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sábado, 2 de março de 2013

O vizinho capoeirista

Fala pessoal, beleza? Então, vou contar o que aconteceu comigo e isso foi antes do carnaval. 
Eu tenho um vizinho morenão, sarado, cabelo raspado e que é capoeirista. O nome dele é Carlos e ele tem 23 anos. É uma delícia o cara, na boa e tá sempre sem camisa, principalmente quando ele fica mexendo na moto dele. E eu, é claro, sempre de olho. 
Eu estava indo pra casa e ele estava lavando a moto e o short dele era branco e estava molhado, deixando à mostra a cueca azul dele e a mala marcada. Eu pirei e fui dar um “oi” como quem não quer nada. Ele respondeu e eu comecei a elogiar a moto dele, sempre dando aquela olhada na mala e no corpo dele todo liso e definido. 
- Pois é, de vez em quando eu gosto de dar uma lavada nela pra ficar bonita. 
Eu: Tá certo, tem que cuidar mesmo. Cara, você faz capoeira há quanto tempo?
- Ah, uns três anos, por quê?
Eu: Porque eu estava querendo aprender. É difícil?
- Não, é muito bom. Tem que ter disciplina e tal. Se quiser eu posso te dar aulas. 
Eu: Sério? Poxa, que bacana. E você costuma cobrar quanto? – Eu dei um sorrisinho sacana pra ele. 
- Depende do cliente. Passa na minha casa por volta de oito da noite e a gente conversa melhor. 
Eu: Pode deixar. 
Fui pra casa e me preparei todo hehehe fiz a chuca, tomei banho e quando eram oito e quinze (não quis parecer desesperado) eu fui pra lá. A casa dele fica três casas depois do meu prédio. Toquei o interfone e ele atendeu. Ele estava sem camisa e de short daqueles de futebol, azul. Eu subi, a casa muito organizada. Me ofereceu uma cerveja e eu aceitei. Brinquei com ele que ele não podia ficar bebendo, mas ele disse que não tinha problema. Perguntei onde estava o irmão dele e ele disse que tinha ido viajar (o irmão também é capoeirista) e que tentou voltar hoje, mas não conseguiu voo. Ficamos conversando sobre capoeira, ele sentado do meu lado no sofá com as pernas abertas e eu notei que ele estava sem cueca, pois o pau estava muito marcado. Eu dava umas olhadas e ele foi percebendo aos poucos. Fomos tomando cerveja e batendo papo até que pegou firme no pau dele e disse do nada:
- Cara, tô só na punheta faz duas semanas. 
Eu: Eita. Deve tá com muita fome, né?
- Você não faz ideia. 
Eu: E tá com fome de que?
- De cu. 
Isso tudo enquanto olha nos meus olhos e aperta o pau. 
Eu: Mesmo? E se eu te disser que consigo um cu pra você matar a fome agora?
- Eu te respondo que vou comer até me cansar. 
Aí eu peguei no pau dele e disse:
Eu: Então vem matar a sua fome. 
Ele me puxou, me deu um beijo curto e foi forçando a minha cabeça pra baixo. Eu fui lambendo e beijando o corpo gostoso dele, chupei os mamilos e fui direto pro cacetão. Gente, é enorme, uns 22cm, cabeçudo, cheio de veias e babava muito. Comecei a mamar gostoso, engolindo tudo, sugando a cabeça, indo pras bolas, voltando pra cabeça, eu ia ficando malucão. Não sabia o que queria provar primeiro. Enquanto isso ele ia alisando a minha bunda e isso foi me dando um tesão do caralho. Fiquei só de cueca e sentei no colo dele, roçando a bunda na piroca melada. Nos beijamos bastante e ele ficou pelado. Eu também fiquei e começamos um 69 delicioso: eu na pica dele ele no meu cuzão. Que delícia de língua, quente, grossa e adorava ir bem fundo no meu cu. Ficamos assim uns 20 minutos, que delícia! Depois ele colocou a camisinha no pau e eu fiquei de 4 no sofá. Ele foi entrando e eu rebolando e empinando a bunda pra ajudar a pica entrar. Que picão delicioso! E como ele sabe usar! Puta que pariu! 
Ele alisava o meu corpo, apertava a minha bunda e eu gemia gostoso. Por fim senti os pentelhos dele roçando no meu rabo e percebi que já estava tudo dentro do meu cu. Ele ficou parado um tempo e começou a bombar de leve. Depois foi acelerando e aí a foda ficou deliciosa, ele socava gostoso e eu gemida, as bolas dele faziam um barulho gostoso quando batiam na minha bunda. Ele sabia usar aquele pauzão e socava com vontade e jeito, me fazendo gemer gostoso. Eu empinava a bunda e ele entrava mais fundo e estapeava no rabo. 
Carlos me virou de frango assado sem tirar e continuou fudendo o meu cu com vontade. 
Eu: Come esse cu safado, mata essa fome no meu cu! 
- Gosta de pica na bunda, né viado? Então toma! 
Eu adoro que me chamem de viado na hora da foda, sério! Não sou afeminado, mas me dá um tesão do caralho! Sentou e eu fiquei no colo dele sem sair do pau. Comecei a cavalgar gostoso, gemendo e rebolando naquele caralho. Eu abracei ele e fiquei rebolando no pau dele e ele gemia tão gostoso... 
De repente a porta da sala abre e o irmão dele chega e já dá um grito:
- Mas que porra é essa aqui?!
Eu fiquei sentado no piruzão do Carlos que não ficou mole. 
- Eu perguntei que porra é essa aqui? – O irmão dele, André, olhava pra minha bunda e pro rosto da gente.

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