Mudei-me de onde morava e perdi os rapazes que me comiam direto. Fui morar num lugarzinho de pessoas muito fofoqueiras, por isso, fiquei o mais recatado possível. Só dava o cu bem longe de casa. E também tinha meu pai. Se ele descobrisse o ?viadinho? que eu era, ia me encher de porradas, já que ele é bem conservador.
Tenho uma linda irmãzinha chamada Jamile. Ela é muito linda e muito namoradeira. Sempre aparecia com rapazes bonitos. Meu pai ficava uma fera, pois ela trocava de namorados toda hora. O coitado acreditava que a sua filhinha ainda era virgem. Tadinho! A Jamile me contava cada vez que dava a bucetinnha dela. Não me contava com detalhes, mas contava que havia transado. Eu morria de inveja! Seus namorados eram sempre rapazes de dezoito a vinte e dois anos. Umas gracinhas!
Durante um período ela conseguiu ficar por alguns meses sem namorar. Fez isso mais pelo meu pai, pois ele torrava o saco dela. Mas também esse ?regime? não demorou muito tempo.
Eu estava com vinte e quatro anos e Jamile com dezenove quando ela apareceu com seu novo namorado. Que macho maravilhoso! Desta vez era realmente um macho, um homem de verdade. Um morenaço de cabelos negros e curtos, encorpado, de pernas grossas e o mais maravilhoso de tudo: o imenso volume de caralho que se destacava na calça jeans que sempre estava usando. Eu fiquei estarrecido do quanto aquele homem era gato e gostoso. De-li-ci-o-so! Seu nome era Gilberto e tinha vinte e nove anos. Por incrível que pareça, meu pai o aceitou rapidamente. Acho que por ele já ser um homem com emprego fixo. Ele era segurança de uma loja de móveis e eletrodomésticos muito conhecida no mercado, tinha casa própria, carro e morava sozinho.
Que inveja senti de minha irmã Jamile. O cara era gatíssimo e deliciosamente delicioso! Tinha um sorriso encantador e uma cara de macho safado e muito, muito bom de cama. Parecia estar estampado em sua cara o quanto ele era bom de cama e o quanto era viril. Tinha cara e jeito daqueles machos que não param de te dar rola enquanto você não pede ?arrego?.
Eu não conseguia tirar o Gilberto da cabeça e muito menos o enorme volume que ele ostentava no meio das pernas. Quando ele chegava lá em casa, eu ficava com um fogo danado e não parava de olhar para o meio de suas pernas. E ficava morrendo de inveja constantemente da Jamile. Com o passar dos dias, o macho foi ficando cada vez mais íntimo da família. Ele tinha um papo muito sério e demonstrava firmeza no que falava. Isso com certeza enchia meu pai e minha mãe de confiança. Mas meus pais não permitiam que a Jamile chegasse tarde em casa quando os dois saíam e exigia que ela chegasse antes da meia-noite.
Não demorou muito e minha irmãzinha me contou algo que foi como uma facada em meu coração: ela deu sua bucetinha para aquele machão. Era fácil para eles. Ele folgava toda semana em dias alternados. Aí, era só ela dizer que ia para escola e para o curso e ao invés disso ia para a casa dele e dava a buceta a tarde inteira. Que inveja! Fiquei admirado com minha irmã por ela agüentar aquele homem. Ela estava felicíssima e só vivia sorrindo ou às gargalhadas. Também, recebendo uma rola maravilhosa como aquela...
Uma vez, para meu total desespero, Jamile inventou de ir fazer uma visita a ele em seu local de trabalho e me chamou para ir junto. Ela ficava insistindo para eu arranjar uma namorada para podermos sair os quatro. Eu desconversava. Eu queria era o caralho do macho dela.
Quando chegamos na loja onde Gilberto fazia segurança, eu quase tive um ?piripaque? e desmaiei ali mesmo. Ele com roupas comuns era delicioso, mas de uniforme de trabalho... Eu não tenho nem palavras. Ele usava uma calça de tergal azul-marinho bem justa ao corpo, um blusão azul com os logotipos da empresa de segurança, um boné preto bem cravado na cabeça, botas pretas e na cintura um cinto preto com a arma. Mas a arma que eu olhei não foi a que estava na cintura. Eu olhei para a imensa arma no meio das pernas daquele macho espetacular. Que caralho enorme! Era um volume que parecia uma montanha pontuda. Pensei: ?A Jamile recebe aquilo tudo dentro dela?! Meu cu estava piscando de desejo de engolir aquele membro e minha boca estava com água. Eu não conseguia desviar o olhar por nada. Teve uma hora que ele percebeu. Gelei de medo quando vi que ele havia percebido meus olhares famintos.
Naquela noite eu não conseguia dormir. O volume de caralho do Gilberto dominava meus pensamentos. Meu cu estava com muita ?fome?. Fui até a geladeira e peguei uma lingüiça calabresa bem grande e grossa e voltei para o quarto. Pulei na cama e arreganhei as pernas, passei cuspe no cu e comecei a enfiar a lingüiça pra dentro. Eu estava com tanta vontade de dar o cu que nem senti dor. Meu cu engoliu a lingüiça calabresa com facilidade. Comecei a socar a lingüiça pensando no pau do Gilberto, pensando no Gilberto socando o caralho dentro de mim. Eu socava com força e, sem querer, acabei quebrando a porra da lingüiça. Fiquei puto, tirei a lingüiça do cu e a joguei na parede com raiva. Não satisfeito, voltei na geladeira e peguei uma cenoura bem grande e grossa. Voltei para o quarto e soquei-a toda no cu. Estava gostoso demais sentir aquela cenoura no cu. Acabei gozando com a cenoura toda entalada na minha bunda. Depois de alguns minutos, me deu vontade de voltar à geladeira e pegar um pepino, mas me contive. Pelo menos fui consolado por uma lingüiça calabresa e uma cenoura.
Numa noite de sábado, pela primeira vez, o Gilberto foi convidado a dormir em minha casa. Meu pai e minha mãe fizeram questão. Ofereceram um colchonete para ele dormir no meu quarto. Tremi. Nunca havia passado por minha cabeça ter o Gilberto dormindo tão próximo de mim. Mas foi exatamente o que aconteceu. Antes de dormir, o macho tomou um banho e veio para o quarto sem blusa. Pela primeira vez eu vi seu peito completamente nu. Que peito lindo! Um torso coberto de pêlos, juntamente com sua barriga. Ele era forte. Ofereci um short para o macho e ele aceitou. Meu amigo, quando o ?bofe? tirou a calça para vestir o short eu quase tive um troço. Que volume enorme dentro daquela sunga branca de algodão! A sua ?lingüiçona? estava toda para a esquerda e eu via sua espetacular rola toda modelada na sunga. Eu fiquei tão hipnotizado com o pacote do macho que quando dei por mim ele estava me olhando com um sorrisinho safado no rosto. Gelei de novo e tentei disfarçar. Naquela madrugada eu não dormi de tanta vontade de cair de boca no pau do Gilberto que estava tão próximo de mim. Ele estava deitado logo a meu lado, era só eu esticar o braço e segurar o cacetão. Meu cuzinho faminto piscou a noite toda.
Daí em diante ele estava sempre me perguntando se eu não ia arranjar uma namorada. Eu ficava todo sem graça. As dormidas dele lá em casa ficaram constantes e eu estava vendo que qualquer dia eu iria cometer uma loucura e meter a mão naquele caralho. Uma noite, acordei e percebi que ele não se encontrava no colchonete. Levantei intrigado e quando cheguei na sala, notei que a porta estava semi-aberta. Fui bem devagar até a porta e vi ele e a Jamile no canto escuro da varanda fudendo. Ele estava sentado num banco de madeira que havia na varanda e a Jamile com a saia levantada até a cintura galopando na rola dele. Eu não via o pau dele, mas é claro que o cacetão estava sendo todo engolido pela gulosa bucetinha de minha irmã. Saí dali senão iria morrer de inveja. Meu cu piscava demasiadamente. Voltei para a cama e enfiei o dedo no cu pra ver se consolava ele um pouquinho. Alguns minutos depois eu o vi voltar para o quarto. Tinha enchido a buceta de minha irmã de leite e agora vinha dormir.
Essa cena não saía de minha cabeça. Cada dia que se passava eu sonhava cada vez mais com o pauzão do Gilberto. Eu chegava a chorar de vontade de chupar aquele pau.
Uma noite que ele novamente foi dormir lá em casa, aconteceu. Ele estava dormindo. Eu me sentei bem devagar perto de sua rola. Ele estava dormindo de barriga para cima. Mesmo no escuro eu conseguia vislumbrar o imenso pacote. Fiquei sentado ali pensando se fazia ou não o que pretendia. De repente, ouvi a voz do Gilberto.
_ O que você está fazendo aí, cara?
Quase tive um troço, mas nem me mexi.
_ Na... Nada!
Ficamos uns instantes em silêncio. Eu era incapaz de me mover. De repente ele falou com voz alterada.
_ Sai daí, porra!
Era tudo ou nada. Eu já tinha ido até ali e iria até o fim agora. Meti a mão no seu pau. Mal pude sentir o contato, pois ele deu um salto do colchonete e se pôs de pé.
_ Ih, caralho! _ falou espantado.
Levantei quase no mesmo momento que ele e quando me pus de pé, tomei um tapa tão forte na cara que rodopiei e fui ao chão. Mal tinha caído no chão, tomei um baita ?bico? na coxa. Afastei-me dele e me coloquei de pé. Senti uma dor terrível na coxa. Ele veio para cima de mim colocando o dedo na minha cara e falando em voz alta:
_ Viado filha-da-puta! Tá pensando que eu sou viado?
_ Psiu! Calma! Fala baixo!
_ Fala baixo por que, seu viado safado?
Encostou-me na parede e enfiou o dedo na minha cara.
_ Nunca mais ouse fazer isso de novo. Tá escutando?
_ Tô! Tô escutando. Fica calmo agora. Desculpa, não vai mais acontecer.
Fui saindo bem de mansinho e me deitei de novo em minha cama. Virei a cara para a parede e fiquei torcendo para que ninguém tivesse ouvido nada. Minha cara tava pegando fogo por causa do tapa e minha coxa doía pra caralho. Nem dormi. Esperei ele ir embora no outro dia para me levantar. Minha coxa doía e estava com uma marca roxa. Quando me olhei no espelho, a surpresa: meu rosto estava roxo também. Saí batido de casa e só voltei bem à noitinha. A mancha já estava bem clarinha, imperceptível.
Depois deste dia o Gilberto passou duas semanas sem aparecer lá em casa. Meus pais estranharam e a Jamile dizia que ele não queria vir lá em casa, mas não sabia porque. Apenas dizia para ela que estava ocupado e cansado. Com certeza ele não comentou nada com a Jamile do ocorrido, senão ela falaria comigo. É claro que ele não deixou de comer a bucetinha de minha irmã. Ela continuava dando pra ele quase todo dia.
Minha irmã entrou num período de provas e então, um dia me pediu para eu ir até à casa do Gilberto pegar um dinheiro com ele. Eu me recusei, mas ela insistiu muito dizendo que era urgente e ela não podia faltar às provas. Mesmo relutante, atendi minha irmã. Eu estava morrendo de medo do Gilberto. Mas como sou um ?mega-viado?, toda vez que me lembrava do tapa e do chute que eu havia tomado, ficava excitado. É mole!
Ele me atendeu na porta de sua casa sem blusa e com um short listrado de tecido fino que deixava suas coxas grossas e peludas à mostra e o volume de sua piroca era inacreditavelmente enorme. Ele usava sunga, pois o volume era bem desenhadinho. Meu cu começou a piscar. Ele me olhou bem sério e falou:
_ Qual é? Entra aí.
Totalmente sem-graça, entrei. Eu estava fascinado com o volume de caralho que se destacava no short. Ele mandou eu sentar um pouco, mas eu disse que tinha que ir embora logo. Ele foi pegar o dinheiro. Quando ele me entregou o dinheiro eu quis logo sair, mas ele falou.
_ Calma aí, rapaz!
Ele fechou a porta à chave e continuou a falar.
_ Desculpa eu ter te batido naquele dia. É que eu fiquei puto.
_ Esquece isso. Eu é que tenho que pedir desculpa. Não vai mais acontecer.
_ Não? _ falou sorrindo, uma cara de safado danada.
Só então eu comecei a perceber que seu volume de piroca estava crescendo, ele estava ficando de pau duro. Falou:
_ Sabia que desde àquele dia que eu fico pensando como seria te enrabar?
Meu cu começou a piscar demasiadamente e eu soube naquele momento que eu ia ser fodido por aquele macho. Eu sorri maliciosamente e falei:
_ Eu não consigo parar de pensar no seu pau.
Ele encheu a mão com seu pau por cima do seu short e falou:
_ Meu pau? Mas você nunca nem viu!
_ Mas eu não preciso nem ver para saber que é um pau enorme e gostoso!
Quando eu falei isso, o filha-da-puta arriou o short e exibiu para mim o maior caralho do planeta! Que pau enorme e grosso! Cheio de veias por todo o tronco e com uma cabeça vermelha suculenta, era meio torto para a esquerda, todo cabeludo e com um sacão enorme. A ponta de seu caralho estava toda melada. Ele balançou o caralhão e falou abrindo um sorriso.
_ Vai ficar aí olhando?
Corri e me ajoelhei enfiando aquele membro viril em minha boca. Eu queria engoli-lo de uma só vez, mas era simplesmente impossível colocar toda aquele tronco na boca. Enquanto eu chupava seu pauzão, massageava suas bolas. Eu estava babando de tão gostoso que estava aquele pau. Eu não queria tirá-lo da boca nunca mais. A cabeça era deliciosa! Ele começou a fuder minha boca devagarzinho e de vez em quando empurrava o pau até o fundo de minha garganta. Teve uma hora que ele empurrou muito fundo e eu me engasguei. Comecei a tossir e ele começou a rir. Bateu com o pau na minha cara insistentemente enquanto eu tossia. Falou:
_ Eu quero cu!
Tinha chegado a grande hora. A hora que eu ia levar na bunda o pau dos meus sonhos. Ele me colocou de costas apoiado no sofá e arriou minha bermuda e sunga de uma só vez, deu um tapa bem forte na minha bunda e me chamou de viado. Arreganhou minha bunda com as duas mãos e começou empurrar pau adentro. Ele não ia devagar, tinha intenção de enterrar tudo de uma só vez e assim fez. Dei um berro, pois seu caralho era colossal. Ele cravou tudo até chegar ao saco. Seu pau pulsava dentro de mim. Começou a socar com força e falando que ia me arrombar. E eu acreditava nele, pois seu pau era maior e mais grosso do que qualquer lingüiça calabresa ou cenoura que eu já havia enfiado na bunda. Ficou me fudendo sem parar por uns cinco minutos num ritmo frenético. Na hora de gozar, deu uma empurrada bem funda e jogou leite, muito leite pra dentro da minha bunda. Tirou a vara de dentro que ainda estava dura e me puxou pelo braço. Ele estava todo suado. Enquanto ele me puxava, eu sentia o seu leite escorrendo por minhas pernas. Levou-me para debaixo do chuveiro e eu comecei a chupá-lo enquanto a água escorria por nossos corpos. Ele me levantou e me pegou no colo. Cravou de novo o pau na minha bunda e começou a me comer em pé. Que delícia! Eu nunca tinha sido pego no colo por um homem. Que macho! Eu me sentia a própria Jamile sendo comida pelo Gilberto. Quantas vezes ele devia ter comido ela da mesma maneira e no mesmo lugar, como estava fazendo comigo? Isso me deixou mais ?fêmea? ainda e eu rebolava como uma cadela no cio. Ele me comeu a tarde inteira e sem parar. Saí de sua casa todo ardido, me sentido muito bem comido.
Pouco a pouco ele voltou a freqüentar minha casa de novo e, quando ele entrava para o quarto, era hora de eu ser comido. Às vezes ele me comia uma vez antes de dormir e outra vez assim que acordava. Outras vezes ele me comia a noite inteira, nem dormia. A Jamile e meus pais nem imaginavam que eu estava sendo enrabado direto pelo Gilberto. E foi assim que meu delicioso cunhado passou a me comer constantemente.
Que tesao...Ele ainda namora sua irmã...passa o contato dele...
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