Na parede do fundo, havia algumas cabines com sanitários e, na parede lateral, alguns mictórios. Numa das quinas, um mictório ficava quase encostado na porta da cabine, de forma que quem saísse da cabine teria que roçar em quem usava o mictório no momento. O grisalho alto estava de costas mijando na cabine, mas com a porta aberta, e um outro coroa, que eu não tinha visto ainda, mijava no mictório ao lado. Este era mais velho, mas de cabelo ainda preto, baixo, careca, com uma barriga maior. Fiquei do lado, comecei a urinar e, então, arrisquei uma olhadela. E fiquei maravilhado: o coroa devia ter uma senhora pica, a julgar pela cabeça que eu podia ver. Então o grisalho alto terminou de mijar, virou-se e disse para ele: - Já terminei, mas posso esperar você terminar para eu passar. O outro virou-se para ele, de pau na mão, e, ficando de costas para mim, respondeu: - Já estou quase no fim. Apesar da conversa soar banal, percebi, pelo olhar do grisalho, que alguma coisa ia rolar. Ele baixou o olhar rapidamente para ver a pica do outro e sorriu. Então, fez um gesto que, para mim, indicava alguma coisa lá em cima. O outro balançou a cabeça, terminou de mijar, chacoalhou a rola e abriu passagem para o grisalho sair do banheiro. Terminei de mijar, saí do banheiro e voltei para a mesa, de olho nos dois. Cada um se sentou em uma mesa diferente, com as respectivas famílias, mas volta e meia trocavam olhares. Esperei o grisalho olhar no relógio e avisei aos companheiros de mesa que ia sair um pouco.
Saí da mesa, circulei um pouco pelo salão e subi até o segundo pavimento. Pelo gesto do grisalho, eles deviam subir para o salão superior, que, descobri logo, não estava sendo utilizado. Olhei em volta e vi a sala dos garçons, no fundo do salão, que estava completamente vazia e certamente continuaria vazia até o final da festa. Entrei na sala. Havia uma mesa, algumas cadeiras e, num dos cantos, um biombo de treliça onde os garçons penduravam suas roupas, antes de vestirem o uniforme. Olhei discretamente pelo vão da porta, tomando cuidado para não ser visto, e vi o homem grisalho de pé próximo à escada. Ele olhou em volta, para certificar-se de que estava sozinho, e começou a andar em direção à sala dos garçons. Voltei rapidamente e me escondi atrás do biombo. Ele entrou silenciosamente e acendeu a luz, olhando em volta para ver se havia alguém lá dentro.
Checou se a chave estava na porta e, então, ficou na porta, à espera. A posição do biombo me deixava ver bem a porta e a mesa, e as roupas penduradas me escondiam. Vi logo que a espera chegara ao fim quando ele entrou novamente e se encostou na mesa. Um segundo depois, o coroa barrigudo entrou. - Tranque a porta - falou o grisalho. O coroa trancou a porta e voltou-se, sorrindo. Era um coroa e tanto! Ele puxou a camisa pra fora da calça, abriu os botões e, em seguida, alisou o peito peludo e desceu a mão pela trilha de pêlos que cruzava a barriga em direção ao pau. Abriu a braguilha, deixou a calça cair no chão e segurou o volume por cima da cueca, perguntando: - Era isso o que você estava querendo, lá no banheiro? O outro chegou perto e estendeu a mão, alisando o peito dele. Meu pau deu sinal de vida quando o grisalho começou a alisar o volume na cueca do outro, que já estava bem maior. O grisalho agachou-se e encostou o nariz no pau do coroa. - Hummm... Que cheiro bom! - E olha que você nem provou o gosto ainda. O grisalho esfregou a cara no pau do outro, mas por cima da cueca. Foi se levantando lambendo a barriga peluda à sua frente, até chegar aos mamilos. O coroa então segurou a bunda dele e puxou-o, esfregando seu pau no do outro.
Continuou apalpando a bunda, deslizando o dedão pelo rego. - Acho que aqui dentro tem algo que eu quero... - disse, tocando o cu do grisalho por cima da calça. O grisalho se encostou no coroa, abrindo as pernas para que a mão do outro explorasse o rego da bunda. Então, afastou-se um pouco, levou a mão à cueca do coroa e puxou-a para baixo. Em seguida, agachou-se e pude ver a pica do coroa. Tinha um tamanho considerável, mas chamava atenção a grossura. Era muito grossa, cabeçuda, cheia de veias, e já estava bem dura. A cabeçona roxa estava enpinada para cima, apontando em direção à cabeça do grisalho. - Nossa! - o grisalho exclamou. - Nunca vi uma pica tão grossa! Não sei se agüento isso no meu rabo. - Agüenta e ainda vai pedir mais. Mas, pra começar, dá um beijinho nela... O grisalho segurou a pica e passou a língua no buraquinho da cabeça, enquanto segurava o sacão embaixo. Passou a lamber a cabeçona arroxeada, girando a língua em volta dela, depois a enfiou na boca. Aí o barrigudo segurou a cabeça dele com as duas mãos e pôs-se a fodê-la, indo e vindo com a pica. O grisalho tirou a pica e começou a lamber as bolas, que também eram grandes e peludas, depois voltou a engolir a picona do coroa. - Você chupa bem... Tá muito gostoso... Pouco depois, inverteram as posições. O grisalho levantou-se e se apoiou na mesa, enquanto o coroa se agachou e abriu a braguilha dele. A pica do grisalho pulou pra fora, branca, com uma cabeça rosada e melada. Também estava duríssima. O coroa lambeu a cabeça e começou a chupar o pau, enfiando-o todo na boca. O grisalho gemeu. - Vira que eu quero ver seu cuzinho...
O grisalho obedeceu e debruçou-se sobre a mesa. O coroa puxou a cueca dele para baixo e revelou uma bunda branca e lisa. Segurou as nádegas e separou-as. - Nossa, que cuzinho lindo! Pisca ele pra mim, pisca... Acho que o grisalho atendeu o pedido, porque o coroa ficou olhando, embevecido. - Lindo... Dá vontade de dar um beijinho... Mal falou isso, estendeu a língua e começou a lamber o cu do grisalho, que empinou a bunda e esfregou-a contra a cabeça do coroa. Meu pau já pulsava fora da calça e comecei a bater um punheta olhando aquela cena. Me deu vontade de estar mais perto e ter a visão daquele cuzinho que, eu imaginava, era rosadinho e com poucos pêlos. O grisalho rebolava sobre a cara do outro, que estava com nariz e boca enterrados dentro do rego dele. O coroa afastou a cabeça e enfiou um dedo, depois o outro e começou a fazer movimento de vai-e-vem. - Esse cuzinho seu tá achando que dedo é pouco. Acho que ele tá pedindo é pica... - E por que você não atende o pedido? O coroa riu e levantou-se. Segurou a pica e começou a esfregá-la no cu do grisalho, que arrebitou ainda mais a bunda. O coroa cuspiu na mão e lubrificou o caralho, agora reluzente de saliva. Posicionou-se melhor e começou a empurrar a pica.
O grisalho gemeu um pouco, imagino que de dor, e, quando soltou um "Uh!", eu soube que a cabeça tinha entrado. - Calma, eu falei que ia ser gostoso. Vou pôr bem devagar... E continuou a empurrar, até parar. - Não disse? Meu pau já tá todinho dentro do seu rabo. E que rabinho gostoso! - É... hum... tá ardendo um pouco. - Já, já, isso passa. Agora que seu cuzinho já se abriu, o resto é só delícia... E começou a fazer movimento de vai-e-vem. O grisalho foi acompanhando o ritmo, facilitando o vai-e-vem da rola do coroa. - Hum, que cuzinho gostoso... Eu sabia que minha pica ia encaixar direitinho no seu rabo... Olha como ele se abre feliz... - Ai, tá doendo ainda... - Quer que eu pare? - a voz era debochada. - De jeito nenhum. Tá gostoso... oh... muito gostoso... Mete com mais força... O coroa não se fez de rogado. Começou a acelerar as metidas, tirando quase todo o caralho do rabo do outro e entrando com tudo novamente. Eu, que já estava batendo punheta, acelerei o ritmo também. O coroa tirou a pica e falou: - Sobe na mesa e vira pra cá...
O grisalho tirou a calça, deitou-se de costas na mesa e abriu bem as pernas, encostando os pés no ombro do coroa. Ele segurou o caralho, encostou novamente no rabo do grisalho e meteu tudo de uma estocada só. O grisalho gemeu e o coroa começou a bater punheta pra ele, enquanto lhe comia o cu. De onde eu estava, via os dois meio de perfil, mas o detalhe da pica entrando não dava para pegar. O grisalho passou a gemer mais forte, rebolando a bunda de encontro à pica do grisalho. - Que picona gostosa... Nunca fui comido por uma tão grossa. - Então aproveita, que ela é todinha sua. O grisalho começou a ofegar, enquanto o coroa acelerava a punheta e as metidas. Aí, gemeu mais forte e exclamou: - Ai, não tou agüentando... Tá bom demais... vou... vou... Ele se jogou com mais força de encontro ao cacete do coroa e soltou um grande jato de porra, seguido de outros, que caíram no peito e na barriga dele. - Ai - o coroa gemeu. - Seu cuzinho tá mordendo meu caralho. Eu não agüento segurar mais, eu vou gozar... oh... E aumentou ainda mais o ritmo. Parecia ter ficado louco. E, pela violência das metidas e pelos gemidos, eu soube que ele estava gozando dentro do cu do grisalho. Ele arremeteu mais algumas vezes e então desabou sobre o corpo do outro, arfando. Quando vi isso, também gozei, e minha porra melou todo o biombo onde estavam as roupas dos garçons. Assim que minha respiração voltou ao normal, limpei-me rapidamente e voltei a olhar os dois, que já estavam se desatracando. O coroa tirou a pica, já mole, de dentro do cu do grisalho e olhou para ele. - Você acabou com meu pau... Estava tão animadinho, olha como está derrubado... O grisalho riu. - Ele se recupera. Porque meu cu vai sentir saudade dele. E vou querer ele de novo bem animadinho... - É, mas é melhor a gente se ajeitar.
Logo, logo, nossas mulheres sentem nossa falta... - É mesmo... Eles se limparam mais ou menos com um lenço e ajeitaram as roupas. Um instante depois, o coroa olhou para fora, para ver se vinha alguém, e fez sinal para o grisalho. - Pode sair. Daqui a pouco eu vou. - Tá... O grisalho chegou até a porta e, antes de sair, passou a mão pelo caralho do coroa. - Vou querer bis. - Nem tenha dúvida de que vai ter. O grisalho saiu e, alguns momentos depois, o coroa abriu novamente a porta. Antes de sair, olhou na direção do biombo e pareceu hesitar. Meu coração quase parou, com medo de que me descobrisse. Mas ele virou-se e saiu, fechando a porta em seguida. Pouco depois, também desci e procurei com os olhos os dois.
Cada um estava na sua mesa, como se nada tivesse acontecido. Quando olhei para o coroa, nossos olhares se cruzaram e ele me deu uma piscada. Senti o coração quase sair pela boca. - Que houve? - perguntou um amigo da mesa. - Você ficou branco! - Nada não. Deve ser só sede...
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