dizia para relaxar e penetrava mais um pouco... Eu deixando, até sentir aquele dedo grosso todo dentro de mim.
Ele mandou que eu me deitasse na cama e subiu sobre mim, deitando-se em minhas costas. Quase morri com aquele corpo pesado, quente, já suado, sobre o meu. Sua coxas envolveram as minhas, seus braços fortes me imobilizaram e ele foi esfregando o pau duríssimo e melado em meu rego, procurando a entrada. Eu tremia, mas não conseguia evitar que ele me desvirginasse. Quando a cabeça encontrou o lugar certo ele cravou. Vi estrelas, pedi para tirar e ele tapou minha boca, forçando mais e me rasgando. Quando percebeu que eu relaxei, disse em meu ouvido: “Fica calmo... Eu sei que dói mesmo mas é só no começo...” – Seu hálito quente na minha orelha me derretia e fui relaxando, enquanto com seu peso fazia com que o cacete entrasse aos poucos, me invadindo como havia feito antes com seu dedo. Quando estava todo dentro de mim, meu cu estava em brasa mas sentia seu pau pulsando e a dor foi aliviando. Ele percebeu que eu já me acostumava com aquele rolete de carne dentro de mim e começou a bombar, a dor voltou um pouco, mas foi passando, passando, até que eu sentia apenas prazer com sua penetração.
Naquela tarde, ele me comeu como nunca mais fui comido na vida. Mudou de posição, me colocando de lado, de frango assado. Adorei ver sua expressão de prazer e sentir seu peitoral em minhas pernas enquanto seu cacete me invadia mais ainda, penetrando mais fundo nessa posição. Então ele me colocou de quatro sobre a cama, o rosto no travesseiro, segurou minha cintura e entrou de uma vez só. Parecia que estava perdendo as pregas de novo, doeu muito!!! Mas rapidamente ele começou a se mover e foi aumentando o ritmo, aí senti seu pau ficar mais quente, inchar e ele com um urro me encheu de porra e ficou atolado inteiro dentro de mim. A cada jato eu sentia seu pau pulsar nas minhas entranhas e o seu corpo dar um espasmo, até que ele afrouxou as mãos, deslizando-as pelas minhas coxas e desabou sobre mim. Seu pau amoleceu dentro do meu cu e ele foi tirando devagar. Eu fiquei prostrado na cama, havia gozado também como nunca e meu coração batia disparado.
Juarez pegou a toalha, em limpou e beijou minha bunda, falando que ela seria só dele. E foi, por um bom tempo. Ficamos tendo um caso por cerca de um ano e meio, eu dava para ele toda semana, mas na escola agíamos normalmente. Eu tinha namorada, ele também, mas sempre que dava eu ia estudar com ele na pensão... Quando o via na rua fardado, eu disfarçava, mas trocávamos olhares cheios de cumplicidade.
Depois que ele casou eu me afastei, brigamos pois ele ficou enciumado de um outro colega meu com quem eu andava nessa época e por fim ele acabou me comendo a força na área de serviço de sua casa, com a esposa grávida dormindo... Só que essa é outra estória...
Tenho atração forte por homens fardados, seguranças, militares, policiais, bombeiros, desde essa época. Mas nunca mais fiquei com nenhum. Gostaria de ter outras oportunidades...

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